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CADERNO DE EXERCÍCIOS 1A
Ensino Médio – Linguagens
Habilidade da
Questão Conteúdo
Matriz da EJA/FB
1 Localização de informação explícita H5
em texto informativo
2 Como fazer sugestões em inglês H54
3 Variedade linguística H31
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Caderno de exercícios
Setor de Educação de Jovens e Adultos
(Revista Estilo. São Paulo: Abril. ano 4, ed. Assinale a alternativa que indica uma
47, ago. 2006, p.42. Adaptado.) sugestão adequada para ajudar a pessoa da
imagem:
Em nosso dia a dia, há muitas palavras
sendo usadas que não pertencem à a) Why don’t you take a medicine?
língua portuguesa. Algumas delas,
inclusive, acabam se incorporando ao b) What are you doing?
nosso vocabulário por motivos c) Are you tired?
comerciais e culturais. Chamamos essas
palavras de estrangeirismos. Assinale a d) How often do you go to the doctor?
alternativa que contém um exemplo, e) What's the matter?
retirado do texto, de estrangeirismo:
a) estilosas
b) despojado
c) fashion
d) potencial
e) alfaiataria
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Caderno de exercícios
Setor de Educação de Jovens e Adultos
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Caderno de exercícios
Setor de Educação de Jovens e Adultos
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9. (ENEM 2011)
TEXTO I
TEXTO II
O grafite contemporâneo, considerado em alguns momentos como uma arte marginal, tem sido
comparado às pinturas murais de várias épocas e às escritas pré-históricas. Observando as
imagens apresentadas, é possível reconhecer elementos comuns entre os tipos de pinturas
murais, tais como
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Caderno de exercícios
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“And if I ever catch you downloading dirty pictures from the Internet again, young man, I'll
wash your mouse out with soap!”
Disponível em: <http://www.cursooficinajf.com.br/SIMULADOS%202013/SIMULADO%203%20INGL%20-
%20PORT.pdf>. Acesso em: 05 fev. 2015. 15h52min.
No cartum, quando a mãe afirma ”I'll wash your mouse out with soap!”, causa estranhamento o
uso da palavra mouse (dispositivo eletrônico de entrada dotado de um a três botões, que repousa
em uma superfície plana sobre a qual pode ser deslocado, e que, ao ser movimentado, provoca
deslocamento análogo de um cursor na tela do computador) em vez de mouth (boca).
Assinale a alternativa que melhor explica o motivo do autor ter usado o trocadilho mouse por
mouth:
a) Trata-se de um deslize do autor do cartum, que deveria ter usado a palavra mouth.
b) A mãe do menino não entende nada de Internet.
c) Mouse está ligado à tecnologia que a criança utiliza para ver imagens obscenas.
d) Trata-se de um erro de impressão da revista que publicou o cartum.
e) A mãe está tão nervosa que troca as palavras sem perceber.
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Texto 1
No meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha uma pedra
[...]
ANDRADE, C. D. Antologia poética. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2000. (fragmento)
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Texto 2
DAVIS, J. Garfield, um charme de gato - 7. Trad. da Agência Internacional Press. Porto Alegre: L&PM, 2000.
A comparação entre os recursos expressivos que constituem os dois textos revela que
a) o texto 1 perde suas características de gênero poético ao ser vulgarizado por histórias em
quadrinho.
b) o texto 2 pertence ao gênero literário, porque as escolhas linguísticas o tornam uma réplica
do texto 1.
c) a escolha do tema, desenvolvido por frases semelhantes, caracteriza-os como pertencestes
ao mesmo gênero.
d) os textos são de gêneros diferentes porque, apesar da intertextualidade, foram elaborados
com finalidades distintas.
e) as linguagens que constroem significados nos dois textos permitem classificá-los como
pertencestes ao mesmo gênero.
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As histórias em quadrinhos, por vezes, utilizam animais como personagens e a eles atribuem
comportamento humano. O gato Garfield é um exemplo desse fato:
Van Gogh, pintor holandês nascido em 1853, é um dos principais nomes da pintura mundial. É
dele o quadro abaixo:
VAN GOGH
Autorretrato com orelha cortada, 1889.
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14. (ENCCEJA 2002 – Ensino Médio) – Atenção: questão com quatro alternativas.
