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Circular AT 034-15 20 de julho de 2015
Assuntos: Procedimentos de Diagnose do sistema de pós-tratamento SCR (falhas 2772 e 2773 do insite)
Limpeza da Unidade Dosadora;
Teste de vazão da Unidade Dosadora;
Reinicialização de NOx ;
Análise e Dessulfurização do Catalisador (EGP)
Micro ônibus
Para melhorar o entendimento desta circular, vamos abordar a diante todos os passos necessários
para identificação e solução das falhas relativas ao sistema SCR.
ÍNDICE:
SISTEMA DE INJEÇÃO DE ARLA
CATALISADOR - EGP
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SISTEMA DE INJEÇÃO DE ARLA
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2. Fluido ARLA 32 com concentração de ureia fora do especificado, adulterado ou não original.
10. Conectores da unidade dosadora Bosch ISF quebrado, ou com filtro obstruído
13. Volume injetado de ARLA 32 pela Unidade Dosadora (doser) fora do especificado
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3. INSPEÇÃO DO ARLA 32
Antes de iniciar as análises, deve ser verificado se existe código de falha inativo registrado na L.U.
indicando que em algum momento houve falta de Arla no reservatório. Caso exista, a falha 2772
e/ou 2773 pode ter sido causada por este motivo.
3.1 Utilização do refratômetro
Verificar o percentual de mistura do ARLA, através do
refratômetro digital, tomando como base a circular AT
012-13. Deverá ser lido entre
30,0 a 31,5. (%BRIX)
Vale lembrar que o valor lido no refratômetro está em
porcentagem de Brix e sempre deverá ser convertido, Caso seja lido
conforme tabela e gráfico contida na circular AT 012- 31,0 outros valores, o
13. Arla 32 está fora do
especificado.
A Especificação da percentual de mistura do Arla 32
deve ser de 31,8 % a 33,2 %.
IMPORTANTE I
O equipamento refratômetro utiliza a refração da luz para medir o percentual de mistura do ARLA, porém
não comprova a qualidade química do mesmo!
Para comprovação da qualidade do produto ARLA 32 é necessário uma análise de um laboratório químico,
porém este custo não esta previsto pela MAN Latin America.
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LAUDO A:
Página nº 01: Analise química do ARLA realizado pela empresa Falcão Bauer.
Pagina nº 1 do laudo A
Detalhe ampliado da tabela da página 01 evidenciando que os resultados de
teor de ureia, biureto e fosfato estão fora da especificação.
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LAUDO A:
Página nº 02: Conclusão
Detalhe ampliado da tabela da página 02 evidenciando que
os resultados de magnésio, sódio e potássio estão também
fora da especificação.
Conclusão:
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LAUDO B:
Detalhe ampliado da tabela da página 01 evidenciando que os
resultados de Aldeído e Teor de Ureia estão fora da especificação.
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LAUDO B:
Página nº 2: Conclusão
Detalhe ampliado da tabela da página 02 evidenciando que os
resultados de Sódio e Potássio estão fora da especificação.
Conclusão:
Amostra analisada não atende as exigências química
da norma Instrução normativa do IBAMA nº 23,
quanto aos seguintes parâmetros: Aldeído, Teor de
Ureia, Sódio e Potássio.
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3.3 Utilização da fita de Teste do Arla 32
Está liberado e disponível no P&A sobre o nº de peça FEM-000-456-43, uma fita de teste de
presença de derivados do óleo (lubrificante e diesel) em líquidos que deveriam estar isentos deste
material. Para esta circular vamos utilizar essa fita na análise de presença de óleo diesel / lubrificante
no ARLA32, mas também poderá ser utilizada no líquido de arrefecimento do motor com o mesmo
propósito.
Abastecimento incorreto.
Utilização de um recipiente, tubo de enchimento ou funil que no passado foram utilizados com
combustível, óleo ou outros líquidos com teor de hidrocarbonetos.
Utilização de Arla 32 fora da norma DIN 70070.
