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AUDITORIA
Outubro de 2018
SOBRAL-CE
SUMÁRIO
Introdução.................................................................................................................................. 3
ETAPA 1
O que é Auditoria Contábil.........................................................................................................4
Passo 1
Aspectos conceituais.................................................................................................................. 4
Passo 2
Explicar o que é auditoria.......................................................................................................... 5
Quais os tipos de auditorias existentes? Explicar cada um........................................................ 5
Quais as responsabilidades do auditor externo e do auditado?...................................................6
Qual a postura que um auditor deve ter? Explicar..................................................................... 7
Passo 3
Relatório parcial......................................................................................................................... 8
ETAPA 2
Passo 1
Processo e Procedimentos de Auditoria..................................................................................... 8
Demonstração Contábil Auditada...............................................................................................9
Passo 2
Quadro 01 - Demonstração Contábil Auditadas...................................................................... 11
Passo 3
Relatório parcial....................................................................................................................... 13
2
ETAPA 3
Passo 1
Planejamento de Auditoria....................................................................................................... 13
Passo 2
Quadro 2 – Planejamento de Auditoria.................................................................................... 15
Passo 3
Relatório parcial....................................................................................................................... 17
ETAPA 4
Passo 1
Carta de Responsabilidade e SOX........................................................................................... 17
Passo 2
Resumo - A Lei de Sarbanes-Oxley......................................................................................... 19
Passo 3
Carta de Responsabilidade....................................................................................................... 22
Conteúdo da Carta de Responsabilidade da Administração.....................................................24
Finalidade da Criação da Lei Sarbanes-Oxley e Seu Impacto nas Empresas de Auditoria......26
Passo 4
Relatório final.......................................................................................................................... 32
Referências Bibliográficas....................................................................................................... 33
3
INTRODUÇÃO
A auditoria é um processo pelo qual uma empresa se submete para avaliar como está a
utilização de seus recursos e como melhorá-los. É um exame analítico e pericial que
acompanha o desempenho das operações contábeis expressas em um balanço.
A auditoria pode ser definida como um conjunto de ações usadas para assessorar e prestar
consultoria para a organização. Os procedimentos são verificados através de controles
internos (ou externos) que dão margem para o auditor opinar e aconselhar visando à melhoria
da empresa.
Pode ser realizada de acordo com o conhecimento do auditor e sua confiança nos controles
internos e contábeis, abrangendo todas as unidades operacionais, apenas parte delas ou ainda
apenas as áreas de risco.
Pode ser feita também em profundidade, sendo esta desde o início das negociações ou apenas
auditando os riscos embutidos nesse processo – contando com todos os documentos, registros
e sistemas utilizados no desenvolvimento. E pode ser feita de forma permanente, em períodos
sazonais durante o exercício social – o que reduz os custos – ou de forma eventual, que não
tem uma periodicidade fixa e, portanto, precisa sempre de ambientação e planejamento dos
auditores.
O trabalho de auditoria é essencial, pois é através dela que a empresa elimina os riscos de
fraudes e garante a efetividade dos controles organizacionais, pois por meio desta controla-se
o que está sendo feito em cada segmento da empresa, mantendo uma boa postura perante o
Estado e a própria organização.
ETAPA 1
Passo 1
Ativo total superior a duzentos e quarenta milhões de reais ou receita bruta anual superior a
trezentos milhões de reais. Lei 11.638/07.
Passo 2
De maneira geral e simplificada, auditoria, seja de qual tipo for, interna ou externa, significa
conferir, verificar, analisar e avaliar, além de, comunicar os resultados dentro de um
determinado objetivo a que a auditoria se propõe. A palavra auditoria tem como origem o
latim "audire" e significa ouvir. (LINS, 2012, p.3).
A auditoria divide-se em dois grandes grupos: auditoria interna e auditoria externa que serão
explicadas abaixo.
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• Auditoria Interna: é executada por algum funcionário da própria empresa que a auditoria
está sendo realizada e de maneira geral, envolve a avaliação de desempenho, controles
internos, sistemas de computação/informação, qualidade de produtos e serviços. Além disso,
busca identificar, detectar e prevenir falhas de operação, discrepâncias nas atividades
administrativas, possibilitando maior confiabilidade das informações geradas. A auditoria
interna deve assessorar a administração da entidade no trabalho de prevenção de fraudes e
erros.
• Registro na CVM: todo auditor, seja ele pessoa física ou jurídica, tem a obrigação de ter
registro efetuado junto a Comissão de Valores Mobiliários.
