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RA: 1174480
RA: 8020367
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
7º Semestre
Ji – Paraná/RO
2018
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A primeira parte desta atividade tem um teor de pesquisa. Faça uma pesquise sobre os
circuitos e equipamentos, em que os amplificadores de precisão construídos com OPAMP são
empregados. Procure entender o motivo ou a necessidade de um amplificador de precisão no
equipamento e desenvolva a interpretação desses circuitos, que é algo muito útil do ponto de
vista da manutenção eletroeletrônica.
Na segunda parte da atividade, você deverá realizar um estudo com a apresentação de
cálculos sobre a influência das características dos transistores escolhidos como carga ativa
em um amplificador diferencial. Para iniciar o estudo, responda às seguintes questões:
• Podemos utilizar qualquer transistor para construir a carga ativa?
• Podemos mesclar AD com BJT e carga ativa com MOSFET (ou vice-versa) em um circuito?
• Quais são as principais características que a carga ativa irá influenciar em um AD?
Como os amplificadores operacionais possui boa eficiência e muitas possibilidades de aplicações estes
são utilizados na indústria eletrônica, como por exemplo instrumentações de computação analógica,
funções de transferência, controle de sinais e sistemas de desenhos espaciais.
As formas em que as aplicações de amplificadores operacionais são classificadas como lineares e os
não-lineares.
As aplicações lineares são para circuitos conversores, somadores, diferenciadores/subtratores,
amplificação de instrumentação, amplificadores de potência e computação analógica.
Já as aplicações de não-lineares temos como divisores, retificadores chaveamentos, comparadores,
amplificadores de logaritmos e anti-logaritimos, multiplicadores, integradores, diferenciadores,
retentores de picos ou triggers, conversores DA.
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Soma Inversora:
Estes circuitos podem adicionar diretamente ou escaloná-los conforme uma regra pré-
estabelecida em suas configurações. Eles podem ser usados em mixers de áudio.
Também é usual na aplicação de um offset de tensão contínua. Ele pode ser usado em um
circuito de modulação de um LED, para mantê-lo na sua faixa de operação.
Também podem mudar um número binário em uma tensão para um conversor digital-
analógico.
Os circuitos apresentados acima podem ser modificados para que possam conter múltiplas
tensões nas entradas inversoras e não inversoras combinadas ou subtrator simultaneamente.
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Em relação aos resistores R1, R2, R3, R4 podem ser selecionados para que a corrente de saída
varie somente em função da tensão Vin de entrada e seja independente da carga. Este tipo de
circuito é muito utilizado nas indústrias de instrumentos para suprir sinais de 4 a 20 mA.
O retificador de meia onda mostrado na figura abaixo fornece duas saída, uma que é a porção positiva
do sinal de entrada e outra que fornece a porção negativa do sinal de entrada.
Este circuito, quando utilizado como comparador, é capaz de reduzir o número de saída erradas em
função dos ruídos de entrada. Seu funcionamento se dá pela seguinte maneira: dado um nível de tensão
na saída, +Vsat ou –Vsat (os valores das tensões de saturação máxima positiva e negativa do ampop,
respectivamente), este somente se altera quando a entrada assume valores superiores a VDS ou inferiores
a VDI, respectivamente, sendo VDS e VDI as tensões de limiar superior e inferior na entrada não
inversora do ampop, esta característica é chamada histerese. Deprende-se que caso a tensão de entrada
esteja com um valor entre VDS ou VDI, o circuito manterá a saída anterior.
