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RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA.

nte: Técnicas Radiográficas - Princípios Radiográficas, Anatomia Básica e Posicionamento


Edição- 2003 Rubio Editora- Antonio Biasoli Jr. O conteúdo usado foi autorizado pelo autor.

ristiane Biasoli Cypriano

NOÇÕES DE ANATOMIA
os de dente e sua orientação na boca.

dente é identificado e descrito em função do tipo de dentição (primária ou secundária) e da sua posição na
ca (proximidade com a linha mediana ou região anterior da boca).

TIPOS DE DENTIÇÃO
er humano possui duas dentições: uma primária ou decídua e uma secundária ou permanente.

NTIÇÃO PRIMÁRIA OU DECÍDUA (DE LEITE) - Geralmente composta por oito dentes incisivos, quatro dentes
ninos e oito dentes molares, totalizando vinte dentes. Essa dentição tem início com a irrupção dos incisivos n
xa de 6 a 9 meses de idade, terminando com a irrupção dos molares na faixa de 1 a 2 anos de idade. A qued
bstituição) dos dentes decíduos (primários) inicia-se com os incisivos na faixa de 6 a 8 anos de idade,
minando com a substituição dos molares na faixa dos 9 a 12 anos de idade. Entre a dentição primária
cídua) e a secundária (permanente) existe a mista, composta por dentes decíduos e permanentes.
NTIÇÃO SECUNDÁRIA OU PERMANENTE - Geralmente composta por oito dentes incisivos, quatro dentes
ninos, oito dentes pré-molares e doze dentes molares, totalizando trinta e dois dentes. Essa dentição tem iní
m a irrupção dos incisivos na faixa de 7 a 9 anos de idade, terminando com a irrupção dos segundos pré-
lares e molares na faixa de 11 a 12 anos de idade. Os terceiros molares estão desaparecendo das arcadas.
a irrupção depende de espaço, podendo ocorrer até 20 anos de idade. O que geralmente ocorre é que não se
mam ou ficam inclusos. Na troca de dentição decídua (primária) para a permanente (secundária), os primeir
lares decíduos são trocados pelos primeiros pré-molares permanentes, e os segundos molares decíduos são
cados pelos segundos pré-molares permanentes. Podem ocorrer nas duas dentições a mais, denominados
ranumerários, ou menos, denominados anodontia. A anodontia pode ser parcial ou total (ausência de todos
ntes.

NOMENCLATURA DOS DENTES


dentes são representados por números em função da sua posição na boca. A boca é dividida em quadrantes
o plano sagital mediano, e maxila (superior) e mandíbula (inferior), da seguinte maneira: quadrantes
periores (direito e esquerdo) correspondem aos dentes da maxila, e quadrantes inferiores (direito e esquerdo
respondem aos dentes da mandíbula (Fig. 20.1) Esse tipo de representação (quadrantes) pode ser feito pela
uz de Radier (Fig. 20.2)

Fig. 20.1- Esquema da divisão da boa em quadrantes.

Fig. 20.2- Cruz de Radier


Termos de Relacionamento
dente possui cinco faces: vestibular, lingual ou palatina, mesial, distal e oclusal. (Fig.20.3)

Fig. 20.3 - Faces de um dente.

Face mesial; 2- Face distal; 3- Face vestibular; 4- Face lingual ou palatal; 5- Face oclusal; 6-Interproximal.

COMPOSIÇÃO DO DENTE.
dente é composto por quatro partes distintas: esmalte, cemento, dentina e
vidade pulpar (Fig. 20.4).

smalte- È a parte que recobre o dente na parte coronária; é a imagem mais radiopaca do dente;

emento- È a parte que recobre o dente na parte radicular;

entina- È a que fica abaixo do esmalte na parte coronária e abaixo do cemento na radicular;

avidade pulpar- Localizada mais internamente é onde estão localizados os nervos, artérias e veias que
o vitalidade ao dente. È a imagem mais radiotransparente do dente.
natomicamente, o dente pode ser dividico basicamente em três regiões: Coroa,
olo, Raiz (Fig.20.5)

Coroa - È projetada a partir da gengiva;

