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APURAÇÃO PIS/PASEP E COFINS

NOS REGIMES CUMULATIVO E NÃO


CUMULATIVO
Sumário

1 PIS/Pasep e Cofins ͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺ ϯ


 
 
    
2 Pis Cofins Cumulativoͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺ ϰ
     
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3 Pis e Cofins Não-Cumulativoͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺ ϭϮ
     
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4 CST do Pis e da Cofins ͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺ Ϯϳ
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5 Referências Bibliográficas ͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺͺ ϯϳ
1 PIS/Pasep e Cofins

1.1 Introdução

O Programa de Integração Social (PIS) tem como destino promover a


integração do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas.
O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do
Patrimônio do Servidor Público (Pasep), mais conhecido pela sigla PIS/Pasep,
tem como objetivo financiar o pagamento do seguro-desemprego, abono e
participação na receita dos órgãos e entidades para os trabalhadores públicos
e privados.
O PIS é destinado aos funcionários de empresas privadas regidos pela
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), sendo administrado pela Caixa
Econômica Federal. Já o Pasep é destinado aos servidores públicos regidos
pelo regime jurídico estatutário federal, sendo administrado pelo Banco do
Brasil.

No caso da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social


(Cofins), tem como destino exclusivamente às despesas com atividades fins
das áreas de saúde, previdência e assistência social

São contribuintes do PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre o


faturamento as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são
equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, observado o disposto no art.
9º (Lei Complementar nº 70, de 1991, art. 1º , Lei nº 9.430, de 27 de dezembro
de 1996, art. 60, Lei nº 9.701, de 17 de novembro de 1998, art. 1º , Lei nº
9.715, de 25 de novembro de 1998, art. 2º , Lei nº 9.718, de 1998, art. 2º , e Lei
nº 10.431, de 24 de abril de 2002, art. 6º , inciso II).
.
1.2 Atos Legais Principais

Lei Complementar nº 07/70 Institui o Programa de Integração Social - PIS


Lei Complementar nº 70/91 Institui contribuição para financiamento da
Seguridade Social – Cofins
Lei nº 9.718/98 – PIS/Pasep Cofins no regime Cumulativo
Lei nº 10.637/02 – PIS//Pasep Regime não cumulativo
Lei nº 10.833/03 – Cofins regime não cumulativo
Lei nº 10.865/04 – PIS/Pasep Cofins Importações
Lei nº 12.973/14 – Alterações

2 Pis Cofins Cumulativo

Estão no regime de apuração das contribuições as pessoas jurídicas


tributadas pelo Imposto de Renda com base no lucro presumido ou arbitrado;

Independentemente da forma de apuração do lucro pelo Imposto de Renda,


são contribuintes da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, incidentes
sobre a receita bruta, no regime de apuração cumulativa:

a) os bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de


desenvolvimento, caixas econômicas;
b) as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as
sociedades de crédito imobiliário, as sociedades corretoras,
distribuidoras de títulos e valores mobiliários;
c) as empresas de arrendamento mercantil;
d) as cooperativas de crédito;
e) as empresas de seguros privados e de capitalização, agentes
autônomos de seguros privados e de crédito;
f) as entidades de previdência complementar abertas e fechadas (sendo
irrelevante a forma de constituição);
g) as associações de poupança e empréstimo;
h) as pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de
créditos imobiliários, nos termos da Lei nº 9.514/97, financeiros,
observada regulamentação editada pelo Conselho Monetário Nacional, e
agrícolas, conforme ato do Conselho Monetário Nacional;
i) as operadoras de planos de assistência à saúde;
j) as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de
transporte de valores, referidas na Lei nº 7.102/83;
k) as sociedades cooperativas, exceto as de produção agropecuária e
as de consumo.

Base Legal: §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718/98 com as alterações


introduzidas pela Lei nº 11.196/05 e pela Medida Provisória nº 2.158-35/01:

Demais pessoas jurídicas e receitas sujeitas ao regime cumulativo

De acordo com o art. 10 da Lei nº 10.833/03 e com o art. 8º da Lei nº


10.637/02, permanecem sujeitas às normas da legislação da COFINS e do
PIS/PASEP vigentes anteriormente à edição das referidas leis,

III - as pessoas jurídicas imunes a impostos;


IV - os órgãos públicos, as autarquias e fundações públicas federais, estaduais
e municipais, e as fundações cuja criação tenha sido autorizada por lei,
referidas no art. 61 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da
Constituição;
V - sociedades cooperativas, exceto as de produção agropecuária, sem
prejuízo das deduções de que trata o art. 15 da Medida Provisória nº 2.158-
35/01, e o art. 17 da Lei nº 10.684/03, não lhes aplicando as disposições do §
7º do art. 3º das Leis nºs 10.637/02 e 10.833/03, e as de consumo (redação
dada pela Lei nº 10.865/04);
VI - as receitas decorrentes das operações:
a) sujeitas à substituição tributária da COFINS;
b) referidas no art. 5º da Lei nº 9.716/98;
2.1 Base de Cálculo

A base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins cumulativos é o seu


faturamento , que compreende a receita bruta.

A receita bruta compreende:

1) o produto da venda de bens nas operações de conta própria,

2) o preço dos serviços prestados em geral

3) o resultado auferido nas operações de conta alheia.

4) as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não


compreendidas nos itens 1 a 3.

Na receita bruta incluem-se os tributos sobre ela incidentes e os valores


decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do
art. 183 da Lei nº 6.404/76, a exemplo do ICMS próprio.

No caso do ajuste do Valor Presente – AVP deve compor a base de cálculo, o


que permanece com a mesma extensão atual.

