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PROCESSO CIVIL

AÇÃO EXECUTIVA (1)

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CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL


• D.L. N.º 329-A/95. DE 12/12

NOVA ACÇÃO EXECUTIVA


• D.L. N.º 38/2003, DE 8/3

NOVO REGIME DA ACÇÃO


EXECUTIVA
• D.L. N.º 226/2008, DE 20/11

NOVO CÓDIGO DE PROCESSO


CIVIL
• Lei n.º 41/2013, de 26 de Junho

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1
Portaria 331-
DL. 201/2003- A/2009 – Portaria 280/2013
Registo Consultas bases – Tramitação
informático dados e citação eletrónica
electrónica

Portaria 282/2013
Portaria 313/2009
– Vários aspetos
– Lista pública
da ação
de execuções
executiva

Portaria 985-
Portaria 312/2009
B/2003 –
– Apoio ao
Requerimento
sobreendivida-
acesso registo
mento
informático

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PROCESSO

DE

EXECUÇÃO

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2
Exequente Executado

Agente de
Secretaria
execução

Juiz

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EXECUÇÃO FUNDADA EM SENTENÇA-


COMPETÊNCIA– art.º 85.º

Corre nos próprios autos sendo tramitada de


forma autónoma, exceto quando o processo
tenha subido em recurso, casos em que corre no
traslado.

Quando for competente para a execução


secção especializada de execução (juízo de
execução), deve ser remetida a esta, com
caracter de urgência, cópia da sentença, do
requerimento que deu inicio à execução e dos
documentos que o acompanham.

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EXECUÇÃO POR CUSTAS MULTAS E
INDEMNIZAÇÕES– art.º 87.º

É competente o tribunal em que haja corrido o


processo no qual tenha tido lugar a notificação da
respetiva conta ou liquidação.

As execuções por custas, por multas ou pelas


indemnizações por litigância de má fé correm por
apenso ao respetivo processo.

Compete ao Ministério Público promover a


execução por custas e multas judiciais impostas
em qualquer processo – art.º 57.º

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INTERVENÇÃO OBRIGATÓRIA DE
ADVOGADO – art.º 58.º

Nas execuções de valor superior à alçada da


Relação > € 30.000,00

Nas execuções de valor igual ou inferior à alçada


da Relação mas superior à alçada do tribunal de 1.ª
instância, se houver procedimento declarativo (ex.
oposição à execução e ou à penhora) [>€ 5.000,00
≤30.000,00]

Na verificação de créditos se o crédito reclamado


exceder a alçada da 1.ª instância >€ 5.000,00 (não
depende dos demais créditos reclamados)

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INTERVENÇÃO DE ADVOGADO
ESTAGIÁRIO OU SOLICITADOR – art.º 58.º

Nas execuções de valor igual ou inferior à alçada


da Relação mas superior à alçada do tribunal de 1.ª
instância, se não houver procedimento declarativo
(ex. oposição à execução e ou à penhora) [>€
5.000,00 ≤€ 30.000,00]

Na verificação de créditos se o crédito reclamado


não exceder a alçada da 1.ª instância >€ 5.000,00
(não depende dos demais créditos reclamados)

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NÃO É OBRIGATÓRIA A INTERVENÇÃO


DE MANDATÁRIO JUDICIAL – art.º 58.º

Nas execuções de valor inferior à alçada


do tribunal de 1.ª instância <€ 5.000,00

Na verificação de créditos de valor inferior


à alçada do tribunal de 1.ª instância <€
5.000,00

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LIMITAÇÕES À PUBLICIDADE- art.º
164.º, n.º 2, al. c)

Apenas podem ser facultados aos


executados e respetivos mandatários após a
citação ou, nos casos previstos no art.º 626.º
(execução de sentença) após a notificação;
Independentemente da citação ou
notificação, é vedado aos executados e
respetivos mandatários o acesso à informação
relativa aos bens indicados pelo exequente à
penhora e aos atos introdutórios da mesma.
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Tramitação eletrónica do processo


– art.º 712.º

• O processo executivo é tramitado eletronicamente nos


1 termos das Portarias n.º 280/2013 e 282/2013

• O modelo e os termos de apresentação do


requerimento executivo estão definidos na Portaria n.º
2 282/2013

• Todas as consultas e comunicações a realizar pelo


agente de execução com os serviços judiciais ou outros
profissionais do foro, são, em regra, feitas
3 eletronicamente.