O numero FEM-000-456-43, contempla uma caixa com 100 fitas de teste conforme abaixo:
Dica de Utilização:
Para o maior rendimento da ferramenta corte a fita em 04 partes, conforme a
figura abaixo:
Fita azul de Teste de ARLA
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Sobre a ferramenta:
A fita de teste azul clara altera sua coloração para azul escuro sempre que entrar em contato com
hidrocarbonetos como: óleo diesel, óleo lubrificante, gasolina, etc.
A solução de ureia não esta contaminada por hidrocarbonetos é quando o líquido não é absorvido
pela tira de teste.
Ok
Fita azul de Teste de ARLA
A solução de ureia está contaminada por hidrocarbonetos, quando ela absorve o líquido e apresenta
manchas com alteração de cor.
CONTAMINADA
Fita azul de Teste de ARLA
Importante:
Caso a concentração de uréia não esteja dentro do especificado ou contaminada, deve-se drenar
todo o reservatório e reabastecer com ARLA 32 de boa procedência.
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B. Posicionar o bico injetor em um recipiente graduado. Se possível, fixá-lo utilizando uma fita adesiva
para evitar que o volume dosado não seja desperdiçado.
C. Com o motor do veículo desligado e a chave de ignição ligada, conectar o Inline no conector OBD
para que seja possível conectar o INSITE;
Conector OBD
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Ligue a ferramenta de diagnose Insite ao veículo. No menu ao lado esquerdo, selecione o item “Testes
de Diagnóstico do ECM”. Abra o “Teste de Anulação da Bomba Dosadora de Fluído de Escape do
Diesel” (conforme indicado na figura abaixo).
ATENÇÃO: Nunca execute o teste com o bico dosador instalado no tudo do escape, conforme
indicado pelo próprio Insite.
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F. Inicie o teste pelo comando do Insite (conforme figura abaixo). Não é necessário parar o teste, pois
ele desliga automaticamente quando atingir 6 minutos
Monte o bico injetor novamente no tubo de decomposição respeitando o torque nominal dos
parafusos de 20 N.m.
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IMPORTANTE!
Caso a quantidade de Arla 32 injetada seja menor que 100 ml, refaça o teste para
comprovar o resultado.
Caso o resultado ainda seja inferior que 100 ml siga para o próximo item 4.2 e
continue com as verificações descrita nesta circular.
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Conector elétrico
Caso seja observado sinais de oxidação recomenda-se a limpeza com a utilização de spray limpa
contatos, antes de substituir a peça.
Certifique‐se da correta montagem dos conectores de sucção e retorno conforme seta indicativa
do próprio conector e quanto o estado de anel de vedação do conector.
Na remontagem tomar cuidado com o anel de vedação, pois este deverá ser substituído caso
apresente sinais de falha de vedação.
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4.3 Inspeção visual dos conectores elétricos, circuitos elétricos da unidade dosadora
Inspeção visual dos conectores elétricos, circuitos elétricos da unidade dosadora quanto a sinais de
oxidação.
Caso seja observado sinais de oxidação recomenda-se a limpeza com a utilização de spray limpa
contatos, antes de substituir a peça.
Tubulações ISF
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Notas:
Conector
O valor de resistência elétrica que deverá ser encontrado no solenoide do bico injetor de ureia deve
estar entre 11,4 e 12,6 Ohms.
NOTA:
Cuidado ao efetuar a
medição, pois pode haver
uma resistência residual no
multímetro que deverá ser
descontado no momento da
leitura.
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4.6 Inspeção visual dos conectores de sucção, injeção e retorno da unidade dosadora
Remova o conector de sucção e verifique se o mesmo está quebrado, danificado ou com o filtro
interno contaminado.
Para verificar tal contaminação será necessária a utilização de uma lupa em um local bem iluminado
ou através de câmera fotográfica de alta resolução.
Vista superior da Vista frontal dos
unidade dosasora Bosch conectores
IMPORTANTE!