Os amigos F.V.S., 17 anos, M.J.S., 18 anos, e J.S., 20 anos, moradores de Bom Jesus, cidade
paraibana na divisa com o Ceará, trabalham o dia inteiro nas roças de milho e feijão. “Não
ganhamos salário, é ‘de meia’. Metade da produção fica para o dono da terra e metade para a
gente.”
Folha de São Paulo, 1° jun. 2002
Os jovens conversam com o repórter sobre sua relação de trabalho. Utilizam a expressão “é de
meia” e, logo em seguida, explicam o que isso significa. Ao dar a explicação, eles:
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Os aparelhos eletrônicos contam com um número cada vez maior de recursos. O autor do
desenho detalha os diferentes acessórios e características de um celular e, a julgar pela maneira
como os descreve, ele
a) prefere os aparelhos celulares com flip, mecanismo que se dobra, estando as teclas
protegidas contra eventuais danos.
b) apresenta uma opinião sarcástica com relação aos aparelhos celulares repletos de recursos
adicionais.
c) escolhe seus aparelhos celulares conforme o tamanho das teclas, facilitando o manuseio.
d) acredita que o uso de aparelhos telefônicos portáteis seja essencial para que a comunicação
se dê a qualquer instante.
e) julga essencial a presença de editores de textos nos celulares, pois ele pode concluir seus
trabalhos pendentes fora do escritório.
I get up at 7 o’clock. I go to college every day. I do sports twice a week. I attend Chinese classes
every Saturday. I do not go to the movies very often.
Observe as afirmações abaixo sobre o texto em inglês que você acabou de ler:
a) I apenas
b) II apenas
c) I e II apenas
d) II e III apenas
e) todas as afirmações
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18. Em inglês, existem algumas expressões bastante comuns para se fazer sugestões ou
convites às pessoas.
(a) I have a terrible sore throat. ( ) Let’s pay them a trip to Rio!
(b) The day is beautiful today: hot and sunny! ( ) How about some rest now?
(c) My friend does not understand Portuguese. ( ) Why don’t you go to the doctor?
(d) I love pasta! ( ) Would you like to visit her this
weekend?
(e) I want to see my old high school friends. ( ) Why don’t you invite your friends
for a barbecue?
(f) I miss my mother a lot! ( ) How about checking in the weather
forecast report?
(g) My parents don’t know Rio de Janeiro yet. ( ) What about going to an Italian
restaurant?
(h) This park is too big! I can’t walk anymore! ( ) Why don’t we try to talk in English
with him?
(i) I would like to know how the weather is ( ) Let’s go to the beach!
going to be tomorrow.
a) a – b – c – f – e – g – h – d – i
b) g – h – a – f – e –i – d – c – b
c) f – e – i – b – c – d – a – e – h
d) g – h – e – f – i – d – a – c – b
e) d – c – b – g – h – a – f – e – i
Para falar e escrever bem, é preciso, além de conhecer o padrão formal da Língua Portuguesa,
saber adequar o uso da linguagem ao contexto discursivo. Para exemplificar este fato, seu
professor de Língua Portuguesa convida-o a ler o texto Aí, Galera, de Luís Fernando Veríssimo.
No texto, o autor brinca com situações de discurso oral que fogem à expectativa do ouvinte.
Aí, Galera
Jogadores de futebol podem ser vítimas de estereotipação. Por exemplo, você pode
imaginar um jogador de futebol dizendo “estereotipação”? E, no entanto, por que não?
— Aí, campeão. Uma palavrinha pra galera.
— Minha saudação aos aficionados do clube e aos demais esportistas, aqui presentes ou
no recesso dos seus lares.
— Como é?
— Aí, galera.
— Quais são as instruções do técnico?
— Nosso treinador vaticinou que, com um trabalho de contenção coordenada, com energia
otimizada, na zona de preparação, aumentam as probabilidades de, recuperado o esférico,
concatenarmos um contragolpe agudo com parcimônia de meios e extrema objetividade,
valendo-nos da desestruturação momentânea do sistema oposto, surpreendido pela reversão
inesperada do fluxo da ação.
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— Ahn?
— É pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça.
— Certo. Você quer dizer mais alguma coisa?
— Posso dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo banal, talvez mesmo previsível
e piegas, a uma pessoa à qual sou ligado por razões, inclusive, genéticas?