2.2 Exclusões da Receita Bruta

Podem-se deduzir da Receita Bruta total, os seguintes valores:

¾ As vendas canceladas;
¾ Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais);1
¾ As devoluções de vendas;
¾ O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados; (quando contribuinte)
¾ ICMS-ST, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor
dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário;
¾ as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como
perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da

1
Desconto incondicional concedido é aquele que consta no corpo da nota fiscal. Portanto, qualquer
desconto que não constar na nota fiscal não poderá ser deduzido da base de calculo do PIS e da COFINS.
avaliação de investimento pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e
dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido
computados como receita bruta;
¾ a receita decorrente da venda de bens classificados no ativo não
circulante que tenha sido computada como receita bruta;
¾ a receita reconhecida pela construção, recuperação, ampliação ou
melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível
representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão
de serviços públicos

Poderão também ser excluídas da base de cálculo das contribuições as


Receitas abrangidas pela Isenção, sem incidência, alíquota 0 (zero),
Suspensão, Revenda de bens sujeita a substituição tributária e/ou
monofásicas.

2.3 Alíquotas no Regime Cumulativo

Em regra geral, para apuração do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos,


aplicar-se-á as seguintes alíquotas sobre a receita bruta total, considerando as
deduções:

a) 0,65% para o PIS/Pasep – Código da Receita - 8109;


b) 3% para a Cofins – Código da Receita - 2172.

Obs: Há situações que são tributadas por alíquotas diferencias ou alíquota


zero, conforme o caso. Em detrimento do tipo da atividade, mercadoria,
operação, etc.
2.4 Periodicidade e prazo para pagamento

O pagamento do PIS/Pasep e da Cofins deverá ser efetuado até o


vigésimo quinto dia do mês seguinte à ocorrência dos fatos geradores. Se o dia
do vencimento for dia não útil antecipar o vencimento. (artigos 10 da Lei nº
10.637/2002 e 11 da Lei nº 10.833/2003.

2.5 Apuração

Os cálculos para apurarão do PIS/PASEP e da COFINS, Cumulativos,


incidentes sobre a receita bruta total, em regra geral, são eminentemente
simples. O período de apuração é mensal.

Roteiro para Apurar as Contribuições:


I - Levantar, através dos registros contábeis ou fiscais, os valores mensais que
representam o faturamento de suas atividades próprias, totalizando os
lançamentos no mês de apuração;
II – desconsiderar da base de cálculo, outras receitas que não figuram nas
suas atividades;
III - excluir as deduções permitidas pela legislação como, Vendas canceladas
devoluções de vendas (desde que foi tributadas nas suas vendas) valor do IPI
quando contribuinte, etc
IV – segregar receitas que não são tributadas como: isenta, sem incidência,
suspensão, alíquota zero;
V - aplicar as Alíquotas do Pis e da Cofins sobre a Base de Cálculo devido no
mês, considerando as situações anteriores;
VI – deduzir as contribuições do Pis e da Cofins Retido na Fonte, se houver, no
período da ocorrência do fato gerador.
VII – Emitir os Darfs de Recolhimento das Contribuições
Destaca-se ainda que, após as etapas da apuração, a pessoa jurídica está
sujeita as obrigações acessórias como atualmente a EFD-Contribuições que,
por sua vez , substituiu o Dacon, cujo foi revogado a partir de 1º de janeiro de
2014.
Exercícios

Com base nos valores do demonstrativo abaixo, apure o PIS/PASEP e a


COFINS:
Considerar a situação das contas contábeis:

¾ Receita de Aluguel: faz parte da atividade da PJ

¾ Vendas de Sucata: situação esporádica

¾ Receitas Financeiras: de aplicações, também esporádica.

¾ Indenizações: constatou que R$ 200.000,00 são de danos patrimoniais e


o restante de quebra de Contrato de Receita de Prestação de Serviço.

¾ Recebimento de Prestação de Serviço de R$ 10.000,00 com Retenção


da Fonte de Pis (0,65%) e de Cofins (3,0%)

INDUSTRIA E SERVIÇOS BRASILEIRA LTDA Levantamentos de informações


DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO para Apuração das Contribuições com base no DRE

RECEITA OPERACIONAL BRUTA +*66766 Receita Bruta no Mercado Interno


De produtos no mercado nacional 850.000,00
De produtos para o exterior 322.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.480.000,00
De mercadorias para o exterior 235.200,00
De serviços no mercado nacional 422.300,00
De serviços para o exterior 182.300,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
Total 1 >>

(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 87+*9 Deduções permitidas


Vendas canceladas (13.220,00)
Devoluções de vendas mercado interno (10.000,00)
Devolução de Vendas de Exportação (6.460,00)
Descontos incondicionais concedidos (73.430,00)
IPI (69.159,00)
ICMS - próprio (378.437,58)
ICMS - Substituição tributária (55.300,00)
ISS (21.115,00)
AVP - Ajuste Valor Presente (5.000,00)
Total 2 >>
(=) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA **0(*7

( - ) Custos das Mercadorias Vendidas (1.565.300,00)

(=) RESULTADO OPERACIONAL BRUTO (*7

(-) DESPESAS OPERACIONAIS (1.348.654,00)


Despesas com Vendas (105.654,00)
Despesas Administrativas (1.243.000,00)

Outras Receitas que devem integrar a BC


(-) RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO (0(6766
Despesas Financeiras (12.350,00)
(+) Receitas Financeiras 50.320,00

8 - 9 :;4#3 #  43 . 3 33 +6((+6766


Dividendos avaliados pelo método de custo 25.500,00
Resultado positivo avaliado pela equivalência patrimonial 43.200,00
Resultado positivo em investimento em SCP 33.300,00
Indenizações 253.000,00
Vendas de sucata 120.300,00
Ganho de capital na venda de Ativo Imobilizado 32.450,00
total 3 >>
(=) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DOS
IRPJ E CSLL *(660*7
(-) Provisão para Imposto de Renda e Contribuição
Social Sobre o Lucro 448.823,62

(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.421.274,80

Receita Bruta no Mercado Interno


( - ) Deduções permitidas
( = ) Resultado das Receitas para BC
( + ) Outras Receitas que Integram a BC
( = ) Base de Cálculo do Pis e da Cofins

PIS CUMULATIVO
Alíquota_______%
( = ) Valor do Pis
( - ) Pis Retido
( = )Valor do Pis a Recolher

COFINS CUMULATIVO
Alíquota________%
( = )Valor da Cofins
( - ) Cofins Retido
( = )Valor da Cofins a Recolher
Preencha os DARF’S abaixo:

02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 04 CODIGO DA RECEITA
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
05 NÚMERO DE REFERENCIA
DARF 06 DATA DE VENCIMENTO
07 VALOR DO PRINCIPAL
08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69

10 VALOR TOTAL

ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.