Caso seja verificado danos ou obstrução nos conectores substitua a peça e refaça
o teste de vazão.
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4.7 Verificação de vazamento na tampa do filtro de ARLA da unidade dosadora
Verifique se há vazamento através da tampa do filtro de Arla.
Em caso positivo, soltar a tampa e observe se o pino do filtro de ar está montado, pois ele também
atua como vedante.
Pino
Vedante
Filtro
de Arla
Ok Não Ok
Exemplo de bomba com e sem o pino do filtro de Arla
Após soltar a tampa, remova o filtro de Arla e verifique se o mesmo apresenta sinais de obstrução.
Em caso positivo, o filtro deverá ser substituído.
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Importante:
Caso o filtro de Arla esteja parcial ou totalmente obstruído, substitua
o mesmo e refaça o teste de vazão de Arla.
Nota:
A substituição deste filtro se faz necessária em todas as revisões MP,
conforme check‐list abaixo “Filtro de Arla 32 do sistema SCR – Trocar
elemento”.
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Para esta operação deverá ser utilizado uma seringa comum de 20 ml e uma mangueira de borracha
de comprimento 600 mm e diâmetro interno de 5 mm, conforme descrito no item “1- Ferramentas
Necessárias” desta circular.
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Importante!
Repita a limpeza por mais 5 vezes. Caso não saia água limpa, a unidade dosadora
poderá estar obstruída.
Refaça o teste de vazão de ARLA e caso o resultado continue inferior à 100ml, substitua a
peça.
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CATALISADOR - EGP
5 INSPEÇÕES VISUAIS
O diesel indicado para os veículos Euro V, S-50 e S-10 tem uma coloração e cheiro característico.
Em caso de dúvida drene todo o combustível realize uma limpeza do reservatório e coloque o
combustível recomendado.
O diesel contaminado, fora das especificações, com alto teor de enxofre poderá causar danos no
sistema de pós-tratamento como a obstrução do catalisador EGP. Sendo assim siga para o item 8 e
faça o Procedimento de Dessulfurização.
Para mais informações sobre os tipos de diesel e suas características acesse o site da Petrobras:
http://www.br.com.br
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5.2 Inspeção visual do catalisador (EGP) quanto a avarias externas
Certificar se o catalizador não possui nenhuma avaria em seu corpo. Danos externos podem
comprometer o seu funcionamento.
Solte a fixação dos conectores do sensor NOx e inspecione quanto a infiltração de água e corrosão
Fixação dos conectores
Caso seja observado sinais de oxidação recomenda-se a limpeza com a utilização de spray limpa
contatos antes de substituir a peça.
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5.4 Inspeção de modificações/adaptações estruturais do sistema de pós-tratamento
Para o correto funcionamento do sistema, a tubulação próxima ao injetor de uréia não deve possuir
curvas. Respeitando a distância de 100 mm antes do injetor e 270 mm após o injetor, no sentido de
saída dos gases de escape.
Sendo assim verifique a existência de curvas na tubulação conforme imagens abaixo:
O comprimento de tubo (considerando seção reta e curvas) entre o injetor de Arla 32 e o EGP foi
dimensionado de maneira a propiciar a correta reação química, entre o Arla 32 e os gases de escape
no EGP. Sendo assim o comprimento total não pode ultrapassar o comprimento de 4 metros.
A posição da bomba de ureia, injetor de ureia e EGP não devem ser alterados.
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5.5 Inspeção Visual Interna Do Catalisador (EGP)
É possível verificar, através do tubo de entrada, sinas de obstrução de ARLA cristalizado, porém é
necessário utilizar uma máquina fotográfica com flash.
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6 GARANTIA
Em análises químicas de catalisadores obstruídos do campo verificamos a presença de diferentes
elementos químicos, que indicam contaminação.
Veja abaixo que a presença de cada componente está atribuída a uma causa especifica, sendo:
Sendo assim a maioria dos casos são provenientes de líquido de Arla 32 e/ou Diesel adulterado e/ou
fora do especificado.