• Revisão externa: os auditores deverão se submeter a cada quatro anos a uma revisão externa
realizada por outro auditor registrado na CVM.
• Integridade;
• Objetividade;
• Confidencialidade;
Passo 3
ETAPA 2
Passo 1
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No Brasil, a profissão de auditor está devidamente regulamentada por lei, sendo definido pelo
Código Civil Brasileiro que:
Neste contexto, apenas os contadores podem exercer a profissão de auditor e, portanto, emitir
o parecer de auditoria.
O contador também deve estar devidamente registrado no Cadastro Nacional dos Auditores
Independentes (CNAI).
As empresas de auditoria designam seus diretores e gerentes para efetuarem uma primeira
visita à empresa a ser auditada, para reuniões sobre o entendimento dos negócios do auditado,
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principalmente Quando for a primeira Vez que a empresa de auditoria inicia um trabalho em
um novo cliente.
- Balanço patrimonial;
O BP é constituído por ativo e passivo, onde o passivo é divido em passivo exigível ou capital
de terceiros e o patrimônio líquido ou capital próprio.
Passo 2
Quadro 01
Demonstração do A DFC quando utilizada com aas demais Aqui auditoria investiga
Fluxo de Caixa demonstrações contábeis possibilita a origem de todo o dinheiro
(DFC) geração de informações que habilitam os que entrou no caixa em
usuários a avaliar as mudanças nos ativos determinado período e,
líquidos de uma entidade. ainda, o Resultado do
Fluxo Financeiro.
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Passo 3
ETAPA 3
Passo 1
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Planejamento de Auditoria
Significado e Função
Controles internos
É definido como um processo integrado e operado pela empresa como um todo, com a
intenção de fornecer razoável segurança tanto às atividades administrativas quanto as
operacionais, de forma a diminuir as possibilidades de desvios de ativos, desobediência às
normas internas, bem como erros não intencionais.
Sistema de informações
Relevância
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Materialidade
A materialidade pode ser definida como o valor mínimo para o qual a ocorrência de um erro
não detectado pode vir a causar distorções significativas nas demonstrações contábeis.
Risco de auditoria
O risco da auditoria consiste na possibilidade de auditor emitir uma opinião inadequada sobre
as demonstrações contábeis significativamente incorretas, ou seja, quando DCs são colocadas
com parecer limpo, porem elas contem erros ou classificações incorretas.
Passo 2.
Quadro 02
Passo 3
ETAPA 4
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Passo 1
• Responsabilidade corporativa;
• Conflito de interesses;
• Responsabilidade e autoridade;
• Estudos de mercado;
• Declaração Fiscal;
Conclusão
Conclui-se dessa forma que a Auditoria tanto interna quando externa é de extrema
importância para a administração da empresa. Além disso, observa-se que para realizar a
auditoria tem se que passar por vários processos importantes e que cada demonstração tem
uma finalidade específica de se auditar.
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Nota-se ainda que o auditor independente tenha papel fundamental e seu comportamento ético
é indispensável para a confiabilidade do parecer da auditoria externa.
Referências Bibliográficas
LINS, Luiz dos S. Auditoria: Uma abordagem prática com ênfase na Auditoria Externa. São
Paulo: Atlas, 2011.
Passo 2
Resumo
Introdução
A Lei de Sarbanes-Oxley (SOX), criada nos EUA, tem como base princípios de Governança
Corporativa e foca principalmente a responsabilidade penal da diretoria, sendo, portanto
obrigatória sua adequação por todas as empresas americanas de capital aberto. No Brasil a
adequação à Lei não é obrigatória, mas as empresas que desejarem entrar ou se manter no
mercado americano através do lançamento de ações, devem se adequar e passam a estar
sujeitas às suas implicações.
outros fatores, ofereceram maior proteção legal aos investidores por meio da existência e
garantia de aplicação de diversas leis e regras de mercado claras. (SILVEIRA, 2002).
A Lei de Sarbanes-Oxley
A Lei Sarbanes-Oxley (SOX) e as regras relacionadas emitidas pela Securities and Exchange
Commission (SEC, instituição equivalente à CVM brasileira) são leis e regulamentações
complexas que geraram confusão e consternação na comunidade empresarial. Mas, por trás de
todas as regras e regulamentações, a Lei Sarbanes-Oxley é simplesmente uma forma
encontrada pelo governo americano para estabelecer recursos legais nos preceitos básicos da
boa governança corporativa e das práticas empresariais éticas. A Lei Sarbanes-Oxley codifica
a concepção de que a administração da companhia deve conhecer as informações materiais
arquivadas na SEC e distribuídas aos investidores e deve, também, responsabilizar-se pela
probidade, profundidade e precisão dessas informações.
