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SUPERVISIONADA
Santana de Parnaíba
2017
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RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
O mesmo tem como objetivo Avaliação da Disciplina de
APS – ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA do grupo do
9° Período de Engenharia Civil.
Santana de Parnaíba
2017
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SUMÁRIO
1. INTRODUCAO.......................................................................................................04
2. OBJETIVO..............................................................................................................05
3. DEFINIÇÃO DE PONTES......................................................................................06
4. CÁLCULOS ...........................................................................................................15
5. FOTOS..................................................................................................................18
6. CONCLUSÂO.........................................................................................................21
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1 - INTRODUÇÃO
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2 - OBJETIVO
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3 - DEFINIÇÃO DE PONTES
ACENO HISTÓRICO
Um histórico das pontes, pode ser visto, de forma resumida, a partir dos materiais
empregados na sua construção. Desta forma têm-se, na ordem cronológica,
segundo LEONHARDT (1979), os seguintes tipos de pontes:
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as abóbadas ficaram mais abatidas, chegando a atingir vãos da ordem de 50
metros.
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Figura 1.1 – Elementos componentes de uma ponte
Quanto à finalidade
Quanto à finalidade as pontes podem ser classificadas como:
Rodoviária – obra destinada ao tráfego rodoviário;
Ferroviária – obra destinada ao tráfego ferroviário;
Rodoferroviária – obra destinada ao tráfego misto de veículos e trens;
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Passarela – obra destinada exclusivamente ao tráfego de pedestres;
Aeroviária – obra destinada ao tráfego de aeronaves nos pátios dos aeroportos.
Pontes em vigas
Pontes cujo sistema estrutural do tabuleiro é constituído por duas ou mais vigas
longitudinais (vigas principais ou longarinas) e vigas transversais (transversinas).
Neste tipo de estrutura existe uma laje superior na qual situam-se as pistas de
rolamento. Esse tipo de sistema está indicado na figura 1.4
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Figura 1.4 – Seção transversal de tabuleiro em viga (Fonte: VITÓRIO, 2002).
Trata-se de tabuleiro formado por duas lajes, uma superior e outra inferior,
interligadas por vigas longitudinais e transversais, conforme a figura 1.5. Esse tipo
de estrutura tem como vantagem a grande rigidez à torção, sendo por isso indicada
para pontes curvas e sobre pilares isolados, ou ainda, quando se dispõe de pequena
altura para as vigas principais. Apresenta, também, vantagem de ordem estética,
sendo particularmente indicada para vigas contínuas de concreto protendido.
Pontes em pórticos
Nesses tipos de pontes, os pórticos são formados pela ligação das vigas com
os pilares ou com as paredes dos encontros, caracterizando a continuidade entre
esses elementos em substituição às articulações, conforme a figura 1.6.
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Figura 1.6 – Esquema de pontes em pórticos:
a) biengastados;
b) biarticulados;
c) biarticulados com montantes inclinados
(Fonte: VITÓRIO, 2002).
Pontes em arco
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Figura 1.7 – Pontes em arcos:
a) com tabuleiro superior;
b) com tabuleiro inferior;
c) com tabuleiro intermediário
(Fonte: VITÓRIO, 2002).
Pontes pênseis
Pontes Estaiadas
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obter boas soluções para vãos de até 600m. Para vãos da ordem de 900m devem
ser utilizados tabuleiros metálicos ou mistos.
Atualmente o maior vão livre do mundo para pontes estaiadas pertence à
ponte da ilha Russky na Rússia, com 1.104m de extensão.
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4 – CÁLCULOS
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5 – FOTOS
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6 – CONCLUSÃO
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7 - REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
file:///C:/Users/Positivo/Desktop/Pontes_Viadutos_Rodoviarios.pdf. Acesso em
19/04/2017
https://pt.slideshare.net/Kadja/apostila-de-pontes-usp-sao-carlos-2009. Acesso em
20/04/2017
http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/pontes/Apost.%20Pontes%20-%20Mounir-
Takeya.pdf. Acesso em 20/04/2017
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