— Pode.
— Uma saudação para a minha genitora.
— Como é?
— Alô, mamãe!
— Estou vendo que você é um, um...
— Um jogador que confunde o entrevistador, pois não corresponde à expectativa de que o
atleta seja um ser algo primitivo com dificuldade de expressão e assim sabota a estereotipação?
— Estereoquê?
— Um chato?
— Isso.
Correio Braziliense, 13 mai. 1998.
O texto Aí, Galera retrata duas situações relacionadas que fogem à expectativa do público. São
elas:
a) a saudação do jogador aos fãs do clube, no início da entrevista, e a saudação final dirigida à
sua mãe.
b) a linguagem muito formal do jogador, inadequada à situação da entrevista, e um jogador que
fala, com desenvoltura, de modo muito rebuscado.
c) o uso da expressão “galera”, por parte do entrevistador, e da expressão “progenitora”, por
parte do jogador.
d) o desconhecimento, por parte do entrevistador, da palavra “esterotipação”, e a fala do jogador
em “é pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça”.
e) o fato de os jogadores de futebol serem vítimas de estereotipação e o jogador entrevistado
não corresponder ao estereótipo.
a) “ o carro bateu e capotô, mas num deu pra vê direito” – um pedestre que assistiu ao acidente
comenta com o outro que vai passando.
b) “E aí, ô meu! Como vai essa força?” – um jovem que fala para um amigo.
c) “Só um instante, por favor. Eu gostaria de fazer uma observação” – alguém comenta em uma
reunião de trabalho.
d) “Venho manifestar meu interesse em candidatar-me ao cargo de Secretária Executiva desta
conceituada empresa” – alguém que escreve uma carta candidatando-se a um emprego.
e) “Porque se a gente não resolve as coisas como têm que ser, a gente corre o risco de termos,
num futuro próximo, muito pouca comida nos lares brasileiros” – um professor universitário
em um congresso.
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GABARITO COMENTADO
1. Alternativa C. H5.
Esta questão remete à aula 22 de Língua Portuguesa e à Atividade em Área 1 – A magia das
linguagens. Ambas tratam da presença de palavras estrangeiras em nosso cotidiano. No texto
dado, vemos a utilização de muitas palavras e expressões em inglês, quando poderiam ser
usadas expressões em português, o que caracteriza o estrangeirismo. A palavra fashion é um
estrangeirismo que já faz parte do nosso cotidiano, não está restrito apenas às revistas de moda.
2. Alternativa A. H54.
O aluno precisa identificar a sequência linguística adequada para a situação de comunicação em
que se faz uma sugestão a alguém, o que caracteriza a H22. Nas demais alternativas, temos: b)
O que você está fazendo?; c) Você está cansado?; d) Com que frequência você vai ao médico?;
e) Qual é o problema?
3. Alternativa B. H31.
Esse texto exige que o aluno saiba identificar o locutor e o interlocutor do texto na situação social
apresentada, ou seja, o diálogo descontraído, em linguagem informal, entre colegas que estão
em uma lanchonete ou restaurante. As construções das frases “E sabem que que o cara fez?”
em que se repete a conjunção que, a expressão “Dei telogo e bença pra ele”, em que a expressão
até logo foi redigida conforme o personagem da história fala, “Vê se baixa um pouco essa
eletrola...” , no lugar de usar o imperativo “Veja se abaixa ...” indicam que os falantes usam a
linguagem coloquial, que, embora fuja à norma culta da língua, representa o falar informal dos
participantes da situação de comunicação apresentada pela questão.
4. Alternativa A. H17.
O aluno precisa reconhecer o gênero textual anedota e as características inerentes ao gênero.
O uso das situações do cotidiano servem para ilustrar fatos sobre os quais se deseja provocar
humor. É comum na anedota a reprodução do modo como as personagens se expressam para
também contribuir para o efeito humorístico. A anedota No capricho apresenta personagens
retirados da cultura popular e normalmente abordados nesse gênero, como é o caso do
delegado, que representa a autoridade e o caipira, que, embora simples, é ágil para sair de
situações embaraçosas.