Colo - Localizado entre a coroa e a raiz;

Raiz - Está fixada no alvéolo por uma membrana fibrosa, denominada membrana periodontal. A quantidad
raízes varia em função do tipo de dente.

s incisivos geralmente possuem um raiz;

s caninos podem se apresentar com uma ou duas raízes;

s pré-molares- podem se apresentar com uma ou duas raizes;

s 1ºs e 2ºs molares inferiores- Possuem três raizes: duas mesiais, e uma distal;

s 1ºs e 2ºs molares superiores- Possuem três raizes sendo duas vestibulares, e uma palatina;

s 3ºs molares- Podem se apresentar com três raizes, ou raizes fusionadas.

PONTOS ANATÔMICOS
Fig. 20.6a- Principais pontos anatômicos de referência superficial da face.

1- Asa do nariz; 2- Comissura labial; 3- Acântio; 4- Borda lateral da orbita.

Fig. 20.6b- Principais pontos anatômicos de referência superficial da face.

1- Asa do nariz; 2- Comissura labial; 3- Acântio; 4- Borda lateral da orbita; 5- Trago.


Fig.20.7a- Principais planos da cabeça para a radiologia odontológica em vista frontal. Fig.20.7b- Principais
planos da cabeça para a radiologia odontológica em vista lateral.

LANOS E LINHAS DA FACE PARA RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA


uns planos e linhas imaginários podem ser traçados na face, com o objetivo de facilitar a localização de
ruturas anatômicas e o posicionamento do paciente para o exame radiolográfico.

rincipais planos da face para radiologia odontológica (Fig. 20.7


e 20.7b)
Plano sagital mediano- Divide a cabeça verticalmente em duas partes iguas, direita e esquerda;

Plano frontal (coronal)- È um plano vertical em ângulo reto com plano sagital, que divide a cabeça
ticalmente em parte anterior e parte posterior.;

Plano infra-orbitomeatal- Também denominado plano horizontal alemão, plano antropológico, ou


no de Frankfurt. È um plano transversal (horizontal) perpendicular aos planos frontal (coronal) e sagital, qu
da borda inferior das órbitas ao teto dos poros acústicos externos, dividindo a cabeça em partes superiores
erior.

Principais linhas da face para a radiologia odontológica ( Fig.


20.8)
nha de Camper- Linha que vai do trago á asa do nariz.

nha trago - comissura labial- Linha que vai do trago á comissura labial do mesmo lado.

nha infra-orbitomeatal- Também denominada linha horizontal alemã, linha antropológica, ou linha d
nkfurt ou linha de Reid.È uma linha que vai da borda inferior de um órbita ao teto do poro acústico externo
smo lado. Coincide com o plano infra-orbitomeatal (plano horizontal alemão)

Fig. 20.8- Principais linha da face para radiologia odontológica.

1- Linha de camper; 2- Linha trago- comissura labial; 3- Linha infra-orbitomeatal

APARELHOS DE RAIOS X ODONTOLÓGICOS.


edece aos mesmos princípios e composição dos aparelhos utilizados em radiologia médica. De uma maneira
al, são aparelhos pequenos de pouca potência, que podem ser móveis ou fixo na parede.

FILMES RADIOGRÁFICO PARA RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA


filmes radiográficos utilizados em radiologia odontológica podem ser divididos basicamente em dois grupos:
rabucais e extrabucais.

Filmes Radiográficos Intrabucais.


mbém denominado filme intra-oral, é utilizado para radiografias em que o filme é colocado dentro da boca d
ciente. È um tipo de filme radiográfico para exposição direta dos raios X, ou seja, não são usados em conjun
m écrans intensificadores. Apresenta-se em embalagens individuais, podendo ser simples (mais utilizados),
m apenas uma película (filme) na embalagem, ou duplos, com duas películas (filme), para realização de
dências com cópia para arquivo.

Tamanhos de filme radiolográfico intrabucal (intra-oral)


stem no mercado basicamente três tamanhos de filmes radiográficos intrabucal (intra-oral): 22x 35mm,
x41mm e 57x76mm (Fig.20.9)

Fig. 20.9- Filmes radiográficos para intrabucais (intra-orais).

