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Plano de

Desenvolvimento
Missionário

– Volume 3 –
Avaliação Regional
Igreja Metodista – 3a Região Eclesiástica
Dez/2005: 600 exemplares

Coordenação Regional de Expansão Missionária


Coream – Biênio 2004/2005
Revmo. Adriel de Souza Maia – presidente
Revda. Amélia Tavares Correia Neves
Rev. Lorenz Richard Koch
Rev. Marcos Antônio Garcia (Cogeam)
Rev. Wagner dos Santos Ribeiro
Aser Gonçalves Júnior
Neusa Felippe Silva Souto (Cogeam)
Raquel de Souza Antunes
Rodolpho Weishaupt Ruiz
Zacarias Gonçalves de Oliveira Jr.

Coordenação Regional de Expansão Missionária


Coream – Biênio 2006/2007
Revmo. Adriel de Souza Maia – presidente
Rev. Helerson Nogueira
Rev. José Carlos Peres
Rev. Marcos Antônio Garcia (Cogeam)
Rev. Wagner dos Santos Ribeiro
Abidênego Eugênio
Magda Martinez César
Marcela Petrônio Altemari
Márcio de Moraes
Neusa Felippe Silva Souto (Cogeam)

Grupo de Trabalho PDM


Alexander Libonatto Fernandez
Revda. Amélia Tavares Correia Neves
Joel Lemes da Silveira
Juarez Reinaldo Jesus de Lima
Luciano Sathler Rosa Guimarães
Rodolpho Weishaupt Ruiz
Ronilson Carassini

Produção Gráfica
Arthur Esteves Balestero
Índice

Palavra Episcopal .............................................................. 5

Avaliação inicial do Programa “Puxando as Redes” ... 7


Introdução .............................................................. 7
Caminho percorrido até o momento .................. 7
O processo de revisitar o PEM ............................ 9
Os resultados iniciais do decênio ....................... 11
Por que avaliar? .................................................... 16
Bibliografia ............................................................ 18

Decisões do 37o Concílio Regional ................................. 19


Federações ............................................................. 19
Depto. regional do trabalho com crianças ....... 20
Câmara de educação cristã ................................. 20
Câmara de escola dominical ............................... 22
Câmara de expansão missionária ...................... 23
Câmara de ação social .......................................... 24
Corpo pastoral ...................................................... 25
Assessoria de comunicação e marketing .......... 26
Projeto cenáculo .................................................... 26
Igreja locais ............................................................ 27
Associação da Igreja Metodista .......................... 27
Olhando para
o foco
Unir, Consolidar e Avan-
çar. Esses verbos são impera-
tivos da mais alta importância
para dar dinâmica ao Planeja-
mento Estratégico Missioná-
rio (PEM) da 3a Região Ecle-
siástica, tendo como matriz
os desafios vindos das igre-
jas locais, com suas intensas grupos ministeriais e dos
possibilidades de uma vida parceiros missionários da
missionária regada pela graça 3a Região para o decênio
animadora do Evangelho de 2004/2014.
Jesus Cristo: “...assim como b) Incluir no presente docu-
o Pai me enviou, eu também mento missionário, ações que
vos envio. E, havendo dito precisam ser dinamizadas,
isto, soprou sobre eles, e dis- a partir das reais necessida-
se-lhes: Recebei o Espírito des do dia-a-dia missionário
Santo” (João 20.21-22). da Igreja Metodista, na 3a
Dentro desse ambiente, o Região, objetivando os ajus-
37 Concílio Regional da 3a
o tes necessários para o cum-
Região Eclesiástica, realizado primento da missão a nós
de 11 a 14 de novembro de confiada em nome de Deus.
2005, na Universidade Me- Entende-se que um Planeja-
todista de São Paulo, em São mento, para ser eficaz, sem-
Bernardo do Campo, decidiu: pre precisa passar por uma
a) Reafirmar a dinâmica do avaliação constante, levan-
PEM “Puxando as Redes”, do-se em conta correções de
aprovado no 36o Concílio rumos, bem como introduzir
Regional realizado em Su- novas demandas detectadas.
maré, SP. O PEM contém
os desafios emanados das Portanto, o 37o Concílio
igrejas locais, instituições, Regional deixou para a Igreja

