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Acadêmico-científicos – ESMU-UEMG
Belo Horizonte
2018
1
Belo Horizonte
2018
2
Gilbert Durand
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO............................................................................................................ 9
1.2 Redação.................................................................................................................... 12
1.2.1 Discurso científico......................................................................................... 13
1.4 Fraudes.................................................................................................................... 16
1.4.1 Apresentação de dados incorretos ou manipulados em pesquisa............ 17
1.4.2 Plágio/Cópias................................................................................................ 17
2 CONFIGURAÇÕES/FORMATAÇÕES...................................................................... 20
3 ARTIGO.......................................................................................................................... 29
3.1 Estrutura................................................................................................................. 29
3.1.1 Capa.................................................................................................... 29
4
4.1 Estrutura/Ordem.................................................................................................... 34
5.1 Sigla(s)...................................................................................................................... 62
5.4 Ilustração(ões)......................................................................................................... 64
7.1 Destaques................................................................................................................. 74
8.1 Autoria...................................................................................................................... 81
8.1.1 Autoria pessoal.............................................................................................. 81
8.1.2 Autoria entidade........................................................................................... 81
6
8.3 Edição....................................................................................................................... 83
8.4 Local......................................................................................................................... 84
8.5 Editora...................................................................................................................... 85
8.6 Datas......................................................................................................................... 87
8.8 Ilustrações................................................................................................................ 91
8.9 Dimensões................................................................................................................. 91
REFERÊNCIAS................................................................................................................ 123
9
APRESENTAÇÃO
Nesse sentido, este volume foi organizado no intuito de orientar alunos e professores de cursos
de graduação e pós-graduação, na padronização de seus trabalhos acadêmico-científicos. Para
tal, procurou-se reunir nesse documento as recomendações, atualizadas, da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, órgão representativo da Internatinal Standard
Organization – ISO, no Brasil. A essas recomendações foram acrescentados comentários de
forma a facilitar a utilização das normas e da boa escrita científica.
Com esse material tenciona-se, ainda, facilitar a redação e compreensão do texto e um melhor
aproveitamento do tempo despendido em sua elaboração, produzindo-o segundo padrões
internacionais. Acredita-se que a padronização dos trabalhos científicos possa contribuir para a
qualidade de sua apresentação e divulgação dos resultados do desenvolvimento intelectual,
facilitando o intercâmbio no âmago da comunidade acadêmico-científica e da sociedade como
um todo.
1
Disponível em: <http://www.abntcatalogo.com.br/>.
10
6027:2012 – Sumário
6028:2003 – Resumo – [confirmada em 2013]
5892:1989 – Normas para datar
IBGE – Normas de apresentação tabular
Segundo Lakatos (2005, p. 237), uma monografia, em seu aspecto geral, ou trabalho
monográfico, é “uma descrição ou tratado especial de determinada parte de uma ciência
qualquer, dissertação ou trabalho escrito que trata especialmente de determinado ponto da
ciência, da arte, da história etc”. A autora, citando a American Library Association, acrescenta
que um trabalho monográfico ainda pode ser um trabalho sistemático e completo sobre um
assunto particular, usualmente pormenorizado no tratamento, mas não extenso em alcance.
Nesse sentido, em termos gerais, todo e qualquer estudo sobre um tema específico ou singular,
de valor significativo, obtido através de rigor metodológico e metodicamente exposto na forma
de texto, pode ser considerado uma monografia. Dessa forma, a monografia, ou trabalho
monográfico, é a descrição de um estudo que procura investigar um determinado tema
específico e sob perspectivas diferenciadas, dependendo dos fins a que se destina.
Ainda dentro dessa perspectiva geral, um trabalho monográfico tem as seguintes características:
a) trabalho escrito, sistemático e completo;
b) tema específico ou particular de uma ciência ou parte dela;
c) estudo pormenorizado e exaustivo, abordando vários aspectos e ângulos do caso;
d) tratamento extenso em profundidade, mas não em alcance (nesse caso, é limitado);
e) metodologia específica;
f) contribuição importante, original e pessoal para a ciência.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) na sua norma NBR 14724:2011 define:
Como modalidades destes últimos estão as monografias consideradas no seu aspecto restrito e
os artigos:
Ainda dentro do universo dos Trabalhos Acadêmocos está todo e qualquer tipo de trabalho que
possa ser cosiderado como resultado de estudo e que venha a expressar conhecimentos de um
ou mais assuntos, desenvolvido sob a coordenação de um orientador.
1.2 Redação
São frequentes as dúvidas a respeito da presença ou não do autor no discurso científico. O fato
é que o discurso científico deve se apresentar dentro de uma neutralidade. Nesse sentido,
deve evitar uma pessoalidade que se expresse como uma mera confissão subjetiva ou restritiva
das ações ou, da mesma forma, deve-se tomar cuidado com um pedantismo impessoal forçado
e artificial. (Sataella, 2001)
O discurso em primeira pessoa – eu/nós – pode prejudicar esse tipo de leitura em que o método
deve ser o protagonista. O discurso na primeira pessoa tende a restringir as ações de pesquisa
ao indivíduo que efetuou a pesquisa descrita. Por sua vez, um discurso que coloca o pesquisador
na terceira pessoa em que o apresenta de forma determinada, distancia-o do caráter de uma
atividade científica, sugerindo-o alheio à pesquisa e, desta forma, empresta-lhe um certo ar
pedante desnecessário. Assim, sugere-se que se utilize da terceira pessoa do singular seguida
do “se”, indeterminando o sujeito.
Exemplos:
Por sua vez, há de se considerar o uso da primeira pessoa nas introduções, proporcionando-lhes
um discurso mais pessoal, o que não representa aí, um problema. Nesse momento, a figura do
pesquisador pode aparecer na forma de “antecedentes” ou “histórico” que designe um quadro
de referências pessoais da proposta do pesquisador.
Nesse sentido, é importante lembrar que novas questões de pesquisa surgem de uma história de
vida, de trabalhos anteriores, de observações, de experiências profissionais, intelectuais,
construídas mediante caminhos próprios, dos valores e escolhas pessoais. Porém, cabe aqui
reforçar o cuidado para não embarcar no mero biografismo inoportuno. Ou seja, deve-se ater
àquilo que realmente importa, isto é, como foi se dando o estreitamento gradativo da amplitude
do tema para a delimitação do problema da pesquisa.
Sob esta perspectiva, todos os trabalhos realizados na instituição que envolvam pesquisa em
seres humanos, ou seja, onde humanos são o sujeito da pesquisa, deverão ser analisados pelo
CEP/UEMG.
2
Disponível em: <http://www.uemg.br/pesquisa_etica.php>.
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toda aquela que “individual ou coletivamente, tenha como participante o ser humano, em sua
totalidade ou partes dele, e o envolva de forma direta ou indireta, incluindo o manejo de seus
dados, informações ou materiais [...].” (BRASIL, 2012, p. 3)
Pesquisa que envolvam animais estará sujeita ao Comitê de Ética em Pesquisa em Animais da
Unidade de Passos da UEMG.
1.3.1 Procedimentos
Arquivo com o projeto de pesquisa completo. (Deve ser dada especial atenção à
metodologia.)
Folha de rosto/protocolo. Esta folha é gerada na própria plataforma, após preenchimento
dos dados requeridos. Deve ser impressa e assinada pelo orientador e diretor da unidade
e também carimbada. Em seguida escaneada para ser anexada ao processo.
Roteiro de entrevistas (se for o caso).
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Deve ser assinado pelos sujeitos
da pesquisa ou, no caso de os sujeitos serem menores, pelos responsáveis.
Termo(s) de Anuência (se for o caso). O Termo de Anuência existe em dois casos. O
primeiro, quando os sujeitos são menores, mas acima de 12 anos. Os responsáveis
assinam o TCLE e o menor assina a Anuência (os dois documentos devem ser
apresentados, nesse caso). O segundo caso é para a(s) instituição(ões) onde será(ão)
feita(s) a pesquisa. Se já houver definição a priori do local onde acontecerá a pesquisa
(escola, faculdade, igreja, associação, etc.), o responsável legal pela instituição deve
assinar uma Anuência, que autoriza a coleta de dados naquele espaço.
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ATENÇÃO
É importante que os termos sejam escritos em linguagem apropriada aos sujeitos a que se
destinam (crianças, jovens, adultos com baixa escolaridade, etc.), de forma a facilitar a
compreensão. Com relação ao seu conteúdo, tais documentos devem comunicar aos
destinatários, aspectos sobre a pesquisa: como será feita, em que período de tempo, horário,
com acesso a documentos ou não, etc. Também é importante que garanta a segurança dos dados
coletados e a não existência de ônus financeiro para as partes envolvidas.
OBS.: As reuniões do CEP para deliberação sobre cada projeto acontecem uma vez por mês.
Para que um projeto seja avaliado no mesmo mês em que foi protocolado, o protocolo
deve ser finalizado até 15 dias antes da data agendada para as análises. Protocolos
finalizados com menos de 15 dias desta data serão, automaticamente, agendados para a
data subsequente de reunião do Comitê de Ética.
1.4 Fraudes
Pelo menos dois aspectos negativos podem ser considerados quanto à fraude acadêmica:
prejuízo aos processos de aprendizagem e de avaliação daqueles que deveriam desenvolver os
trabalhos acadêmicos e, como estes são processos que devem ser pautados por diretrizes éticas,
o segundo aspecto é o rompimento dos preceitos da boa ética.
Segundo Green (2004), existem dois aspectos elementares que vão constituir uma fraude: a) a
violação de uma regra prescritiva, compulsória, reguladora e orientadora de condutas;
considerando que a regra violada seja justa e aplicada com justiça; b) a regra, ao ser violada,
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promove alguma vantagem para o violador ou afins. Ou seja, uma fraude se caracteriza pela
intencional burla de regras, para permitir o ocultamento da verdade ou a fuga ao cumprimento
da obrigação de forma a beneficiar alguém.
No universo acadêmico, a fraude pode surgir de várias formas, sendo as mais comuns: a cola;
a falsificação de títulos, declarações e documentos de qualquer natureza; a apresentação de
dados incorretos ou manipulados em pesquisa e o plágio. Dada a características deste material,
que tem a intenção de apoiar os trabalhos acadêmico-científicos, serão aqui detalhados aqueles
tipos de fraude que estão diretamente ligados aos trabalhos dessa natureza, quais sejam a
manipulação de dados de pesquisa e o plágio.
É importante ressaltar que, além de configurar uma atitude pouco ética, este tipo de fraude pode
acarretar danos a terceiros, muitas vezes irreversíveis e, nestes casos, passiveis de
criminalização. É nesse sentido que, mesmo não sendo considerada crime para a justiça
brasileira, essa é uma atitude reconhecidamente grave e, portanto, passível de ser tratada pela
Comissão de Ética da Universidade.
1.4.2 Plágio/Cópias
A ideia de plágio está diretamente ligada à de propriedade intelectual que, no Brasil, é regida
pela lei no. 9.610/98, de 19 de fevereiro de 1998 e pela lei 12.853/2013, de 14 de agosto de 2013.
Segundo Teixeira (2011), o plágio é passível de ser caracterizado em vários comportamentos:
Reciclar ensaio/trabalho/artigo escrito para uma dada disciplina e usá-lo numa outra
disciplina;
Submeter um ensaio/artigo/trabalho sem ter colocado as referências bibliográficas em
que se apoiou;
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De forma concisa, os autores da Cartilha sobre Direitos Autorais publicada pela Universidade
Federal Fluminense (s.d.) afirmam que: “o plágio acadêmico se configura quando um aluno
retira, seja de livros ou da Internet, ideias, conceitos ou frases de outro autor (que as formulou
e as publicou), sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa”.
Notadamente a prática do plágio fere as diretrizes da boa ética sendo entendia pela legislação
brasileira como passível de penalidade, prevista no Código Penal Brasileiro em seu artigo 184,
que disciplina a ocorrência desta prática quando a conduta do agente “violar direitos de autor e os
que lhe são conexos”. Aliado a isso, tal prática é passível de enquadrar o sujeito transgressor no
artigo 299, que arbitra sobre a Falsidade Ideológica.
Frente ao artigo 184, o sujeito infrator está propenso à pena de detenção de 3 (três) meses a 1
(um) ano, ou multa. Já quando submetido ao artigo 299, sendo o delito cometido frente a uma
entidade pública, o sujeito estará propenso a reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa. Em
caso de o delito ser cometido contra uma entidade privada, de 1 (um) a 3 (três) anos de reclusão
e multa. Além, é claro, de estar sujeito às normas específicas de cada instituição.
usurpação do trabalho desenvolvido por outro sem lhe atribuir os devidos créditos (RAMOS,
2012). Nesse contexto, este tipo de atitude está sujeito ao Comitê de Ética da universidade.
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2 CONFIGURAÇÕES/FORMATAÇÕES
A apresentação dos trabalhos escritos – artigos, monografias, dissertações e teses – deve ser
elaborada de acordo com as seguintes recomendações, estipuladas pela norma NBR
14724:2011.
OBS.: Se o editor de texto usado for o Word, o mesmo deve estar configurado devidamente.
Assim, recomenda-se que o mesmo seja pré-programado, antes de se iniciar a escrita,
com o máximo de especificações requeridas pela norma acima referida.
2.1.1 Papel
O texto deve ser apresentado em papel branco 3, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitado na cor
preta, com exceção das ilustrações, que podem ser coloridas. A impressão deve ser feita sempre
no anverso das folhas, com exceção dos Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP),
conhecida como ficha catalográfica, que devem vir no verso da folha de rosto.
2.1.2 Margens
2.2.1 Fontes
Deve-se usar fonte Times New Roman 4 em tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para notas
3
Apesar da norma NBR 14724 indicar como possibilidades de uso o papel branco ou reciclado, estabeleceu-se
como padrão para a ESMU/UEMG, o papel branco.
4
Apesar da norma NBR 14724 não fazer menção ao tipo da fonte a ser usado, estabeleceu-se como padrão para a
ESMU/UEMG, a fonte Times New Roman.
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de rodapé. Citações com mais de três linhas, paginação, legendas das ilustrações e tabelas, usa-
se o tamanho 11 5.
O texto deve ser digitado em espaço 1,5 entre as linhas. Já as citações com mais de três linhas,
as notas de rodapé, os títulos e subtítulos de seções, as referências, as legendas das ilustrações
e tabelas, devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem
ser separadas entre si por um espaço simples em branco.
Entre os títulos das seções e subseções deve-se deixar dois espaços em branco de 1,5. Entre os
títulos das seções ou subseções e os textos, deve-se deixar dois espaços em branco de 1,5. Entre
o texto e o título seguinte, deve-se deixar também, dois espaços em branco de 1,5 cm.
2.2.3 Paragrafação
Sob esta perspectiva, os parágrafos devem ser separados entre si por dois espaços em branco de
1,5, sem endentação.
2.2.4 Alinhamentos
2.2.4.1 Geral
5
Apesar da norma NBR 10520 não estabelecer, com especificidade, o tamanho da fonte para citações com mais
de três linhas, paginação, legendas das ilustrações e tabelas, indicando apenas que devem ser apresentadas “com
letra menor que a do texto utilizado”, estabeleceu-se nesses casos, como padrão para a ESMU/UEMG, o
tamanho da fonte como sendo 11.
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As seções Folha de Rosto, Dedicatória e a(s) Epígrafe(s), não recebem título algum.
Os textos em que devem constar a natureza do trabalho, o grau pretendido, o nome da instituição
a que é submetido e a área de concentração devem ser justificados e alinhados do meio da parte
impressa da página para a margem direita, na folha de rosto e na folha de aprovação.
2.2.5 Paginação
A partir da folha de rosto, todas as folhas do trabalho devem ser contadas sequencialmente. No
entanto, as folhas pré-textuais, embora contadas, não são numeradas e a capa não é contada e
também não numerada.
A numeração deve aparecer a partir da primeira folha da parte textual (Introdução). Essa
numeração deve ser em algarismos arábicos, colocada no canto superior direito da folha e a 2
cm da borda superior e o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.
No caso de se haver apêndices e/ou anexos, suas folhas devem ser numeradas em continuação
à paginação do texto principal.
Esses são três recursos que podem ser utilizados para destacar determinados conteúdos do texto.
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Em alguns casos, o uso é obrigatório em outros opcional. Nos casos opcionais, deve-se manter
um padrão de uso ao longo de todo o trabalho.
Aspas simples
Utiliza-se em transcrições, realce, citação dentro de citação.
Aspas duplas
Emprega-se aspas duplas no início e no final de uma citação que não ultrapasse três linhas;
em citações textuais no rodapé; em expressões em português de uso específico como as
usuais apenas em meio profissional; em termos relativizados, tais como gírias, apelidos
ou com sentido irônico; em definições conceituais de termos.
Itálico
Deve ser utilizado em títulos de livros, periódicos, peças, filmes, óperas, músicas,
pinturas, esculturas, entre outros citados no texto. Nomes científicos de espécies; palavras
e locuções em outros idiomas.
Obs.: O uso do itálico em palavras e locuções deve se restringir somente a palavras não
incorporadas ao vocabulário da Língua Portuguesa. Assim, designações latinas que,
por ventura, venham a ser usadas, como é o caso de ‘apud’, não se usa o itálico.
Negrito
O uso de negrito no texto não é recomendado e deve ser usado apenas para dar destaque
a letras ou a palavras quando não for possível destacá-las pela redação, em alguns termos
ou expressão dentro de uma citação e nas referências.
Nos artigos, cada tópico deve receber a mesma atenção, ou seja, cada tópico e suas subdivisões
devem ser destacados sucessivamente de forma gradativa e de maneira uniforme ao longo de
todo o texto. Para tal, deve-se utilizar recursos como o negrito ou itálico ou sublinhado ou
redondo ou caixa alta ou versal e mesmo tamanho de fonte, conforme NBR 6024:2012.
Cada tópico deve ser indicado por um indicativo numérico que precede o seu título. Esse
conjunto, indicativo numérico e título, deve ser alinhado à esquerda, separado por um espaço
de caractere (sem ponto ou hífen).
Títulos que ocuparem mais de uma linha deve ter a segunda linha alinhada de forma a coincidir
com a primeira letra da linha anterior.
Identificação Especificação
Tipo de Letra Times New Roman
Alinhamento Esquerda
Título de Tópico Corpo 12 – Caixa alta, negrito
Título de subtópico Corpo 12 – Maiúscula/minúscula, negrito
Título de divisão de subtópico Corpo 12 – Maiúscula/minúscula, negrito, itálico
Título de divisão de subtópico Corpo 12 – Maiúscula/minúscula, normal, itálico
Cada seção primária (como é o caso dos capítulos) representa as principais divisões do trabalho.
Tais divisões devem iniciar em folhas distintas, sendo indicadas por numeração e título
próprios.
Cada seção deve ser indicada por um indicativo numérico que precede o seu título. Esse
conjunto, indicativo numérico e título, deve ser alinhado à esquerda, separado por um espaço
de caractere (sem ponto ou hífen).
Títulos que ocuparem mais de uma linha deve ter a segunda linha alinhada de forma a coincidir
com a primeira letra da linha anterior.
A(s) dedicatória(s) e epígrafe(s) são elementos que não possuem títulos e tão pouco, indicação
numérica. Tais elementos devem ser apresentados em folhas distintas.
Identificação Especificação
Tipo de Letra Times New Roman
Alinhamento Esquerda
Título de seção Corpo 14 – Caixa alta, negrito
Título de subseção Corpo 14 – Maiúscula/minúscula, negrito
Título da divisão da subseção Corpo 12 – Maiúscula/minúscula, negrito
Título da subdivisão da subseção Corpo 12 – Maiúscula/minúscula, normal, itálico
26
3 cm 2 cm
11
2 cm
5 O RESUMO
5.1 Definição
2 cm
3 cm
5.3.3 Critico
2 cm
6
Em todos exemplos apresentados nesse volume, o retângulo representa os limites de uma folha de papel A4.
27
2 cm
3 cm
1
2 cm
5 O RESUMO
5.1 Definição
2 cm
5.2.1 Indicativo ou descritivo
5.3.3 Critico
Para apresentação de trabalhos monográficos digitais ou com algum tipo de arquivo digital,
deve-se seguir as instruções seguintes:
• No que se refere a processador de partitura: Sibelius (.sib); Finale (.mus); Encore (.enc);
• Imagens: GIF (.gif); JPG (.jpg ou .jpeg); TIFF (.tiff); PNG (.png); CGM (.cgm); PDF (.pdt);
• Audio: MPEG-3 (.mp3); WAC (.wav); AIFF (ad); SND (.snd); MIDI (.mid ou .mid);
3 ARTIGOS
Artigos para periódicos estão padronisados segundo a norma NBR 6022:2003 que define que
uma publicação periódica científica
artigo científico: parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute
ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.
artigo de revisão: parte de uma publicação que resume, analisa e discute informações já
publicadas.
artigo original: parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais.
3.1 Estrutura
Este é um elemento que deve ser considerado apenas nos casos em que o artigo esteja sendo
apresentado como trabalho acadêmico. A capa é considerada uma proteção externa do trabalho.
Nela devem ser impressas as informações indispensáveis à identificação do trabalho. As
informações devem ser transcritas na seguinte ordem:
7 Como trabalho acadêmico, o artigo deve ser encadernado em espiral, capa transparente e contracapa preta.
30
Informações Especificações
Nome da instituição Fonte corpo 14, caixa alta, negrito
Nome da unidade Fonte corpo 14, Maúscula-minúculas, negrito
Nome completo do autor Fonte corpo 14, Maúscula-minúculas, normal*
Título e subtítulo Fonte corpo 14, Maúscula-minúsculas, negrito
Local (cidade); Fonte corpo 12, Maúscula-minúsculas, normal
Ano de depósito (da entrega). Fonte corpo 12, Maúscula-minúsculas, normal
* A designação “normal” significa sem negrito
Quanto à estrutura e à ordem para este tipo de trabalho, a NBR 6022:2003 da ABNT estabelece:
[Exemplo/modelo p. 32]
31
5 x 1,5
5 x 1,5
Belo Horizonte
2016
32
RESUMO
b. Elementos textuais
Introdução (dependendo o tipo de artigo) – apresentação do assunto, contextualização
e apresentação do problema gerador, objetivo(s), metodologia, limitações e hipótese.
Desenvolvimento (com características próprias para cada tipo de artigo) – exposição,
explicação e demostração; avaliação dos resultados e comparação com obras anteriores,
argumentações etc.
Considerrações Finais – conclusões e comentários, baseados e fundamentadas no texto.
c. Elementos pós-textuais
título e subtítulo (se houver), em língua estrangeira;
resumo em língua estrangeira (Ver tópico 4.2.2.9 e exemplo p. 50);
palavras-chave em língua estrangeira;
referências;
glossário (se houver necessidade);
apêndice(s) (se houver necessidade);
anexo(s) (se houver necessidade).
4.1 Estrutura/Ordem
A norma NBR 14724:2011 da ABNT estabelece a seguinte estrutura e ordem para esses
trabalhos:
Parte Externa:
Capa (Obrigatório)
Lombada (Obrigatório)
Parte interna:
a) Elementos pré textuais:
Folha de rosto (Obrigatório)
Errata (Opcional)
Folha de aprovação (Obrigatória)
Dedicatória (Opcional)
Agradecimentos (Opcional)
Epígrafe (Opcional)
Resumo e palavras-chave (Obrigatório)
Lista de ilustrações (Opcional)
Lista de tabelas (Opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (Opcional)
Lista de símbolos (Opcional)
Sumário (Obrigatório)
b) Elementos textuais
Introdução (Obrigatório)
Desenvolvimento (Obrigatório)
Considerações finais (Obrigatório)
c) Elementos pós-textuais
Referências (Obrigatório)
35
Glossário (Opcional)
Anexo(s) (Opcional)
Apêndice(s) (Opcional)
Elemento obrigatório. A capa é considerada uma proteção externa do trabalho. Nela devem ser
impressas as informações indispensáveis à identificação do trabalho. As informações devem
ser transcritas na seguinte ordem:
Informações Especificações
Nome da instituição Fonte corpo 14, caixa alta, negrito
Nome da unidade Fonte corpo 14, Maúscula-minúculas, negrito
Nome completo do autor Fonte corpo 14, Maúscula-minúculas, normal*
Título e subtítulo Fonte corpo 14, Maúscula-minúsculas, negrito
Local (cidade); Fonte corpo 12, Maúscula-minúsculas, normal
Ano de depósito (da entrega). Fonte corpo 12, Maúscula-minúsculas, normal
* A designação “normal” significa sem negrito
sigla da universidade;
8
O padrão de encadernação deverá seguir as seguintes orientações: Capa dura em cor preta e dizeres dourado.
36
5 x 1,5
5 x 1,5
Belo Horizonte
2016
37
UEMG
2,0 cm
Influencias da diversidade musical e estética contemporânea na educação
musical formal
2,5 cm
2016
2,0 cm
38
Elemento obrigatório. Assim como a capa, na folha de rosto devem ser apresentados os
elementos essenciais à identificação do trabalho. A folha de rosto deve conter:
• nome completo do autor;
• título e subtítulo (se houver);
• natureza do trabalho (monografia, dissertação ou tese);
• nome da instituição e unidade a que é submetido o trabalho;
• grau pretendido (graduado, especialista, mestre ou doutor);
• nome do orientador e co-orientador (se houver)
• local (cidade);
• ano de depósito (da entrega);
Informações Especificações
Nome completo do autor Fonte corpo 14, Maúscula-minúculas, normal*
Título e subtítulo Fonte corpo 14, Maúscula-minúsculas, negrito
Natureza do trabalho, nome da
Fonte corpo 12, Maúscula-minúsculas, normal
instituição, grau pretendido orientador
Nome do orientador Fonte corpo 12, Maúscula-minúsculas, normal
Local (cidade); Fonte corpo 12, Maúscula-minúsculas, normal
Ano de depósito (da entrega). Fonte corpo 12, Maúscula-minúsculas, normal
* A designação “normal” significa sem negrito
A folha de rosto deve ser encabeçada pelo nome do autor para favorecer a correta identificação
de autoria do trabalho. Não se deve encabeçar a folha de rosto com o nome da Universidade
e/ou Unidade Universitária.
3 cm
10 x 1,5
2 cm
3 cm
Belo Horizonte
2016
2 cm
40
A ficha catalográfica é o “registro das informações que identificam a publicação na sua situação
atual, também conhecida como dados internacionais de catalogação” (NBR 6021:2015). A ficha
catalográfica é a descrição física e temática de uma publicação, de acordo com normas
internacionais (AACR – Anglo American Cataloguing Rules). Tem como objetivo facilitar a
identificação da obra e sua indexação em bancos de dados.
Sua apresentação deve constar no verso da folha de rosto do documento, impressa abaixo
da metade inferior da página.
Elemento opcional que consiste em uma lista em que são apresentadas as páginas e linhas em
que ocorrem erros. Cada página e erro devem ser seguidos das devidos correções. Uma errata
deve ser inserida logo após a folha de rosto e conter a referência do trabalho para facilitar sua
identificação.
Elemento opcional. Nessa página o autor homenageia ou indica pessoa(s) a quem dedica seu
trabalho.
Elemento opcional. Esse momento é reservado ao autor para agradece à(s) pessoa(s) e/ou
instituição(ões) que tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração do trabalho.
Elemento opcional. Nesse ponto o autor pode apresentar uma citação, seguida de indicação de
autoria, relacionada à matéria tratada no corpo do trabalho. Podem haver, também, epígrafes
nas folhas de aberturas das seções primárias.
42
Basztabin, Rogério.
B327f Formação de professores com utilização de tecnologia no
2007 transtono de déficit de atençã/hiperatividade nos processos de
ensino aprendizagem / Rogério Basztabin ; orientador, Paulo
Roberto Alcântara. – 2007.
101 f. : il. ; 30cm
CDD: 618.928589
371.12
Bibliotecária responsável: Gilza Helena Teixeira CRB6/1725
43
ERRATA
FOLHA DE APROVAÇÃO
Aprovado em:
Orientador:
____________________[Assinatura]____________________
Banca Examinadora
_______________________[Assinatura]_______________________
_______________________[Assinatura]________________________
______________________[Assinatura]________________________
9
No caso específico dos cursos de graduação da Escola de Música da UEMG, a folha de aprovação será
substituida por uma cópia da ata de aprovação gerada pelo sistema de controle de TCCs, devidamente assinada.
45
ATA DE DEFESA – como folha de aprovação TCC [Gerado no sistema de controle de TCC]
Nome do aluno:
Título do Trabalho:
Resultado:
Aprovado
Aprovado com
ressalvas
Reprovado
Aprovado – os avaliadores podem sugerir pequenas alterações que poderão ser consideradas ou não;
Aprovado com ressalvas – os avaliadores sugerem alterações que devem ser totalmente
consideradas;
Reprovado – o trabalho deverá ser totalmente refeito de acordo com as orientações da banca.
Belo Horizonte,
___________________________________________________
Prof(a). [titulação]
___________________________________________________
Prof(a). [titulação]
___________________________________________________
Prof(a). [titulação]
__________________________________________________________
Prof(a). [titulação]
46
AGRADECIMENTOS
Agradeço em especial:
Nietzsche
49
O resumo deve ser, preferencialmente, redigido em parágrafo único, numa linguagem clara e
estarem contidas entre 150 e 500 palavras. Deve ser seguido das palavras representativas do
conteúdo do trabalho (palavras-chave – no máximo cinco, separadas por ponto). Deve ser
precedido da referência do documento (Cabeçalho) e elaborado de acordo com a NBR
6028:2003.
RESUMO
ABSTRACT
4.2.2.10 Listas
Elemento opcional. Essa lista deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto.
Cada item deve ser designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da
página. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos,
fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros).
Elemento opcional. Essa lista deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto.
Cada item deve ser designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da
página.
Elemento opcional. Essa lista deve ser elaborada em ordem alfabética das abreviaturas e siglas
utilizadas no texto. Tais siglas devem ser seguidas das palavras ou expressões correspondentes
grafadas por extenso. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada
tipo.
Elemento opcional. Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, seguida
do significado correspondente.
Elemento obrigatório. Consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes
53
do trabalho. Devem ser referidas obedecendo mesma ordem e grafia daquela apresentada no
corpo do trabalho e acompanhadas do respectivo número da página.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE SÍMBOLOS
E campo elétrico, [V / m]
B [
densidade de fluxo magnético, T = Wb / m e ]
H campo magnético 1 , [A / m]
µ 0
permissibilidade magnética do espaço livre, [H / m]
1
Alguns autores referem-se a como intensidade de campo magnético, indução magnética e
intensidade de campo elétrica, respectivamente.
57
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................... 11
1 REVISÃO DA LITERATURA..................................................................... 16
3 DADOS DA PESQUISA................................................................................ 55
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO............................................................................. 67
CONSIDERAÇÕES FINAIS........,,,,................................................................. 78
REFERÊNCIAS.................................................................................................. 82
ANEXOS............................................................................................................. 85
58
4.2.3.1 Introdução
Parte inicial do texto em que deve possibilitar ao leitor formar uma ideia geral do que trata o
trabalho. É importante que contenha, o problema gerador da pesquisa, a delimitação do assunto
tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema trabalhado. É
interessante que também seja feita uma breve descrição do conteúdo de cada capítulo, como
forma de mostrar ao leitor, antecipadamente, como o trabalho foi estruturado.
4.2.3.2 Desenvolvimento
Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-
se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.
Parte final do texto que contém as conclusões correspondentes aos objetivos e/ou hipóteses,
bem como, são apresentadas considerações gerais a respeito de possíveis desdobramentos e
possibilidade de estudos futuros.
Elemento obrigatório. Consiste na relação das obras consultadas e citadas no texto, de maneira
que permita a identificação individual de tais documentos.
As referências devem ser organizadas em ordem alfabética. E, em nota de rodapé, deve ser
indicada a norma utilizada para elaboração das referências.
4.2.4.2 Glossário
Elemento opcional. Trata-se de uma lista alfabética das palavras ou expressões técnicas de uso
restrito, ou pouco conhecidas, que foram utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas
definições.
4.2.4.3 Anexo(s)
Elemento opcional. Trata-se de textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem de
fundamentação, comprovação e ilustração. Anexos são partes integrantes do texto, mas
destacados deste para evitar descontinuidade na sequência lógica das ideias. Constituem
suportes elucidativos e ilustrativos para a compreensão do texto.
Os anexos devem ser identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas de travessão e
respectivo título. Caso todas as 23 letras do alfabeto tenham sido usadas, excepcionalmente
utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos anexos. A paginação deve ser
contínua, dando seguimento ao texto principal.
Exemplos:
10
Apesar da norma NBR 6023 dar como possibilidades de apresentação das referências: nota de rodapé; fim de
texto ou de capítulo ou, ainda, lista de referências, estabeleceu-se, como padrão para a ESMU/UEMG, a lista de
referências no final do trabalho.
60
4.2.4.4 Apêndice(s)
Elemento opcional. São textos ou documentos não elaborados pelo autor, a fim de
complementarem sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Apêndices
constituem suportes elucidativos e ilustrativos, porém não essenciais à compreensão do texto.
Os apêndices devem ser identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas de travessão
e respectivo título. Caso todas as 23 letras do alfabeto tenham sido usadas, excepcionalmente
utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices. A paginação deve ser
contínua, dando seguimento ao texto principal.
Exemplos:
REFERÊNCIAS*
5.1 Sigla(s)
“Sigla é a reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma denominação ou título”
(ABNT NBR 14724:2011). Estas, quando aparecerem pela primeira vez no texto, devem vir
colocadas entre parênteses, precedidas da forma completa do nome que representam.
Exemplo:
As notas de rodapé devem ser usadas sempre que torne necessário a inclusão, por parte o autor
do trabalho, de algum tipo de observação e/ou esclarecimento. A essas, inclui-se dados obtidos
por fontes informais (ver tópico 7.8) tais como: informação verbal, pessoal, trabalhos em fase
de elaboração ou não consultados diretamente (ver tópico 7.7).
Devem ser digitadas em fontes corpo 10, dentro das margens, com espaçamento entrelinhas
simples, alinhadas à esquerda e tendo um filete de aproximadamente 3 cm, a partir da margem
esquerda, separando o texto da nota.
63
No caso de se usar o editor de textos Word, esse padrão é conseguido automaticamente com o
comando apropriado para inserção de notas de rodapé (em alguns casos há a necessidade de
formatação específica).
As notas de rodapé são indicadas por numeração consecutiva com números sobrescritos dentro
do trabalho como um todo (não se inicia a numeração a cada folha ou capítulo).
Exemplos:
1
PISA – Programa Internacional de Avaliação de Alunos – é desenvolvido e coordenado
internacionalmente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
2
Freud (1989, p. 196) utiliza a palavra puberdade, não adolescência, para o momento em que “[...]
operam-se mudanças destinadas a dar à vida sexual infantil sua forma normal”.
3
Longe das discussões acerca da validade ou não do conceito referente à Pós-modernidade, utiliza-se
aqui o termo como referência ao período da Modernidade Tardia em que se permitiu o surgimento de
um tipo de consciência que pensa a cultura como multiplicidades e a história como uma rede em que
cada parte influencia o todo, e não como uma linha sequencial evolutiva.
4
O conceito de uma sociedade organizada analogamente a uma rede é encontrado em Castells (1999).
Para o autor esse tipo de organização social já teve lugar na história, porém ressurge imbricada e
potencializada pelas tecnologias da informática e das telecomunicações.
5
O autor faz referência ao mito grego de Ariadne, Teseu e o Minotauro. O herói Teseu deveria entrar
em um labirinto onde vivia o monstro que se alimentava de carne humana. Ariadne, filha do rei de
Creta se apaixona por Teseu e lhe entrega um novelo recomendando que o desenrolasse à medida que
adentrasse pelo labirinto. Assim, Teseu pôde matar o monstro e com o auxílio do fio de Ariadne,
encontrou o caminho de volta.
6
Disponível em: <http://www.clacso.edu.ar/~libros/cyg/juventud/balardini.doc>.
As equações e as fórmulas são elementos textuais que devem ser colocados de forma destacada
no texto, facilitando sua leitura. Quando esses elementos se encontrarem na sequência normal
do texto, admite-se o uso de uma entrelinha maior do que a que vinha sendo utilizada. Assim,
seus componentes (expoentes, índices e outros) poderão ser visualizados com facilidade.
Quando equações e/ou fórmulas forem destacadas do parágrafo devem ser centralizadas e,
sempre que necessário, deve-se numerá-las. Caso haja a necessidade de fracionar uma equação
64
e/ou fórmula, em mais de uma linha por falta de espaço, essa operação deve ser feita
interrompendo-as antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração,
multiplicação e divisão.
Exemplos:
∆V ⋅ t
∆S = V0 ⋅ t + (1)
2
p a − p b = µgha (2 )
Obs.: A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme
o projeto gráfico.
A fonte deve ser indicada em nota de rodapé.
Exemplos:
Para a construção de tabelas deve-se levar em consideração os critérios estabelecidos pelo IBGE
(1993) que seguem:
• toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto e estar o mais
próximo possível do trecho a que se refere;
• o título deve ser precedido pela palavra Tabela (apenas com a inicial T maiúscula), seu
número de ordem em algarismos arábicos e um hífen;
• as tabelas podem ser numeradas consecutivamente ao longo de todo o documento.
Exemplos:
• a tabela deve ser colocada preferencialmente em posição vertical, facilitando a leitura dos
dados. Caso não haja espaço suficiente, deve ser colocada em posição horizontal com o título
voltado para a margem esquerda da folha;
• quando houver necessidade, a tabela pode ser continuada na folha seguinte. Nesse caso, o
final da primeira folha não será delimitado por traço horizontal na parte inferior e o cabeçalho
será repetido na folha seguinte. Cada folha deverá ter uma das seguintes indicações: continua
para a primeira, continuação para as demais e conclusão para a última;
• as colunas não devem ser delimitadas por traços verticais e os traços horizontais superior e
inferior ao cabeçalho devem ter maior expessura quea as do interior da tabela;
• as fontes consultadas para a construção da tabela e outras notas devem ser colocadas abaixo
da tabela, após o traço inferior, ou em nota de rodapé.
66
ILUSTRAÇÕES – [Exemplos]
30
25
20
15
10
0 Idade
13 14 15 16 17 18 19 23
Total Grupos 1 e 2
TABELAS – [Exemplos]
Resp. Freq.
Idade
No. %
13 6 5,8
14 13 12,6
15 23 22,3
16 25 24,3
17 15 14,6
18 14 13,6
19 6 5,8
23 1 1,0
Total 103 100
Para a citação direta (ver tópico 7.5) incluir a(s) página(s) de onde foi retirada a citação. Sua
indicação deve vir após à data da publicação, separados por vírgula. Em caso de uma citação
abranger mais de uma página, a indicação das páginas deve ser por meio da primeira e última
página, separados por hífen.
Exemplo:
“Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título
incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre
parênteses devem ser em letras maiúsculas.” (NBR 10520:2002/2014).
Nesse sistema, a indicação da fonte é feita por uma das seguintes formas:
11
Apesar da norma NBR 10520 apresentar como possibilidades de apresentação de autores por número ou autor-
data, estabeleceu-se, como padrão para a ESMU/UEMG, o sistema autor-data.
69
A indicação é feita através do sobrenome o autor, seguido da data de publicação de onde foi
retirada a referida citação, ambos separados por virgula (,) e entre parênteses. No caso de
citação direta, acrescentar o número da página [p. nº da página]. Quando o nome do autor tiver
que ser apresentado dentro dos parênteses deve estar em caixa alta. Se fora dos parênteses
apenas com a primeira letra maiúscula e as demais minúsculas.
Exemplos:
“Os modelos são a parte conhecida da relação analógica”. (ALVES, 2000, p. 52).
ou
Segundo Alves (2000, p. 52), “os modelos são a parte conhecida da relação analógica”.
A indicação é feita através dos sobrenomes dos autores entre parênteses, separados por ponto
e vírgula (;). Quando fora dos parênteses, separar os sobrenomes dos autores citados pela letra
e.
Exemplos:
ou
Para Papalia e Olds (2000, p. 25), “o campo do desenvolvimento humano focaliza o estudo
científico de como as pessoas mudam, e também de como ficam iguais, desde a concepção
até a morte”.
70
A indicação é feita através dos sobrenomes dos autores entre parênteses, separados por ponto
e vírgula (;). Quando fora dos parênteses, indicar o primeiro sobrenome do autor separado do
seguinte por vírgula (,) e o segundo sobrenome separado do último pela letra e.
Exemplos:
ou
A indicação e feita através do sobrenome do primeiro autor seguido da expressão latina et al.
(e outros).
Exemplos:
ou
A indicação é feita acrescentando-se letras minúsculas após o ano, sem espaço. Esse
procedimento deverá se repetir ao relacionar o documento nas referências, no final do trabalho.
71
Exemplos:
ou
Ítallo (1999a), afirma que [...] Ítallo (1999b), afirma que [...]
Exemplos:
ou
Exemplos:
ou
Exemplos:
ou
Exemplos:
ou
Exemplos:
ou
A indicação é feita através dos sobrenomes do autor seguido das datas das publicações em
ordem cronológica, separadas por vírgula (,).
Exemplos:
ou
A indicação é feita através dos sobrenomes dos autores em ordem alfabética seguidos de vírgula
e data e separados entre si por ponto e vírgula (;).
Exemplos:
ou
Albin (2003), Helman (1972) e Kalin et al. (1988) concordam ao afirmar […]
74
Citações, segundo Severino (2000, p. 106) “são os elementos retirados dos documentos
pesquisados durante a leitura da documentação e que se revelaram úteis para corroborar as
ideias desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocínio”.
7.1 Destaques
• O negrito pode ser usado para dar ênfase ou destaque em algum trecho de numa citação.
Após a citação deve-se acrescentar, a expressão ‘grifo nosso’ entre parênteses, logo após data
e/ou número da página.
Exemplo:
• O grifo ou negrito ou itálico serão usados se o autor consultado fez uso de algum desses
artifícios no trecho consultado. Quando for esse o caso, deve-se usar a expressão ‘grifo do
autor’ entre parênteses, logo após data e/ou número da página.
Exemplo:
• Nem sempre uma citação é transcrita completamente. Muitas vezes, somente parte de um
período ou frase é de interesse na construção de texto. Nesses casos, há a necessidade de se
indicar as supressões estejam elas no início, no meio ou no fim do parágrafo e/ou frase. Tais
supressões devem ser representadas por reticências dentro de colchetes.
Exemplo:
Eco (1999, p. 01) salienta que “[...] como aproximação poderiam servir as definições dos
dois estudiosos que [...] prognosticaram-lhe o nascimento oficial e a organização científica,
Saussure e Peirce”.
• Às vezes torna-se necessário, para o bom entendimento de uma citação, quando fora de seu
contexto original, acrescentar-se alguma palavra ou comentário próprio. Nesses casos, indica-
se tais interferências dentro de colchetes, estejam elas no início ou no fim do parágrafo e/ou
frase.
Exemplo:
“Em busca de um novo sentido de continuidade e uniformidade, que deve incluir agora a
maturidade sexual, [...] [os adolescentes] precisam, sobretudo de uma moratória para a
integração dos elementos de identidade [...].” (ERIKSON, 1987, p. 129).
Exemplo:
“Os movimentos de dança que se seguem são uma sucessão de descontração e de pura
energia, de heroísmo e de devastação, de melodiosidade e de intemporalidade”. (SIBLIN,
2014, p. 138, tradução nossa)
Consideram-se citações diretas às transcrições literais das palavras do autor retiradas de uma
obra consultada. Nesse tipo de citação a reprodução deve ser integral conservando-se a grafia e
a pontuação. Toda citação deverá vir acompanhada de sua autoria. A forma de apresentação da
autoria de uma citação no texto encontra-se descrita em Apresentação de Autores no Texto (ver
tópico 6).
A transcrição de um texto de até três linhas deve ser incorporada ao período entre aspas duplas,
mesmo que compreenda mais de um parágrafo. Aspas simples são utilizadas para indicar uma
citação que esteja no trecho que está sendo usado como citação.
Exemplos:
De acordo com Baudrillard (2001, p. 152), “o único princípio do jogo, que, entretanto, nunca
é colocado com universal, é que a escolha da regra nos livra da lei”.
“A personalidade alienada que se põe à venda tem que perder grande parte do sentimento
de dignidade, tão característico do homem até nas culturas primitivas.” (FROMM, 1959, p.
150).
Segundo Silva (2002, p. 27) “[...] seria equivocado falar em ‘impacto’ das novas tecnologias
infocomunicacionais sobre o social. A ‘metáfora do impacto’ remete a um fator causal [...]”.
As produções com mais de três linhas devem figurar abaixo do texto, com recuo de 4 cm da
margem esquerda, com letra corpo 11, espaçamento entre linhas simples e sem aspas.
77
Exemplos:
Consideram-se citações indiretas, os textos criados com base na obra de autor consultado. Nesse
caso, são reproduzidas as ideias do autor e/ou conteúdo contidos no texto original. Como não
se trata de reprodução exata do texto original, dispensa-se o uso de aspas duplas. Como também,
muitas vezes, as ideias apresentadas foram desenvolvidas pelo autor ao longo de toda uma obra,
dispensa-se o número da página.
Exemplo:
Para Durand (1988), o imaginário se manifesta nas culturas humanas através de imagens e
símbolos.
textuais ou conceitos de autor de uma fonte não consultada. Tais palavras ou conceitos são
mencionados na fonte consultada, porém, são de autoria de outro autor e originais em outra
obra que não se teve acesso.
No texto indica-se o sobrenome do(s) autor(es) do documento não consultado, seguido da data
de puplicação de sua obra, da expressão latina apud (citado por) e do sobrenome do(s) autor(es)
do documento consultado e data de publicação. Se for uma citação direta, acrescenta-se o
noúmero da página da fonte consultada.
Exemplo:
_______________
1
PIAGET, Jean. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Dom
Quixote, 1997.
Notas:
1. No exemplo apresentado, a obra consultada foi Inteligência e afetividade na criança
na teoria de Piaget de autoria de Wadsworth (1997). Nessa obra, o autor citou a ideia
de equilibração formulada por Piaget e presente na obra, não consultada, O
desenvolvimento do pensamento, datada de 1997. Sendo assim, a obra de Wadsworth
será referenciada no final do trabalho e a obra de Piaget será referenciada como nota de
rodapé.
2. Deve-se evitar citações de citações. Esse tipo de citação deve ser reservado para os casos
de impossibilidade de acesso às fontes originais.
79
Exemplos:
Volker (2002) afirma que o verdadeiro é explicado pela Natureza e o que é falso é explicado
pela sociedade. (informação verbal)1.
Ferreira (2000), após estudos realizados junto a grupo de estudantes, concluiu que não existe
[...] (informação verbal)2.
_______________
1
Informação fornecida por Volker em aula ministrada no Curso de Especialização em Adolescência da
Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais em 22 mar. 2002.
2
Informação fornecida por Ferreira em Curitiba, em sua residência, no ano de 1999.
Exemplo:
_______________
1
VIDAL, J. S. Comunicação e inteligência. Mensagem recebida por alice@educa.ufsj.edu em 20 mar. 2004.
80
Exemplo:
_______________
1
DAVID, L. O processo de desintegração das culturas indígenas no Brasil. A ser editado pela Kronus,
2005.
Consideram-se trabalhos em fase de impressão a todo material que se encontra em fase final de
editoração. Citações retiradas desses trabalhos devem ser usadas como qualquer outro já
impresso. No entanto, devem ser mencionados na lista final de Referências seguido do termo
‘No prelo’. (Ver tópico 9.2.1)
Exemplo:
Os padrões indicados aqui seguem a norma NBR 6023. Essa norma trata da apresentação dos
elementos que compõem as referências, que se aplicam a todos os tipos de documentos
especificados na próxima seção (seção 9).
8.1 Autoria
Exemplos:
Exemplos:
Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome deve ser precedido pelo
nome no órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.
Exemplos:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política de meio
ambiente do estado de São Paulo. São Paulo, 19193.
Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica que a
identifica, a referência é feita diretamente pelo seu nome. Em caso de duplicidade de
nomes, deve-se acrescentar no final, a unidade geográfica que identifica a jurisdição, entre
parênteses.
Exemplos:
O título e o subtítulo devem ser reproduzidos tal como figuram no documento, separados
por dois pontos. A segunda parte do título não deve ser realçada.
Exemplo:
PASTRO, C. Arte sacra: espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola, 1993.
Exemplo:
Exemplo:
8.3 Edição
A edição somente é indicada a partir da segunda, com abreviatura dos numerais ordinais,
na forma adotada, na língua do documento.
84
Exemplos:
Exemplos:
SCHAUM, D. Schaum’s outline of and problems. 5th ed. New York: Schaum
Publishing, 1956.
Exemplo:
8.4 Local
O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no documento.
Exemplo:
Exemplo:
Viçosa, AL
Viçosa, MG
Viçosa, RJ
Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais
destacado.
Exemplo:
NOTA – Na obra aparece: São Paulo – Rio de Janeiro – Lisboa – Bogotá – Buenos Aires –
Guatemala – México – New York – San Juan – Santiago etc.
Quando a cidade não aprece no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre
colchetes.
Exemplo:
Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada, entre
colchetes [s.l.].
Exemplos:
KRIEGER, G.; NOVAES, L. A.; FARIA, T. Todos os sócios do presidente. 3. ed. [s.l.]:
Scritta, 1992.
86
8.5 Editora
O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os
prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde
que sejam dispensáveis para identificação.
Exemplos:
DAGHLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1995. Il., 21 cm,
Bibliografia: p. 166-167. ISBN 85-224-1256-1.
LIMA, M. Tem encontro com Deus: Teologia para leigos. Rio de Janeiro: J. Olympio,
1985.
Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na página
de rosto. Se os nomes das editoras estiverem com igual destaque, indica-se a primeira. As
demais podem ser também registradas com os respectivos lugares.
Exemplos:
Quando a editora não é identificada, deve-se indicar a expressão sine nomine, abreviada,
entre colchetes [s.n.].
87
Exemplo:
FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993.
Quando o local e a editora não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas
as expressões, abreviadas, entre colchetes e separadas por dois pontos [s.l.: s.n.].
Exemplo:
Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido mencionada,
a mesma não é indicada como editora.
Exemplo:
8.6 Datas
Exemplo:
Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data,
seja da publicação, da impressão, do copyrigh ou outra.
88
Exemplo:
Exemplo:
Caso existam duas datas, ambas podem ser indicadas, desde que seja mencionada a relação
entre elas.
Exemplo:
CHAVE bíblica. Brasília, DF: Sociedade Bíblica do Brasil, 1970 (impressão 1994).
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicação. Não
se abreviam palavras de quatro ou menos letras (Ver tópico 8.9).
Exemplos:
Exemplos:
8.8 Ilustrações
Exemplos:
AZEVEDO, M. R. de. Viva vida: estudos sociais, 4. São Paulo: FTD, 1994. Il. color.
8.9 Dimensões
DURAN, J.J. Iluminação para vídeo e cinema. São Paulo: [s.n.], 1993. 21 cm.
CHEMELLO, T. Lãs, linhas e retalhos. 3. ed. São Paulo: Global, 1993. Il., 16 cm x 23 cm.
Exemplos:
GUATTARI, Félix. Caosmose: um novo paradigma estético. Rio de Janeiro: 34, 1992.
(Coleção TRANS)
Devem ser listados apenas os documentos citados no texto. Caso haja conveniência de
referenciar material não citado, deve-se fazer uma lista própria e apresenta-la como apêndice
sob o título de Referências Complementares.
E ainda:
12
Apesar da norma NBR 6023 abrir a possibilidade de se usar como realce negrito, grifo ou itálico, estabeleceu-
se, como padrão para a ESMU/UEMG, o negrito como artifício de realce nas referências.
94
Exemplo:
Exemplo:
TELLES JÚNIOR, Goffredo. Tratado da conseqüência: curso de lógica formal. 5. ed. São
Paulo: José Bushatsky, 1980.
______*. Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, data
de publicação.
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplos:
HECK, L.A. A borboleta azul. Lajeado, RS: Univates Editora, 2006. 17p. Disponível em:
<http://www.dominiopublico. gov.br/ download/ texto/ eu000004.pdf>. Acesso em: 11
abr. 2008.
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.I.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/Lport2_arquivos/Lport2_text
os/navionegreirotx.zip >. Acesso em: 10 jan. 2002.
OBS.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a data do
último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
98
9.1.1.11.1 Catálogos
Exemplos:
RAY, Sônia. Catálogo de obras brasileiras para contrabaixo: catálogo. São Paulo:
Annablume, 1996.
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
9.1.1.11.3 Memorial
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
9.1.1.11.4 Relatórios
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição (se houver). Local: Editora, data. Vol.
(opcional)
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
9.1.1.11.6 Guia
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. il. (Roteiros turísticos
Fiat). Inclui mapa rodoviário.
101
9.1.1.11.7 Manual
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição (se houver). Local: Editora, data. Vol.
(opcional)
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
9.1.1.11.8 Folheto
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Período (se for o caso). Local: Editora, data.
Descrição. Apoios (se for o caso).
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
9.1.1.11.9 Almanaque
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição (se houver). Local: Editora, data.
Descrição.
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d’A Manhã. Ed.
fac-sim. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Coleção Almanaques do Barão
de Itararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor.
102
Exemplo:
Exemplo:
LUCKESI, Cipriano Carlos. Educação, ludicidade e prevenção das neuroses futuras: uma
proposta pedagógica a partir da biossíntese. In: ______ (Org.) Ludopedagogia: educação e
ludicidade. Salvador: Gepel, 2000. p. 87-98.
Exemplos:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais
em matéria de meio ambiente. São Paulo, 1999. Entendendo o meio ambiente, v. 1.
Disponível em: <http://www. bdt.org.br/ sma/entendendo/atual.html>. Acesso em: 8 mar.
1999.
103
9.1.2.4 Verbete
Verbete (primeira palavra em maiúscula). In: Fonte de onde retirou-se a definição do termo
(Autor. Título). Local de publicação (cidade): Editora, ano. Página.
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
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data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
ÉTICA. In: SILVA, Benedicto (Coord.). Dicionário de ciências sociais. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1986. p. 433-435.
MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S.I.]:
Planeta de Agostini, c1998. CD-ROM 9.
Consideram-se como publicações seriadas aquelas que têm sua edição com relativa
regularidade. Estão entre elas: periódicos, jornais, publicações anuais (relatórios, anuários etc),
revistas, atas, comunicações de sociedades, séries monográficas, quando tratadas como
publicação periódica.
104
9.2.1 Editorial
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
105
Exemplos:
VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo interativa, Rio de
Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .NET, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seleção
Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>.
Acesso em: 28 nov. 1998.
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
DALLARI diz que o governo intervirá em plano de saúde. A Gazeta, Vitória. 18 jun.
1994. p. 9, c. I.
KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News
Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em:
<http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov. 1998.
9.3 Entrevista
Considera-se como fonte formal: revistas, jornais, televisão, meios eletrônicos de comunicação
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa:1988. Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8,
14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes.
Considera-se como fonte informal: toda e qualquer informação obtida através de comunicações
pessoais, anotações de aulas, trabalhos publicados em eventos e não publicados (conferências,
palestras, seminários, congressos, simpósios etc)
SOBRENOME, Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título: subtítulo (se houver). Local
(Cidade), data. Descrição.
Exemplo:
VOLKER, Paulo. Belo Horizonte, 2002. Informação fornecida em aula ministrada no Curso
de Especialização em Adolescência da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.
107
9.4 Evento
Considera-se evento o conjunto dos documentos reunidos num produto final com denominação
de: atas, anais, proceedings, entre outras.
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Exemplos:
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
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data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
108
Exemplos:
Obs.: acrescentar endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres
“Disponível em:” e a data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
Exemplo:
GIL, José Luiz. Jovens, cyber, espaço e tempo digital. Adolescência Latinoamericana,
Porto Alegre, v.1, n. 3, p. 196, 1998. Suplemento. Fragmento da Conferência proferida no
VII Congresso Brasileiro de Adolescência, Gramado.
