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MICROAGULHAMENTO: PROTOCOLO EM LINHAS DE EXPRESSÃO COM


UTILIZAÇÃO DE FATOR DE CRESCIMENTO

Amanda Barboza1, Fernanda Brocco Neuwald2 , Francielle Araújo Bianco 3 , Géscika Caroline Cubas
Nardi 4

1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná


(Curitiba, PR);
2 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná
(Curitiba, PR);
3 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná
(Curitiba, PR);
4 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná
(Curitiba, PR);
Orientador: Fisioterapeuta Prof.ª. Silvia Patrícia de Oliveira do Curso de Tecnologia em Estética e
Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná.

Endereço para correspondência: Amanda Barboza barboza17@outlook.com, Fernanda Brocco


Neuwald fer_brocco@hotmail.com, Francielle Araújo Bianco franciellearaujobianco@outlook.com,
Géscika Caroline Cubas Nardi gescika_carol@yahoo.com.br.

RESUMO: O envelhecimento é um processo fisiológico, tendo como um dos


principais sinais as linhas de expressão, que podem ser amenizadas. O objetivo
deste trabalho é avaliar a eficácia do microagulhamento, junto com o uso do fator
de crescimento. A técnica consiste em micropunturas na pele, que iniciam um
processo inflamatório dividindo-se em três fases: injúria, cicatrização e
manutenção. A aplicação do fator de crescimento logo após o microagulhamneto
tem como objetivo melhorar a penetrabilidade do ativo. Os critérios de inclusão dos
pacientes foram, apresentar linhas de expressão facial, ter a mesma idade, porém,
um do sexo masculino e outro do sexo feminino, para analisar a diferenças. Os
critérios de exclusão foram pacientes que fazem uso de corticóides, anti-
inflamatórios, e antibióticos. Obtivemos resultados significativos, principalmente na
paciente do sexo feminino, nas linhas de expressão da região do nasogeniano e
lateral dos olhos.

Palavras-chave: Microagulhamento, dermaroller, linhas de expressão, fator de


crescimento
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INTRODUÇÃO
O envelhecimento é um processo lento, progressivo e irreversível, podendo ser
influenciado por fatores intrínsecos e extrínsecos. O intrínseco é o chamado
verdadeiro ou cronológico, sendo aquele já esperado e inevitável. Já o extrínseco é
denominado de fotoenvelhecimento, no qual as alterações surgem em longo prazo e
se sobrepõe ao envelhecimento intrínseco (KEDE; SABATOVICH, 2004).
Segundo (BUCHIL, 2002), os principais sinais do envelhecimento são: pele
seca, rugas, ptose, hipercromias e perda de luminosidade e esses sinais são
decorrentes dos processos de envelhecimento fisiológicos em função do declínio do
tecido conjuntivo, pois o colágeno vai se tornando mais rígido, as fibras elásticas vão
perdendo a sua elasticidade (SADICK, 2002).
As linhas de expressão é um processo fisiológico, não pode ser revertido,
sendo assim não existe uma maneira de ser evitada por completo, elas irão aparecer.
No entanto, existem formas de fazer com que haja um retardo no aparecimento, e
também maneiras de amenizar as linhas já existentes, com processos que fazem com
que a circulação local aumente, fazendo com que ocorra melhora na nutrição tecidual,
com aumento de células importantes para a pele, como os fibroblastos, colágeno,
elastina (GUIRRO; GUIRRO, 2004).
Orentreich e Orentreith foram os primeiros a utilizar as agulhas para estimular
a produção de colágeno no tratamento de linhas de expressão. Seus estudos foram
confirmados por outros autores, que se basearam no mesmo preceito de ruptura e
remoção do colágeno subepidérmico danificado seguidas da substituição por novas
fibras de colágeno e elastina. Mais recentemente tem sido proposta a utilização de um
sistema de microagulhas passados sobre à pele com o objetivo de gerar múltiplas
micropunturas, longas o suficiente para atingir a derme e desencadear estímulo
inflamatório que resultaria na produção de colágeno.

MATERIAIS E MÉTODOS
A pesquisa de revisão de literatura foi realizada através de busca em sites
científicos como pubmed, google acadêmico, e em relação ao tema escolhido foram
encontrados poucos artigos. Entre as datas de 2012 a 2014, utilizando as palavras
chaves: microagulhamento, dermaroller, fator de crescimento, linhas de expressão.
Os critérios de inclusão foram pacientes apresentando linhas de expressão
facial, com a mesma idade, com a mesma rotina e mesmos cuidados, porém um do
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sexo masculino e outro do sexo feminino, para analisar as diferenças. Os critérios de


exclusão foram pacientes que fazem uso de corticoides, anti-inflamatórios, e
antibióticos.