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Tramitação e registo eletrónicos-
art.º 5.º da Portaria n.º 282/2013,
de 29 de Agosto

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Tramitação e registo eletrónicos-


art.º 5.º da Portaria n.º 282/2013,
de 29 de Agosto

Os atos do AE são praticados através do


SISAAE e ficam a constar do CITIUS.

O SISAAE e o CITIUS asseguram que os


atos registados podem ser consultados no
histórico eletrónico do processo no CITIUS.
• São respeitadas as limitações à publicidade do
processo.

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Repartição de competências -
art.º 719.º

Agente de execução

Secretaria

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Repartição de competências -
art.º 719.º

Agente de execução

Efetua todas as diligências não


atribuídas à secretaria ou da
competência do juiz, incluindo:

Citações, notificações, publicações, consultas


de bases de dados, penhoras e seus registos,
liquidações e pagamentos, mesmo após a
extinção da instância.

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Repartição de competências -
art.º 719.º

Secretaria

Incumbe à secretaria exercer as funções


cometidas no art.º 157.º na fase liminar e
nos procedimentos declarativos, exceto
no que respeita à citação.

Notificar o agente de execução da


pendência de procedimentos ou incidentes
declarativos deduzidos na execução e dos
atos aí praticados que influam na instância
executiva. (cfr. n.º 1 do art.º 748.º)

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AGENTE DE EXECUÇÃO – ART.ºs 719.º,


720.º e 722.º

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AGENTE DE EXECUÇÃO – art.º 720.º

• O AE é designado pelo exequente


• A designação é feita pela secretaria se o exequente
Designação o não fizer ou ficando a designação sem efeito

• O AE pode ser substituído pelo exequente, devendo


este expor o motivo da substituição.
Substituição

• O AE pode ser destituído pelo orgão com


competência disciplinar (CAAJ – ex CPEE)
Destituição

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AGENTE DE EXECUÇÃO – art.º 720.º


• As diligências que impliquem deslocações com custos
desproporcionados pode ser feitas por AE do local onde
deva ter lugar o ato ou diligência ou, na sua falta, por
N.º 5 oficial de justiça nos termos do art.º 722.º, n.º 1, al. d)

• O AE pode promover a realização de diligências que não


impliquem a apreensão material de bens, a venda ou o
pagamento, por empregado ao seu serviço, sob sua
N.º 6 responsabilidade e supervisão.

• O AE, na falta de disposição especial, realiza as


notificações da sua competência no prazo de 5 dias e os
N.º 7 demais atos no prazo de 10 dias.

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Designação do agente de execução

• Realizada pelo exequente, no requerimento


executivo (art. 720.º, n.º1; 724.ºn.º 1, al. c).

• O AE é designado pelo exequente, de entre os


agentes registados em lista oficial.

• A designação do AE fica sem efeito se ele declarar


que não a aceita por meios electrónicos (art.ºs 720.º,
n.º 8 do CPC e 36.º, n.º 2 da Portaria 282/2013).

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Cessação de funções do agente de


execução

• O exequente pode substituir o agente de execução (artºs.


720.º, nº 4 do CPC e 38.º da Portaria n.º 282/2013);
• A designação do AE substituto pode ser feita pelo
exequente e, não o sendo, é feita pela secretaria nos
termos do art.º 720.º, n.º 2;
• Se o agente de execução substituto declarar que não
aceita a designação, a secretaria designa imediatamente
novo agente de execução substituto nos termos do art.º
720.º, n.º 2 (art. 38.º, n.º 5 da Portaria 282/2013).

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2
2

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Cessação de funções do agente de
execução

• Substituição do agente de execução por outras razões ou


destituição (art.ºs 39.º e 40.º da Portaria 282/2013).
• Se o exequente, no prazo de 5 dias, não designar novo
agente de execução ou o agente de execução substituto
declarar que não aceita a nomeação, a secretaria designa
agente de execução substituto nos termos do art.º 720.º
(art.ºs 39.º, n.º 4 para a substituição e 40.º, n.º 3 para a
destituição, ambos da Portaria 282/2013).

