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RESUMO: O trabalho teve por objetivo rever na literatura a relação do parasito com o hospedeiro e
os mecanismos fisiopatogênicos da Entamoeba histolytica. A amebíase é uma doença que acomete o
homem, causada pelo protozoário Entamoeba histolystica, da família Entamoebida, do filo Sarcomasti-
gophora e classe Lobozia. É transmitida de individuo para individuo, pela ingestão de alimentos ou água
contaminada pelos cistos do parasito. Tem como foco primário o intestino causando desinteria, colite e
enterocolite amebiana; podendo atingir outros órgãos e tecidos através da corrente sanguínea causando
processos inflamatórios e necrose. A amebíase é uma infecção cosmopolita, com distribuição mundial,
principalmente em países subdesenvolvidos de clima quentes, tropicais e subtropicais, onde o saneamento
básico é inadequado e o abastecimento de água é precário. O processo de invasão tecidual tem localização
preferencial no ceco e no retossigmóide, sendo iniciado pelo reconhecimento de uma molécula do epitélio
intestinal pelo parasito. Esta revisão permite que se conclua que o governo deva priorizar, principalmente
nas periferias, o saneamento básico, o abastecimento de água potável sendo dever dos governantes propi-
ciarem alimentação adequada, educação sanitária e ambiental, assim como se torna urgente a criação de
um programa de prevenção a Amebíase, segunda doença parasitária que mais causa mortes anualmente
no mundo. Podem-se iniciar pelo incentivo as pesquisas, principalmente os estudos dos mecanismos fi-
siopatológicos, que aumentam a virulência do parasito, para que uma possível vacina seja desenvolvida,
diminuindo ou erradicando essa doença.
ABSTRACT: He work had for objective to review in literature the relation of the parasite with the phys-
iopathological host and mechanisms of Entamoeba histolytica. This illness is an illness that it occurs
the man, caused for the parasite Entamoeba histolytica, of the Entamoebida family, phylo Sarcomasti-
gophora and Lobozia classroom. It is transmitted of individual for individual, for the ingestion of foods
or water contaminated for the cysts of the parasite. It has as primary focus the intestine causing would
acute diarreia, inflammation of colon and amoeba enterocolite; being able to reach other agencies and
fabrics through the sanguineous chain being caused inflammatory processes and necrosis. Amoeba ill-
ness is a urban infection, with world-wide distribution, mainly in hot, tropical underdeveloped countries
of climate and subtropical, where the basic sanitation is inadequate and the water supply is precarious.
The process of the cells invasion has preferential localization in ceco and retossigmóide, being initiated
for the recognition of a molecule of the intestinal epithelial cells for the parasite. This revision allows
that if it concludes mainly that the government must prioritize, in the peripheries, the basic sanitation, the
potable water supply being to have of the governing to propitiate adjusted feeding, sanitary and ambient
education, as well as if amoeba illness becomes urgent the creation of a preservation program, second
parasitic illness that more cause deaths annually in the world. The research can be initiated for the incen-
tive, mainly the studies of the physiopathological mechanisms, that increase the virulence of the parasite,
for that a possible vaccine is developed, diminishing or eradicating this illness
1 Centro Universitário Augusto Motta. UNISUAM RJ. Av. Paris, 72 – Bonsucesso – RJ – RJ. antoniocarlos@unisuam.edu.br
2 Centro Universitário Augusto Motta. UNISUAM RJ. Av. Paris, 72 – Bonsucesso – RJ – RJ. seixasfilho@yahoo.com.br
3 marciamacero@yahoo.com.br
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Pelo exposto, o presente trabalho teve Tailândia, Vietnam, China e Coréia. Na Oce-
por objetivo rever na literatura a relação do ania há ocorrência na Indonésia nas ilhas de
parasito com o hospedeiro e os mecanismos Java e Sumatra (REY, 2001: COURA, 2008).
fisiopatogênicos da Entamoeba histolytica.
Segundo Coura (2008) nas Américas a
Aspectos Epidemiológicos amebíase é endêmica em praticamente to-
dos os países da América do Sul, América
A amebíase é uma infecção cosmopolita, Central e México, sendo que este último país
com distribuição mundial, principalmen- apresenta grande importância epidemioló-
te em países subdesenvolvidos de clima gica devido a altos índices de prevalência
quentes, tropicais e subtropicais, onde o doença e morbidade. Já na América do Sul
saneamento básico é inadequado e o abaste- os países com altas taxas de prevalência são
cimento de água é precário (VERONENSIS, a Bolívia, a Colômbia, o Chile, Equador e o
1997; SANTOS e SOARES, 2008; COURA, Peru.
2008).
No Brasil, a amebíase o número de in-
Geralmente ocorre de forma endêmica e divíduos infectados ou com sintomas da
continua, sendo considerada uma doença se- doença varia de região para região. No Sul e
xualmente transmissível entre homossexuais Sudeste a ocorrência de casos varia de 2,5%
através do coito anal, com maior freqüência a 11%, na região Amazônica atinge 19%, e
em pessoas desnutridas, mulheres grávidas e nas demais regiões fica em torno de 10%. Na
imunossuprimidos e portadores de HIV (VE- região Amazônica a um maior índice na pre-
RONENSIS, 1997; COURA, 2008). valência da doença e na gravidade das suas
manifestações (SILVA e GOMES, 2005).