Vol. 3 – Avaliação Regional – 5


alguns recados da mais alta O metodismo, em sua
importância no processo de prática de vida e missão, não
avaliação do PEM aprovado, se afina com a intolerância,
como, por exemplo: sectarismo, desrespeito, fa-
a) Unir as nossas forças para natismo etc, mas prima por
que tenhamos um crescimen- um estilo de vida caracteri-
to missionário mais consisten- zado: pela disciplina pessoal
te. Ou seja, o imperativo de e comunitária, pela paixão
cada igreja local é eleger alvos evangelizadora da graça de
para um maior avanço mis- Deus, pelo compromisso
sionário em termos quantita- com a unidade cristã, pela
tivo, qualitativo e orgânico; experiência cristã revitali-
b) Fortalecer os marcos da zadora. Por fim, pela marca
Educação Cristã, a partir de santificadora. Foi o nosso
um discipulado vigoroso do fundador, John Wesley, que
seguimento dos passos de chama a atenção para a nos-
Jesus Cristo. Nessa linha de sa vocação: “não criar uma
pensamento, faz-se necessá- nova seita, mas reformar
rio priorizar a importância da a nação, particularmente a
Escola Dominical com uma Igreja e espalhar a santidade
agência formidável do cresci- bíblica por toda a terra”.
mento missionário da igreja; O presente caderno con-
c) Destacar a importância tém o sentimento conciliar a
da mordomia cristã. Ou fim de que possamos cami-
seja, uma disposição da en- nhar neste biênio 2006-2007
trega da nossa vida renova- – “Testemunhar a alegria e a
da a Deus (Romanos 12. 1- esperança do Serviço”- para
2), pela entrega espontânea que isto ocorra faz-se neces-
dos nossos recursos a Deus sário unir as nossas forças
e Sua Igreja, por meio dos missionárias (oração, traba-
nossos Dons e Ministérios; lho, abnegação..) e não per-
d) Levar em consideração dendo o foco do essencial do
a importância das nossas evangelho: Jesus Cristo.
marcas balizadoras enquan- Adriel de Souza Maia,
to instituição eclesiástica. Bispo-presidente da 3RE
6 – Programa “Puxando as Redes”
Avaliação as diretrizes emanadas do
PEM que foram aprovadas
do Programa no 36o Concílio Regional
“Puxando as e, recentemente, avaliadas
Redes” pelo 37o Concílio Regional
e encaminhá-las à Coream
“Portanto, já que estamos para que sejam colocadas
recebendo um Reino inaba- em prática.
lável, sejamos agradecidos e, O GT PDM tem nas igre-
assim adoremos a Deus de jas locais, por meio de seus
modo aceitável, com reverên- representantes, um apoio
cia e temor.” Hebreus 12.28 fundamental na construção
de uma nova realidade, à
Introdução luz dos projetos que suas
próprias comunidades des-
A ação missionária, como
creveram, aprovaram e re-
parte da Missão, é encarnar
meteram para a Sede Regio-
o amor divino nas formas
nal. Esse grupo de pessoas
mais diversas da realida-
tem como meta implantar,
de humana, para que Jesus
desenvolver e avaliar o PEM
Cristo seja confessado como
local nas suas comunidades
Senhor, Salvador, Libertador
locais que, nessa nova fase,
e Reconciliador. A ação mis-
se configura em PDM local.
sionária busca sinalizar e co-
municar o amor de Deus na
vida humana e na sociedade Caminho percorrido
pela adoração, proclamação, até o momento
testemunho e serviço. O bispo Adriel de Souza
O GT PEM (Planejamen- Maia e a atual Coream ini-
to Estratégico Missionário) ciaram o Programa “Puxan-
evoluiu para ser o GT PDM do as Redes”, por meio da
(Plano de Desenvolvimen- organização de um Grupo
to Missionário), pois agora de Trabalho que, durante
cabe a esse grupo organizar 2003, criou um Manual de
Vol. 3 – Avaliação Regional – 7
Orientações (volume 1), que processo, pois foi o primei-
ajudou as igrejas locais a ro ano da vigência do PEM.
prepararem um PEM. A Coream, então, reorga-
Muitos encontros aconte- nizou o GT PEM e o PEM
ceram com vários segmentos passou a ser PDM (Plano de
da igreja e, adicionalmente, Desenvolvimento Missioná-
foram estabelecidos grupos rio), pois era necessário não
de trabalho em cada comu- mais planejar, mas colocar
nidade locais e ocorreram em prática o projeto local
muitos encontros de capaci- e regional. Algumas ações
tação. As igrejas locais passa- imediatas aconteceram re-
ram, então, a refletir sobre os gionalmente: a estrutura da
caminhos que deveriam ser Sede Regional foi total-
percorridos, no qual o ativis- mente redesenhada, surge
mo começou a desaparecer, o Cemec, nova configura-
dando lugar a projetos. Fi- ção administrativa para o
nalmente, em um grande ato Acampamento Betel, entre
de fé, as comunidades apre- outras ações. Na esfera das
sentaram, naquele ano, seus comunidades, os represen-
PEMs que, mais do que mera tantes leigos foram capacita-
atividade, representavam um dos pelo GT PDM por meio
sonho, uma esperança ainda dos Objetivos Estratégicos
maior de se produzir uma (volume 2), que apresenta-
Igreja missionária a serviço va como operacionalizar o
do povo. Dentro desse con- PEM, ou seja, tornar o PEM
texto, foram recebidos 97 local num PDM local.
PEMs que forneceram pistas Esse volume, em sua pri-
preciosas para que a Sede meira parte, após o levanta-
Regional e seus diversos seg- mento dos diversos diagnós-
mentos pudessem formular ticos e conforme o material
seus objetivos estratégicos. que foi distribuído no 36o
Durante o ano de 2004, Concílio Regional, apresen-
houve a continuação desse tou as diretrizes estratégi-