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Desempenho das funções de agente de execução


por oficial de justiça
(art.º 722º)

Determinação do Execuções
juiz a Determinação do até 10.000 €
requerimento do juiz a requerimento Execuções até
Exequentes 30.000 € -
exequente, do AE, se as pessoas
Execuções fundado na diligências singulares com e o crédito
Execuções em que o inexistência de AE executivas créditos não exequendo for de
em que o inscrito na implicarem resultantes de natureza laboral e
Ministério comarca onde deslocações cujos se o exequente o
Estado seja Público uma atividade
pende a execução custos se mostrem comercial ou solicitar no
o exequente representa o e na desproporção desproporcionados industrial, desde requerimento
exequente manifesta dos e não houver AE no que o solicitem no executivo e pagar
custos que local onde deva ter requerimento a taxa de justiça
decorreriam da lugar a sua executivo e devida.
atuação de AE de realização. paguem a taxa de
outra comarca. justiça devida.

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COMPETÊNCIA DO JUIZ
art.º 723.º

Situações de conflito

Despacho liminar, quando tenha lugar

Julgar oposição à execução e à penhora

Verificar e graduar créditos

Tudo no prazo máximo de 3 meses

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COMPETÊNCIA DO JUIZ
art.º 723.º

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O PAPEL DO EXEQUENTE NO
CONTROLO E EFICÁCIA DA
EXECUÇÃO

O controlo do processo é acometido ao exequente.

O exequente pode substituir o AE expondo o motivo da


substituição (art.º 720.º, n.º 4).

O agente de execução informa o exequente de todas as


diligências efetuadas bem como dos motivos da frustração da
penhora (art.º 754.º)

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Na acção executiva o autor requer as
providências adequadas à realização
coativa de uma obrigação que lhe é
devida – art.ºs 10.º, n.º 4 do CPC.

Toda a execução tem por base um


título, pelo qual se determinam o fim e
os limites da acção executiva – art.º
10.º, n.º 5 do CPC.

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Quanto ao fim a execução pode ser (art.º


10.º, n.º 6)

PAGAMENTO DE
QUANTIA CERTA
ENTREGA DE
COISA CERTA
PRESTAÇÃO DE
FACTO
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Títulos executivos – art.º 703.º do CPC

a) SENTENÇAS CONDENATÓRIAS

• Sentenças de condenação;
• sentenças homologatórias;
• decisões dos julgados de paz;
• autos de conciliação do foro laboral quando obtidos em
audiência;
• sentenças proferidas por tribunal estrangeiro, após revisão
e confirmação pelo tribunal da relação (art.º 978.º, n.º1).

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Títulos executivos – art.º 703.º do CPC

a) SENTENÇAS CONDENATÓRIAS
• Só constituem título executivo após o trânsito
em julgado, a não ser que tenha sido interposto
recurso com efeito devolutivo (o que é hoje a
regra);
• Enquanto a sentença estiver pendente de
recurso, não pode o exequente ou qualquer
credor ser pago sem prestar caução;
• No caso de condenação no que vier a ser
liquidado, só após liquidação em processo
declarativo, constituirá título executivo (art.º
358.º).

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Títulos executivos – art.º 703.º do CPC

b) Documentos elaborados ou autenticados, por


notário ou por outras entidades ou profissionais
com competência para tal, que importem a
constituição ou reconhecimento de qualquer
obrigação.

• documentos autênticos – ex., escrituras públicas,


testamentos públicos

• documentos autenticados – ex., documentos


particulares confirmados pelas partes perante o
notário, testamento cerrado.

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Títulos executivos – art.º 703.º do CPC

c) Os títulos de crédito, ainda que meros


quirógrafos, desde que, neste caso, os factos
contitutivos da relação subjacente constem do
prórpio documento ou sejam alegados no
requerimento executivo.

•Exemplos: letras, livranças, cheques;


contrato de concessão de crédito em
conta-corrente, quando acompanhados
de comprovativos da disponibilização e
da utilização dos capitais

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Títulos executivos – art.º 703.º do CPC

d) Documentos a que, por disposição


especial, seja atribuída força executiva:

• Injunção com formula executória;


• Título de transmissão de bens na venda
judicial (art.ºs 827.º e 828.º);
• Ata de assembleia de condóminos, por
contribuições ou despesas devidas ao
condomínio;

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Títulos executivos – art.º 703.º do CPC


d) Documentos a que, por disposição
especial, seja atribuída força executiva:
• Certidão de dívida emitida pelas Instituições de
Solidariedade e de Segurança Social (art.º 7.º, n.º1, do
DL 42/2001, de 09.02);

• Certidão da liquidação/ da conta de custas e sentença


(art.º 35.º do Regulamento das Custas Processuais);

• Decisões definitivas das autoridades administrativas


que apliquem coimas (art.ºs 88.º, n.º 1, e 89.º, n.º 1, do
D.L. n.º 433/82, de 27/10).