02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 04 CODIGO DA RECEITA
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
05 NÚMERO DE REFERENCIA
DARF 06 DATA DE VENCIMENTO
07 VALOR DO PRINCIPAL
08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69

10 VALOR TOTAL

ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
3 Pis e Cofins Não-Cumulativo

3.1 Base de Cálculo

A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, com a


incidência não-cumulativa, é o valor do faturamento mensal, assim entendido o
total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua
denominação ou classificação contábil.
A receita bruta compreende:

1) o produto da venda de bens nas operações de conta própria,

2) o preço dos serviços prestados em geral

3) o resultado auferido nas operações de conta alheia.

4) as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não


compreendidas nos itens 1 a 3.

Destaca-se que, também inclui na base de cálculo todas as demais receitas


auferidas pela pessoa jurídica com os seus respectivos valores decorrentes do
ajuste a valor presente
Na receita bruta incluem-se os tributos sobre ela incidentes e os valores
decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do
art. 183 da Lei nº 6.404/76, a exemplo do ICMS próprio.

3.2 Exclusões da Base de Cálculo

Podem ser excluídos do faturamento quando tenham integrado valores:

9 das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da


contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero);2
9 das vendas canceladas;
9 dos descontos incondicionais concedidos;
9 do IPI;

2
Ainda que as receitas alcançadas pela não incidência, isenção e alíquota zero serão demonstradas
segregadas, de forma que serão mantidos os créditos vinculados a cada tipo, conforme o caso.
9 do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor
dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário;
9 receitas decorrentes da venda de bens do ativo não circulante,
classificado como investimento, imobilizado ou intangível;
9 reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como
perda que não representem ingresso de novas receitas, o resultado
positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e
os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham
sido computados como receita;
9 receitas financeiras decorrentes do ajuste a valor presente de que
trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404/76, referentes a
receitas excluídas da base de cálculo do Pis e da Cofins;
9 relativas aos ganhos decorrentes de avaliação do ativo e passivo
com base no valor justo;
9 reconhecidas pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou
melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível
representativo de direito de exploração, no caso de contratos de
concessão de serviços públicos;
9 relativas ao prêmio na emissão de debêntures.
9 das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa,
constantes do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003.

3.3 As alíquotas no Regime Não-Cumulativo

As alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, com a


incidência não-cumulativa, são, respectivamente, de um inteiro e sessenta e
cinco centésimos por cento (1,65%) e de sete inteiros e seis décimos por cento
(7,6%).
Porém há alíquotas diferenciadas e concentradas (Incidência Monofásica) Os
fabricantes ou importadores de produtos sujeitos a tributação monofásica,
concentrada em uma única etapa, deverão aplicar as alíquotas conforme
legislação específica. A tributação monofásica sujeita-se ao regime não
cumulativo das contribuições.
Código de Receita
Pis não cumulativo – 6912
Cofins não cumulativo - 5856

Aplicação de alíquota de 4% da Cofins

Aplica-se para bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de


desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito financiamento e
investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedade corretora,
distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento
mercantil, cooperativas de créditos, empresa de seguros privados e de
capitalização, agentes autônomos de seguros privados (corretoras de seguros)
e de créditos entidades de previdência privada abertas e fechadas.

3.4 Dos Créditos

Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a


pessoa jurídica submetida à incidência não-cumulativa poderá descontar
créditos, calculados mediante a aplicação das alíquotas de 7,6% (Cofins) e
1,65% (Contribuição para o PIS/Pasep), sobre os valores:
I - aquisições efetuadas no mês:
a) de bens para revenda,
b) de bens e serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes, utilizados
como insumos:
b.1) na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à
venda; ou
b.2) na prestação de serviços;

II - das despesas e custos incorridos no mês, relativos:

a) a energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa


jurídica;
b) a aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos à pessoa
jurídica, utilizados nas atividades da empresa;
c) a contraprestação de operações de arrendamento mercantil pagas a
pessoa jurídica, exceto quando esta for optante pelo Simples; e
d) a armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, quando
e ônus for suportado pelo vendedor;

III - dos encargos de depreciação e amortização, incorridos no mês, relativos:

a) máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo


imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou para
utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de
serviços;
b) edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros,
utilizados nas atividades da empresa;

Obs: a Legislação permite o crédito pelo valor da aquisição de aquisição de


máquinas e equipamentos destinados ao ativo imobilizado no prazo de 4
(quatro) anos, mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas sobre o valor
correspondente a 1/48 (um quarenta e oito avos) do valor de aquisição do bem.

A Lei nº 12.546/11 no seu artigo 4º permite o crédito das contribuições no mês


imediato quando a aquisição de máquinas e equipamentos destinados à
produção de bens e serviços.

A opção é irretratável e deverá ser a mesma para apuração do crédito em


relação ao PIS e COFINS. Na hipótese de o contribuinte não adotar o
mesmo critério de apuração de créditos das contribuições para todos os
bens do seu ativo imobilizado, deverá manter registros contábeis ou
planilhas em separado para cada critério.
IV - vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou
uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as
atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção;

V - bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na


produção de bens destinados a venda ou na prestação de serviços.