Segundo Rey (2002) nas regiões frias ou
temperadas do mundo a amebíase é rara ou Segundo Araujo et al (1997) a amebíase
inexistente, porém o número de portadores atinge também a população indígena. Obser-
pode ser elevado como nas regiões de ende- vações por inquérito coproscópico mostra-
mia grave. ram que 84,0% dos habitantes de uma aldeia
Paracanã, na região norte do país, estavam
Nos países desenvolvidos, os principais parasitados pela Entamoeba histolytica.
grupos de riscos são os viajantes, imigran-
tes, homossexuais masculinos e internados A prevalência de amebíase intestinal no
em instituições coletivas (creches, orfanatos Brasil deve ser reavaliada, por acreditar-se
e asilos). Comportam-se, na maioria das que há superestimativa desta protozoonose
vezes, como eliminadores assintomáticos de em decorrência de os métodos classicamente
cistos (ARAUJO et al, 1997). empregados no diagnóstico não diferencia-
rem a forma patogênica da não-patogênica
No continente Africano a incidência é (POVOA et al, 2000).
elevada em toda zona intertropical, com alta
endemicidade no Marrocos, Egito e região Surtos epidemiológicos têm sido des-
Mediterrânea (REY, 2001). critos em comunidades fechadas, hotéis ou
mesmo em grandes cidades ou de médio
Na Ásia os países com principais focos porte por causa da contaminação da água
da doença são: Iraque, Índia, Bangladesh, encanada por esgoto (COURA, 2008).
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ciado pelo reconhecimento de uma molécula o cérebro, atingindo ainda a pele e a região
do epitélio intestinal pelo parasito (SANTOS anal ou vaginal (SILVA e GOMES, 2005).
E SOARES, 2008).
Segundo Melo et al (2005) a flora bacte-
A Entamoeba histolytica tem dificuldade riana intestinal, principalmente anaeróbicas,
em penetrar na mucosa íntegra, acredita-se propiciam ambiente favorável ampliando a
que a ameba penetre inicialmente nas regi- virulência de cepas da Entamoeba histolytica
ões intraglandulares, em seguida ocorre o na luz do intestino potencializando a invasão
processo de adesão celular com a formação da mucosa intestinal, ou do fígado, através
de um espaço intracelular denominado foco de certos receptores de superfície. Dentre
de adesão, onde as amebas secretam enzimas estas bactérias encontram-se várias cepas de
proteolíticas: hialuridases, proteases e muco- Escherichia coli, Salmonella, Shiguela, En-
polissacarideases (SILVA e GOMES, 2005). terobacter e Clostridium (SILVA, 1997).
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Alguns estudos mostram que após adesão Na amebíase intestinal tanto pode ocorrer
dos trofozoítos na superfície da célula polari- formas assintomáticas ou com poucos sinto-
zada ocorre a diminuição do epitélio por causa mas, como pode ocasionar formas latentes que
da camada lipídica e das proteínas que com- conduzem a surtos agudos, ou eventualmente,
põem as junções celulares, além de desprender a complicações graves (REY, 2002).
as células epiteliais sugerindo a destruição da
membrana basal, fato importante para invasão Já na forma sintomática os reflexos fisio-
tecidual (SANTOS e SOARES, 2008). lógicos costumam mostrar-se subitamente,
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provocando inflamações difusas (COURA, e abscesso pulmonar, nesse caso leva a sin-
2008). tomas como tosse, dispnéia, expectoração de
pus de cor e odor característicos; ruptura para
Os processos inflamatórios difuso, a de- o pericárdio determinando quadros de peri-
generação celular e a necrose determinam cardite, com dor torácica e sinais de insufici-
o abscesso hepático, que tem a localização ência cardíaca; disseminação hematogênica,
preferencial no lobo direito, podendo atingir inclusive cerebral.
grandes proporções, esse envolvimento do
fígado pode surgir de um a três meses depois A amebíase pleuropulmonar é infecção
do quadro intestinal, ou concomitantemente, que apresenta manifestações clínicas variá-
sendo que a incidência é dez vezes mais fre- veis, ocorrendo nomalmente febre, dor torá-
qüente em adultos do que nas crianças. Sua cica do lado direito, tosse e expectoração de
evolução é insidiosa mesmo que os sintomas pus com cor e odor característico que lem-
se instalem subitamente (REY, 2002). bram molho de chocolate, ou de tomate, ou
então de gelatina. Porém se ocorrer infecção
A sintomatologia predominante na forma secundária a coloração da secreção torna-se
aguda é a dor referida ao hipocôndrio direito, amarelo, verde ou rosado (REY, 2001).
