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Estado &
Sociedade
T EDIÇÃO
h
CENTAURO
E DITORA
B arbara F r e it a g
Centauro Editora
Sempre um bom título
■ Anticristo (O) - Nietzsche
■ Capital (O) - Edição Compacta - Marx
■ Capítulo VI Inédito de "O Capital" - Marx
■ Conceitos Básicos de Sociologia - Weber
■ Conscientização - Freire
■ Desenvolvimento do
Psiquismo (O) - Leontiev
■ Dezoito Brumário de Louis
Bonaparte (O) - Marx
■ Dicionário de Símbolos - Cirlot
■ Direito à Cidade (O) - Lefebvre
■ Eclipse da Razão - Horkheimer
■ Ensaios sobre a Teoria das Ciências
Sociais - Weber
■ Ensino e Aprendizagem - Moreira
■ Escola, Classe e Luta de Classes - Snyders
■ Escola, Estado e Sociedade - Freilag
■ Ética Protestante e o Espírito do
Capitalismo (A) - Weber
■ Eu e Tu - Buber
■ Ideologia Alemã (A) - Marx e Engels
■ Imperialismo (O) - Fase Superior do
Capitalismo - Lenine
■ Introdução ao Pensamento
Sociológico - Marx, Parsons
■ Livro do Filósofo (O) - Nietzsche
■ Luta pelo Direito (A) - Ihering
■ Memória Coletiva - Halbwachs
■ Minha Luta - Hiller
■ Miséria da Filosofia - Marx
■ Origem da Familia, da Propriedade
Privada e do Estado - Engels
■ O que é a Fenomenologia? - Dartigues
■ Origem da Tragédia (A) - Nietzsche
■ Papa Negro (O) - Mezzabotta
■ Personalismo (O) - Mounier
■ Pedagogia e as Grandes Correntes
Filosóficas (A) - Suchodolski
■ Príncipe (O) - Maquiavel
■ Protocolos dos Sábios de Sião (Os)
■ Psicologia e Pedagogia - Vygotski, Luria
■ Questão Judaica (A) - M arx
■ Razão na História (A) - Hegel
■ Salário, Preço e Lucro - Marx
■ Subsídio para Redação de Dissertação de
Mestrado e Tese de Doutorado - Martins
■ Textos sobre Educação e
Ensino - M arx e Engels
■ Três Fontes do Marxismo (As) - Kautsky
www.centauroeditora.com.br
Escola
Estado &
Sociedade
©2007 by Barbara Freitag
Todos os direitos reservados.
7a edição revista
I a reimpressão
Freitag, Barbara
Escola, Estado e Sociedade / Barbara Freitag
7" ed. rev. — São Paulo : Centauro, 2005.
ISBN 978-85-88208-63-6
1. Educação e Estado - Brasil 2. Política e educação 3.
Sociologia educacional - Brasil I. Título.
05-0514______________________________________________ F935e
2007
Proibida a reprodução total ou parcial.
Os infratores serão processados na forma da lei.
Direitos exclusivos para o Brasil
cedidos à Centauro Editora
C e n t a u r o E d it o r a
Travessa Roberto Santa Rosa, 30 - Freguesia do Ó
02804-010 - São Paulo - SP
Tel. (11) 3 9 7 5-2 2 0 3 / email: editoracentauro@ terra.com .br
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Para A driana, Jasmin e Camilla
Sumário
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Escola, Estado e Soc i e d a d e
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Barbara Freitag
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Escola, Estado e Sociedade
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Escola, Estado e Soc i edade
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Prefácio à 4 a edição
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Prefácio à 7 a edição
"enta u ro E d it o r a d is p ô s - se a l a n ç a r u m a n o v a e d i-
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Escola, Estado e Soc i ed a d e
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Escola, Estado e Sociedade
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Introdução
M N EN H U M PERÍODO DA H lS T Ó R IA DA E D U C A Ç Ã O N O BRASIL
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Quadro teórico
s tu d a r a e d u c a ç ã o n o c o n te x to d a r e a l i d a d e b ra s i-
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Escola, Estado e Sociedade
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m ecanism o básico para a constituição de sistem as sociais
e de m anutenção e perpetuação desses sistem as em forma
de sociedades. Sem a socialização o sistem a social é incapaz
de m anter-se integrado, preservar sua ordem , seu equilí
brio e conservar seus lim ites5.