Crédito de Fretes relacionado a insumos:

Conforme Solução de Consulta nº 92/12 da Receita Federal do Brasil, o frete pago para entrega de
insumos adquiridos para serem utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda,
integram o custo desses insumos. Por essa razão, se tais insumos, nos termos da legislação aplicada,
gerarem direito a crédito na tributação não-cumulativa do Pis e da Cofins, o frete a eles relacionados, por
compor seus custos, também gerará. O frete pago pelo serviço de transporte de bem importado a partir
do local onde devam ser cumpridas as formalidades de sua entrada no território aduaneiro não gera
direito a crédito na tributação não-cumulativa do Pis e da Cofins.

INSUMO. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA.


A pessoa jurídica, conforme Solução de Consulta nº 197 de 16 de Agosto de 2011, o encomendante pode
descontar créditos do Pis e da Cofins em relação aos valores pagos a título de serviços de
industrialização por encomenda, por configurarem tais serviços como insumos utilizados na
produção/fabricação de bens destinados à venda.
FRETE NA OPERAÇÃO DE VENDA. REMESSA DE MERCADORIA VENDIDA PARA LOCAL DE
EMBARQUE DE EXPORTAÇÃO. O valor do frete contratado para transportar mercadorias vendidas até
local de embarque de exportação, desde que prestados por pessoa jurídica domiciliada no País e cujo
ônus seja do vendedor, gera crédito a ser descontado o Pis e a Cofins.

Créditos das Devoluções de Vendas

Os bens recebidos em devolução, no mês, cuja receita de venda tenha


integrado o faturamento do mês ou de mês anterior, e tenha sido tributada,
poderão tomar crédito das contribuições.

Entretanto não se deve confundir com conceito de “vendas canceladas”. Nesse


caso, deve excluir da base de cálculo das contribuições, pois corresponde à
anulação de valores registrados como receita bruta de vendas e serviços,
implicando ocorrência de retorno das mercadorias anteriormente vendidas.
O mero inadimplemento de clientes não se confunde com cancelamento de
vendas, tampouco é motivo para a exclusão da base de cálculo do Pis e da
Cofins dos valores por eles não pagos, dado inexistir previsão legal de tal
hipótese. (Solução de Consulta nº 526 de 13 de Novembro de 2007)

Conceito de insumos

Entende-se por insumos:

I - utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda:

9 a matéria-prima,
9 o produto intermediário,
9 o material de embalagem e quaisquer outros bens que sofram
alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de
propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente
exercida sobre o produto em fabricação, desde que não estejam
incluídas no ativo imobilizado;
9 os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País,
aplicados ou consumidos na produção ou fabricação do produto;

Os créditos relativos ao regime de não-cumulatividade das contribuições:

I - não aproveitados em determinado mês podem ser utilizados nos meses


subsequentes;

II - devem ser aproveitados sem atualização monetária ou incidência de juros;

III - não constituem receita bruta da pessoa jurídica, cabendo apenas a sua
dedução do valor devido das contribuições; e

IV - devem ser estornados, na hipótese desses créditos serem relativos a


produtos adquiridos para revenda, ou para utilização como insumos na
fabricação de produtos destinados à venda, que tenham sido furtados ou
roubados, inutilizados ou deteriorados, destruídos em sinistro ou, ainda,
empregados em produtos que tenham tido o mesmo fim.

Créditos referentes aos estoques de abertura

Os estoques de abertura de bens destinados à venda e de bens e serviços


utilizados como insumos na fabricação de produtos destinados à venda ou na
prestação de serviços, de que tratam o art. 3º, I e II das Leis nº 10.637, de
2002, e 10.833, de 2003, inclusive estoques de produtos acabados e em
elaboração, existentes na data de início da incidência não-cumulativa da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, dão direito ao desconto de crédito
presumido. Inclusive os estoques de produtos destinados à fabricação de
produtos sujeitos à incidência concentrada, que não geraram crédito na
aquisição por terem sido adquiridos na época em que a incidência monofásica
não estava integrada à não-cumulatividade, exceto nos casos em que os
produtos foram adquiridos com a alíquota 0 (zero), isentos ou não foram
alcançados pela incidência das contribuições.

O montante do crédito da Contribuição para o PIS/Pasep, referente a estoques,


será igual ao resultado da aplicação do percentual de 0,65% sobre o valor dos
estoques. E o montante do crédito referente a estoques da Cofins será igual ao
resultado da aplicação do percentual de 3%.
No caso dos estoques de produtos destinados à fabricação de produtos
sujeitos à incidência concentrada, que não geraram crédito na aquisição, o
crédito presumido será calculado mediante a aplicação dos percentuais de
1,65% (Contribuição para o PIS/Cofins) e 7,6% (Cofins). Os créditos
presumidos serão utilizados em 12 parcelas mensais, iguais e sucessivas, a
partir do mês em que iniciar a incidência não-cumulativa.

Os bens recebidos em devolução, tributados antes do início da incidência não-


cumulativa, serão considerados como integrantes do estoque de abertura,
devendo o crédito ser utilizado em doze parcelas mensais, iguais e sucessivas
a partir da data da devolução.

A pessoa jurídica sujeita à incidência não-cumulativa da Contribuição para o


PIS/Pasep, em relação apenas à parte de suas receitas, deve apurar crédito
apenas em relação aos estoques vinculados às receitas sujeitas à incidência
não-cumulativa. No caso de estoques de bens vinculados às receitas sujeitas à
incidência não-cumulativa e àquelas submetidas ao regime de incidência
cumulativa, os créditos serão determinados pelo método de apropriação direta
ou rateio proporcional, conforme o caso.

3.5 Conceito do Rateio Direto e Proporcional dos Créditos

As situações que devem promover o rateio dos créditos do Pis e da Cofins


ocorre quando há receitas cumulativa e não-cumulativa, bem como também
receitas diversas: Tributadas, suspensão, alíquota zero, isentas e não-
incidência.