8 – Programa “Puxando as Redes”


cas que passariam a nortear ano de 2005 antecede o Con-
toda a 3a Região Eclesiástica cílio Geral da Igreja Meto-
em sua caminhada para o dista, que está marcado para
decênio 2004-2014. julho de 2006. É necessário
Ainda durante o ano de avaliarmos a caminhada de
2004, o laicato teve a opor- cada comunidade até aqui
tunidade de participar do percorrida, pois a 3a Região
projeto “Dialogando com o precisa instrumentalizar a
Bispo”. Também foram rea- delegação regional para esse
lizados o 1o Fórum Regional encontro nacional.
de Desenvolvimento Mis- Esse é o propósito desse
sionário e o 1o Fórum Regio- terceiro volume, após o 37o
nal de Ação Social. Durante Concílio Regional: Avaliar
o Concílio Regional Extra- para crescer. Nesse livreto, o
ordinário, realizado em ou- GT PDM de sua igreja terá
tubro de 2004, os conciliares orientações para que seja
tiveram a oportunidade de promovido um ampla aná-
acompanhar as ações regio- lise para avaliação do PEM
nais, dentro das decisões local. A intenção da avalia-
tomadas pelo 36o Concílio, ção é repensar o caminhado
que aprovou o PEM. percorrido, se os projetos
O movimento mais im- nas igrejas locais estão sen-
portante nessa caminhada do executados e se as metas
foi a correspondência entre- estão sendo alcançadas e,
gue a cada igreja local con- assim, apontar novos rumos
tendo os desempenhos qua- para o biênio 2006/2007.
litativos e quantitativos de
cada uma delas nos últimos O processo de
cinco anos. revisitar o PEM
Logo a partir das observa- As comunidades locais,
ções da caminhada regional, ao escreverem seus proje-
destaca-se que o PDM pre- tos, imaginaram algumas
cisa avançar novamente. O atividades que seriam de-

Vol. 3 – Avaliação Regional – 9


sempenhadas pelos minis- de avaliação do progresso
térios, grupos societários, de suas ações. Tais ações
AMAS e Escola Dominical. são relevantes a uma admi-
Esse processo integrado nistração previdente, razão
deve produzir frutos que pela qual o valor da inspe-
precisam ser avaliados, até ção sistemática não deve ser
porque, dentro de um pro- subestimado ou esquecido,
cesso contínuo de caminha- pois oferece uma base útil
da, se fazem necessárias al- para a Sede Regional, para o
gumas correções de rumo. Distrito e para os membros
Avaliar não significa punir. de cada comunidade local.
Avaliar significa investigar- Os projetos se desenvol-
se os propósitos descritos vem por etapas que, por sua
em cada projeto estão sen- vez, são realizadas por meio
do alcançados e, caso não de atividades, acontecendo
estejam, ajustar as etapas tudo de modo organizado
e retrabalhar as ações com e lógico. O passado fornece
novas perspectivas, a fim de um alicerce sobre o qual o
que os resultados esperados futuro é construído; a expe-
venham a surgir. riência de ontem influencia
Uma administração de o modo como trabalhamos
projetos diz respeito ao fu- hoje por meio dos dados
turo. As situações já passa- com os quais prevemos e
das, o tempo perdido e os avaliamos as expectativas.
recursos gastos não podem O processo de avaliação dos
mais ser administrados. Ao projetos realizados na igreja
final de um projeto ou de um local ajuda a aperfeiçoar a
de seus eventos significati- estrutura regional e distrital
vos, deve-se promover uma e estabelece novos padrões
inspeção nos resultados. O para um aprimoramento
monitoramento constante continuo de nossa Região.
das atividades na igreja lo- Todos os projetos devem
cal resulta em um processo estabelecer dispositivos cla-

10 – Programa “Puxando as Redes”


ros de inspeção sobre o an- zados. Também promoveu
damento das atividades. No diversas ações que deram
decorrer desse caminhar, a suporte a uma administra-
avaliação vai confirmar ou ção mais tranqüila para os
não se o projeto está cum- próximos anos. A seguir, se-
prindo o seu papel, pois rão avaliados, de forma bre-
mudanças maiores ou ajus- ve, os objetivos estratégicos
tes podem ser necessários a que aparecem no livreto de
fim de manter a igreja local número dois do PEM, edita-
em rumo ao cumprimento do em 2004.
de sua missão. Quanto ao objetivos estraté-
gicos tem-se:
Os resultados
iniciais do decênio 1. Contexto Geográfico: a 3a
No 37o Concílio Regio- Região conta, no momento
nal, foram apresentados os com 111 igrejas, 34 congre-
primeiros resultados obti- gações e 38 pontos missio-
dos pela 3a Região. Os dez nários e 3 missões. Dentro
objetivos estratégicos deli- das diretrizes do volumes 2
neados inicialmente no vo- (Objetivos Estratégicos), na
lume 2 do PEM (Objetivos página 9, pouco foi avança-
Estratégicos) apresentaram, do no que tange a expansão
ao ser analisados os primei- geográfica da igreja. Novas
ros dados vindo das igrejas congregações estão em pro-
locais, um quadro vegeta- cesso de emancipação, en-
tivo das comunidades. Por tretanto, novos pontos mis-
sua vez, a Sede Regional em sionários em “ [...] áreas de
um esforço administrati- baixa densidade de traba-
vo, obteve uma redução de lhos metodistas, como, por
seus custos operacionais e, exemplo, o Vale do Ribeira
conseqüentemente, realizou [...]” ainda são um desafio.
nesses dois últimos anos, O quadro também mostra
investimentos mais focali- que as comunidades estão

Vol. 3 – Avaliação Regional – 11


em um processo apenas de [...]” e, por decisão da Core-
manutenção e algumas nem am, foi iniciado um projeto
estão conseguindo manter específico para esse item no
sequer suas próprias opera- fim de 2004. Um material es-
ções dominicais. pecífico foi produzido e en-
viado para as comunidades
2. Membresia: em 2004, acerca do tema, sendo que a
foram excluídos da igreja, campanha foi chamada de
1.440 membros e recebidos “Campanha de Fidelidade”.
somente 1.369 membros. O Ainda há muito que ser fei-
que mais chama a atenção to dentro desse tema, pois a
é que as igrejas locais não atual arrecadação não aten-
tiveram um programa de de a todos os desafios de in-
crescimento missionário, vestimento para a expansão
apesar de a Expansão Mis- missionária.
sionária ter 80 menções dos
97 PEMs recebidos, conso- 4. Corpo Pastoral: em 2003,
ante o volume 1 (Manual de haviam 170 pastores e pas-
Orientações), em sua pági- toras nomeados para 17.781
na 24, onde é destacado que membros, ou seja, um pastor
“[...] há um claro sentimen- para cada 104 membros. O
to pelas comunidades, que quadro pastoral vem crescen-
querem maior e mais rápi- do e, atualmente, há cerca de
do crescimento numérico 220 pastores e pastoras para
da membresia, mais ações uma membresia de 17.600
de evangelização, mais pro- (que não cresceu na mesma
jetos missionários [...]”. proporção, ao contrário, do-
minuiu no mesmo período),
3. Arrecadação: o Manual de o que perfaz um pastor para
Orientações, em sua página cada 80 membros.
10, apontou “[...] criação de
um programa de incentivo 5. Liderança Regional: fo-
de dízimos nas comunidades ram realizadas várias ativi-

12 – Programa “Puxando as Redes”


dades nesses dois últimos to relacionamento. Também
anos para capacitar, prepa- tem escrito diversos textos
rar e ajudar os líderes regio- que são amplamente divul-
nais, entretanto, muito ainda gados como “Dialogando
pode ser realizado. Dentro com o Bispo”, “Conexão”,
desse tema, o Cemec pode textos de estudos, mensa-
ajudar a desenvolver cursos gens, entre outros. Adicio-
específicos para as novas nalmente, tem participado
necessidades que vem sur- e motivado vários encon-
gindo, dentro do contexto tros distritais, com o corpo
cada vez mais atual de um pastoral, grupos societários,
centro urbano. ministérios etc.
Os distritos foram reor-
6. Distritos Eclesiásticos: ganizados e passaram de
consoante o volume 2 (Ob- 14 para 9 distritos, a fim de
jetivos Estratégicos), em sua possibilitar um melhor apro-
página 12, tem-se que “[...] veitamento administrativo
os distritos exercem papel dos recursos financeiros e
fundamental para fortalecer humanos. Porem, ainda há
a unidade das igrejas locais necessidade de “[...] rever
[...]” e, na página 25 do vo- o papel do distrito como
lume 1 (Manual de Orienta- fórum de integração entre
ções), há 56 menções das co- os projetos da região e das
munidades que entendem igrejas locais [...]” consoan-
que há necessidade de uma te página 14 dos Objetivos e
maior aproximação dos Su- Estratégias.
perintendentes Distritais e
do Bispo para com as comu- 7. Sede Regional: como re-
nidades locais. alizações podem-se desta-
O bispo presidente da 3a car o enxugamento do qua-
Região tem visitado regu- dro funcional e redução de
larmente as igrejas locais, custos administrativos e de
buscando manter um estrei- pessoal, nova configuração

Vol. 3 – Avaliação Regional – 13


para o Cemec, Acampamen- destacados nas páginas 15 e
to Betel, instalações da Bela 16 do volume 2 (Objetivos e
Vista, e construção de polí- Estratégias).
ticas para o fundo missioná-
rio, fundo de solidariedade 10. Igrejas locais: durante
pastoral entre outros. o ano de 2005, foi solicitado
que as comunidades locais
8. Sede Nacional: os objeti- revisitassem seus PEMs para
vos destacados nos Objeti- conferí-lo no mesmo entu-
vos Estatégicos, página 15, siasmo e dinamismo, pois
precisam ser continuada- devido ao modelo de itine-
mente perseguidos, sendo rância pastoral, há mudanças
que os primeiros movimen- de pastores. A Sede Regional
tos durante os dois últimos recebeu apenas 56 PEMs atu-
anos foram muito tímidos. alizados. Destaca-se aqui a
Há necessidade de se pro- importância de que as igrejas
mover uma maior integra- locais estejam, de forma con-
ção entre os recursos huma- tinuada, reformulando suas
nos e de infra-estrutura. ações, com vistas aos novos
objetivos que vão sendo tra-
9. Umesp e Faculdade de çados, devido a uma socieda-
Teologia: Há necessidade de totalmente dinâmica e que
de ampliar e estreitar os diariamente impõe novos de-
laços que unem essas insti- safios a Igreja.
tuições com a igreja para o Dentro dessa visão de
decênio. As ações nesses úl- revisitar o PEM local, as co-
timos dois anos ainda foram munidades elencaram des-
muito tímidas e apenas de taques quer positivos quer
manutenção. Com uma ou- pontos a melhorar dentre os
sadia maior entre as partes, requisitos abaixo:
muito pode ser realizado a) Área Missionária: oração
para capacitar a liderança e intercessão, evangelização,
regional, entre os objetivos louvor e adoração, santifica-

14 – Programa “Puxando as Redes”


