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durante el ciclo
escolar
SERIE: HERRAMIENTAS PARA LA EVALUACIÓN EN
EDUCACIÓN BÁSICA
Secretaría de Educación Pública
Emilio Chuayffet Chemor
COORDINACIÓN GENERAL
Hugo Balbuena Corro
COORDINACIÓN ACADÉMICA
Ma. Guadalupe Fuentes
Cardona
Coordinación editorial
ASESORA ACADÉMICA Ernesto López Orendain
Margarita Zorrilla Fierro Gisela L. Galicia
DISEÑO y formación
Lourdes Salas Alexander
FOTOGRAFÍA
Tania M. Gallegos
Vega Jorge A. López
Cruz
Coordinación General de Educación
Intercultural y Bilingüe (CGEIB)
Dirección General de Desarrollo Curricular
(DGDC)
REVISIÓN TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Noemí García García y Rosa María Nicolás Mora (coordinadoras), María Guadalupe Fuentes
Cardona, María Teresa Sandoval Sevilla, María Esther Tapia Álvarez, María Eréndira Tinoco
Ramírez y Miriam Zamora Díaz Barriga.
ISBN: 978-607-467-286-2
Impreso en México
MATERIAL GRATUITO/Prohibida su venta
Índice
Presentación 6
Prólogo 8
Introducción 12
Bibliografía consultada 60
Presentaci
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Rebeca Anijovic
Evaluar para
aprender
2. La evaluación durante el ciclo escolar
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2. La evaluación durante el ciclo escolar
2. La evaluación durante el ciclo escolar
2. La evaluación durante el ciclo escolar
• En el primer momento, el docente puede ajustar la ayuda en la misma
situación de aprendizaje y de evaluación generada alrededor de un
aprendizaje esperado.
• En el segundo momento, el docente decide realizar ajustes a la planifi-
cación inicial, al incorporar nuevas actividades. Esto supone la revisión
de la planificación que se había previsto o la inclusión de alguna acti-
vidad posterior.
• En el tercer momento, el docente puede retomar algunos aprendizajes
abordados a lo largo del proceso de enseñanza una vez acabada la
actividad de evaluación.
Los resultados de los aprendizajes logrados durante el proceso de evalua ción constituyen una
base para mejorar el desempeño e identificar las ne-cesidades de apoyo para los alumnos que
lo requieran; para ello, todos los involucrados en el proceso educativo: alumnos, docentes,
autoridades escolares, madres y padres de familia, tomarán las decisiones que conside-ren
pertinentes para lograr que los alumnos aprendan.
La Cartilla de Educación Básica señala los niveles de desempeño y el tipo de apoyo que
debe otorgarse a los alumnos.
REFERENCIA
NIVEL DE DESEMPEÑO COLABORACIÓN REQUERIDA POR PARTE DE LA FAMILIA, DOCENTES Y DIRECTIVOS
NUMÉRICA
A: Muestra un desempeño destacado en los aprendizajes que se esperan
Para conservar el nivel es necesario mantener el apoyo que se le brinda. 10
en el bloque.
B: Muestra un desempeño satisfactorio en los aprendizajes que se
Necesita apoyo adicional para resolver las situaciones en las que participa. 8ó9
esperan en el bloque.
C: Muestra un desempeño suficiente en los aprendizajes que se esperan Requiere apoyo y asistencia permanente para resolver las situaciones en
6ó7
en el bloque. las que participa.
D: Muestra un desempeño insuficiente en los aprendizajes que se esperan Requiere apoyo, tutoría, acompañamiento diferenciado y permanente para
5
en el bloque. resolver las situaciones en las que participa.
de
El desempeño suficiente requiere de apoyo y asistencia permanente, que se traduce en la
se
incorporación de actividades de reflexión y de diseño de acti-vidades o materiales
m
diferenciados para lograr los aprendizajes. Este tipo de apoyo requiere que la familia y la
pe
escuela estén centradas en el aprendizaje del alumno y establezcan una comunicación
ño
constante.
.
El nivel de desempeño insuficiente requiere de apoyo, tutoría, acompaña miento diferenciado y
L
permanente; esto significa que dentro del aula será necesario enriquecer los ambientes de
os
aprendizaje, incorporar actividades modeladas y materiales educativos adicionales, además de
ap
modificar la organización del grupo para favorecer la colaboración entre pares. Para los alumnos
oy
que puedan tener un nivel de desempeño insuficiente se deberán buscar estrategias que
os
favorezcan el aprendizaje y eliminen la exclusión. La colaboración y la comunicación entre la
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familia y la escuela serán determi-nantes para que los alumnos avancen a otros niveles de
e
se brinden a los estudiantes deben centrarse en el apren-dizaje de todos, privilegiando la inclusión
y la atención a la diversidad para prevenir el rezago escolar y disminuir los índices de riesgo de
reprobación. Esto implica dar un acompañamiento a partir de las necesidades y característi-cas
particulares de los alumnos, para que sean más autónomos y sepan cómo actuar, de manera
estratégica y autorregulada, frente a
barreras en sus procesos de aprendizaje; es decir, cer compromisos
compartidos con las familias, para apoyen las medidas que los docentes
sugieran.
Brindar apoyo a los alumnos significa dar segui-miento a sus
progresos en el aprendizaje, compren-der sus procesos y las
estrategias que utilizan ante los diversos contenidos curriculares,
entender dón-de radican sus dificultades, qué tipo de conteni-dos se
les facilitan y cuáles les generan conflicto; de esta manera, la
detección de necesidades permitirá seleccionar las estrategias que
más favo-rezcan el aprendizaje de los alumnos.
Algunas estrategias pueden considerar la interven ción del colectivo de
docentes para analizar las caracterís
ticas de los alumnos en función de sus capacidades y oportu
2. La evaluación durante el ciclo escolar
oportunidades de aprendizaje de acuerdo con lo que necesita; por tanto, las ayudas deben diseñarse a la medida de cada
estudiante, es decir, dar a cada quien lo que necesita.2.
d
Cuándo se evalúa, al e
final
un periodo de corte, debe ser el resul-tado de las
evaluaciones parciales que se han realizado. Para
que la evaluación sea formativa y represente una
oportunidad de aprendi-zaje, es necesario que el
docente ofrezca información del desarrollo de los
procesos de aprendizaje y de enseñanza durante el
bimestre.
Los instrumentos de evaluación que se aplican
sólo al finalizar un bi-mestre no forman parte de
la evaluación para el aprendizaje sino de la
evaluación del aprendizaje, lo que significa que se
verifica la par-te cuantitativa de los aprendizajes
logrados con fines acreditativos, dejando de lado
la parte cualitativa del aprendizaje.
2. La evaluación durante el ciclo escolar
dificultades