Os créditos apurados relativos a custos, despesas e encargos comuns às


diversas atividades da pessoa jurídica, deverão ser vinculados
proporcionalmente à sua utilização entre as receitas com diversidade de
tributação, de forma a se mostrarem segregados segundo sua natureza e
destinação.
Assim, poderão ser aplicados dois métodos de vinculação desses créditos:

Com Base na Proporção dos Custos Diretamente Apropriados – que


consiste na determinação dos créditos através do método de apropriação direta
previsto no inciso I do § 8º do art. 3º das Leis nº 10.637, de 30 de dezembro de
2002, e nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, inclusive em relação aos
custos, por meio de sistema de contabilidade de custos integrada e coordenada
com a escrituração; ou
Com Base na Proporção da Receita Bruta Auferida - que consiste na
determinação dos créditos através do método de rateio proporcional previsto no
inciso II do § 8º do art. 3º das Leis nº 10.637, de 2002, e nº 10.833, de 2003,
aplicando-se aos custos, despesas e encargos comuns a relação percentual
existente entre a receita bruta sujeita à incidência não-cumulativa e a receita
bruta total, auferidas em cada mês.

Obs.: O método eleito pela pessoa jurídica para determinação do crédito será
aplicada nas hipóteses de concomitância de receitas sujeitas à não-
cumulatividade e à cumulatividade e/ou de receitas de operações no mercado
interno e de exportação (apropriação direta ou rateio proporcional).

Os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, que não puderem


ser utilizados no desconto de débitos das respectivas Contribuições, poderão
ser objeto de ressarcimento, somente depois do encerramento do trimestre-
calendário, se decorrentes de custos, despesas e encargos vinculados.
Portanto, neste caso os créditos devem ser rateados, quando houver receitas
tributadas, isentas , alíquota zero, e não-tributadas.

Lembrando que, por força do artigo 17 da Lei nº 11.033/04, as vendas


efetuadas com suspensão, isenção, alíquota 0 (zero) ou não incidência da
Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins não impedem a manutenção, pelo
vendedor, dos créditos vinculados a essas operações.

Base legal: artigos 27 e 49 da Instrução Normativa nº 1.300/12 e os


supracitados Lei nº 12.058/09; Solução de Consulta da Secretaria da Receita
Federal nº 35/09; artigo 17 da Lei nº 11.033/04; artigo 3º da lei nº 10.833/03.
3.6 Exemplo básico de cálculo

Operações com mercadorias (com base nos registros de Entrada e Saída da


Escrituração Fiscal)

No exemplo a seguir, temos:

Registro de Saída

Natureza Operação VALOR CONTÁBIL CFOP IPI ICMS ICMS ST


1 Venda de Produção com ST 25.600,00 5.401 4.560,00 8.208,00 4.104,00
2 Venda p/ Entrega Futura 4.729,00 5.922 472,90
3 Entrega originada da encomenda da Entrega futura 4.450,00 5.116 801,00
4 Remessa p/ Industrialização 2.564,00 5.901 461,52
5 Devolução de Compra 3.100,00 5.201 100,00 540,00
6 Venda destinada a não contribuinte 10.544,00 6.108 1.962,39 1.544,69
Total 50.987,00 7.095,29 11.555,21 4.104,00

(+) PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS_____________________________ 2.200,00

Registro de Entrada

Natureza Operação VALOR CONTÁBIL CFOP IPI ICMS ICMS ST


1 Compra p/ Industrializaçãoa (MP) 2.687,00 1.101 268,70 435,29 -
2 Compra para uso e consumo 1.450,00 1.556 -
3 Energia Elétrica 6.600,00 1.252 1.650,00 -
4 Serviços de Telecomunicações 1.350,00 1.302 337,50 -
6 Devolução de Venda 1.500,00 1.201 100,00 252,00 -
Total 13.587,00 368,70 2.674,79 0,00
Registro de Entradas que considera como Créditos das Contribuições

Aquisição de insumos/Matéria Prima 9.287,00


(-) IPI 268,70
(-) ICMS ST
(=) Resultado sem IPI e ICMS ST 9.018,30

(+) Devolução de Venda (CFOP Entrada)


CFOP 1.201 VC= 1.500,00 (-) IP= 100,00 1.400,00

(-) Devolução de Compra (CFOP de Saída)

CFOP 5.201 VC= 3.100,00 (-) IPI= 100,00 3.000,00

(=) Total Base de Cálculo dos Créditos 7.418,30


Pis 1,65% 122,40
Cofins 7,60% 563,79

Total do Faturamento Bruto 40.873,00

(-) IPI 6.995,29


(-)ICMS ST 4.104,00

( = ) Total Faturamento sem IPI e ICMS ST 29.773,71

(+) Prestação de Serviço 2.200,00

Total para Base de cálculo dos Débitos 31.973,71


Pis 1,65% 527,57
Cofins 7,60% 2.430,00

Pis Cofins
Valor dos Créditos 122,40 563,79
(-) Valor dos Débitos 527,57 2.430,00
(=) Saldo Devedor 405,16 1.866,21
(-) Retidos 65,00 760,00
(=) Saldo a Recolher ou
Credor 340,16 1.106,21
DARFs PIS e COFINS – NÃO CUMULATIVOS ( LUCRO REAL )

02 PERIODO DE APURAÇÃO 31/01/2015


MINISTÉRIO DA FAZENDA 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ 58.119.371/0001-77
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 04 CODIGO DA RECEITA 6912
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
05 NÚMERO DE REFERENCIA
DARF 06 DATA DE VENCIMENTO 20/02/2015
07 VALOR DO PRINCIPAL 340,16
Pis 08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69

10 VALOR TOTAL 340,16

ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.