5. Alternativa C. H30.
A questão exige que o aluno reconheça que o autor lança mão da metalinguagem que é o recurso
de usar a linguagem para explicar a própria linguagem, enfatizando a linguagem informal da
nossa língua. Noel Rosa valoriza a cultura e a fala popular, conforme indicam os versos Tudo
aquilo que o malandro pronuncia / Com voz macia é brasileiro, já passou de português). Ele
ironiza também a postura de quem se exibe usando expressões do francês ou do inglês,
afirmando que o samba nasceu da cultura popular e deve ser aceito pelo restante da sociedade,
conforme indicam os versos a gíria que o nosso morro criou / Bem cedo a cidade aceitou e usou.
6. Alternativa A. H5.
O aluno precisa identificar sobre o que trata o poema, ou seja, o seu tema. Para isso ele precisa
identificar o sentido dos versos. A percepção do título pode ajudar nesse processo, pois retrato
remete-nos a algo para ser visualizado e deixa registrado um período de nossas vidas. O eu
lírico, pela negação de sua condição física e psicológica atual, transmite a ideia de que não se
deu conta de que envelheceu, conforme podemos justificar com o último verso em que o eu
lírico pergunta para si mesmo em que momento do passado deixou sua juventude (— Em que
espelho ficou perdida a minha face?).
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7. Alternativa D. H31.
Nesta questão, o aluno deve compreender que, quando se fala em variedades linguísticas, não
há certo e errado; o que importa é a utilização da variedade mais adequada para cada situação
de comunicação. No quadrinho, temos uma conversa informal entre dois meninos caipiras.
Sendo assim, a utilização da fala caipira é aceita e adequada à situação.
8. Alternativa A. H17.
Para responder a esta questão o aluno deve ater-se somente à figura dada. Apenas a alternativa
A traz uma característica da linguagem publicitária presente no texto. Ao afirmar que Pizza SÓ
Sadia, há uma combinação de palavras e imagens com a intenção de exagerar na caracterização
do produto.
A função referencial (alternativa B) é característica dos textos informativos, jornalísticos, e não
dos textos publicitários, em que há o predomínio da função apelativa da linguagem.
É comum também o uso de palavras em inglês na publicidade, o que, porém, não ocorre neste
caso (alternativa C), pois pizza é uma palavra que faz parte também da língua portuguesa.
Outra característica da linguagem publicitária é a utilização de frases curtas e não longas como
menciona a alternativa D. A alternativa E contém uma característica correta da linguagem
publicitária, que, porém, não se aplica ao anúncio, pois não é possível reconhecer nenhuma gíria.
9. Alternativa C. H63.
A questão exige que o aluno reconheça pontos de semelhança entre a arte rupestre e o grafite
para que ele possa valorizar o grafite como parte do partrimônio humano, uma vez que, assim
como as escritas pré-históricas, ele pretende retratar a realidade, as angústias e o sentimento
de mundo da sociedade urbana contemporânea.
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Tradução do texto:
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(a) I have a terrible sore throat / Eu tenho uma terrível dor de garganta. Why don’t you go to the
doctor? / Por que você não vai ao médico?
(b) The day is beautiful today: hot and sunny! / O dia está bonito hoje: quente e ensolarado! Let’s
go to the beach! / Vamos à praia!
(c) My friend does not understand Portuguese. / Meu amigo não entende português. Why don’t
we try to talk in English with him? /Por que não tentamos falar em inglês com ele?
(d) I love pasta! / Eu amo massa! / What about going to an Italian restaurant? / Que tal ir a um
restaurante italiano?
(e) I want to see my old high school friends. / Eu quero ver meus velhos amigos do colégio. / Why
don’t you invite your friends for a barbecue? / Por que você não convida os seus amigos para um
churrasco?
(f) I miss my mother a lot! /Eu sinto muita saudade de minha mãe! / Would you like to visit her
this weekend? / Você gostaria de visitá-la nesse final de semana?
(g) My parents don’t know Rio de Janeiro yet. / Meus pais ainda não conhecem o Rio de Janeiro.
/ Let’s pay them a trip to rio! / Vamos pagar a eles uma viagem para o Rio!
(h) This park is too big! I can’t walk anymore! / Este parque é muito grande! Eu não consigo mais
andar! / How about some rest now? / Que tal um descanso agora?
(i) I would like to know how the weather is going to be tomorrow. / Eu gostaria de saber como
estará o tempo amanhã. / How about checking in the weather forecast report? / Que tal checar
no boletim de previsão do tempo?
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