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DE AÇO
Prof. Alberto Leal, MSc.
GRUPO HCT
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 2
CAPÍTULO 01
Introdução
1. Introdução
1.1 Breve histórico
▪ O excelente comportamento das
estruturas tubulares é conhecido há
muito tempo.
1. Introdução
1.1 Breve histórico
1. Introdução
1.1 Breve histórico
▪ Especialmente, depois da 2a Guerra
Mundial, as seções vazadas com costura
ganharam ainda mais espaço no
mercado de estruturas tubulares.
1. Introdução
1.1 Breve histórico
1. Introdução
1.1 Breve histórico
▪ Nos anos 60, uma série de resultados
teóricos e experimentais foram
apresentados na Europa, muito em
decorrência dos estudos do CIDECT.
1. Introdução
1.2 Designação
▪ Nos países europeus, são comuns as
seguintes denominações:
1. Introdução
1.3 Fabricação
▪ Os perfis tubulares podem ser
fabricados com costura e sem costura.
Nos tubos sem costura, a fabricação é
desenvolvida em duas etapas.
1. Introdução
1.3 Fabricação
▪ Nos tubos com costura, laminadores
transformam uma chapa numa
geometria circular
1. Introdução
1.3 Fabricação
1. Introdução
1.3 Fabricação
1. Introdução
1.3 Fabricação
1. Introdução
1.3 Fabricação
1. Introdução
1.4 Aplicações
1. Introdução
1.4 Aplicações
1. Introdução
1.4 Aplicações
1. Introdução
1.4 Aplicações
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 19
1. Introdução
1.4 Aplicações
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 20
1. Introdução
1.4 Aplicações
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 21
1. Introdução
1.4 Aplicações
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 22
1. Introdução
1.4 Aplicações
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 23
1. Introdução
1.5 Vantagens e desvantagens
1. Introdução
1.5 Vantagens e desvantagens
1. Introdução
1.5 Vantagens e desvantagens
1. Introdução
1.5 Vantagens e desvantagens
• Outro ponto positivo é a menor área a ser protegida. Os tubos apresentam área
entre 20% e 50% menor se comparados a outros tipos de seções (Wardenier et al,
2010).
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 27
1. Introdução
1.5 Vantagens e desvantagens
• As seções vazadas podem apresentar
ainda vantagem no aproveitamento da
região central.
1. Introdução
1.5 Vantagens e desvantagens
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 29
1. Introdução
1.5 Vantagens e desvantagens
1. Introdução
1.5 Vantagens e desvantagens
7.500mm
CAPÍTULO 02
7.500mm
Barras sujeitas à compressão
simples
σ
𝜎𝑦
𝜀𝑦 ε
𝜋 2 𝐸𝐼
𝑁𝑐𝑟 = 2
𝐿
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1
χ=
(1 + λ𝑜 4,48 )1Τ2,24
λ0 representam a esbeltez
reduzida do elemento estru-
tural.
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
λ0 =
𝑁𝑒
1
χ=
(1 + λ𝑜 4,48 )1Τ2,24
λ0 representam a esbeltez
reduzida do elemento estru-
tural.
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
λ0 =
𝑁𝑒
1
χ=
(1 + λ𝑜 4,48 )1Τ2,24
λ0 representam a esbeltez
reduzida do elemento estru-
tural.
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
λ0 =
𝑁𝑒
1
χ=
(1 + λ𝑜 4,48 )1Τ2,24
λ0 representam a esbeltez
reduzida do elemento estru-
tural.
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
λ0 =
𝑁𝑒
𝑟𝑥 , 𝑟𝑦 representam o raio de
giração relativo aos eixos
principais.
𝑥0 , 𝑦0 representam as coorde-
nadas do centro de cisalha-
mento em relação ao eixos
principais.
𝑟0 é o raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de cisalhamento, dado pela
expressão acima descrita.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 45
𝑟𝑥 , 𝑟𝑦 representam o raio de
giração relativo aos eixos
principais.
𝑥0 , 𝑦0 representam as coorde-
nadas do centro de cisalha-
mento em relação ao eixos
principais.
• Por outro lado, se os valores de esbeltez foram mais elevados, pode-se adotar
uma abordagem baseada na “largura efetiva (𝑏𝑒𝑓 )”. Desta forma, o fator
redutor Q é dado pela razão entre 𝑏𝑒𝑓 Τ𝑏.