Estes casos não são passíveis de garantia e deverão ser explicados ao cliente utilizando como base as
imagens a seguir e laudos químicos descritos no capítulo 3 desta circular.
*Estas fotos foram tiradas por um equipamento especial e estão ampliadas nas páginas 30, 31 e 32
IMPORTANTE
NOTA: A qualidade do Arla 32 utilizado não depende apenas de sua procedência, mas também da
condição de sua armazenagem (exposição ao sol) e também manipulação (utilização de
recipiente contaminado).
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FOTOS AMPLIADAS MOSTRANDO CASOS REAIS DE CATALISADORES OBSTRUÍDOS
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FOTOS AMPLIADAS MOSTRANDO CASOS REAIS DE CATALISADORES OBSTRUÍDOS
31
FOTOS AMPLIADAS MOSTRANDO CASOS REAIS DE CATALISADORES OBSTRUÍDOS
32
FOTOS AMPLIADAS MOSTRANDO CATALISADORES EM CONDIÇÕES NORMAIS DE USO
SEM OBSTRUÇÃO
Este procedimento se faz necessário uma vez que, mesmo que alguma irregularidade seja corrigida
no decorrer dos procedimentos desta circular, os códigos de falha 2772 e 2773 continuarão acesos e
somente se tornarão inativos após um teste de rodagem.
Importante:
Antes de realizar o procedimento verifique se a ECM
. esta com a ultima versão de calibração, a
qual encontra-se disponível no portal da rede através do endereço:
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B. Selecionar a opção “Reinicialização devido ao alto nível de NOx do sistema de pós tratamento”;
C. Realizar o teste seguindo as especificações abaixo de acordo com cada motor e calibração:
Atenção!
Valores especificados que devem ser monitorados:
- Rotação do motor: 1500 a 2850 rpm
- Porcentagem do pedal do acelerador: acima de 30%
- Temperatura de entrada do SCR (catalisador):
Motor 150 hp – acima de 255ºC
Motor 160 hp – acima de 255ºC
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Figura – Iniciar o teste e iniciar a rodagem do veículo obedecendo as condições apresentadas acima
Se o resultado do teste for aprovado, a falha passará para passada e desaparecerá do painel. Caso
contrário, a falha ainda está presente no veículo.
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Importante: Se ocorrer qualquer variação no pedal do acelerador durante a realização do teste, o
Insite realiza uma “pausa”, conforme mostrado abaixo e recomeça de forma
automática quando na rodagem chegar à condição do monitoramento.
Tela do Insite mostrando a “PAUSA” do teste, caso tenha variação do pedal do acelerador.
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Com insite conectado clique no canto superior esquerdo em “ Teste de Diagnóstico do ECM” e depois
clique no teste “Dessulfurização do Catalisador SCR de Pós-tratamento”
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Uma janela abrirá com informações importantes sobre segurança. Siga as recomendações e após ter
certeza que todas as condiçoes forem observadas clique no botão “YES” .
(2 metros)
(1 metro)
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Antes de iniciar o teste verifique se:
1- Motor está funcionando em marcha lenta
2- Veículo estacionado
Após o início do teste um campo “Monitores” será exibido com informações importantes a serem
monitoradas durante o teste:
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Caso seja necessário o teste poderá ser interrompido a qualquer momento. Atraves do botão
“Parada” no canto inferior esquerdo.
Uma mensagem de CUIDADO sobre a temperatura dos gases de escape será exibida, antes de de
parar o teste.
Em caso de dúvidas, o Consultor de Pós Venda de seu escritório regional está apto a auxiliá-lo.
Os números de peças constantes nesta circular são os atualmente liberados e poderão ser adquiridos
diretamente no P&A MAN. Em caso de trabalhos futuros, solicitamos que seja consultado o ETKA para
confirmação dos mesmos.
Atenciosamente,
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