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Avaliação de Investimentos
ORÇAMENTO DE CAPITAL
• Conceitos e
importância
do orçamento de capital;
• Técnicas de avaliação e
elaboração;
• Fluxos de caixa e
controle financeiros.
CONCEITO
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ORÇAMENTO DE CAPITAL
Dispêndio de capital: é o dispêndio de fundos
por parte da empresa que se espera que vá
produzir benefícios através de um período de
tempo maior do que um ano.
ETAPAS DO PROCESSO
Geração da
proposta;
Discussão e análise;
Tomada de decisões;
Implementação;
MOTIVAÇÕES PARA
DISPÊNDIOS DE CAPITAL
Expansão:
– visar expandir o nível de operações,
normalmente através da aquisição de ativos
imobilizados.
Substituição:
– quando a empresa atinge a maioridade, os
investimentos em expansão cessam e passam a
ocorrer para a substituição de ativos obsoletos ou
gastos.
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MOTIVAÇÕES PARA
DISPÊNDIOS DE CAPITAL
Modernização:
– uma alternativa para a substituição pode envolver
a reconstrução, reforma ou potencialização de
ativos já existentes.
Outros propósitos:
– são gastos que envolvem um comprometimento de
longo prazo na expectativa de futuros resultados.
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Tipos de alternativas de
investimento
Racionamento de capital
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Custos Operacionais;
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO
Custo Básico: corresponde principalmente ao valor de aquisição do
equipamento, instalações etc.;
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ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO
Orçamento de investimento
Orçamento para Estudo de Viabilidade: engloba
os casos em que as informações disponíveis
permitem desenvolver orçamentos com precisão
aceitável para execução de estudos de viabilidade.
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CAPITAL DE GIRO
Créditos
a clientes sob a forma de títulos a receber,
adiantamentos a fornecedores etc.;
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CAPITAL DE GIRO
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CAPITAL DE GIRO
operações.
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RECEITAS
investimento.
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CUSTOS OPERACIONAIS
CUSTOS OPERACIONAIS
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CUSTOS OPERACIONAIS
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VALOR RESIDUAL
Vida Útil
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INTANGÍVEIS
Quando o investimento envolve gastos com aquisição de
direitos de exploração, patentes, licenças, concessões,
prospecção de jazidas ou gastos pré-operacionais ou pré-
industriais relativos a investimentos na aquisição de bens,
a legislação tributária permite que esses desembolsos
sejam amortizados em 5 anos.
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COMPONENTES DO
FLUXO DE CAIXA
Fluxo de caixa
residual
3.000
Fluxo de entrada de
caixa operacionais
0
1 2 3 4 5 6
20.000
Investimento inicial
OS FLUXOS FINANCEIROS
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PAGAMENTOS A
IMOBILIZAÇÕES
INVESTIMENTOS AMORTIZAÇÃO/ FORNECEDORES
LÍQUIDAS
DEPRECIAÇÃO INSTALAÇÕES
FLUXOS FINANCEIROS
CASH FLOW
- CONTAS A RECEBER LUCRO LÍQUIDO
- ESTOQUES +
+ CONTAS A PAGAR
AMORTIZAÇÃO
= CAIXA DA GESTÂO CORRENTE
+
CAIXA DA GESTÂO CORRENTE DEPRECIAÇÃO
- INVESTIMENTOS +
= CAIXA DA GESTÃO FUNDOS
OPERACIONAL
CASH FLOW
+ -
VARIAÇÃO
CAPITAL DE
GIRO
=
CAIXA DE GESTÃO CORRENTE
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Valor do
Dinheiro no Fluxo de Caixa
Tempo
Análise de
Investimento
Taxa de Desconto
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Custo de Oportunidade
Taxa de Desconto
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Etapas na Análise de
Investimentos
1) Projeção dos Fluxos de Caixa
2) Avaliação dos Fluxos de Caixa
3) Cálculo da Taxa de Desconto
4) Escolha da melhor alternativa de
investimento
5) Análise de Sensibilidade
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Payback Descontado
PAYBACK Simples
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PERÍODO DE PAYBACK
PAYBACK DESCONTADO
É o exato montante de tempo necessário para
a empresa recuperar seu investimento inicial
em um projeto calculado a partir do valor
presente dos fluxos de entrada de caixa
descontados a uma certa taxa.
Corresponde a uma variação do método
original, como forma de considerar o valor do
dinheiro no tempo.
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PAYBACK Simples
Calcula o número de períodos que a
empresa leva para recuperar o seu
Investimento.
