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Ésquilo (525-455 a.C.), Sófocles (495-405 a.C.) e Eurípides (480?- 406/405 a.C.

) nos
deixaram ao todo 32 peças:

Ésquilo, segundo parece, havia composto noventa tragédias, e Sófocles mais de cem
(Aristófanes de Bizâncio menciona 130, sete das quais passavam por inautênticas). Por
fim, Eurípides havia escrito 92, 67 das quais ainda eram conhecidas à época em que foi
escrita sua biografia (Romilly 1998:9).

A presente cronologia das diversas tragédias conservadas foi extraída de ROMILLY,


Jaqueline de. 1998. A tragédia grega. Trad. Ivo Martinazzo. Brasília:Editora
Universidade de Brasília.

1) Ésquilo: Os persas (472), Os sete contra Tebas (467), As suplicantes (depois de 468,
provavelmente em 463), Prometeu acorrentado (data desconhecida, autenticidade
contestada) e A Oréstia: Agamêmnom, As coéforas e As Eumênides (458).

2) Sófocles: Ájax (data desconhecida), As traquínias (data desconhecida), Antígona


(442), Édipo Rei (talvez em torno de 420), Electra (sem data), Filoctetes (409) e Édipo
em Colona (401).

3) Eurípides: Alceste (438), Medéia (431), Os heráclidas (entre 430 e 427), Hipólito
(428), Andrômaca (provavelmente em torno de 426-424), Hécuba (em torno de 424),
As suplicantes (entre 424 e 421), Héracles furioso (entre 420 e 415), Íon (entre 418 e
414), As troianas (415), Electra (413), Ifigênia em Táurida (entre 415 e 412), Helena
(412), As fenícias (410 – data provável), Orestes (408), Ifigênia em Áulida (após a
morte de Eurípides), As bacantes (após a morte de Eurípides) e Reso (data
desconhecida, autenticidade contestada).

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