Microagulhamento e mecanismo de ação fisiológica


O aparelho utilizado para a técnica é um rolo em forma de tambor pequeno
cravejado de agulhas finas, feitas de aço inoxidável cirúrgico, podendo ser de 0,5 a
3,0 mm, podendo ter de 192 até 540 agulhas posicionadas em fileiras. “O roller é pré-
esterelizado por radiação gama”. (DODDABALLAPEER 2009).
A técnica consiste em micropunturas na pele, provocando injuria, essa
micropuntura irá servir de canal para passagem dos ativos escolhidos no tratamento
aumentando a permeabilidade do mesmo. Essa técnica não estraga a pele pois não
ocorre a descamação, apenas múltiplas perfurações, o que faz com que a
recuperação seja mais rápida e com menos efeitos colaterais que outros tratamentos
(ALATHEA, 2013; AUST et al., 2008).
O roller deve ser aplicado após a higienização da pele e do instrumento com
álcool 70%. É rolada nos sentidos vertical, horizontal e nas diagonais direita e
esquerda, de 10 a 15 cada direção por região. A força exercida sobre o aparelho deve
ser controlada. A pele fica vermelha, sensível e alguns casos com edema após a
aplicação e podem surgir pontos com sangramento (AUST, 2008; FABBROCINI et al.,
2008; LIMA, E.V.A.; LIMA M.A.; TAKANO, 2013). Após a lesão inicia-se um processo
inflamatório que é dividido em três fases: injúria, cicatrização e maturação. Na fase da
injúria ocorre liberação de plaquetas e neutrófilos, na fase de cicatrização ocorre a
substituição de neutrófilos por monócitos e ocorre a angiogênese, epitelização e
proliferação de fibroblastos e pôr fim a fase de maturação o colágeno tipo III é
substituído por colágeno tipo I (FABBROCINI et al., 2008; LIMA, E.V.A.; LIMA M.A.;
TAKANO, 2013).
Contra indicação: como todo procedimento estético disponível no mercado, o
microagulhamento também possui restrições. O tratamento não deve ser feito em
regiões de lesões cancerígenas, verrugas, hiperqueratose solar, psoríase, acne ativa,
herpes ativa, tendência a queloides, lúpus, diabéticos e imunodeprimidos tem
facilidade de contrair infecções, portanto também é contra indicado. (AUST et al.,
2010; FABBROCINI et al., 2008; KIM et al., 2011; MAJID, 2009).
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Complicações: o procedimento invasivo tem suas vantagens e desvantagens.


Ele permite estímulo na produção de colágeno sem remover a epiderme, o tempo de
cicatrização é mais curto, e o risco de efeitos colaterais é reduzido em comparação
ao de técnicas ablativas, a pele se torna mais resistente e espessa, divergindo de
técnicas ablativas, em que o tecido cicatricial resultante está mais sujeito ao fotodano,
tem sua indicação ampliada a todos os tipos e cores de pele, bem como pode ser
utilizada também em áreas de menor concentração de glândulas sebáceas, baixo
custo quando comparado ao de procedimentos que exigem tecnologias com alto
investimento. (KLAYN; LIMANA; MOARES,2012; DODDABALLAPUR, 2009)
De acordo com FERNANDES 2006, agulhas acima de 1,5mm atingem a derme
e desencadeiam com o sangramento, estímulo inflamatório que resulta na produção
de colágeno. A intensidade da injúria provocada pelo microagulhamento é
considerada em três níveis: injúria leve, moderada e profunda. A injúria leve consiste
no comprimento da agulha entre 0,25 e 0,5mm, representa na melhoria de rugas finas,
brilho e textura da pele. Injúria moderada entra 1,0 e 1,5mm, equivale a flacidez
cutânea, rugas médias e rejuvenescimento. E a injúria profunda de 2,0 e 2,5mm,
reside em cicatrizes deprimidas, estrias cicatrizes onduladas e retráteis. (AUST, 2008;
FABBROCINI et al., 2008; LIMA, EVA, LIMA, MA, TAKANO D, 2013).
Vantagens: Segundo LIMA EVA, LIMA MA, TAKANO D, 2013, o procedimento
permite estímulo na produção de colágeno; o tempo de cicatrização é mais curto com
riscos reduzidos de efeitos colaterais; a pele fica mais resistente e espessa; indicada
a todos os fototipos e tipos de pele; custo baixo em relação a outras tecnologias.
Desvantagens: por ser um procedimento técnico exige conhecimento; existe
um tempo de recuperação após o procedimento; precisa ser feita uma avaliação
completa do paciente e propor que o tratamento tem resultados a serem alcançados,
para que não ocorra falsas expectativas (LIMA EVA, LIMA MA, TAKANO D, 2013).
Os fatores de crescimento são moléculas biologicamente ativas, que regulam
o ciclo celular. Essas proteínas provocam uma cascata bioquímica, tendo ação no
núcleo da célula, promovendo a transição gênica. Diversas células produzem estas
moléculas, como os macrófagos, fibroblastos e queratinócitos, que produzem e ativam
os fatores, atuando assim de forma autócrina ou parócrina (VERMOLENA, et al., 2005,
METHA E FITZPARTRIK, 2007).
Adicionalmente estudos afirmam que tais moléculas proteicas podem funcionar
sinergicamente com os antioxidantes e com o ácido retinóico, sugerindo que é
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interessante a realização do tratamento antienvelhecimento a base de fatores de