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Ordinária
(n.º 1)
Pagamento
Quantia Certa
Sumária
(n.º 1)
Entrega
Coisa Certa

Única (n.º 4)
Prestação de
Facto

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Disposições reguladoras – art.º 551.º


CPC

À execução para
Aplicam-se entrega de coisa certa
À execução sumária
subsidiariamente as e prestação de facto
aplicam-se
disposições são aplicáveis as
subsidiariamente as
reguladoras do disposições da
disposições do
processo de execução para
processo ordinário.
declaração. pagamento de quantia
certa.

O processo de execução corre


Às execuções
em tribunal quando seja
especiais aplicam-se
requerida ou decorra da lei a
subsidiariamente as
prática de ato da competência
disposições do
da secretaria ou do juiz e até à
processo ordinário.
prática do mesmo.

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Escolha da prestação na
obrigação alternativa- Decisão arbitral ou
(art.º 714.º) judicial - não
Obrigação condicional ou executada no próprio
dependente prestação – processo.
(art.º 715.º)

É titulo extrajudicial e a Requerimento de


liquidação não dependa injunção com fórmula
de simples cálculo executória.
aritmético. (art.º 716.º )

Não é sentença judicial e Título extrajudicial


execução contra 1 dos obrigação pecuniária
cônjuges e o exequente vencida, com hipoteca
alega comunicabilidade ou penhor - (irrelevante
divida o valor)

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Execuções movidas
Execuções movidas apenas contra o devedor
apenas contra o devedor subsidiário que haja
subsidiário que não haja renunciado ao benefício
renunciado ao benefício da excussão prévia
da excussão prévia
(art.º 550.º, n.º 3 d) à
contrário)
mas se
Título extrajudicial de
obrigação pecuniária
vencida sem hipoteca ou Título extrajudicial de
penhor e o valor excede obrigação pecuniária
10.000€ vencida, sem hipoteca ou
(art.º 550.º, n.º 2, al.ª c) e d) penhor e o valor não
à contrário) excede 10.000€

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Espécie de títulos executivos - art.º703 Pagamento Quantia Certa

Sentenças condenatórias. Ex. Sumária–art.º 550º nº 2 a) e 626º.


Documentos exarados ou autenticados, Se tiver hipoteca ou penhor
por notário ou por outras entidades ou Ex. Sumária – art.º 550º nº 2 c)
profissionais com competência para tal, Se não tiver hipoteca ou penhor
que importem constituição ou
Ex. Ordinária ou Sumária, consoante
reconhecimento de qualquer obrigação.
o valor – art.º 550º nº 2 d)
Títulos de crédito (letras, livranças,
cheques), ainda que meros quirógrafos, Ex. Sumária – art.º 550º nº 2 d)
desde que, neste caso, os factos (Até 10.000 €)
constitutivos da relação subjacente Ex. Ordinária – art.º 550º nº 2 d)
constem do próprio documento ou (Mais de 10.000 €)
sejam alegados no requerimento
executivo.
Documentos a que, por disposição Ex. Sumária – art.º 550º nº 2 b)
especial, seja atribuída força executiva.
(por ex. injunção)

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EXECUÇÃO PARA PAGAMENTO DE


QUANTIA CERTA

Sumária Ordinária

Consultas;
Diligências Conclusão Conclusão
prévias; Penhora (art.º 855.º, n.º 5) (art.º726.º)
(art.º 855.º, n.º 3)

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Pagtº Quantia Certa Penhora seguida de notificação

Entrega Coisa Certa Entrega seguida de notificação

Prestação Facto seguida de notificação


Prestação de Facto

Cumulação
de Pedidos

Penhora e entrega seguidas de


Pagamento e Entrega
notificação

Pagamento e Prestação Penhora e notificação


Facto

Entrega e Prestação Facto Entrega seguida de notificação.

Pagamento, Entrega e Penhora, entrega e notificação


Prestação de Facto

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Forma processo
não está prevista
no art.º 550.º
Novo CPC
Não consta das
espécies de títulos
executivos do art.º
703.º

Execução especial
RCP Tramitação forma
(alterado pelo DL sumária do proc.
126/2013 de 30 de comum pagamento
Agosto) quantia certa- art.º
35.º, n.º 5º do RCP

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Tramitação forma sumária do
proc. comum pagamento
quantia certa

Inicia-se pela penhora

Irrelevante o valor e bem a


penhorar

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