ção, dons e ministérios; – 25 é escola dominical;
b) Área Social: projetos so- – 37 são dízimos e ofertas;
ciais, ação comunitária, cap- – 23 são reformas.
tação de recursos, projetos Como pode-se perceber,
de 3o setor, Amas; na área missionária é forte
c) Área Educação: grupos as ações de oração e inter-
societários, escola domini- cessão e louvor e adoração,
cal, capacitação, discipula- o que demonstra uma igreja
do, periódicos; que ora e louva, porém tem
d) Área Administrativa: con- pequeno apelo evangelísti-
tribuições e dízimos, constru- co, pois houve 48 menções
ção, reforma, comunicação, dos 56 PEMs (86%) que re-
manutenção. trataram esse assunto como
Dentre os requisitos abor- ponto fraco. Temos, na área
dados encontra-se na tabela social, uma grande dificul-
a incidencia os dois mais dade, pois praticamente me-
mencionados por área: tade das igrejas locais parti-
a. Pontos fortes: cipantes tem projetos sociais
– 39 é oração e intercessão; e ação comunitária como
– 35 é louvor e adoração; pontos a melhorar, enquan-
– 26 é ação comunitária; to a outra metade consegue
– 22 são projetos sociais; destacar como sendo esse
– 31 é Escola Dominical; um ponto forte em sua co-
– 23 são grupos societários; munidade local. Na área da
– 6 são dízimos e contribui- educação, 31 menções (55%)
ções; destacam a Escola Domini-
– 6 são reformas. cal como um grande agente
b. Pontos fracos de capacitação, porém 25
– 48 é evangelização; menções (45%) referem-se
– 17 é oração e intercessão; a uma necessidade pree-
– 22 são projetos sociais; mente de dar prioridade a
– 19 é ação comunitária; Escola Dominical. Chama
– 33 é capacitação; a atenção o grande número

Vol. 3 – Avaliação Regional – 15


de menções, 33 (59%), que relação a esses temas se faz
apontam como ponto fraco necessário, o que torna ain-
a capacitação, sendo que um da mais a Sede Regional um
valor inexpressivo de co- local que promova a integra-
munidades destacaram esse ção dos esforços e que possa,
item como ponto forte. Pon- assim, ajudar as comunida-
to de destaque para a quan- des a vencerem seus desa-
tidade de igrejas que estão fios. Fica claro que as comu-
necessitando de reforma em nidades vem enfrentando a
seus templos e instalações, alguns anos os mesmos pro-
pois 23 menções (41%) di- blemas e dificuldades, e que
zem respeito a esse assunto, somente colocando esforços
mas, o que realmente salta concentrados e foco nas rea-
aos olhos é que 37 menções lizações esse cenário poderá
(66%) colocam os dizimos e ser modificado.
ofertas como ponto fraco.
O panorama que pode ser Por que avaliar?
tirado desses dados é que Os métodos de avaliação
temos igrejas preocupadas variam conforme os proje-
com pontos extremamente tos e o tipo de inspeção que
importantes para a vida da será realizada. Alguns pro-
Igreja na 3a Região Eclesiás- jetos podem ser sensíveis a
tica. As comunidades estão fatores externos a igreja lo-
buscando por meio de seus cal: mudança pastoral, per-
PEMs locais, projetos que da de empregos ou chuvas
possam viabilizar seu sus- constantes.
tento material, comunitário Montar uma sistemática
e de capacitação com vistas para o controle do projeto é
a perenização das atividades o mesmo que criar um sis-
cúlticas em seus bairros. Um tema inteligente que fun-
amplo processo de conscien- cione como sensor nos pon-
tização dos pastores e pas- tos vitais na vida da igreja
toras e da membresia com local, de modo a permitir

16 – Programa “Puxando as Redes”


seu crescimento, corrigin- apareçam durante o desen-
do possíveis falhas e assim volvimento do projeto.
agindo no que é relevante b) Reativamente: que as va-
atingir aos objetivos. riações em relação ao que
O controle dos projetos foi planejado possam ser
funciona como se fosse o identificadas, analisadas e
controle de um organismo. corrigidas.
Deve ser desenvolvida uma A função de avaliar e de
metodologia que permi- controlar atende às necessi-
ta não só identificar o que dades do projeto por meio
acontece, mas também agir da construção de seus ele-
sobre os fatos. O controle do mentos básicos que são: mo-
projeto é atingido quando é nitorar as etapas do projeto;
possível obter informações analisar as possíveis distor-
precisas e relevantes sobre ções; apresentar alternati-
o caminhar das atividades vas de solução; replanejar,
para tomar as decisões que se necessário, o projeto.
conduzam a comunidade de Monitorar significa acom-
fé a seus objetivos previa- panhar fisicamente a execu-
mente estabelecidos em ter- ção das atividades do projeto
mos do uso de recursos, no em sua totalidade – de modo
crescimento numérico dos integrado –, diretamente ou
membros e na arrecadação por meio de outras pessoas
financeira, por exemplo. que estejam envolvidas na
As ações de avaliação e condução dessas atividades.
controle devem garantir: Analisar significa compa-
a) Proativamente: que os rar os dados obtidos sobre o
eventos planejados aconte- que foi realizado, o que foi
çam como foram planeja- feito do trabalho planejado
dos; que etapas não planeja- e o que tinha sido planejado
das possam ser avaliadas e originalmente. Dessa análi-
introduzidas se necessário; se podem surgir lacunas que
que eventos indesejáveis não deverão ser imediatamente