crescimento juntamente com o uso destas substâncias. (METHA E FITZPARTRIK).
Destacam – se pelo processo de cicatrização, promovendo a proliferação do
tecido dérmico e reepitelização a partir da substituição das estruturas desorganizadas
de colágeno tipo III e elastina por moléculas mais resistentes (CLARISSA LINHARES
M. DA SILVA BERGMANN et al., 2013).
A aplicação dos fatores de crescimento após o microagulhamento, tem como
objetivo proporcionar melhor penetrabilidade do ativo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Resultados Obtidos:
Paciente: F. R. A. 33 anos, sexo feminino.
Protocolo de microagulhamento: 6 sessões
Após o período de três meses de tratamento, com intervalos de quinze e quinze
dias, obtivemos resultados significativos, iniciamos o protocolo de microagulhamento
para linhas de expressões. O intuito do trabalho foi atenuar as linhas o máximo
possível, principalmente na região frontal e nasogeniano e laterais dos olhos, aonde
era a queixa principal de ambos os modelos.
Iniciamos o tratamento com uma limpeza de pele, após a limpeza, foi dado um
intervalo de sete dias e iniciado as sessões de microagulhamento. O procedimento foi
realizado com o Dermarroler System, REGISTRO ANVISA (80986180002), com
espessura 1.0 mm, a paciente tolerou bem o tratamento em relação à sensibilidade e
dor.
Na primeira sessão, à queixa principal foi o ardor e hiperemia após o
procedimento, dado um intervalo de 15 dias e a mesma retornou ao consultório para
a sua segunda sessão, na segunda sessão ainda não observamos mudanças visíveis,
mais a mesma relatou que sentiu uma melhora na espessura e viço da pele. Na
sequência, mais um intervalo de 15 dias.
Na terceira sessão, a paciente, relatou melhora na diminuição das linhas de
expressões.
Na quarta sessão, antes de iniciarmos o procedimento, foi fotografado o rosto,
para compararmos com a primeira e fazermos as comparações necessárias. Notamos
nitidamente uma melhora satisfatória, principalmente nas linhas da região do
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nasogeniano e laterais dos olhos. A pele apresentava mais clara e uniforme, com uma
espessura bem mais fina.
Aí partimos para a quinta sessão, a pele continuava respondendo bem ao
tratamento, com resultados visíveis.
Na sexta sessão, finalizamos o tratamento, a pele teve uma ótima resposta no
decorrer do tratamento, os resultados foram visivelmente notados, principalmente na
região do nasogeniano e lateral dos olhos. Já na região frontal que era um dos focos
principais, não tivemos um resultado tão satisfatório.
Mais por fim, verificamos que o tratamento de microagulhamento com a paciente
deixou a extremamente satisfeita e o principal, resultados visivelmente aparentes.