Embalagem do filme radiográfico intrabucal (intra-oral)


ilme é embalado da seguinte maneira, de fora para dentro (Fig 20.10).

evestimento externo - Um invólucro plástico vedando a entrada de luz e de saliva. O lado a ser expos
os raios X (parte anterior) geralmente possui uma superficie lisa e branca. O lado oposto (parte posterior),
almente com duas cores, possui uma lingueta em "V", que é utilizada para abrir a embalagem para
cessamento do filme;

pel preto- Reveste todo o filme e possui as funções de vedação da luz e proteção do filme durante o
nuseio para o processamento;

mina de chumbo- Uma fina lâmina de chumbo é posicionada na parte posterior do filme (lado oposto
exposição pelo raios x). A função dessa lâmina é absorver a radiação secundária e se necessário, identificar
avés de marcas) o posicionamento errado do filme para a incidência;

me Radiográfico- Encontra-se no interior da embalagem, revestido por um papel preto.


Fig.20.10- Partes da embalagem do filme radiográfico intrabucal (intra-oral)

Tamanhos/utilização dos filmes radiográficos intrabucais (intra


orais)
Tamanho 22x35 mm- Também denominado número 1, é geralmente utilizado para radiografia
iapical e também para radiografia interproximal (bitewing) em paciente pediátrico;

Tamanho 31x41mm- Também denominado número 2, é geralmente utilizado para radiografia periap
nterproximal(bitewing) ;

Tamanho 57x76mm- Geralmente é utilizada para radiografia oclusal, em áreas extensas da maxila e
ndíbula.

Filmes radiográficos para intrabucais (intra-orais).

FILMES RADIOGRÁFICOS EXTRABUCAIS


o utilizados em incidências em que o filme radiográfico fica posicionado fora da boca do paciente, como na
iografia em perfil do crânio (cefalométrica) e outras. Esses filmes radiograficos geralmente são usados em
ociação com écrans intensificadores. Os tamanhos de filmes radiográficos extrabucais mais utilizados em
iografia odontológica são 18cm x 24cm; 24cm x 30cm; 12cm x 30cm e 15cm x 30cm.

PROCESSAMENTO DO FILME RADIOGRÁFICO

ilme radiográfico intrabucal (intra-oral) e extrabucal após a exposição deve ser processado (revelado). Esse
cessamento pode ser manual ou automático. No processamento manual dos filmes radiográficos intra-orais
trabucais), é necessária a identificação nas colgaduras, pois não há espaço suficiente no filme para fazê-la.

Filme radiográfico intrabucal (intra-oral) autoprocessador


e tipo de filme é uma alternativa ao processamento manual, dispensando o uso de câmara escura para o
cessamento. É apresentado em uma embalagem especial, que contém os agentes reveladores e fixadores,
m da película do filme, isso permite o processamento do filme radiográfico logo após a exposição sem a
cessidade do manuseio em cãmara escura.

Fig.20.12- Filme radiográfico intra-oral, (intrabucal) autoprocessado


Técnica radiográfica periapicais
stem duas técnicas radiográficas periapicais básicas: a Técnica da bissetriz e a do paralelismo.

Técnica Radiográfica da Bissetriz


a técnica proporciona um posicionamento relativamente simples, rápido e confortável para o paciente. È
seada na lei isométrica de Cieszinski: " A imagem projetada tem o mesmo comprimento e as mesmas
porções do objeto, desde que o feixe de raios X central seja perpendicular á bissetriz do ângulo formado pe
me e objeto". Ou seja, o raio central deve incidir perpendicular á bissetriz do ângulo formado entre o eixo do
nte e o do filme radiográfico (Fig.20.13)

Fig.20.13- Esquema demonstrativo da Técnica de Bissetriz.