Vol. 3 – Avaliação Regional – 17


corrigidas por intervenções junto de ações integradas
nas atividades que ainda entre os diversos ministérios
devem ser desenvolvidas e grupos societários que ve-
ou por novas atividades. nham a restaurar o estado
Apresentar alternativas planejado originalmente.
de solução para resolver as
distorções que acontecem Bibliografia
entre a execução e o plane- KEELING, Ralph. Gestão
jado originalmente para que de projetos: uma abordagem
se garanta maior qualidade global. SP: Saraiva, 2002.
em todo o processo. VALERIANO, Dalton. Mo-
Replanejar o projeto re- derno Gerenciamento de Pro-
flete as intervenções sobre jetos. SP: Prentice Hall, 2005.
ele para estabelecer um con-

18 – Programa “Puxando as Redes”


Decisões do b) Realização de movimen-
tos conjuntos integrando as
37o Concílio federações.
Regional 3RE c) Criação de um projeto
O 37o Concílio Regio- permanente que motive as
nal esteve reunido em no- pessoas a participar dos
vembro de 2005 para além grupos societários.
de outras ações, avaliar o d) Incentivar a participa-
Projeto Missionário para a ção dos seus membros em
3a Região Eclesiástica. To- projetos específicos das câ-
das as ações desenvolvidas maras regionais. Exemplo:
dentro do PEM foram apro- capelania hospitalar.
vadas, o que indica que a e) Promover ações que aten-
Região caminha no rumo
dam às necessidades da socie-
certo, porém, como o pro-
dade, promovendo maior visi-
grama prevê um horizonte
bilidade da Igreja Metodista.
até 2014, várias resoluções
foram tomadas e que preci- f) Investimento na capacita-
sam ser colocadas em práti- ção das lideranças.
ca. A seguir, estão relacio- g) Busca de parcerias inter-
nadas, de forma sucinta, as nas e externas (sociedade
propostas aprovadas que civil, associações, empresas
servem de norteador, não etc.) para viabilizar seus
somente para a Sede Regio- projetos.
nal, como também para as h) Transformar o espaço dos
igrejas locais: congressos regionais num
momento de capacitação,
Federações a exemplo do que acontece
a) Realização de um semi- nos Congressos Regionais
nário para busca da identi- da Federação de Mulheres.
dade dos grupos societários i) Incentivar, a partir do se-
dentro de uma Igreja volta- minário regional a ser reali-
da para Dons e Ministérios. zado em 2006, a criação de
Vol. 3 – Avaliação Regional – 19
projetos ousados que levem para programações ou
os grupos societários a so- agentes passivas, mas tam-
nharem; bém como co-autoras das
j) Criação e implementação programações com o livre
de um projeto específico, direito de expressar-se e dar
com a nomeação de pasto- opinião.
ral específica; d) Consolidar o espaço da
l) Vincular as federações à criança e proporcionar au-
Câmara de EC, para viabili- xílio para as igrejas junto às
zar o anseio de um trabalho professoras melhorando a
conjunto; qualidade de ensino.
m) Planejar antecipadamen- e) Investimento maior nas
te e divulgação das datas e pessoas que tem se disposto
projetos especiais; a trabalhar neste ministério
n) Resgate do papel de con- nas igrejas locais;
selheiros de juvenis nas f) Necessidade de uma lide-
igrejas locais, provendo sua rança ou representação re-
capacitação. gional com dedicação inte-
gral em um lugar fixo para
Departamento atendimento e divulgação
Regional do Trabalho das atividades regionais,
com Crianças distritais e locais.
a) Estruturar os Ministérios g) Desenvolvimento do Pro-
locais e distritais, e ampliar jeto “Criança, arte e música”.
a equipe regional; h) Desenvolvimento do
b) Incentivar, valorizar e Projeto “Curso para educa-
qualificar o trabalho das co- dores e educadoras”.
ordenadoras e professoras i) Desenvolvimento do Pro-
das igrejas locais; jeto “Pastoral da Criança”.
c) Ampliar e fortalecer a
participação das Crianças Câmara Regional
na igreja local e na região, de Educação Cristã
não somente como tema a) A realização de um Fó-

20 – Programa “Puxando as Redes”


rum Regional de Educação turgia, pregação e hinologia
Cristã, pois hoje estamos (texto e música).
certos que todos nós esta- e) Descentralização dos cur-
mos precisando de funda- sos de capacitação, atingin-
mentos que nos dêem con- do as igrejas locais
vicção, princípios e alegria f) Intensificação dos pro-
de sermos chamados um gramas de capacitação via
povo metodista. Para isso, CEMEC, bem como a sua
precisamos de uma capa- forma de apresentação e o
citação da Educação Cristã local da oferta de cursos;
em todos os níveis, como g) Desenvolver parcerias
instrumento de formação, com o Centro de Educação
de ensino e de unidade de Continuada e a Distância
nossas igrejas metodistas. do IMS, o Instituto de Pas-
b) Está sendo realizada uma toral da Faculdade de Teo-
pesquisa com todas as igre- logia da Igreja Metodista e
jas sobre a abrangência do a Coordenação Nacional de
ministério de educação cris- Educação Cristã (CONEC)
tã e efetuando o cadastra- como canais a serem utiliza-
mento dos coordenadores dos como forma de capaci-
deste ministério e coordena- tação de pessoas.
dores de Escola Dominical. h) Fazer campanha regional
c) Estabelecimento de metas intensa, conscientizando as
de crescimento e métodos igrejas locais sobre o papel
de avaliação periódicos da e abrangência da EC;
educação cristã. i) Promover a elaboração e
d) Fortalecimento da ordem, divulgação de uma cartilha
do caráter e da teologia do explicando a dimensão da
culto metodista por meio de EC na igreja local;
ação continuada, visando a j) A importância da integra-
capacitação, a produção de ção entre o Cemec e a EC
recursos e a disponibilidade para garantir a viabilidade
de materiais nas áreas de li- dos projetos;