Para q u e o sistem a sobreviva, os novos indivíduos que
nele ingressam precisam assim ilar e intern alizar os valo
res e as norm as que regem o seu fu n cio n am en to . Parsons,
ao co n trário de D u rk h eim , não d estaca ta n to o aspecto
coercitivo do sistem a face ao indivíduo, m as ressalta a
c o m p lem e n tarid a d e dos m ecanism os em atuação a fim
de satisfazer os req u isito s do sistem a social e do sistem a
de perso n alid ad e. Assim com o o sistem a te m n ecessi
dade de socializar seus m em bros in teg ran tes, ta m b é m o
indivíduo te m necessidades que so m en te o sistem a pode
satisfazer.
Há, portanto, no processo educativo um a troca de equi
valentes em que tan to o indivíduo quanto a sociedade se
beneficiam . A fim de maximizar as gratificações e m inim i
zar as privações o indivíduo se sujeita a certas exigências
im postas pelo sistema, que concede ao indivíduo certas
gratificações para am enizar as tendências disruptivas do in
divíduo e garantir assim o equilíbrio e a harm onia do todo.
O equilíbrio do sistem a de personalidade, por sua vez, é
requisito do equilíbrio do próprio sistem a social. A criança,
necessitada de am or e carinho m aterno, aceita as normas
5 Ibid. Confira especialm ente o Capítulo. VI.
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Veja: M ANNHEIM , Karl. Freedom, Power and Democratic Planning. New York,
1950.
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l<’ BECKER, Gary S. Hum an Capital. New York: National Bureau of Economic Re
search, 1964.
17 SCHULTZ, T heodore W. O Capital Humano - Investim entos em Educação e
Pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
Is E D D IN G , Friedrich. Internationale Tendenzen in der Entwicklung der Ausgaben
fuer Schulen und Hochschiâeii, Kieler Studien, Kiel, 1958; e E D D IN G , F. Qekono-
mie àes Bildungswesens. Lehren und Lerner ais Haushalt und Investiiion, Freiburg
i. Br., 1965.
il' SOLOW, Robert M. Capital Theory and the Rate of Reíurn. Amsterdã: N orth
Molland Publishing Company, 1963.
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2" ALTVATER, Elmar. Krise und Kritik - Zum Verhaeltnis von O ekonom ischer
Entwicklung, Bildungs - und W issenschaftspolitik. In: LEIBFRIED, Stephan (ed.):
W ider die Untertanfabrik - Handbuch zur Demokratisierung der Hochschulen,
Koeln, 1967, p. 52-6.
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53 Ibid., p. 72.
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I
Política educacional:
Uma retrospectiva histórica
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0 primeiro período
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'' Cf. Ministério de Educação e Saúde (ed.). Panorama da Educação Nacional, Rio de
Janeiro, 1937, p. 9 e segs. Veja tam bém: PEREIRA DA SILVA, J. (org.). /Is Melhores
Páginas de Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1940.
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10 Se em 1933 havia som ente 133 estabelecim entos de ensino técnico industrial, no
fim do Estado Novo (1945) são registrados 1.368 estabelecim entos. A matrícula
para esse ramo de ensino perfazia 14.693 alunos em 1933 e 65.485, em 1945. Os
dados foram retirados de um a tabela apresentada por Lourenço Filho em: Alguns
Elementos para o Estudo dos Problemas do Ensino Secundário, Revista Brasileira de
Estudos Pedagógicos, Vol. XIV n° 40, set./out. 1950, p. 80.
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A fase de 1945-1964
E C O N O M IA DE SU B ST ITU IÇ Ã O DE IM PO RTA ÇÕ ES IN IC IA D A
1 FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil, op. cit., p. 218 e, do mesmo au
tor, A Dialética do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora Nacional, 1961, p. 118.
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■
’ Ibid., p. 145 e segs.
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10 Aqui tem os que considerar o time leg entre promulgação e efetivação de uma
lei. Se a lei é expressão dos interesses de uma classe ou coalizão de classes, esses
interesses, materializados nos objetivos e fins de ensino só podem ser analisados na
realidade e avaliados de acordo com o seu maior ou m enor desvio das intenções ori
ginais, vários anos depois. Por isso, dados empíricos do período 1960-1970 refletem
a materialização de interesses articulados no fim da década anterior. Assim, os dados
educacionais aqui apresentados, apesar de já pertencerem parcialm ente ao terceiro
período que nos propusem os analisar, refletem a conseqüência prática dos interesses
absorvidos na LDB do período anterior. Constatarem os essa mesma defasagem quan
do analisarmos a legislação da década de 1965 a 1975. M uitos parágrafos de lei não
poderão ser avaliados em sua efetividade, pelo fato de terem se consum ado e m ate
rializado na vida cotidiana, som ente anos depois.