Passo 3
CARTA DE RESPONSABILIDADE
A Carta, todavia, tem uma finalidade mais ampla, ou seja, de resumir no final de um período
todas as informações relevantes que dizem respeito a uma das demonstrações contábeis.
É possível que o auditor tenha evidências de fatos que contradigam os termos da Carta de
Responsabilidade. Neste caso o auditor deve investigar as circunstâncias das contradições e,
inclusive, questionar e investigar outras informações transmitidas pela administração da
entidade.
Quando auditor não obtiver evidências, através da aplicação dos procedimentos de auditoria,
sobre fato substancial que tenha relevância na formação de sua opinião sobre as
demonstrações contábeis do período examinado, isso constituirá uma limitação de amplitude
de exame, independentemente da existência da Carta de Responsabilidade da Administração.
Existindo fatos, decisões, projeções e contingências que não possam ser evidenciados pelo
auditor, cabendo, no caso, a Carta de Responsabilidade da Administração como um elemento
de suporte para o trabalho de auditoria. Isto não elide o auditor independente de avaliar os
termos da informação e comprovação da administração, aceitando-a ou não, em face das
circunstâncias por ele conhecidas.
(d) mencionar que a administração cumpriu com as normas e regulamentos a que a entidade
está sujeita;
(e) mencionar que o sistema contábil e os controles internos adotados pela entidade são de
responsabilidade da administração e adequados ao seu tipo de atividade e volume de
transações;
(f) confirmar que todas as transações efetuadas no período foram devidamente registradas no
sistema contábil, de acordo com a legislação vigente;
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(g) confirmar que as estimativas contábeis foram efetuadas com base em dados consistentes;
(h) confirmar que não há contingências fiscais, trabalhistas, previdenciárias e legais que
possam afetar substancialmente a situação financeira e patrimonial da entidade, influindo
significativamente na sua avaliação;
(i) confirmar que não há nenhum fato conhecido que possa impedir a continuidade normas e
das atividades da entidade;
(j) confirmar que não há qualquer evento subseqüente que possa afetar a posição patrimonial e
financeira da entidade, bem como o resultado do período;
(k) confirmar que todos os livros e registros contábeis e documentos comprobatórios foram
colocados à disposição dos auditores;
analistas esta lei representa a maior reforma do mercado de capitais americano desde a
introdução de sua regulamentação, logo após a crise financeira de 1929.
A criação desta lei foi uma consequência das fraudes e escândalos contábeis que, na época,
atingiram grandes corporações nos Estados Unidos (Enron, Arthur Andersen, WorldCom,
Xerox etc...), e teve com o intuito tentar evitar a fuga dos investidores causada pela
insegurança e perda de confiança em relação às escriturações contábeis e aos princípios de
governança nas empresas.
A SOX se aplica a todas as empresas, sejam elas americanas ou estrangeiras, que tenham
ações registradas na SEC (Securities and Exchange Comission, o equivalente americano da
CVM brasileira). Isso inclui as empresas estrangeiras que possuem programas de ADRs
(American Depositary Receipts), do nível 2 ou 3, nas bolsas de valores dos EUA.
Dividida em onze títulos (capítulos), com um número variável de seções cada um, totalizando
69 seções (artigos), a SOX obriga as empresas a reestruturarem processos para aumentar os
controles, a segurança e a transparência na condução dos negócios, na administração
financeira, nas escriturações contábeis e na gestão e divulgação das informações. Na prática
define por lei e rende obrigatórias uma série de medidas que já eram consideradas, no mundo
todo, como práticas de boa governança corporativa.
Para supervisionar os processos de auditoria das empresas sujeitas a SOX, foi criado o Public
Company Accounting Oversight Board (PCAOB, ou seja, Conselho de Auditores de
Companhias Abertas) que tem a missão de estabelecer as normas de auditoria, controle de
qualidade, ética e independência em relação aos processos de inspeção e a emissão dos
relatórios de auditoria. São previstas inspeções às empresas de auditoria para obrigá-las a
cumprir as regras estabelecidas e estar sempre em consonância com a SEC. Os auditores de
empresas sujeitas a SOX deverão registrar-se no PCAOB.