Vol. 3 – Avaliação Regional – 21


l) Estabelecer um canal de igrejas locais, que é o princi-
comunicação efetivo com as pal objetivo para o qual to-
igrejas locais; das as outras ações devem
m) Viabilizar a atualização convergir.
dos materiais metodistas, d) Desenvolvimento e im-
tornando-os acessíveis (pre- plantação de cursos que
ço e linguagem), incentivan- possibilitem a formação e
do seu uso e divulgação; capacitação dos/as professo-
n) Valorizar e incentivar a res/as de Escola Dominical e
participação voluntária dos incentivem a reflexão sobre
membros da Igreja Metodis- a participação da juventude
ta nos diversos segmentos. na Escola Dominical.
o) Estudso de nova configu- e) Buscar maior envolvi-
ração do Cemec, com ênfase mento das igrejas no dis-
em capacitação missionária. trito, possibilitando, assim,
maior acessibilidade para
Câmara Regional todos/as professores/as e
de Escola Dominical alunos/as.
a) Recriar a ED como uma f) Recriar a ED como uma
das agências capacitadoras das agências capacitadoras
missionárias. missionárias.
b) Realização de parcerias g) Rever a questão financei-
para realizar o que lhe foi ra dos Congressos de ED.
proposto. Dentre elas fi- A cobrança deveria ser de
guram o Cemec – Centro acordo com a situação de
Metodista de Capacitação, cada comunidade, visando
a Câmara Regional de Edu- atender às comunidades
cação Cristã e as Federações sem recursos, que são as
das Sociedades Metodistas que mais necessitam capaci-
de Jovens, Juvenis, Homens, tar seus quadros;
Mulheres e Crianças. h) Criação de um fundo re-
c) Desenvolver uma parti- gional de capacitação para
cipação mais próxima das apoiar as igrejas menores na

22 – Programa “Puxando as Redes”


participação de eventos; realidade das igrejas lo-
i) Que o fundo missionário cais. Que a equipe visite, ao
regional priorize a ED para menos, uma igreja local de
compra de materiais pedagó- cada distrito.
gicos (móveis, utensílios, etc);
j) Motivar o corpo pastoral a Câmara Regional
participar dos eventos rela- de Expansão
cionados a Educação Cristã Missionária
e Escola Dominical, propor- a) Capacitação para ação
cionando atividades de seu missionária nas igrejas locais.
interesse; Parceria com o CEMEC para
l) O Cemec será a agência ofertas de cursos específicos.
articuladora das parcerias b) Divulgação dos trabalhos
propostas pela Secretaria de realizados nas diferentes
Escola Dominical; igrejas locais;
m) Divulgação antecipada c) Buscar uma ação missão in-
da agenda anual com todos tegrada entre as igrejas locais;
os eventos. Essas datas de- d) Buscar o resgate da iden-
vem ser fechadas com bas- tidade metodista;
tante antecedência para não e) Apoiar as igrejas locais na
haver choque com progra- implementação de ministé-
mações locais; rio de evangelização;
n) Busca de integração en- f) Viabilizar capacitação de
tre a Câmara de Educação multiplicadores nos distritos;
Cristã, Secretaria de Escola g) Capacitar lideranças lo-
Dominical e Departamento cais para a implementação
de Crianças; de discipulado aos novos
o) Divulgar nas igrejas lo- convertidos;
cais o regimento da ED; h) Preparar subsídio para
p) Não usar o nome de Câ- apoiar pastores/as na classe
mara, mas Secretaria. de novos membros (catecú-
q) Adequar os conteúdos menos);
das revistas de adultos à i) Ampliar o Projeto Parce-

Vol. 3 – Avaliação Regional – 23


ria 100 gerando uma Região p) Revisão da distribuição
00% conectada em amor, geográfica dos distritos, a
serviço e ministério, fortale- partir do prisma “expansão
cendo a caminhada missio- missionária”, facilitando os
nária da Igreja. encontros, trabalhos e pro-
j) Estabelecer um projeto de jetos entre as igrejas locais;
capacitação ministerial que q) Estabelecer uma política
envolva vários aspectos: clara sobre o que deverá acon-
evangelização, identidade tecer em relação à liderança
metodista, públicos especí- pastoral e à Clam que não
ficos e pastoral urbana, den- cumprir o PEM/PDM local.
tre outros;
l) Valorizar a ação do evan- Câmara de
gelista: ênfase na promoção Ação Social
de cursos de formação de a) Desenvolver programa de
evangelistas em todos os despertamento de dons para
distritos missionários. o ministério de ação social;
m) Criar e divulgar uma po- b) Ampliar o conceito da
lítica de trabalho voluntário ação social e promoção hu-
que estimule o comprometi- mana na Igreja Metodista;
mento e a responsabilidade c) Conscientizar a Igreja Me-
com os projetos missionários; todista em sua vocação para
n) Promover um programa atuar nas esferas civis e polí-
de reconquista dos mem- ticas como parte da missão;
bros desligados para as co- d) Fortalecer a conexidade
munidades que realizarem entre as diferentes ações
a revisão no seu rol; pastorais envolvidas no tra-
o) Viabilizar um estudo so- balho social. Ex: pastoral
bre o sistema de itinerância hospitalar, pastoral com 3ª
pastoral, pois o mesmo está idade etc);
ligado ao projeto de expan- e) Fortalecer o carisma da
são missionário de cada Igreja Metodista no tocante
igreja local; à sua ação social, visando

24 – Programa “Puxando as Redes”


uma prática coerente com gional edite normativa re-
as necessidades reais e es- gional para ingresso no Pré
pecíficas de cada local; teológico, Faculdade de Te-
f) Formar grupo de capta- ologia e ministério pastoral.
ção de recursos. i) Fortalecimento do Carisma
g) Criação do Conselho Re- a Igreja, conseqüentemente
gional de Amas – Corimas do carisma do ministério pas-
toral, bem como Episcopal.
Corpo Pastoral j) Colocar em prática um
a) Fortalecimento do projeto projeto piloto, em um dis-
“Dialogando com o Bispo”; trito a ser escolhido, com
b) Fortalecimento do projeto um SD de tempo integral.
“Discipulado pastores/as”;
Com a experiência, analisar
c) SD com um tempo maior de
resultados e ver os procedi-
dedicação a este ministério;
mentos a serem tomados.
d) Realizar um programa
l) Criar um programa “Dia-
de conscientização litúrgi-
logando com o SD”, visan-
ca Regional que alcance os
do maior comunhão entre
Distritos;
os pastores.
e) Criação de um programa
regional para vida devocio- m) Consultar e convidar
nal envolvendo pastores(as) pastores aposentados para
f) Para o ministério pastoral ajudarem como SDs.
precisaria investir num proje- n) Criação de Grupo de Tra-
to onde se discute a necessida- balho para estudo e discussão
de da gestão, ter clareza inter- sobre o pagamento centra-
na e externa sobre a vida da lizado de subsídio pastoral.
igreja e o ministério pastoral. Que a proposta, após discu-
g) É necessário desenvol- tida na Coream, seja apresen-
ver um projeto de ministé- tada a um fórum de pastores
rio pastoral, pastorados em e pastoras da 3RE.
equipe, etc. o) Estudo para processo de
h) Comissão Ministerial Re- aposentadoria pastoral.

Vol. 3 – Avaliação Regional – 25


Assessoria de ja Metodista junto à mídia
Comunicação que atinja grandes públicos,
e Marketing como programas/propagan-
a) Consolidar os projetos das em TV, rádio, outdoor,
desenvolvidos até aqui em cartazes em metrô etc.
especial, a Rede de Comu- e) Possibilitar a formação de
nicadores, que poderá ser a um cadastro regional de re-
grande responsável pela ge- cursos humanos: médicos,
ração e fluxo de informações advogados, educadores,
na Região, tanto para o por- analistas de sistemas etc.
tal quanto para o Conexão. f) Produção de material de
b) Atualizar o parque tec- comunicação voltado não
nológico da área de comu- somente para a realidade
nicação, inclusive com a interna da igreja, mas para
oficialização dos softwares aqueles que estão fora das
utilizados. comunidades.
c) Criação de um único ban- g) Criar um setor regional
co de dados dos cadastros de apoio técnico operacional
das diferentes assessorias e que esteja à disposição das
Região, com o objetivo de igrejas locais. Esse setor po-
reduzir custos com a dupli- deria ter o conceito de mul-
cidade de dados e facilitar timeios com equipamentos
o acesso a eles. Para isso, (retroprojetores, projetores
sugere a contratação de um multimídia etc) de doação
profissional na área de Tec- e/ou locação visando aten-
nologia da Informação para der as igrejas carentes.
avaliar e viabilizar esta e ou-
tras mudanças necessárias. Projeto Cenáculo
O detalhamento do progra- a) Desenvolver um trabalho
ma 2006-2007 está em fase junto aos ministérios e gru-
de elaboração. pos de louvor das igrejas lo-
d) Promover estudos para cais, quando essas julgarem
viabilizar uma ação da Igre- necessário, no sentido de

26 – Programa “Puxando as Redes”


prepará-los para o exercício c) Criar mecanismos de su-
do ministério, com política pervisão e apoio à aplicação
de capacitação e orientação. dos projetos regionais e na-
b) Definição da subordina- cionais nas igrejas locais.
ção do Projeto Cenáculo em
relação ao Bispo e projetos Associação
regionais. da Igreja Metodista
a) Criação de um fórum
Igrejas Locais regional tendo como tema
a) Fortalecimento do rela- a AIM. Objetivo: conhecer
cionamento da liderança para diagnosticar ações re-
leiga e clériga na igreja local formadoras; conhecer para
e Região. que as comunidades pos-
b) Promover o oferecimento sam transitar corretamente
de cursos de curta duração nessa estrutura e conhecer
(fim de semana) das igreja para propor melhorias tam-
locais. bém em âmbito nacional.

Vol. 3 – Avaliação Regional – 27

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