Região lateral dos olhos contraindo: 1º, 3º e 6º Região lateral dos olhos 1º, 3º e 6º sessão
sessão

Região frontal 1º, 3º e 6º sessão Sulco nasogeniano: 1º, 3º e 6º sessão


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Rosto 1º, 3º e 6º sessão

Resultados Obtidos:
Paciente: A. N., 33 anos, sexo masculino.
Protocolo de microagulhamento: 6 sessões
Após o período de três meses de tratamento, com intervalos de quinze e quinze
dias, não obtivemos resultados tão significativos quanto a paciente F.R.A. Iniciamos o
protocolo de microagulhamento para linhas de expressões. O intuito do trabalho foi
atenuar as linhas o máximo possível, principalmente na região frontal e nasogeniano
e laterais dos olhos, aonde era a queixa principal de ambos os modelos.
Iniciamos o tratamento com uma limpeza de pele, após a limpeza, foi dado um
intervalo de sete dias e iniciado as sessões de microagulhamento. O procedimento foi
realizado com o Dermarroler System, REGISTRO ANVISA (8098180002), com
espessura 1.0 mm, já o paciente não tolerou bem ao tratamento em relação à
sensibilidade e dor. Durante o procedimento, relatou muita dor e ardência.
Na primeira sessão, sua queixa principal foi o ardor e hiperemia após o
procedimento, dado um intervalo de 15 dias e o mesmo retornou ao consultório para
a sua segunda sessão, na segunda sessão ainda não observamos mudanças visíveis,
mais o mesmo relatou que sentiu uma melhora na espessura e viço da pele. Na
sequência, mais um intervalo de 15 dias.
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Na terceira sessão, o paciente, relatou não notar uma melhora significativa em


relação às linhas, mais sim em relação à espessura da sua pele, relatou sentir que a
pele estava mais uniforme.
Na quarta sessão, antes de iniciarmos o procedimento, tiramos uma foto, para
compararmos com a primeira e fazermos as comparações necessárias. Infelizmente
não se pode observar uma melhora significativa em relação às linhas de expressões.
A pele apresentava mais clara e uniforme, com uma espessura bem mais fina.
Já na quinta sessão, a pele apresentou melhora na atenuação das linhas nas
laterais dos olhos e região do nasogeniano, e o paciente demonstrava mais satisfação
em relação ao tratamento.
Na sexta sessão, finalizamos o tratamento com resultados não tão significativos
quanto a paciente F.R.A., mais sim com uma mudança na espessura da pele, e
uniformidade, tivemos uma leve atuação das linhas, mais não tão visíveis quanto
gostaríamos.
Por fim, concluímos o tratamento de microagulhamento com o paciente
satisfeito, apesar dos resultados não serem tão significativos.

Região lateral dos olhos contraindo: 1º, 3º e 6º Região lateral dos olhos 1º, 3º e 6º sessão
sessão
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Região frontal 1º, 3º e 6º sessão Sulco nasogeniano: 1º, 3º e 6º sessão

Rosto 1º, 3º e 6º sessão

CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo tem como proposta estudar a melhora das linhas de
expressão com a técnica do microagulhamento associado a fatores de crescimento.
A técnica faz com que a pele se renove, tenha uma uniformidade e melhorando o
aspecto, pois o microagulhamento consiste em micropunturas na pele, provocando
injuria e essa injúria irá servir de canal para passagem dos ativos escolhidos no
tratamento aumentando a permeabilidade do mesmo e ocasionando um processo
inflamatório, que irá possibilitar a renovação celular.
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Utiliza-se os fatores de crescimento em conjunto com o roller, pois as


micropunturas provocadas servem de passagem para o ativo, facilitando a permeação
e tendo uma melhor eficácia.
O microagulhamento é um procedimento manual, um rolo em forma de tambor
pequeno cravejado de 540 agulhas finas. Essa técnica pode ser um recurso muito
positivo no processo de envelhecimento, sendo utilizada da maneira correta por
profissionais devidamente treinados.
Este estudo objetiva comprovar a eficácia da técnica do microagulhamento em
conjunto com fatores de crescimento, para que os profissionais da área de estética
possam explorar mais a técnica e aproveitar os benefícios que a mesma traz.
Não é uma técnica indolor, e necessita de muitos cuidados após a sessão,
porém os benefícios que traz a pele e os resultados são visíveis, fazendo com que o
paciente tolere bem a dor.
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REFERÊNCIAS

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com o uso do peeling de ácido retinóico a 5% e microagulhamento caso clínico.

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em http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads//2012/08/O-EFEITO-DA-
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Fatores de crescimento: uma nova abordagem cosmecêutica para o cuidado
antienvelhecimento. Artigo de revisão científica. Universidade Federal de
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