A SOX se refere de forma explícita aos GAAP (Generally Accepted Accounting Principles),
na versão US GAAP, para a definição de quais sejam as normas e práticas contábeis a serem
aplicadas. É em andamento, sob a coordenação da SEC, um processo oficial de adoção do
padrão IFRS (International Financial Reporting Standards), de influência européia e
administrado pelo IASB (International Accounting Standards Board), no lugar do US GAAP,
que deverá se concluir até 2016. Outra legislação relevante e explicitamente mencionada na
SOX é o Securities Exchange Act de 1934.
da lei for intencional (normalmente com finalidades fraudulentas) a multa aumenta para até
USD 5.000.000 e a reclusão pode chegar a 20 anos.
É útil mencionar que em julho de 2010 foi promulgado, nos EUA, o Dodd-Frank Actcom o
intuito de prevenir outras crises financeiras.
Entre as novas medidas introduzidas por esta lei vale a pena mencionar a criação de um
programa de delação premiada,segundo o qual qualquer pessoa que forneça às autoridades
americanas informações originais sobre infrações a normativas relativas a corporações ou
ações ("securities laws"), inclusive a SOX, e que levem a uma ação que resulte numa
autuação/multa superior a 1 milhão de dólares, terá direito a receber uma recompensa na
forma de 10% a 30% do valor da multa aplicada.
Artigo 104: Determina que o PCAOB crie um programa permanente de inspeção nas
empresas de auditoria registradas na SEC.
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Independência do auditor:
Artigo 201: Define serviços que são proibidos para os auditores dentro das companhias que
auditam.
Artigo 203: Determina a rotatividade a cada 5 anos do sócio responsável por cada cliente, em
empresa de auditoria.
Artigo 204: Cria regras para comunicação entre os auditores contratados e o comitê de
auditoria da companhia.
Responsabilidades da empresa:
Artigo 302: Determina a responsabilidade dos diretores das empresas, que devem assinar os
relatórios certificando que as demonstrações e outras informações financeiras incluídas no
relatório do período, apresentam todos os fatos materiais e que não contém nenhuma
declaração falsa ou que fatos materiais tenham sido omitidos. Também devem declarar que
divulgaram todas e quaisquer deficiências significativas de controles, insuficiências materiais
e atos de fraude ao seu Comitê de Auditoria.
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Artigo 303: Proíbe a conduta imprópria de auditor por influência fraudulenta, coação ou
manipulação, não importando se intencional ou por negligência. Proíbe diretores e
funcionários da empresa de tomar qualquer medida para influenciar os auditores.
Artigo 307: Cria regras de responsabilidade para advogados obrigando-os a relatar evidências
de violação importante da companhia para a qual prestam serviços, devendo reportar-se ao
comitê de auditoria, se não forem ouvidos pela diretoria.
Artigo 401: Obriga a divulgação das informações trimestrais e anuais sobre todo fato material
não relacionado com o balanço, patrimonial, tais como: transações, acordos, obrigações
realizadas com entidades não consolidadas, contingências e outras. Também exige a
divulgação de informações financeiras não relacionadas com as normas geralmente aceitas (de
acordo com o GAAP).
Artigo 404: Determina uma avaliação anual dos controles e procedimentos internos para a
emissão de relatórios financeiros. Além disso, o auditor independente deve emitir um relatório
distinto que ateste a asserção da administração sobre a eficácia dos controles internos e dos
procedimentos executados para a emissão dos relatórios financeiros.
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Artigo 406: Define o Código de ética para os administradores, alta gerência e gerência.
Artigo 806: Cria os meios de proteção aos funcionários de empresas de capital aberto que
denunciarem fraude na companhia em que trabalham.
Passo 4
Todas as informações referente o a etapa 1, foi discutida e concluída de acordo com opinião
de cada membro do grupo e chegou à conclusão obtida, conforme mostra o passo anterior,
respeitando cada questão aqui proposta.
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Referências Bibliográficas
LINS, Luiz dos S. Auditoria: Uma abordagem prática com ênfase na Auditoria Externa. São
Paulo: Atlas, 2011.
FARIS, Fabiana. Principais Impactos da Sarbanes Oxley Act. Contexto, Porto Alegre, v.4 n6,
1º semestre 2004.
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<http://www.sel.eesc.usp.br/informatica/graduacao/material/etica/private/principais_impactos
_da_sarbanes-oxley_act.pdf>.
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR450313_8769.pdf>.
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR450313_8769.pdf