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• Caso a seção seja composta apenas por elementos AA, o fator 𝑄𝑠 é igual ao
valor unitário. De maneira análoga, se houver apenas elemento AL, o fator 𝑄𝑎
vale 1,0.
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0,038 E 2
Seções semicomp: 0,11 EΤfy < DΤt ≤ 0,45 EΤfy ................................Q = +
DΤt fy 3
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χ𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
𝑁𝑐,𝑅𝑑 =
𝛾α1
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CAPÍTULO 03
Barras sujeitas à flexão
7.500mm
simples de alma não esbelta
7.500mm
3.1 Considerações iniciais
3.2 Plastificação parcial e total
3.3 Capacidade resistente
3.4 Contenção Lateral Contínua
• A resistência à flexão de vigas pode ser afetada pela flambagem local dos
elementos que compõem a seção transversal. A flambagem lateral por torção é
um outro ponto a ser observado durante o dimensionamento.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 60
𝑀∙𝑦 𝑀 ∙ 𝑦𝑚á𝑥 𝑀
𝜎= → 𝜎𝑚á𝑥 = =
𝐼 𝐼 𝑊
𝜀𝑦 ε
• É possível afirmar, baseado em ensaios experimentais, que os elementos de aço
submetidos à flexão simples podem alcançar níveis de tensão mais elevados.
𝑍 ∙ 𝑓𝑦
𝑀𝑚á𝑥 =
𝛾𝛼1
PROF.ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 66
𝜀𝑦 ε
• O dimensionamento das barras à flexão está diretamente ligado com os
conceitos de:
𝜀𝑦 ε
• As fibras mais internas da seção transversal vão gradativamente
plastificando até o ponto de plastificação total da seção transversal. No
ponto onde o momento fletor atinge a plastificação total, a seção torna-se
uma rótula plástica.
𝜀𝑦 ε
𝜀𝑦 ε
• O Módulo Plástico Z é obtido através da equação de equilíbrio de momentos na
seção transversal.
ℎ/2
𝑀 = 0 → 𝑀𝑝 = 2 න 𝑦 ∙ 𝑓𝑦 ∙ 𝑑𝐴
0
𝑍 = 𝐴𝑡 ∙ 𝑦𝑡 + 𝐴𝑐 ∙ 𝑦𝑐
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𝜀𝑦 ε
• Um parâmetro geralmente mencionado na literatura técnica é o “Coeficiente de
Forma”, cuja característica é retratar a relação entre os momentos de início de
plastificação e de plastificação total.
𝑀𝑝 𝑍
=
𝑀𝑦 𝑊
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 72
• Para que haja contenção lateral efetiva, é preciso que a viga metálica apresente
restrições à translação “fora do plano” e rotações.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 75
λ − λ𝑝
𝑀𝑛 = 𝑀𝑝 − (𝑀 −𝑀𝑟 )
λ𝑟 − λ𝑝 𝑝
λ − λ𝑝
𝑀𝑛 = 𝑀𝑝 − (𝑀 −𝑀𝑟 )
λ𝑟 − λ𝑝 𝑝
λ − λ𝑝
𝑀𝑛 = 𝑀𝑝 − (𝑀 −𝑀𝑟 )
λ𝑟 − λ𝑝 𝑝
2,00 ∙ E
λr = J∙A
Mr
𝑀𝑟 = (𝑓𝑦 − 𝜎𝑟 ) ∙ 𝑊 2,00 ∙ 𝐶𝑏 ∙ 𝐸
𝑀𝑐𝑟 = 𝐽∙𝐴
λ
Determinação do limite de
λ < λ𝑝
esbeltez λ𝑝
N S
S
Momento nominal --> Interp.linear
λ𝑝 < λ < λ𝑝
𝑀𝐴 𝑀𝐶
𝑀𝐵
CAPÍTULO 04
Sistemas treliçados
7.500mm
7.500mm
4.2 Requisitos mínimos
4.3 Comprimento equivalente
4.4 Análise estrutural
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 96
4. Sistemas treliçados
4.1 Considerações iniciais
4. Sistemas treliçados
4.1 Considerações iniciais
4. Sistemas treliçados
4.1 Considerações iniciais
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 99
4. Sistemas treliçados
4.1 Considerações iniciais
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 100
4. Sistemas treliçados
4.1 Considerações iniciais
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 101
4. Sistemas treliçados
4.1 Considerações iniciais
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 102
4. Sistemas treliçados
4.1 Considerações iniciais
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 103
4. Sistemas treliçados
4.1 Considerações iniciais
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 104