que exarceba com qualquer movimento, a
intensidade da dor é variável e simula cólica Outra complicação extra-intestinal é a
biliar, irradiando-se para a região escapular amebíase cerebral, sua localização pode si-
do mesmo lado da dor referida, hepatome- mular um abscesso piogenico ou inespecífico
galia. Invariavelmente crescente, a febre o que dificulta o diagnóstico, a menos que
atinge 40°C, contínua principalmente à noite seja este sugerido pelos antecedentes ame-
acompanhada de calafrio, suores, náusea e bianos, sobretudo hepáticos ou pulmonares
vômitos. Os pacientes ainda queixam-se de (REY, 2002).
fraqueza geral, inapetência e tosse (VIEIRA,
2000; REY, 2002; SILVA et al, 2005). Na Diagnóstico Laboratorial
forma subaguda, a perda de peso é um dado
importante, enquanto que a febre e a dor são O diagnóstico laboratorial baseia-se fun-
menos freqüentes (VIEIRA, 2000). damentalmente nos exames parasitológicos
de fezes e em testes sorológicos (VERO-
No exame físico encontra-se hepatomega- NENSIS, 1997), mas exames parasitológicos
lia, com dor a percussão na área relacionada, em fezes frescas são realizados com objetivo
dificultando a apalpação. O paciente pode de encontrar cistos ou raramente trofozoítos.
apresentar ligeira icterícia em geral, os abs- Sua execução é simples e barata e não exige
cessos atingem 90% do fígado (REY, 2002; equipamentos sofisticados. No entanto é im-
SILVA et al, 2005). possível diferenciar as espécies pertencentes
ao complexo Entamoeba histolytica / Enta-
Segundo Silva et al 2005, a evolução do moeba dispar.
abscesso hepático amebiano pode surgir com
as complicações, tais como: infecção secun- Este fato invalida a utilização dos dados
dária por bactérias intestinais; ruptura para para estudos epidemiológicos específicos
cavidade abdominal, ocasionando peritonite (SANTOS e SOARES, 2008).
grave; ruptura para o pulmão e pleura com
formação de epiema, fístula hepatobrônquica Técnicas capazes de identificar caracte-
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rísticas antigênicas e genéticas específicas de o trofozoíto ativo até quatro horas (CARLI,
Entamoeba histolytica têm sido desenvolvi- 2001; MOURA, 2004).
das como novas ferramentas de diagnóstico,
na tentativa de reduzir o tempo de duração Além do exame direto é indicado fazer
dos testes e distinguir as duas espécies. O o esfregaço fecal direto diluído com salina,
emprego do imunodiagnóstico e da biologia iodo ou tratado com hematoxilina férrica ou
molecular tem mostrado boa sensibilidade ainda pela coloração de tricrômio. Sendo que
e especificidade. Devido ao alto custo, tais o método da hematoxilina é o mais usado.
metodologias ainda não estão disponíveis Este exame perante o estudo morfológico dos
para uso regular de diagnóstico, porém têm trofozoítos em fezes líquidas e pastosas (VE-
auxiliado em estudos epidemiológicos que RONENSES, 1997), geralmente observam-se
resultam no conhecimento da prevalência da eritrócitos no citoplasma (SANTOS E SOA-
amebíase no mundo (SILVA, MONTEIRO, RES, 2008).
ARAUJO, SILVA, POVOA, 2005).
Os métodos de conservação por concentra-
Segundo Araujo et al, 1997 na coprosco- ção com formalina pura a 5% ou a 10% não
pia os métodos mais utilizados são: o exame devem ser utilizados (MENDES, 2002), já a
direto corado pelo lugol, Hoffman, Faust e a conservação por mertiolate-iodeto-formalina
hematoxilina férrica. A hematoxilina férrica (MIF) detectar de 40% á 50% a mais infec-
também é utilizada na coloração histopatoló- ções do que em exame fresco. Associando a
gica do fígado (Figura 30). Até o momento formalina-éter a taxa sobe para 80% (VERO-
não estão disponíveis métodos rápidos e NENCES, 1997).
fáceis para distinguir cepas patogênicas e
não patogênicas (Entamoeba histolystica/ Pesquisa de Antígenos
Entamoeba dispar); entretanto a presença de
trofozoítos ativos contendo hemácias fagoci- A pesquisa de antígenos nas fezes (Co-
tadas em fezes disentéricas são indicadores proantígenos) tem sido útil no diagnóstico de
de amebíase invasiva. Entamoeba histolystica/Entamoeba dispar,
cuja a eliminação nas fezes é intermitente,
No exame de exsudatos o material pode mostrando resultados satisfatório, esse mé-
ser de vários órgãos ou sítios, mas é obtido todo utiliza antígenos monoclonais como
principalmente do parênquima hepático ou a anti-adesina de Entamoeba histolystica,
da secreção do material necrótico por punção mostrando elevada sensibilidade e especifi-
hepática ou ainda da lesão após punção onde cidade, porém sua utilização em larga escala
pode ser encontrado o trofozoíto da Entamo- é dificultada em função do custo elevado
eba histolytica (Araujo et al, 1997). (SOUZA, 2005).
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Coura (2008) afirmou que além do sa- - É dever dos governantes propiciar ali-
neamento básico e da educação sanitária os mentação adequada, educação sanitária e
homossexuais devem ser orientados a fazer a ambiental.
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