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Ministério da Educação
Universidade Federal do Pará – UFPA
Campus Universitário de Tucuruí – CAMTUC
Faculdade de Engenharia Elétrica – FEE
Instalações Elétricas
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➢ Ementa da Disciplina:
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➢ Referências Bibliográficas:
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➢ O que é necessário para se fazer um projeto de instalação elétrica:
➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada;
➢ Tipo de Fornecimento e Tensão;
➢ Divisão das Instalações;
➢ Simbologia;
➢ Condutores Elétricos;
➢ Condutor de proteção;
➢ Fator de demanda;
➢ Fator de diversidade; etc...
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
➢ Para o dimensionamento da carga de iluminação fluorescente, os
valores de potência indicados na tabela anterior deverão ser
reduzidos, pois as lâmpadas fluorescentes são mais eficientes do que
as incandescentes;
➢ Como regra prática, podemos dividir os valores de potência por 4, que
é a relação de eficiência entre as lâmpadas incandescentes e
fluorescentes.
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
➢ A carga a ser considerada para uma TUE de um equipamento é a sua
potência nominal absorvida, dada pelo fabricante ou calculada a
partir da tensão nominal, da corrente nominal e do fator de potência;
➢ Nos casos em que for dada a potência nominal fornecida pelo
equipamento (potência de saída), e não a absorvida, devem ser
considerados o rendimento e o fator de potência;
➢ As tabelas a seguir fornece como referência as potências médias de
alguns aparelhos (Fonte: NT.31.001.04 - Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão).
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
➢ Calcular os BTUS necessários: Para refrigerar um cômodo, são
necessários entre 600 e 800 BTUs por metro quadrado. Você pode
usar a base de 600 BTUs quando o ambiente não tiver incidência de
sol. Já os 800 BTUs devem ser considerados em locais onde há raios
de luz diariamente;
➢ A quantidade de pessoas que frequenta o local também influenciará
no resultado final. Recomenda-se somar 600 BTUs (ou 800, se houver
incidência de sol) a cada usuário adicional do espaço (o primeiro não
conta).
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
➢ Precisamos obter a potência ativa total da instalação, para que
possamos determinar o tipo de fornecimento. Assim:
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➢ Previsão de Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada:
➢ Precisamos obter a potência ativa total da instalação, para que
possamos determinar o tipo de fornecimento. Assim:
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➢ Tipo de Fornecimento e Tensão (NT.31.001.04 - Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão, item 6.2.2):
➢ Ligação Monofásica:
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➢ Tipo de Fornecimento e Tensão (NT.31.001.04 - Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão, item 6.2.2):
➢ Ligação Monofásica:
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➢ Tipo de Fornecimento e Tensão (NT.31.001.04 - Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão, item 6.2.2):
➢ Ligação Bifásica (apenas para a CELPA):
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➢ Tipo de Fornecimento e Tensão (NT.31.001.04 - Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão, item 6.2.2):
➢ Ligação Trifásica:
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➢ Tipo de Fornecimento e Tensão (NT.31.001.04 - Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão, item 6.2.2):
➢ Ligação Trifásica:
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➢ Tipo de Fornecimento e Tensão (NT.31.001.04 - Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão, item 6.2.2):
➢ Ligação Trifásica:
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➢ Tipo de Fornecimento e Tensão (NT.31.001.04 - Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão, item 6.2.2):
➢ Qual o padrão de entrada para a sua planta?
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➢ Tipo de Fornecimento e Tensão:
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➢ Tipo de Fornecimento e Tensão:
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➢ Tipo de Fornecimento e Tensão:
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➢ Divisão das Instalações
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➢ Divisão das Instalações
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➢ Divisão das Instalações
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➢ Divisão das Instalações
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➢ Divisão das Instalações
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➢ Interruptores: Unipolares, bipolares, de várias seções, paralelos e
intermediários
➢ Interruptor unipolar:
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➢ Interruptores: Unipolares, bipolares, de várias seções, paralelos e
intermediários
➢ Interruptor bipolar:
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➢ Interruptores: Unipolares, bipolares, de várias seções, paralelos e
intermediários
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➢ Interruptores: Unipolares, bipolares, de várias seções, paralelos e
intermediários
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➢ Interruptores: Unipolares, bipolares, de várias seções, paralelos e
intermediários
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➢ Interruptores: Unipolares, bipolares, de várias seções, paralelos e
intermediários
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➢ Interruptores: Unipolares, bipolares, de várias seções, paralelos e
intermediários
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➢ Interruptores: Unipolares, bipolares, de várias seções, paralelos e
intermediários
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➢ Cálculo da corrente do circuito de distribuição:
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Critério do Limite de Queda de Tensão
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CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO
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CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO
➢ Limite de Quedas de Tensão
➢ Em qualquer ponto de utilização da instalação, a queda de tensão verificada não deve ser
superior aos seguintes valores, dados em relação ao valor da tensão nominal da instalação:
a) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no caso de
transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);
b) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT da empresa
distribuidora de eletricidade, quando o ponto de entrega for aí localizado;
c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega com
fornecimento em tensão secundária de distribuição;
d) 7%, calculados a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de grupo gerador próprio.
