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1 INTRODUÇÃO........................................................................................................1
2 MECANISMOS DE GRANULAÇÃO......................................................................3
2.1 NUCLEAÇÃO...................................................................................................... 4
2.2 COALESCÊNCIA..................................................................................................5
2.3 DIVISÃO E REPOSIÇÃO.......................................................................................9
2.4 DEPOSIÇÃO EM CAMADAS................................................................................10
2.5 FATORES QUE AFETAM A GRANULAÇÃO.............................................................10
2.5.1 Teor de umidade das matérias-primas..................................................11
2.5.2 Tamanho das partículas, distribuição granulométrica e textura.......12
2.5.3 Velocidade de rotação e carga do granulador....................................14
2.5.4 Vazão de gases no tambor.....................................................................15
2.5.5 Consistência do Granulo........................................................................18
2.6 TEORIAS DA GRANULAÇÃO...............................................................................19
1 INTRODUÇÃO
2.1 Nucleação
2.2 Coalescência
Ponto (A) - Grânulos maiores levados para cima em função da rotação do tambor.
Ponto (B) - Grânulos maiores em queda livre com aumento da energia cinética.
Ponto (C) - Colisões entre os grânulos menores (os finos) devida à energia dos
grânulos maiores e deformações parciais dos tipos de grãos - Coalescência (Fig.-5).
Observe:
A equação da velocidade critica para tambores é:
Nc = 42,32 D
0,5
Observe:
A Norsk Hydro recomenda uma Velocidade = Nc x 0,40, enquanto a TVA
(NFEDC) recomenda uma Velocidade = Nc x 0,36.
Existe um granulador patenteado na Alemanha que opera acima da velocidade
crítica, empregando um raspador no topo do tambor.
Hoje o novo padrão é que a vazão de ar deveria ter uma velocidade de 1,5
m/s. No caso da Copebras isto é igual a uma vazão de 32.000 Am 3/h. Na falta de
dados sobre aos unidades de Copebras, vamos utilizar algumas informações sobre
a Fosfertil S/A, Uberaba.
Observação: Além do problema da umidade alta, isto é mais um fator que explica a
baixa dureza e
consistência do TSP – Grão: a granulometria grossa do TSP – Rop
alimentado.
Observação:
Quanto mais alta a temperatura no granulador, mais estreita é a área de
equilíbrio.
Observações:
No caso da Unidade 230 MAP a mudança de distribuição de amônia entre o
reator e o espargiador é equivalente a uma mudança da formulação. Por isto, as
variações desta distribuições não deveram ser mudadas com grande freqüência.
A estimativa visual da distribuição granulométrica é freqüentemente errada e o
operador deve sempre complementar seu julgamento pela analise por peneiras.
Além disto, com uma freqüência menor que o fator da granulação deveram ser
avaliadas.
A temperatura, pH e/ou razão molar no granulador devem ser freqüentemente
analisada no local.
As condições do material do granulador devem ser vinculadas com a do secador
e do produto final. Análises local de peneiramento do material e do produto são
necessárias e devem ser relacionadas, nas condições do material no granulador.
Uma serie de outros testes e leituras são requeridas nas unidades, a intervalos
regulares pelos seguintes motivos:
Checar a operação da unidade;
Para fornecer uma biblioteca de referências para futuras utilizações.
No caso da Fosfertil, onde não existe um silo de reciclo, isto é mais difícil e, é
uma característica de uma unidade direcionada a trabalhar com alta taxa de reciclo.
Sem mais,
John Sinden