Ação proporcional
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A ação proporcional produz um sinal de saída que é proporcional à amplitude do erro e(t), sendo a
constante de proporcionalidade:
u(t) = Kp e(t)
Comparado com a ação liga-desliga, esse método possui a vantagem de eliminar as oscilações do sinal
de saída. Para tal, o sistema permanece sempre ligado e o sinal de saída é diferente de zero. Tendo em
vista que o sinal de saída é proporcional ao erro, um erro não-nulo (conhecido por erro de off-set) é
gerado. O valor do erro off-set é inversamente proporcional ao ganho e pode ser compensado
adicionando-se um termo ao valor de referência ou pelo controle integral. Um ganho proporcional muito
alto gera um alto sinal de saída, o que pode desestabilizar o sistema. Porém, se o ganho proporcional é
muito baixo, o sistema falha em aplicar a ação necessária para corrigir os distúrbios
Ação Integral
A ação integral produz um sinal de saída que é proporcional à magnitude e à duração do erro, ou seja,
ao erro acumulado. Isso fornece uma alternativa para corrigir o erro de off-set gerado pela ação
proporcional e acelera a resposta do sistema, permitindo-o chegar ao valor de referência mais
rapidamente. O sinal de saída do controlador PI pode ser descrito por :
u(t) = Ki Zt 0 e(t) dt
A ação integral corrige o valor da variável manipulada em intervalos regulares, chamado tempo integral.
Esse tempo integral é definido como o inverso do ganho integral. Se o ganho integral é baixo, o sistema
pode levar muito tempo para atingir o valor de referência. No entanto, se o ganho integral for muito alto,
o sistema pode tornar-se instável.
Ação Derivativa
A ação derivativa produz um sinal de saída que é proporcional à velocidade de variação do erro:
A ação derivativa fornece uma correção antecipada do erro, diminuindo o tempo de resposta e
melhorando a estabilidade do sistema. A ação derivativa atua em intervalos regulares, chamado tempo
derivativo. Esse parâmetro é inversamente proporcional à velocidade de variação da variável controlada.
Isso indica que a ação derivativa não deve ser utilizada em processos nos quais o sistema deve responder
rapidamente a uma perturbação, nem em processos que apresentem muito ruído no sinal de medido, pois
levaria o processo à instabilidade. Onde podemos ter combinações entre elas, para construção de
controladores, PI, PD, PID.
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CALCULO SOBRE A INFLUENCIA DAS CARACTERISTICAS DOS TRANSISTOR ESCOLHIDOS COMO CARGA
ATIVA EM UM AMPLIFICADOR DIFERENCIAL
Corrente de Emissor
Impedância de Entrada
Impedância de Saída
VA = - 150V,
β = 100,
VBE = 0,7V,
Considerando VE1=VE2=0.
Corrente de Entrada
Corrente de Emissor
Impedância de Entrada
Impedância de Saída
Ganho Diferencial
Corrente de Referencia
ID = 75,82mA
Tensão Gate-Source
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Tensão de Dreno-Source
Impedância de Entrada
Impedância de Saída
Ganho Diferencial
Resistor de Dreno
yOS = 10uS
Impedância de Saída
Impedância de Entrada
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Ganho diferencial
Q3 Q4
Vcc
E1 Q1 Q2
E2
Re Re
Re
Vcc
Para responder esta pergunta, devemos analisar o circuito acima, onde os tipos de transistores usados
no espelho de corrente devem ser escolhidos a fim de respeitar o sentido das corrente do AD emprega
transistores NPN, então o espelho de corrente que constitui a carga ativa emprega transistores de
mesmo tipo (BJT) porém PNP. Então, não podemos usar qualquer transistor para constituir a carga
ativa, devemos usar transistores com a mesma tecnologia e com dopagem oposta aos utilizados na
parte AD do circuito.
Podemos mesclar AD com BJT e carga ativa com MOSFET (ou vice-versa) em um
circuito?
Sim, uma vez que o BJT amplifique um sinal que consiga amplificar um sinal que tenha uma dada
tensão que controle o gate do MOSFET. E o mosfet gere uma corrente de base para o BJT respeitando
as características de cada componente, já que o mosfet e controlado por tensão e o BJT por corrente.
Quais são as principais características que a carga ativa irá influenciar em um AD?
Corrente de entrada, corrente de referência, consecutivamente as tensões de entrada e saída, os ganhos
(Ad, Ac, RRMC), corrente de saída, variação de tensão de saída.
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1- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.embarcados.com.br/amplificador-operacional/
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/amplificadores-
operacionais/28396
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/matematica-para-eletronica/4653-formulas-
paraamplificadores-operacionais-m251.html
http://fazeduca.com.br/amplificadores-operacionais/
http://eletronica.datapool.com.br/produtos/eletroeletronica/aop-106-amplificadores-
operacionais/