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Tipos
Um câncer de mama não invasivo, também chamado de câncer in situ, é aquele que está
contido em algum ponto da mama, sem se espalhar para outros órgãos - a membrana
que reveste o tumor não se rompe, e as células cancerosas ficam concentradas dentro
daquele nódulo. Já o tipo invasivo acontece quando essa membrana se rompe e as
células cancerosas invadem outros pontos do organismo. Todo câncer in situ tem
potencial para se transformar em invasor.
Carcinoma ducta in situ: é o tipo mais comum de câncer de mama não invasivo. Ele afeta
os ductos da mama, que são os canais que conduzem leite. Ele não invade outros tecidos
nem se espalha pela corrente sanguínea, a membrana que reveste o tumor não se
rompe, e as células cancerosas ficam concentradas dentro daquele nódulo mas pode ser
multifocal, ou seja, pode haver vários focos dessa neoplasia na mesma mama.
Caracteriza-se pela presença de um ou mais receptores hormonais na superfície das
células.Todo câncer de mama in situ tem potencial para se transformar em invasor.
Carcinoma lobular invasivo: ele também nasce dos lobos mamários e é o segundo tipo
mais comum. O carcinoma lobular invasivo pode invadir outros tecidos e crescer
localmente ou se espalhar. Geralmente apresenta receptores de estrógeno e
progesterona na superfície das células, mas raramente a proteína HER-2.Tem maior de
afetar as duas mamas.
Caso o tumor já esteja perceptível ao toque do dedo, é sinal de que ele tem cerca de 1
cm³ - o que já é uma lesão muito grande. Por isso é importante fazer os exames
preventivos (como a mamografia) na idade adequada, antes do aparecimento deste e de
qualquer outro sintoma do câncer de mama.
Diagnóstico de Câncer de mama
Além da mamografia, ressonância magnética, e outros exames de imagem que podem
ser feitos para identificar uma alteração suspeita de câncer de mama, é necessário fazer
uma biópsia do tecido coletado da mama. Nesse material da biópsia é que a equipe
médica identifica se as células são tumorosas ou não, através da biopsia q a equipe
medica vai definir o tipo de tratamento.
Outro fator determinante para o tratamento é a paciente e qual o seu estado de saúde e
época da vida. Tratar o quadro em uma mulher de 45 anos, saudável, é completamente
diferente de fazer o tratamento em uma mulher com 80 anos e doenças relacionadas –
ainda que o tipo e extensão do câncer sejam exatamente iguais. Nesse caso, deve ser
levado em conta o impacto dos tratamentos e se eles irão interferir na qualidade de vida
da paciente.
Radioterapia: terapia que usa radiação ionizante no local do tumor. É muito utilizada
para tumores que ainda não se espalharam, para os quais não é necessária a retirada de
grande parte da mama.
Prevenção
Exercícios
Amamentação
Mulheres que amamentam os seus filhos por, pelo menos, seis meses, têm menos
chances de desenvolver a doença. Quando a mulher amamenta, ela estimula as
glândulas mamárias e diminui a quantidade de hormônios.
Dieta balanceada
Estresse
Mulheres que vivem uma rotina muito agitada e estressante têm quase o dobro de
chances de desenvolver câncer de mama, quando relacionada a outros fatores de risco.
Álcool
Faça a mamografia
Radiação ionizante: partículas alfa, beta, raios gama, raios-X, e outros. Os trabalhadores
afetados são os que trabalham na indústria nuclear ou próximos a equipamentos que
emitam radiação (por exemplo: em instituições médicas ou em laboratórios). O dano
pode ocorrer no nível celular, permitindo o aumento descontrolado de células
cancerosas, produzindo um potente carcinógeno.
Isso porque esses genes estão diretamente envolvidos no processo de reparo de quebras
no DNA. Porem não deve deixar de fazer o exame se o diagnostico for mais importante q
o risco.
O tratamento do câncer de mana nos homens são os mesmo utilizados nas mulheres,
cirurgia, radioterapia, quimioterapia oral ou injetavel.