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CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO
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CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO
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CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO
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CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO
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CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO
Tabelas Prysmian
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CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO
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CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO
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CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO
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CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO
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SEÇÕES MÍNIMAS DOS CONDUTORES
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SEÇÕES MÍNIMAS DOS CONDUTORES
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SEÇÕES MÍNIMAS DOS CONDUTORES
Condutor neutro
➢ O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito.
➢ O condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma seção
do condutor de fase.
➢ Quando, num circuito trifásico com neutro, a taxa de terceira harmônica
e seus múltiplos for superior a 15%, a seção do condutor neutro não
deve ser inferior à dos condutores de fase, podendo ser igual à dos
condutores de fase se essa taxa não for superior a 33%.
NOTAS
1- Tais níveis de correntes harmônicas são encontrados, por exemplo, em
circuitos que alimentam luminárias com lâmpadas de descarga, incluindo
as fluorescentes.
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SEÇÕES MÍNIMAS DOS CONDUTORES
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SEÇÕES MÍNIMAS DOS CONDUTORES
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SEÇÕES MÍNIMAS DOS CONDUTORES
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SEÇÕES MÍNIMAS DOS CONDUTORES
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Determine a seção dos condutores e a corrente dos disjuntores para todos
os circuitos de sua planta...
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➢ Cores padrões:
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Determinação dos Disjuntores Aplicados aos Circuitos Terminais
Catálogo Siemens
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Determinação do Disjuntor Aplicado ao Quadro do Medidor
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Complete sua tabela...
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➢ Dispositivos de Proteção Contra Sobretensões Transitórias (DPS)
➢ Devem ser instalados na origem da instalação e devem ser do tipo não
curto-circuitante, constituídos por para-raios de resistência não linear ou
por para-raios de expulsão, instalados entre cada fase e a barra BEP
(Barramento de Equipotencialização Principal);
➢ Os dispositivos de proteção primária devem possuir corrente nominal igual
ou superior a 10 kA (20 kA em áreas críticas, com elevada exposição a
raios) com máxima tensão residual de 700 V (valor de pico);
➢ São as seguintes tensões nominais: 𝑉𝑛 > 175 𝑉, para tensões fase-terra <
127 V e 𝑉𝑛 > 280 𝑉, para tensões fase-terra < 220 V.
227
➢ Dispositivos de Proteção Contra Sobretensões Transitórias (DPS)
➢ Instalação dos limitadores de sobretensão:
➢ O terminal de entrada dos limitadores de sobretensão deve ser ligado a
um condutor vivo da instalação no ponto desejado, sempre a montante
dos dispositivos de seccionamento.
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➢ Dispositivos de Proteção Contra Sobretensões Transitórias (DPS)
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➢ Dispositivos de Proteção Contra Sobretensões Transitórias (DPS)
➢ Ligação à terra:
➢ O terminal de terra dos limitadores de sobretensão deve ser ligado de uma
das maneiras citadas a seguir:
a) A um conjunto interligado, compreendendo todas as massas da instalação
e todos os elementos condutores estranhos à instalação dos locais serviço
por essa instalação;
b) A um condutor de aterramento independente;
232
➢ Dispositivos de Proteção Contra Sobretensões Transitórias (DPS)
➢ Coordenação com para-raios:
➢ Se a instalação for equipada com para-raios para escoamento de
sobretensões de origem atmosférica, esses para-raios não poderão atuar
antes dos limitadores de sobretensões, ou seja, a tensão diruptiva à
frequência industrial dos para-raios deve ser superior ao nível de proteção
efetivo assegurado pelo limitador de sobretensões.
233
➢ Aterramento
➢ Sistemas de Aterramento em BT:
➢ Aterramento é a ligação de estruturas ou instalações com a terra, a fim de
se estabelecer uma referência para a rede elétrica e permitir que fluam
para a terra correntes elétricas de naturezas diversas, tais como:
➢ Correntes de raios;
➢ Descargas eletrostáticas;
➢ Correntes de filtros, suspensores de surtos e para-raios de linha;
➢ Correntes de faltas para a terra.