02 PERIODO DE APURAÇÃO 31/01/2015


MINISTÉRIO DA FAZENDA 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ 58.119.371/0001-77
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 04 CODIGO DA RECEITA 5856
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
05 NÚMERO DE REFERENCIA
DARF 06 DATA DE VENCIMENTO 20/02/2015
07 VALOR DO PRINCIPAL 1.106,21
Cofins 08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69

10 VALOR TOTAL 1.106,21

ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
EXERCÍCIOSII

Registro de Saída
Natureza Operação VALOR CONTÁBIL CFOP IPI ICMS ICMS ST
1 Venda de Produção 50.500,00 5.101 5.050,00 8.181,00
2 Venda de Produção com ST 49.704,00 5.401 4.560,00 8.208,00 4.104,00
3 Venda p/ Entrega Futura 8.828,20 5.922 882,82
4 Entrega originada da encomenda da Entrega futura 3.430,00 5.116 617,40
5 Remessa p/ Industrialização 2.560,00 5.901 460,80
6 Venda de Produção fora do Estado 9.062,00 6.101 367,80 1.043,30
7 Devolução de Compra 2.100,00 5.201 100,00 360,00
8 Venda de Ativo imobilizado 40.000,00
Venda destinada a não contribuinte 10.623,25 6.108 1.962,39 1.558,95
Total 176.807,45 12.923,01 20.429,46 4.104,00

(+) PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS_____________________________ 8.500,00

Registro de Entrada

Natureza Operação VALOR CONTÁBIL CFOP IPI ICMS ICMS ST


1 Compra p/ Industrialização (MP) 28.710,00 1.101 2.871,00 4.651,02 -
2 Compra para uso e consumo 1.562,00 1.556 -
3 Energia Elétrica 5.920,00 1.252 1.480,00 -
4 Serviços de Telecomunicações 1.475,00 1.302 368,75 -
5 Compra p/ Industrialização (MP) 2.900,00 2.101 261,00 316,68 -
6 Devolução de Venda 1.000,00 1.201 100,00 162,00 -
Total 41.567,00 3.232,00 6.978,45 0,00
Registro de Entradas que considera como Créditos das Contribuições

Aquisição de insumos/Matéria Prima


(-) IPI
(-) ICMS ST
(=) Resultado sem IPI e ICMS ST

(+) Devolução de Venda (CFOP Entrada)


CFOP 1.201 VC= (-) IP=

(-) Devolução de Compra (CFOP de Saída)


CFOP 5.201 VC= (-) IPI=

(=) Total Base de Cálculo dos Créditos


Pis 1,65%
Cofins 7,60%

Total do Faturamento Bruto


(-) IPI
(-)ICMS ST

( = ) Total Faturamento sem IPI e ICMS ST

(+) Prestação de Serviço

Total para Base de cálculo dos Débitos


Pis 1,65%
Cofins 7,60%

Pis Cofins
Valor dos Créditos
(-) Valor dos Débitos
(=) Saldo _______________
(-) Retidos
(=) Saldo a Recolher ou Crédor
Preencha os DARF’S abaixo:

02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 04 CODIGO DA RECEITA
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
05 NÚMERO DE REFERENCIA
DARF 06 DATA DE VENCIMENTO
07 VALOR DO PRINCIPAL
08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69

10 VALOR TOTAL

ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.

02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 04 CODIGO DA RECEITA
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
05 NÚMERO DE REFERENCIA
DARF 06 DATA DE VENCIMENTO
07 VALOR DO PRINCIPAL
08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69

10 VALOR TOTAL

ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
4 CST do Pis e da Cofins

4.1 Finalidade do CST das Contribuições

No dia 10 de Fevereiro de 2010 entrou em vigor a Instrução Normativa RFB nº


1.009/10, que adota a Tabelas de Códigos a serem utilizadas na formalização
da Escrituração Fiscal Digital (EFD) e nas emissões da Nota Fiscal Eletrônica
(NF-e), nas situações que especifica, chamada de CST – Código de Situação
Tributária.
Outras obrigações acessórias poderão vir a fazer uso das Tabelas de que trata
essa normatização, para padronização, na prestação ou na manutenção, pelos
contribuintes, de informações relativas às operações de que participem.

CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO PIS/PASEP (CST-PIS) E


COFINS (CST-COFINS):

Operações Tributáveis
01 Operação Tributável com Alíquota Básica
02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada
03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto
04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero
05 Operação Tributável por Substituição Tributária
06 Operação Tributável a Alíquota Zero
07 Operação Isenta da Contribuição
08 Operação sem Incidência da Contribuição
09
Operação com Suspensão da Contribuição
49 Outras Operações de Saída

Vinculação do Crédito

50 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita


Tributada no Mercado Interno
51 Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Não
Tributada no Mercado Interno
52 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita de
Exportação
53 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-
Tributadas no Mercado Interno
54 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado
Interno e de Exportação
55 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Não-Tributadas no
Mercado Interno e de Exportação
56 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-
Tributadas no Mercado Interno, e de Exportação
Vinculação do Crédito Presumido
60 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a
Receita Tributada no Mercado Interno
61 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a
Receita Não-Tributada no Mercado Interno
62 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a
Receita de Exportação
63 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e
Não-Tributadas no Mercado Interno
64 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas
no Mercado Interno e de Exportação
65 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Não-
Tributadas no Mercado Interno e de Exportação
66 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e
Não-Tributadas no Mercado Interno, e de Exportação
67 Crédito Presumido - Outras Operações

Operações de Entradas
70 Operação de Aquisição sem Direito a Crédito
71 Operação de Aquisição com Isenção
72 Operação de Aquisição com Suspensão
73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero
74 Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição
75 Operação de Aquisição por Substituição Tributária
98 Outras Operações de Entrada
99 Outras Operações
4.3.7 – Tabela Base de Cálculo do Crédito da EFD-Contribuições :