4. Sistemas treliçados
4.1 Considerações iniciais
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 105
4. Sistemas treliçados
4.2 Requisitos mínimos
4. Sistemas treliçados
4.2 Requisitos mínimos
4. Sistemas treliçados
4.2 Requisitos mínimos
4. Sistemas treliçados
4.2 Requisitos mínimos
❑ A espessura nominal da parede dos perfis tubulares não pode ser inferior a
2,5 mm.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 109
4. Sistemas treliçados
4.2 Requisitos mínimos
4. Sistemas treliçados
4.2 Requisitos mínimos
4. Sistemas treliçados
4.2 Requisitos mínimos
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 112
4. Sistemas treliçados
4.3 Comprimento equivalente
4. Sistemas treliçados
4.4 Análise estrutural
4. Sistemas treliçados
4.4 Análise estrutural
4. Sistemas treliçados
4.4 Análise estrutural
4. Sistemas treliçados
4.4.1 Exercício-01
4. Sistemas treliçados
4.4.1 Exercício-01
• Sobrecarga..........................................................................0,25 kN/m2
• Peso próprio – Telha Simples...............................................0,05 kN/m2
• Peso próprio – Outros..........................................................0,10 kN/m2
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 118
4. Sistemas treliçados
4.4.1 Exercício-01
• Sobrecarga..........................................................................0,47 kN
• Peso próprio – Telha Simples...............................................0,10 kN
• Peso próprio – Outros..........................................................0,20 kN
• Vento – Sucção interna........................................................0,85 kN
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 119
4. Sistemas treliçados
4.4.1 Exercício-01
4. Sistemas treliçados
4.4.1 Exercício-01
4. Sistemas treliçados
4.4.1 Exercício-01
4. Sistemas treliçados
4.4.2 Exercício-02
4. Sistemas treliçados
4.4.2 Exercício-02
4. Sistemas treliçados
4.4.2 Exercício-02
• Além disto, um segundo modelo pode ser idealizado com todas as ligações
entre os elementos tratadas como rígidas.
4. Sistemas treliçados
4.4.2 Exercício-02
• Neste exercício, será tratado com maiores detalhes o modelo com diagonais
rotuladas, tendo em vista que será possível aproveitar o tema central da
presente aula.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 126
4. Sistemas treliçados
4.4.2 Exercício-02
4. Sistemas treliçados
4.4.2 Exercício-02
4. Sistemas treliçados
4.4.2 Exercício-02
𝐷 33,4
= ≅ 10,4 < 0,11 𝐸 Τ𝑓𝑦 = 88
𝑡 3,2
4. Sistemas treliçados
4.4.2 Exercício-02
1 3,04 ∙ 25
χ= = 0,99 λ𝑜 = = 0,424
(1 + λ𝑜 4,48 )1Τ2,24 𝜋 2 ∙ 20000 ∙ 3,5Τ(0,9 ∙ 45)2
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 130
4. Sistemas treliçados
4.4.2 Exercício-02
Q ∙ χ ∙ Ag ∙ fy
Nc,Rd =
γα1 Nc,Sd 23,1
= ≅ 34%
Nc,Rd = 68,4 kN Nc,Rd 68,4
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO 131
4. Sistemas treliçados
4.4.2 Exercício-02
• Fica evidente que, dentre as opções para tubos circulares, aquele escolhido
para este exercício oferece uma folga considerável de capacidade resistente.
4. Sistemas treliçados
4.4.3 Exercício-03
8.200mm
8.200mm
Referências bibliográficas
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS (ABNT). NBR 8800 – Projetos de 1kN 2kN
estruturas de aço e de estruturas mistas de
aço e concreto de edifícios. 2008. V
M
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS N
TÉCNICAS (ABNT). NBR 16239 – Projeto de
estruturas de aço e de estruturas mistas de
aço e concreto de edificações com perfis
tubulares. 2013.
1kN 2kN