234
➢ Aterramento
➢ Nas instalações elétricas, são considerados dois tipos de aterramentos:
➢ O aterramento funcional, que consiste na ligação à terra de um dos
condutores do sistema (geralmente o neutro) e está relacionado ao
funcionamento correto, seguro e confiável da instalação;
➢ O aterramento de proteção, que consiste na ligação à terra das massas e
dos elementos condutores estanhos à instalação, visando à proteção
contra choques elétricos por contato direto.
235
➢ Aterramento
➢ Os critérios de aterramento de instalações de baixa tensão encontram-se
bem estabelecidos na NBR 5410:200, podendo ser complementados com
as recomendações constantes na NBR 5419:2015 (Proteção de Estruturas
contra Descargas Atmosféricas);
➢ A NBR 5410:2004, fixa as condições que devem ser satisfeitas palas
instalações elétricas, a fim de garantir seu funcionamento adequado, a
segurança de pessoas e animais domésticos e a conservação de bens;
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➢ Aterramento
➢ O aterramento único para toda a instalação deve ser integrado à estrutura
da edificação – o eletrodo de aterramento preferencial em uma edificação
é o constituído pelas armaduras de aço embutidas no concreto das
fundações das edificações;
➢ As entradas dos serviços públicos de energia e sinais têm de está
localizadas próximas entre si e junto ao aterramento comum (aterramento
de energia e de sinal dos equipamentos devem ser comuns na entrada da
instalação);
237
➢ Aterramento
➢ O aterramento de neutro deve ser feito somente na entrada da edificação
– daí em diante, o neutro recebe o tratamento de um condutor vivo –
esquema TN-S;
➢ O condutor de aterramento tem de ser conduzido junto à cabeação de
energia, dede a entrada da instalação.
238
➢ Aterramento
➢ O sistema de aterramento de instalações de baixa tensão inclui os
seguintes elementos:
➢ Condutores de proteção;
➢ Condutores de ligação equipotencial e de aterramento;
➢ Eletrodos de aterramento;
➢ A esses elementos devem ser acrescentados os dispositivos de proteção
primária contra sobretensões, a serem instalados na entrada de energia;
239
➢ Aterramento
➢ Integração dos aterramentos
242
➢ Aterramento
➢ Y = Identifica a situação das massas da instalação com relação à terra:
➢ T = Massas diretamente aterradas;
➢ N = Massas ligadas ao ponto de alimentação, onde é feito o
aterramento;
➢ Z = Disposição dos condutores neutro e de proteção
➢ S = Condutores neutro e de proteção separados;
➢ C = Neutro e de proteção combinados em um único condutor (PEN).
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➢ Aterramento
244
➢ Aterramento
245
➢ Aterramento
246
➢ Aterramento
➢ A NBR 2410:2004 identifica quatro níveis de risco a que uma pessoa pode ser
submetida a um choque elétrico, associados às condições de contato.
247
➢ Aterramento
248
➢ Aterramento
➢ Eletrodos de Aterramento:
➢ Um eletrodo deve oferecer para diversos tipos de corrente (faltas para a terra,
descargas atmosféricas, eletrostáticas, de supressores de surto, etc) um
percurso de baixa impedância para o solo;
249
➢ Aterramento
➢ Eletrodos de Aterramento:
➢ Eletrodos de Aterramento:
251
➢ Aterramento
➢ Eletrodos de Aterramento:
252
➢ Aterramento
➢ Eletrodos de Aterramento:
253
➢ Aterramento
➢ Eletrodos de Aterramento:
254
➢ Aterramento
➢ Eletrodos de Aterramento:
255
➢ Aterramento
➢ Eletrodos de Aterramento:
256
➢ Aterramento
➢ Eletrodos de Aterramento:
257
➢ Aterramento
➢ Eletrodos de Aterramento:
➢ O item 6.4.11 estabelece que não devem ser usadas como eletrodo de
aterramento canalizações metálicas de fornecimento da água e outros
serviços, o que não exclui a ligação equipotencial das mesmas á barra de
aterramento principal (BEP);
➢ Eletrodos de Aterramento:
➢ Condutores nus;
259
➢ Aterramento
260
➢ Aterramento
261
➢ Aterramento
263
➢ Aterramento
264
➢ Aterramento
265
➢ Aterramento
➢ Ligações de aterramento:
266
➢ Aterramento
➢ Ligações de aterramento:
➢ Condutor de aterramento (que interliga o eletrodo de aterramento à BEP);
➢ Ligações de aterramento:
➢ Os condutores utilizados para as ligações equipotenciais ao terminal principal
devem possuir seção mínima igual à metade do condutor de proteção de maior
bitola da instalação, com um mínimo de 6 mm²;
269
➢ Aterramento
270
➢ Aterramento
271
➢ Aterramento
273
➢ Aterramento
➢ Nos esquemas TT e TN, coincide com a tensão entre fase e neutro (127 V nos
sistemas 127/220 V, e 220 V nos sitemas 220/380 V);
274
➢ Aterramento
➢ Pode ser menor ou, no limite, igual á tensão nominal em relação à terra (𝑉𝐹 ≤
𝑉0 ).
