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CURSO
NOME
EMPRESA “BONITA”
Cidade
2018
NOME
EMPRESA “BONITA”
Orientador:
Cidade
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 3
2 DESENVOLVIMENTO...................................................................................... 4
2.1 MATRIZ RACI .................................................................................................. 4
2.2 ECONOMIA ...................................................................................................... 4
2.3 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO ......................................................... 5
3 CONCLUSÃO................................................................................................. 11
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12
3
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
LEGENDA RACI
R – Responsável A – Autoridade C – Consulado I – Informado
2.2 ECONOMIA
240 - P = 60 + P
2P = 240-60
P = 90
Qd = 240 - P
Qd = 240 - 90 = 150
QVT ASSISTENCIALISTA
Provocando a reflexão crítica sobre os modelos de QVT adotados
pelas organizações, Medeiros e Ferreira (2011) identificam duas abordagens: a
“perspectiva assistencialista”, que visam adaptar o trabalhador ao trabalho, por meio
de práticas que compensem os efeitos do desgaste provocado pelo ambiente
organizacional (stress, doenças ocupacionais etc), como exemplo: yoga, ginástica
laboral, dentre outras possíveis. No entanto, os autores consideram essas práticas
como paliativas, pois não intervêm nas causas dos problemas enfrentados pelos
trabalhadores, mas em suas consequências.
Segundo Ferreira (2012), as práticas de QVT têm se revelado
assistencialistas e hegemônicas na medida em que o foco é o ajuste do trabalhador
ao seu contexto de trabalho, sob a ótica da restauração “corpo-mente”, com o
objetivo de manter a produtividade.
Segundo o Ferreira (op. cit.), essa concepção de QVT se caracteriza
por três perspectivas: a) foco no indivíduo - o trabalhador é responsável por sua
QVT, considerado variável de ajuste, devendo ele se adaptar ao ambiente
organizacional hostil; b) caráter assistencialista - as ações são válidas em si
mesmas, mas estão em nítido descompasso com o contexto de trabalho e seus
problemas. Desempenham um papel “curativo” dos desgastes provocados pela
tarefa de trabalho; c) ênfase na produtividade – as atividades de QVT realizadas
deverão contribuir para o alcance, a qualquer custo, das metas de produtividade da
organização.
Essa abordagem assistencialista e hegemônica tende a gerar
tensões e comprometem a saúde, o conforto e a segurança dos trabalhadores.
Assistencialista Preventiva
Foco: aumentar a resistência física e mental Foco: atuar nas “causas” que
do trabalhador comprometem a Qualidade de Vida no
Trabalho
O indivíduo é a variável de ajuste O indivíduo não é a variável de ajuste
Adesão inicial forte, mas depois declina Pressupõe adesão contínua
Desconfiança e descrença dos Confiança dos trabalhadores
trabalhadores
8
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS