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) nos
deixaram ao todo 32 peças:
Ésquilo, segundo parece, havia composto noventa tragédias, e Sófocles mais de cem
(Aristófanes de Bizâncio menciona 130, sete das quais passavam por inautênticas). Por
fim, Eurípides havia escrito 92, 67 das quais ainda eram conhecidas à época em que foi
escrita sua biografia (Romilly 1998:9).
1) Ésquilo: Os persas (472), Os sete contra Tebas (467), As suplicantes (depois de 468,
provavelmente em 463), Prometeu acorrentado (data desconhecida, autenticidade
contestada) e A Oréstia: Agamêmnom, As coéforas e As Eumênides (458).
3) Eurípides: Alceste (438), Medéia (431), Os heráclidas (entre 430 e 427), Hipólito
(428), Andrômaca (provavelmente em torno de 426-424), Hécuba (em torno de 424),
As suplicantes (entre 424 e 421), Héracles furioso (entre 420 e 415), Íon (entre 418 e
414), As troianas (415), Electra (413), Ifigênia em Táurida (entre 415 e 412), Helena
(412), As fenícias (410 – data provável), Orestes (408), Ifigênia em Áulida (após a
morte de Eurípides), As bacantes (após a morte de Eurípides) e Reso (data
desconhecida, autenticidade contestada).