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A realidade educacional
gerada pela LDB de 1961
1 Veja: M EC/IBGE: Censo Escolar do Brasil - 1964. 3 Vols., Rio de Janeiro, 1967;
especialm ente o 4 “ Vol.: Condição das Crianças de 7 a 14 Anos, série de separatas,
Rio de Janeiro, 1968.
2 M EC/SEEC (eds.): Sinopse Estatística do Ensino Primário - 1972. Rio de Janei
ro, 1973.
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' OLIVEIRA LIMA, Lauro de. O Impasse na Educação. 3 ed. Petrópolis: Vozes 1973,
p. 26 .
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Q uadro i
PASTORE, José e outros: O Ensino Superior em São Paulo. Aspectos Quantitativos e Quali
tativos de sua Expansão, Instituto de Pesquisas Econômicas de São Paulo, 1970, p. 133.
M O NTEIRO DE CASTRO, C. L. at al. Caracterização Sócio-econômica do Estu
dante Universitário, Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Vol. 46, n" 104, Rio
de Janeiro, out./dez. 1966, pág. 395. (Esse estudo som ente registrou universitários
no seu primeiro ano de curso.)
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Q u a d r o ii
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Conclusões
1 Veja na primeira parte deste livro - Quadro Teórico - a passagem sobre Parsons.
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3 Esse aspecto foi minuciosamente por mim elaborado e discutido à base dos dados for
necidos pelo estudo de GOUVEIA, A. J. e HAVINGHURST, R. J. Ensino Médio e D e
senvolvimento, op. cit. Confira: FREITAG, B. Die Brasilinische Bildungspolik, op. cit.,
tópico 7.3.2.3. sobre a origem socioeconòmica do estudante secundário, p. 183-94.
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J Ib id , p. 194-200.
5 G O U V EIA , A. J. e HAVINGHURST, R. J. op. cit., p. 134.
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Para ter uma idéia mais exata confira os dados expressivos da m atrícula do ensino
m édio por ramo de ensino, de acordo com a dependência administrativa (1966),
no qual se salienta que 81,3% da matrícula do ensino comercial é feita em escolas
particulares. Veja: BREJON, Moyses (org.). Estrutura e Funcionamento do Ensino de
I o e 2° Graus. São Paulo: Pioneira, 1973, p. 90, Q uadro 12.
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A política educacional
de 1964 a 1975
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4 I b i d , p. 156.
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A política educacional
no nível da legislação
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11 Ibid., p. 238.
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14Declarações feitas pelo Ministro da Educação Ney Braga, Jornal do Brasil, 28/5/1974:
O “Ciclo Básico1’ Tem Agora as Condições de Efetuar uma Nova Seleção.
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A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO M O B R A L
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l8Ibid., p. 73.
IBMEC-MOBRAL (ed.). Roteiro do Alfabetizador. Rio de Janeiro, s. d., p. 4 e segs.
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2li Ib id , p. 285.
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0 ENSINO SUPLETIVO
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A política educacional no
nível de planejamento
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s Ibid., p. 41 e segs.
11M E C /SG : op. cit., p. 8.
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13 Ibid., p. 17.
14 Veja primeira parte deste livro: Quadro Teórico.
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A política educacional
em face da realidade
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A REFORMA UNIVERSITÁRIA
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N° de estabelecimentos A B
Dependência Total A /B %
Administrativa Escolas Vagas Inscrições
Universidades
Isoladas Oferecidas Vestibulares
4 Ibid., p. 2.
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(l MEC-DAU: Catálogo Geral das Instituições de Ensino Superior - 1973, Brasília, 1974.
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0 M o b r a l e o s u p l e t iv o
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1 Veja os relatórios finais apresentados pelo M EC/DEM , resultantes de dois sem iná
rios nacionais sobre oferta de habilitações profissionais no setor secundário e terciá
rio, realizados em maio e julho de 1975, em Brasília e no Rio de Janeiro.
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2 Um trabalho amplo e minucioso que examina esse problem a foi elaborado por Fer
nanda Antonia da Fonseca SOBRAL: Educação e M udança Social - Uma Tentativa
de Crítica (tese de m estrado), Brasília, 1976.
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Bibliografia
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3FKRMV
Impressão e acabamento
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Tel.:(011) 2462-4000
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Guarulhos _ São Paulo _ Brasil
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Centauro Editora lança nova edição de Escola, Estado e