Código Descrição
01 Aquisição de bens para revenda
02 Aquisição de bens utilizados como insumo
03 Aquisição de serviços utilizados como insumo
04 Energia elétrica e térmica, inclusive sob a forma de vapor
05 Aluguéis de prédios
06 Aluguéis de máquinas e equipamentos
07 Armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda
08 Contraprestações de arrendamento mercantil
09 Máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado (crédito sobre encargos de
depreciação).
10 Máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado (crédito com base no valor
de aquisição).
11 Amortização e Depreciação de edificações e benfeitorias em imóveis
12 Devolução de Vendas Sujeitas à Incidência Não-Cumulativa
13 Outras Operações com Direito a Crédito
14 Atividade de Transporte de Cargas – Subcontratação
15 Atividade Imobiliária – Custo Incorrido de Unidade Imobiliária
16 Atividade Imobiliária – Custo Orçado de unidade não concluída
17 Atividade de Prestação de Serviços de Limpeza, Conservação e Manutenção – vale-transporte, vale-
refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme.
18 Estoque de abertura de bens

OBS: A ser utilizada na codificação da base de cálculo dos créditos apurado no período, no
caso de escrituração de registros referentes a documentos e operações geradoras de crédito,
nos Blocos A, C, D, F e 1 (Créditos extemporâneos).

CST NATUREZA DO CRÉDITO TRIBUTADAS NÃO-TRIBUTADAS EXPORTAÇÃO
50 Vinculado Exclusivamente a Receitas
51 Vinculado Exclusivamente a Receitas
52 Vinculado Exclusivamente a Receitas
53 Vinculado Concomitante a Receitas
54 Vinculado Concomitante a Receitas
55 Vinculado Concomitante a Receitas
56 Vinculado Concomitante a Receitas
Exemplo de cálculo de Pis Cofins não-cumulativo analítico, visão da EFD-
Contribuição:

Visão documental de Entradas (Notas fiscais de entradas)


Dados dos Produtos/Serviços

CÓDIGO DO DESCRIÇÃO DO VALOR VALOR BASE DE VALOR DO VALOR ALQ ALQ


NCM/SH CST CFOP UN QUANT
PRODUTO PRODUTO/SERVIÇO UNIT TOTAL CALCULO ICMS DO IPI ICMS IPI

01 Matéria Prima A 000 5.101 Un 2 10.000,00 20.000,00 20.000,00 3.600,00 18


02 Matéria Prima B 000 5.102 Un 3 5.000,00 15.000,00 15.000,00 2.700,00 18
03 Insumos A 000 5.102 Un 1 5.000,00 5.000,00 5.000,00 900,00 18

Despesas incorridas e aquisições da pessoa jurídica, como:

Aluguel do prédio 8.000,00


Energia elétrica 5.000,00

Visão documental de Saídas (Notas Fiscais emitidas)


Dados dos Produtos/Serviços

CÓDIGO DO DESCRIÇÃO DO CST VALOR VALOR BASE DE VALOR DO VALOR ALQ ALQ
NCM/SH CFOP UN QUANT
PRODUTO PRODUTO/SERVIÇO ICMS UNIT TOTAL CALCULO ICMS DO IPI ICMS IPI

05 Produto A 000 7.101 Un 1 5.000,00 5.000,00 5.000,00 900,00 18


06 Produto A 000 5.101 Un 8 5.000,00 40.000,00 40.000,00 7.200,00 18
06 Produto A 000 5.101 Un 7 5.000,00 35.000,00 35.000,00 6.300,00 18
Considerando que foram vendidas R$ 35.000,00 sujeitas a alíquota zero do Pis
e da Cofins.

Registros SAIDAS como C170 (visão documento) ou C 190 (Visão consolidado)

Trib. Al Básica Trib. Al. Zero Isenção Oper. S/ Incidência


CFOP 5.101 5.101 7.101
Valor do Item 40.000,00 35.000,00 5.000,00

CST Pis 01 06 08
Base de Cálculo 40.000,00 0 0 0
ALQT Pis 1,65 0
Débito do Pis 660,00 0 0 0

CST Cofins 01 06 08
Base de Cálculo 40.000,00 0 0 0
ALQT Cofins 7,6 0 0 0
Débito Cofins 3.040,00 0 0 0

_______________________________________________________________

Registro 0111 - Tabela de Rateio Para fim de Rateio %


Receita Bruta Não Cumulativa Tributadas no Mercado Interno 40.000,00 50
Receita Bruta Não Cumulativa não Tributadas no Mercado Interno 35.000,00 43,75
Receita Bruta Não Cumulativa de Exportação 5.000,00 6,25
Receita Bruta Cumulativa 0 0
Receita Bruta total 80.000,00 100

_______________________________________________________________

Expressão dos Registros M100/M105 do Pis e M600/M605 do Cofins

Parc Total
CST Vincul a Não
Código Natureza da BC do Crédito % Tributada % % Exportação
Entrada Rec Não- tributada
Cumul

2 Aquisição de bens util como insumos 56 40.000,00 50,00 20.000,00 43,75 17.500,00 6,25 2.500,00

4 Energia elétrica 56 5.000,00 50,00 2.500,00 43,75 2.187,50 6,25 312,50

5 Aluguéis do Prédio 56 8.000,00 50,00 4.000,00 43,75 3.500,00 6,25 500,00

- - -

TOTAL 53.000,00 50,00 26.500,00 43,75 23.187,50 6,25 3.312,50


Tributados Não Tributados Exportação
Pis 1,65% 437,25 382,59 54,66 Total Crédito utilizado
Soma -> Utilização no período 437,25 222,75 0 660,00
utilizar no período futuro 0 159,84 54,66

Tributados Não Tributados Exportação


Cofins 7,6% 2.014,00 1.762,25 251,75 Total Crédito utilizado
Soma -> Utilização no período 2.014,00 1.026,00 - 3.040,00
utilizar no período futuro - 736,25 251,75