275
276
➢ Aterramento
277
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➢ Aterramento
➢ É a tensão que surge no solo entre os pés de uma pessoa que está próxima de
um eletrodo (ou malha) de aterramento no instante em que passa pelo solo
uma corrente elétrica proveniente, por exemplo, de uma descarga atmosférica
ou de um defeito para a terra.
279
280
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
➢ Entrada de energia:
➢ Ramal aéreo: Algumas regras devem ser observadas. Para centros urbanos,
redes de energia são sempre perigo à vida. Assim, a NBR 5434, traz
algumas considerações e praticas que devem ser seguidas.
283
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
➢ Entrada de energia:
➢ Ramal aéreo:
284
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
➢ Entrada de energia:
➢ Ramal aéreo:
285
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
➢ Entrada de energia:
➢ Ramal aéreo:
286
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
➢ Entrada de energia:
➢ Ramal subterrâneo: Quando a opção é feita por ramal subterrâneo, não há
normas específicas da ABNT sobre isso, mas as concessionárias são exímias
e nesse caso, os padrões de orientação ao consumidor são essenciais.
287
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
288
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
𝐷 𝑘𝑉𝐴 = 𝑑1 + 𝑑2 + 𝑑3 + 𝑑4 + 𝑑5 + 𝑑6
289
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
𝐷 𝑘𝑉𝐴 = 𝑑1 + 𝑑2 + 𝑑3 + 𝑑4 + 𝑑5 + 𝑑6
➢ 𝑑1 = demanda das potências de iluminação e tomadas em kW (Tabela 3.20);
291
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
➢ Exemplo:
➢ Considerar uma edificação com a seguinte carga instalada:
Carga instalada de pontos de luz e de tomadas: 84,4 kW;
292
293
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
294
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
295
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
296
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
297
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
298
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
299
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
300
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
➢ Malha de terra:
➢ Toda subestação deve ser aterrada em uma malha de terra que obedece
aos padrões da concessionária;
➢ Todas as partes metálicas não condutoras de corrente dos equipamentos
devem ser ligadas ao barramento de terra que percorre toda a subestação,
inclusive as telas metálicas de proteção, em condutor nu de cobre de 25
mm²;
➢ O aterramento é feito por meio de eletrodos que poderão ser hastes de
aço cobreadas; 301
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
➢ Malha de terra:
➢ O comprimento mínimo dos eletrodos é de 2 m e a distância mínima entre
eles também será de 2 m;
➢ A interligação entre os eletrodos será feita em cabos de cobre nu 25 mm²,
no mínimo;
➢ Todas as ligações de condutores deverão ser feitas com conectores
apropriados;
302
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
304
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
305
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
306
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
➢ Cálculo da Corrente de Curto-circuito Presumível de Subestações
➢ Efeitos dinâmicos das correntes de curto-circuito
➢ A seguinte fórmula fornece a forma atuante entre dois condutores
paralelos (por exemplo, barramentos).
𝑰𝟏 × 𝑰𝟐
𝑭 = 𝟎, 𝟐𝟒
𝒅
➢ Em que:
➢ 𝑭 = força em kgf/m;
➢ 𝑰𝟏 e 𝑰𝟐 = corrente dos dois condutores em kA;
➢ 𝒅 = distância entre os dois condutores em cm.
307
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
308
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
𝑰𝒎 = 𝑰𝒌 𝒎+𝒏 𝒕
309
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
➢ Em que:
➢ 𝑰𝒎 = valor médio da corrente de CC;
➢ 𝒎 = parcela devida ao componente contínuo das correntes de CC;
➢ 𝒏 = parcela devida ao componente alternado das correntes de CC;
➢ 𝒕 = tempo total de desligamento.
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➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
311
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
313
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
➢ Cálculo da Corrente de Curto-circuito Presumível de Subestações
➢ Exemplo de cálculo das correntes de curto-circuito
➢ Dados:
➢ Potência dos transformadores: 2 x 225 kVA;
➢ Tensão primária: 13,8 kV;
➢ Tensão secundária: 220/127 Volts;
➢ Impedância percentual do Trafo: 5%;
➢ Resistência percentual do Trafo: 1%;
➢ Conexão dos trafos: ∆/𝑌;
➢ Nível de curto-circuito da concessionária: 250 MVA. 314
315
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
Vide Apostila
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➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
Vide Apostila
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➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
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➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
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➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
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➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
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➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
322
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
323
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
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➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
325
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
326
➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
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➢ Subestação Abaixadora de Pequeno Porte (até 300 kVA)
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