SICIONAMENTO DA CABEÇA DO PACIENTE- A cabeça do paciente deve ser posicionada de acordo com o tipo
dente a ser radiográfado. Para as radiográfias periapicais pela técnica de bissetriz na maxila, a linha de
mper deve estar paralela ao chão. (Fig 20.14). Para as radiográfias periapicais pela técnica da bissetriz na
ndíbula, a linha trago comissura labial deve estar paralela ao plano horizontal (chão) Fig.20.15)
20.14- Posicionamento da cabeça do paciente para as radiográfias pariapicais pela técnica da bissetriz na
xila.

20.15- Posicionamento da cabeça do paciente para as radiográfias pariapicais pela técnica da bissetriz na
ndíbula.

Posicionamento do filme radiográfico

ilme radiográfico deve ser posicionado horizontalmente para as radiográfias dos pré- molares, e molares e
ticalmente nos casos de incisivos, e caninos, com o picote sempre voltado para a coroa dental. Deve ser
xado um espaço de 2 a 3mm, sobrando além da coroa dos dentes (bloco de mordida) Fig 20.17
Fig. 20.16- Esquema da divisão da boca para o exame radiográfico periapical pela técnica de bissetriz.

Fig 20.17- Esquema do posicionamento do filme radiográfico na técnica de bissetriz

Ângulos vertical na Técnica da Bissetriz.


MAXILA MANDÍBULA
Molares +20ºa 30º 0º a -5º
Pré-molares +30ºa 40º -5°a-10º
Caninos +40ºa 50º -10°a-20º
Incisivos +45ºa 55º -15°a-25º

s: Esses ângulos verticais na verdade são aproximados, devendo ser usados como referência. Váriações no
o de anatomia da face ou da posição do dente podem alterar a sua angulação.

Angulação vertical- Técnica do "Z"

a técnica também pode ser usada como referência para a determinação da angulação vertical do cabeçote d
arelho de raios x odontológico. Pode ser exemplificada da seguinte maneira: a parte horizontal superior da
ra "Z" corresponde aos grupos de dentes (da esquerda para direita) incisivos (+50º), pré - molares (+40º)
lares (+30º) da maxila (arcada superior), e a parte horizontal inferior corresponde aos grupos (da esquerda
a direita) incisivos (-20º), pré-molares (-10° e molares (0º) da mandíbula (arcada inferior) Fig.20.20

Fig. 20.20- Esquema da Técnica do "Z" para angulação vertical do cabeçote do tubo de raios X

sicionamentos da cabeça do paciente- cabeçote o aparelho de raios X e do filme para


iográfias periapicais pela técnica de bissetriz na maxila ( arcada superior) Fig 20.21 a 20.24
. 20.21- Posicionamento do paciente para a radiográfia periapical pela técnica de bissetriz do grupo dos
sivos superiores.

.20.22- Posicionamento do paciente para a radiográfia periapical pela técnica de bissetriz do grupo dos
ninos superiores

.20.23- Posicionamento do paciente para a radiográfia periapical pela técnica de bissetriz do grupo dos pré-
lares superiores.
Fig.20.24- Posicionamento do paciente para a radiográfia periapical pela técnica de bissetriz do grupo dos
molares superiores.

sicionamentos da cabeça do paciente- cabeçote o aparelho de raios X e do filme para radiográfias periapicais
a técnica de bissetriz na mandíbula (arcada inferior) Fig 20.25 a 20.28

20.25 -Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica de bissetriz do grupo dos
sivos inferiores.
20.26-Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica de bissetriz do grupo dos canin
eriores.

20.27 - Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica de bissetriz do grupo dos pré-
lares inferiores.

20.28 -Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica de bissetriz do grupo dos
lares inferiores .

Técnica radiográfica do paralelismo


ssa técnica o filme radiográfico é posicionado paralelamente ao plano do eixo do dente com a ajuda de um
sicionador. O raio central deve incidir perpendicularmente e em direção ao centro do longo eixo do dente e d
no do filme. Deve ser usado um cilindro (cone) longo, para evitar a distorção da imagem radiografica (Fig.
29).
Fig 20.29- Esquema da técnica do paralelismo.

xecução dessa técnica é simples, bastando ajustar o posicionador ao dente a ser radiografado.

sicionamentos da cabeça do paciente- do cabeçote do aparelho de raios x e do filme para radiografias


iapicais pela técnica do paralelismo na maxila (arcada superior). Figs- 20.30 a 20.33)

ura 20.30- Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica do paralelismo do grupo do
sivos superiores
20.31- Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica do paralelismo do grupo dos
ninos superiores.

20.32- Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica do paralelismo do grupo dos p
lares superiores.

20.33- Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica do paralelismo do grupo dos
lares superiores.
sicionamento da cabeça do paciente- do cabeçote do aparelho de raios X e do filme para radiografias
iapicais pela técnica do paralelismo na mandíbula (arcada inferior)- Fig 20.34 a 20.37

. 20.34- Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica do paralelismo do grupo dos
sivos inferiores.

. 20.35- Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica do paralelismo do grupo dos
ninos inferiores.

. 20.36- Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica do paralelismo do grupo dos
-molares inferiores.
. 20.37- Fig. 20.35- Posicionamento do paciente para a radiografia periapical pela técnica do paralelismo do
po dos molares inferiores.

adiografias periapicais na maxila (arcada superior) Figs. 20.38


20.41)

Fig. 20.38- Radiografia periapical do grupo dos incisivos superiores


Fig. 20.39- Radiografia do grupo dos caninos superiores.

Fig.20.40- Radiografia periapical do grupo dos pré- molares superiores.

Fig.20.41- Radiografia periapical do grupo dos molares superiores.

adiografias periapical da mandíbula (arcada inferior). Ex: 20.4


e 20.45
Fig. 20.42- Radiografia periapical do grupo dos incisivos inferiores

Fig. 20.45- Radiografia periapical do grupo dos molares inferiores

RADIOGRAFIA OCLUSAL
ma incidência complementar, realizada com o filme radiográfico posicionado no plano oclusal. As radiografia
usais mais realizadas são as totais de maxila e de mandíbula.

dicações clínicas importantes da radiografia oclusal.


studo das fraturas dos maxilares;

esquisa de sialolitos nos condutos de Wharton ( glândulas salivares submandibulares)

ensurações ortodônticas para determinação e controle da tração nos maxilares;

studo da fenda palatina;

ocalização de dentes extranumerários ;

esquisa de raízes residuais;


entes inclusos;

studo de grandes áreas patológicas ou anômalas.

nte :http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-
882010000100005&lng=en&nrm=iso

cnica radiográfica oclusal


ilme radiográfico é fixado pelos dentes quando o paciente os possui. Quando for edêntulo (sem dente) utiliz
o dedo polegar do paciente para auxiliar na fixação do filme.

sicionamento da cabeça do paciente - A cabeça deve ser posicionada com o plano sagital
diano perpendicular ao plano horizontal (chão). O plano oclusal deve estar paralelo ao chão (a linha de
mper paralela ao chão).

Fig- 20.57a- Posicionamento do paciente para a incidência oclusal total de maxila.


Fig.20.57b- Radiografia oclusal total de maxila.

sicionamento do filme radiográfico- O filme radiográfico é posicionado na boca do paciente, com


ado anterior (superfície convexa do picote) voltado para cima (direcionado ao tubo de raios x). Deve ser
ntralizado na boca do paciente com o seu maior eixo no sentido látero-lateral em adultos e no sentido ântero
sterior em crianças. O paciente deve ocluir suavemente segurando o filme, Fig. 20.58.

.20.58 -Esquema monstrando o posicionamento do filme radiográfico na boca do paciente na radiografia


usal total de maxila.

Radiografia oclusal para mandíbula.

sicionamento da cabeça do paciente- A cabeça deve ser posicionada pra trás, com o plano
gital mediano perpendicular ao plano horizontal (chão).

Fig.20.63a Posicionamento do paciente para a radiografia oclusal total da mandibula.

Fig.20.63b- Radiografia oclusal total da mandíbula.

s: O livro Técnicas Radiogra ficas do autor Antonio Biasoli possui um rico contéudo sobre raios X odontológic
caso das radiografias oclusais e outras incidências odontológicas, só foram citadas apenas alguns exemplos,
do ainda algumas incidências valiosas para estudo que estam presentes no livro.

TIPOS DE INCIDÊNCIA UTILIZADAS EM RADIOLOGIA


ODONTOLÓGICA
incidências radiográficas extrabucais mais utlizadas em radiologia odontológica são: panorâmica,
erradiografia do crânio em perfil (cefalométrica), telerradiografia do crânio em oblíqua de 45º, póstero-anter
A) em fronto-naso, póstero- anterior (PA) para mandíbula, póstero anterior (PA) em mento-naso, semi-axial
stero- anterior (Reverchon invertido),perfil semi-axial (schuller), localizada para articulações
mporomandibulares, laterias oblíquas da mandíbula (direita e esquerda) e axial submento- vértice da
e. Obs: Serão citadas aqui somente a incidências: panorâmica e atelerradiografia do crânio em perfil
falométrica)

Panorâmica
ma tomografia rotacional que produz uma imagem radiográfica da totalidade do arco dental, ou seja, produ
a imagem radiográfica panorâmica da maxila e da mandíbula. O tubo de raios X se move simultaneamente
sentido oposto ao filme radiográfico (chassi) ao redor do paciente(Fig.20.69)

. 20.69- Esquema do funcionamento do conjunto tubo de raios x/filme radiográfico na incidência panorâmica

uas indicações principais são: impossibilidade do paciente para a realização de incidência intrabuca
smos, náuseas ao contato com o filme intrabucal) e politraumatizados.

sicionamento da cabeça do paciente (Fig.20.70a e 20.70b)- O paciente deve ser


sicionado no aparelho com o plano horizontal alemão paralelo ao chão e o plano sagital perpendicular a este

Fig.20.70a- Posicionamento do paciente para a radiografia panorâmica.


Fig. 20.70b- Radiografia panorâmica

O paciente deve ser instruído a não se movimentar durante a execução da radiográfia (aproximadamente 18
segundos)

Telerradiografia do crânio em perfil


mbém denominada radiografia cefalométrica, é utilizada para fazer mensurações lineares e angulares de
ntos ou estruturas anatômicas (ortodontia). Para a execução, há necessidade de um cefalostato adaptado ao
arelho, que possui a função de manter a cabeça do paciente na posição correta para realização da incidência
g. 20.71a e 20.71b).

Fig. 20.71a- Posicionamento do paciente para a telerradiografia do crânio em perfil


Fig. 20.71b- Telerradiografia do crânio em perfil

Contéudo Complementar
LA GENTILMENTE CEDIDA PELA TÉCNICA E PROFESSORA ARIADNE

TIDADE DE ENSINO: CETTA (CENTRO DE EDUCAÇÃO TÉCNICA E TECNOLÓGICA) E CIEP-(CENTRO INTEGRA


EDUCAÇÃO PROFISSIONAL)

TÉCNICA BISSETRIZ

a tècnica ela é bem complicada porque na realização do exame o posicionamento do filme pode ser na área
erior ou na área superior. Inferior na área da mandibula e superior da área maxilar. ( Obs: Foto retirada da
ostila de Radiologia Odontologica da Pontual MLA).

Descrição da Técnica Bissetriz


forma mais utilizada é dispositivos conhecidos como posicionadores são vendidos em lojas para artigos na
a de odontologia.Obs: Esses dispositivos são esterizados a vapor .

Princípios da Bissetriz
magem radiográfica mais fidedigna do dente e estruturas de suporte é obtida quando a incidência do feixe d
iação é perpendicular á bissetriz do ângulo formado entre o eixo do dente e o plano do filme.
Posicionamentos radiográficos da Radiologia odontológica

Oclusal- È uma técnica radiográfica que se presta para examinar grandes áreas
maxila e da mandíbula, é indicada para detectar fraturas, patologias.
agem retirada do livro no formato PDF,Color Atlas Dental Medicine, Autores:Friedrich A. Pasler

sicionamento da cabeça maxila- Linha Tragus á asa do nariz paralela ou


rpendicular a mandíbula: linha tragus a comissura labial paralela ao PH.
il de Contato:ariadneprofessora1978@gmail.com
dnevs774@gmail.com

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