_______________________________________________________________

Registros M200 Pis M600 Cofins


Valor Total da Contribuição Não Cumulativa do Período 660,00 3.040,00
Valor do Crédito Descontado, Apurado no Próprio Período da Escrituração 660,00 3.040,00
Valor do Crédito Descontado, Apurado em Período de Apuração Anterior - -
Valor Total da Contribuição Não Cumulativa Devida - -
Valor Retido na Fonte Deduzido no Período - -
Valor da Contribuição Não Cumulativa a Recolher/Pagar - -
Valor Total da Contribuição Cumulativa do Período - -
Valor Retido na Fonte Deduzido no Período - -
Valor da Contribuição Cumulativa a Recolher/Pagar - -
Valor Total da Contribuição a Recolher/Pagar no Período - -
Exercício de cálculo de Pis Cofins não-cumulativo analítico, visão da EFD-
Contribuição:

Visão documental de Entradas (Notas fiscais de entradas)


Dados dos Produtos/Serviços

CÓDIGO DO DESCRIÇÃO DO VALOR VALOR BASE DE VALOR DO VALOR ALQ ALQ


NCM/SH CST CFOP UN QUANT
PRODUTO PRODUTO/SERVIÇO UNIT TOTAL CALCULO ICMS DO IPI ICMS IPI

01 Matéria Prima A 000 5.101 Un 5 5.000,00 25.000,00 25.000,00 3.600,00 18


02 Matéria Prima B 000 5.102 Un 3 5.000,00 18.000,00 18.000,00 2.700,00 18
03 Insumos A 000 5.102 Un 2 1.000,00 2.000,00 2.000,00 900,00 18

Despesas incorridas e aquisições da pessoa jurídica, como:

Aluguel do prédio 5.000,00


Energia elétrica 3.000,00

Visão documental de Saídas (Notas Fiscais emitidas)


Dados dos Produtos/Serviços

CÓDIGO DO DESCRIÇÃO DO CST VALOR VALOR BASE DE VALOR DO VALOR ALQ ALQ
NCM/SH CFOP UN QUANT
PRODUTO PRODUTO/SERVIÇO ICMS UNIT TOTAL CALCULO ICMS DO IPI ICMS IPI

05 Produto A 000 7.101 Un 1 3.000,00 3.000,00 3.000,00 900,00 18


06 Produto A 000 5.101 Un 10 6.000,00 60.000,00 60.000,00 7.200,00 18
06 Produto A 000 5.101 Un 7 4.285,71 30.000,00 30.000,00 6.300,00 18
Considerando que foram vendidas R$ 20.000,00 com isenção e 10.000,00
sujeita alíquota zero do Pis e da Cofins.
Obs.: Os créditos são rateados, pois não é possível a sua vinculação
exclusiva.
Registros SAIDAS como C170 (visão documento) ou C 190 (Visão consolidado)

Trib. Al Básica Trib. Al. Zero Isenção Oper. S/ Incidência


CFOP
Valor do Item

CST Pis
Base de Cálculo
ALQT Pis
Débito do Pis

CST Cofins
Base de Cálculo
ALQT Cofins
Débito Cofins

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Registro 0111 - Tabela de Rateio Para fim de Rateio %


Receita Bruta Não Cumulativa Tributadas no Mercado Interno
Receita Bruta Não Cumulativa não Tributadas no Mercado Interno
Receita Bruta Não Cumulativa de Exportação
Receita Bruta Cumulativa
Receita Bruta total

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Expressão dos Registros M100/M105 do Pis e M600/M605 do Cofins

Parc Total
CST Vincul a Não
Código Natureza da BC do Crédito % Tributada % % Exportação
Entrada Rec Não- tributada
Cumul

TOTAL
Tributados Não Tributados Exportação
Total Crédito
Pis 1,65% utilizado
Soma -> Utilização no período
utilizar no período futuro

Tributados Não Tributados Exportação


Total Crédito
Cofins 7,6% utilizado
Soma -> Utilização no período
utilizar no período futuro
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Registros M200 Pis M600 Cofins


Valor Total da Contribuição Não Cumulativa do Período
Valor do Crédito Descontado, Apurado no Próprio Período da Escrituração
Valor do Crédito Descontado, Apurado em Período de Apuração Anterior
Valor Total da Contribuição Não Cumulativa Devida
Valor Retido na Fonte Deduzido no Período
Valor da Contribuição Não Cumulativa a Recolher/Pagar
Valor Total da Contribuição Cumulativa do Período
Valor Retido na Fonte Deduzido no Período
Valor da Contribuição Cumulativa a Recolher/Pagar
Valor Total da Contribuição a Recolher/Pagar no Período

Registros M200 Pis M600 Cofins


Valor Total da Contribuição Não Cumulativa do Período
Valor do Crédito Descontado, Apurado no Próprio Período da Escrituração
Valor do Crédito Descontado, Apurado em Período de Apuração Anterior
Valor Total da Contribuição Não Cumulativa Devida
Valor Retido na Fonte Deduzido no Período
Valor da Contribuição Não Cumulativa a Recolher/Pagar
Valor Total da Contribuição Cumulativa do Período
Valor Retido na Fonte Deduzido no Período
Valor da Contribuição Cumulativa a Recolher/Pagar
Valor Total da Contribuição a Recolher/Pagar no Período
Anotações:
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5 Referências Bibliográficas

Pinto, Joao Roberto Domingues - Imposto de renda, contribuições


administradas pela Secretaria da Receita Federal e sistema simples : (incluindo
procedimentos fiscais e contábeis para encerramento do ano-calendário de
2012) / Joao Roberto Domingues Pinto. -- 21. ed. -- Brasilia: CFC, 2013.

Portal Secretaria da Receita Federal do Brasil. Disponível em:


<http://www.receita.fazenda.gov.br/ > Acesso em.30 de abril de 2014.

Portal do Sistema Público de Escrituração Digital – Sped. Disponível em:


<http://www1.receita.fazenda.gov.br/> Acesso em 25 de Maio de 2014.

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