PAYBACK Descontado
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VPL = VP FL CX - Io
n
FL . CX . t - Io
VPL =
t = 0
∑ ( 1 +i ) t
VPL > 0
A empresa estaria obtendo um retorno maior que o retorno mínimo
exigido; aprovaria o projeto;
VPL = 0
A empresa estaria obtendo um retorno exatamente igual ao retorno
mínimo exigido; seria indiferente em relação ao projeto;
VPL < 0
A empresa estaria obtendo um retorno menor que o retorno mínimo
exigido; reprovaria o projeto.
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VPL - CRITÉRIO DE
DECISÃO
Um projeto é viável quando:
VPL ≥ 0
Ou seja: os retornos de investimento remuneram
a empresa a uma taxa igual ou maior que a
taxa mínima exigida.
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VPL FL CX = 0
n
FL . CX
∑ (1 + TIR )
t
t
= 0
t = 0
=0
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TIR = TRR:
A empresa estaria obtendo uma taxa de retorno
exatamente igual à taxa de retorno mínima
exigida; seria indiferente em relação ao projeto;
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Conceito de Capital
EMPRÉSTIMOS
ATIVO OPERACIONAL
LÍQUIDO = +
PATRIMÔNIO
LÍQUIDO
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Custo de Capital
Empréstimos (D)
Kd (%)
$
Ativo
Operacional
Líquido
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Custo de Capital
WACC - Weighted Average Cost of Capital
CMPC - Custo Médio Ponderado de Capital
WACC = Ke E + Kd D
D+E D+E
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Custo de Capital
Fonte Part.(%) Custo (%) Resultado
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T Origens
Aplicações W
Dívida (D)
Custo: Juros ( Kd )
I A
Ativos Líquidos Capital Próprio
( AC + AP – PC* ) (E)
R Custo: remuneração C
* Exceto financiamentos dos acionistas
( Ke ) C
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Custo do Empréstimo
Kd = K x ( 1- T )
Kd = Custo do capital de terceiros após os impostos
K = Custo do capital de terceiros antes dos impostos
T = Alíquota dos impostos
EXEMPLO:
A Cia HBC possui um custo de capital de terceiros antes dos efeitos
tributários de 20% oriundo do lançamento de debêntures sendo sua
alíquota de impostos de 40% ( IR + CS ).
Custo do Empréstimo
Benefício Fiscal - Exemplo:
12,0% de $ 10.000
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Cálculo do WACC
Etapas
Cálculo do Custo dos Empréstimos ( Dívidas )
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Cálculo do WACC
Exemplo:
Calcular o WACC da empresa HBC considerando
a seguinte estrutura de capital:
Empréstimo = 30%; Preferencial = 10%
e Ordinária = 60%.
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MÉTODOS DE ORÇAMENTO DE
CAPITAL COM RISCO
• Risco x retorno
• Abordagem equivalente à certeza
• Análise de sensibilidade e de cenário
• CAPM
• Risco Beta
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RISCO
TIPOS DE RISCO
Diversificável (não-sistemático):
TIPOS DE RISCO
Não-diversificável (sistemático):
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RETORNO
Consiste no total de ganhos ou perdas
ocorridos através de um dado período de
tempo.
É comumente mensurado como a variação no
valor mais quaisquer distribuições de caixa
durante o período, expresso como uma
percentagem do valor de investimento de início
do período.
RETORNO
Onde:
Kt = taxa de retorno durante o período real, esperada ou exigida.
Pt = preço (valor) do ativo no tempo t.
Pt-1 = preço (valor) do ativo no tempo t -1.
Ct = caixa (fluxo) recebido do investimento do ativo no período
de tempo t-1 a t.
EXEMPLO:
Apuração de retorno entre duas máquinas:
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EXEMPLO:
Máquina A:
Máquina B:
AVERSÃO AO RISCO
De um modo geral, é uníssona a idéia de
procurar evitar o risco. A maioria dos
administradores tem aversão ao risco -
para um certo aumento no risco, em
contrapartida, exige-se um aumento no
retorno.
AVALIAÇÃO DE RISCO
Como forma de minimizar o risco pode-se
utilizar análise como:
equivalentes de certeza;
análise de sensibilidade;
análise do cenário;
árvore de decisão.
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CUSTO DO CAPITAL
Modelo para decisões de
investimento
Medida de rentabilidade
Recursos internos x
recursos externos
Risco e custo de capital
CAPM e custo de capital
Graus de alavancagem
CONCEITO
O custo de capital é a taxa de retorno que
uma empresa deve obter sobre seus projetos
de investimentos para manter o valor de
mercado de suas ações.
Pode também ser considerado como a taxa de
retorno exigida pelos fornecedores de capital
do mercado para atrair seus fundos para a
empresa.
Balanço Patrimonial
Passivo Circulante
Capital de
terceiros
Dívida a Longo Prazo
Ativos Capital
Patrimônio Líquido Capital total
Ações Preferenciais Capital Longo
Ações ordinárias Próprio Prazo
Lucros retidos
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