9.5 Patente
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
9.7.1 Constituições
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
PAÍS. Constituição (ano). Emenda constitucional nº., data. Título (natureza da decisão ou
ementa). Título da Publicação, v., p., mês e ano.
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número da Lei e data (dia, mês, ano).
Ementa. Publicação, Local de publicação, data (dia, mês, ano). Seção, página.
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
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data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
111
Exemplo:
PAÍS. Medida provisória nº., data. A decisão da Medida. Publicação, local, data (dia, mês
e ano). Seção, página.
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
AUTORIA. (Entidade Coletiva). Ementa. Tipo de documento, número e data (dia, mês,
ano). Título da Publicação, Local, volume, páginas, mês e ano.
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso,
o endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
BRASIL. Lei n.° 8926, de 9 de agosto de 1994. Torna obrigatório a inclusão, nas bulas de
medicamentos, de advertências e recomendações sobre o seu uso por pessoas de mais de 65
anos. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF, v. 132, n. 152, p.
12037, 1994.
RIO DE JANEIRO (Estado). Lei n.° 1848, de 23 de julho de 1991. Dispõe sobre as diretrizes
orçamentárias para o exercício de 1992 e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 132, n. 155, p. 12247, 1994.
9.7.7 Jurisprudência
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplo:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula N.º 115. Na instância especial é inexistente
recurso interposto por advogado sem procuração nos autos. Brasília, Corte Especial, 27 de
outubro de 1994. Revista do Superior Tribunal de Justiça, Brasília, v. 7, n. 70, p. 330-
364, jun. 2002.
113
Obs.: se disponíveis em site, acrescentar o endereço eletrônico entre os sinais < >
antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a data do último acesso, antecedida dos
dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
A FUGA. Direção: Roger Danaldson. Produção: David Foster. Roteiro: Walter Hill; Anny
Simon. Intérpretes: Kim Basinger; Alec Baldwin; Michael Madsen; James Woods;
Jennifer Tilly; David Morse. São Paulo: Videolar Multimídia, 1994. 1 videocassete
(115min), VHS-NTSC, son., color. (Videoteca Folha).
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
114
Exemplos:
O ciclo de Krebs. São Paulo: PUC, 1999. 18 transparências, color. 25x20 cm.
HOFFMANN, Josef. Palácio Stoclet: vista do interior. Viena. 1905. Tinta-da-china e lápis
sobre papel milimétrico, 33x21 cm.
KLIMT, Gustav. Pomar. 1898. 1 gravura. Óleo sobre cartão. Color. Coleção particular.
SCHIELE, Egon. A morte e a jovem. Viena. 1915. 1 original de arte, óleo sobre tela,
color, 70x80 cm. Österreichische Galerie.
CARSALADA, Pascali Gontijo de. Reforma com acréscimo da unidade Senai unidade
Horto: projeto de arquitetura. Belo Horizonte. 2006. 2 f. Original em mídia digital.
VASO.TIFF. 1999. Altura: 1082 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5
Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso
em: 28 out. 1999.
CHAGAL, Marc. Primavera. 1938/39. Aquarela e pastel sobre cartolina sem papelão.
64.0x48.3 cm. Disponível em: <www.mac.usp.br>. Acesso em 05 dez. 2002.
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
115
Exemplos:
JACKSON, W.N. Novo Atlas do mundo. Londres: W. N. Jackson, [19--]. 256 mapas e
diagramas, color, 52 cm. Escala variada.
Consideram-se documentos sonoros: discos, CDs, fitas cassete, fitas magnéticas etc.
ou
Obs.: se disponíveis em site, acrescentar o endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido
dos dizeres “Disponível em:” e a data do último acesso, antecedida dos dizeres
“Acesso em:”
116
Exemplos:
CAETANO VELOSO. Caetano Veloso. Rio de Janeiro: Polygram, 1990. 1 cassete sonoro
(60 mm.).
COMPOSITOR(ES). Nome da parte (ou faixa de gravação). Intérprete(s) da parte (ou faixa
de gravação):. In: COMPOSITOR(ES) OU INTERPRETE(S).Direção/Regência: (se
houver). Título. Local: Gravadora, ano. Especificação do suporte.
Obs.: se disponíveis em site, acrescentar o endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido
dos dizeres “Disponível em:” e a data do último acesso, antecedida dos dizeres
“Acesso em:”
Exemplos:
ARY BARROSO. É luxo só. Intérpretes: Elza Soares e Aquarela Carioca. In: ARY
BARROSO. Songbook Ary Barroso, v. 1. Rio de Janeiro: Lumiar, 1995. 1 CD. Faixa 5.
JOHANN SEBASTIAN BACH. Cantata for the Feast of the Visitation of Mary.
Intérpretes: The Monteverdi Choir; The English Baroque Solists. Direção: John Eliot
Gardiner. In: JOHANN SEBASTIAN BACH. Cantatas. Hamburg: Deutsche
Grammophon, 1992. 1 CD. Faixas 8-17.
9.12 Partitura
Nota: Partituras manuscritas, não editadas, deverão ser referenciadas substituindo-se o nome
da editora pela palavra ‘manuscrito’.
117
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
GRIEG, Edvard. Konzert em a-Moll opus 16. Frankfurt: Peters. 1 partitura (65 p.). Piano
e orquestra.
MIGNONE, Francisco. Sonata nº. 3. Rio de Janeiro: FUNART, 1986. 1 partitura (39 p.).
Violoncelo e piano.
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
MENDELSSOHN, Bartholdy. Sechs Lieder ohne Worte, opus 62, nº 1. In: Lieder ohne
Worte. München: G. Henle Verlag, 1981. 1 partitura (p. 86-95). Piano.
HAYDN, Joseph, Sonata nº 49 in E-flat Major, adagio cantabile. In: Complete piano
sonatas, vol 2. New York: Dover Publiacations, 1984. 1 partitura (p. 187-190). Piano.
LOBO, Edu; MORAES, Vinícius. Arrastão. In: Songbook Edu Lobo. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1994. 1 partitura (p. 52-53). Melodia e acompanhamento.
118
Obs.: se disponíveis em meio eletrônio, acrescentar descrição do meio ou, se for o caso, o
endereço eletrônico entre os sinais < > antecedido dos dizeres “Disponível em:” e a
data do último acesso, antecedida dos dizeres “Acesso em:”
Exemplos:
CÂNTARO [Dinastia Ming, período Chia-Ching, 15–]. 1 peça, Porcelana com verniz
amarelo e pigmentação ferrugem, 21 cm. Ostasiastiche Kunstabteilung. Museu Staatliche,
Berlin.
LAURENS, Henri. Torso. 1935. Escultura em chumbo, 66,5 x 47,7 x 48,4 cm. Disponível
em: <http://www.mac.usp.br.br>. Acesso em: 05 dez. 2002.
PAÇO Imperial. 1743. Monumento histórico, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Disponível em:
<http://www.iphan.gov.br/bens/museus/pacoimperial.gov.br>. Acesso em: 05 dez. 2002.
Consideram-se documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico aqueles que são passíveis
de serem manipulados (edição, leitura) por computador. São duas as modalidades de acesso:
• acesso remoto: o acesso é efetuado por redes locais ou externas. Segundo Weitz (2002),
podem ser: banco/bases de dados, catálogos ou livro, websites, serviços online tais como.
Consideram-se serviços online: listas de discussão, mensagens eletrônicas, arquivos etc.
Exemplos:
BRASIL. Programa Nacional de DST e Aids. Aids no Brasil. Banco de dados elaborado
pelo Sistema Nacional de Agravo de notificação – SINAN. Disponível em:
http//:www.aids.gov.br/final/dados/aids.htm>. Acesso em:22/05/2005
ÁCAROS no Estado de São Paulo (Enseius concordis): banco de dados preparado por
Carlos H. W. Flechtmann. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E
TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropicais: o ar desde 1985.
Disponível em: <http://www/bdt.org/bdt/acarosp>. Aceso em: 28 nov. 1998.
TÍTULO ou denominação da página: subtítulo (se houver). Local (se houver), Indicação de
responsabilidade (editor, coordenador, desenvolvedor e/ou responsável pela manutenção),
ano de implantação. Descrição do conteúdo. Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em: dia, mês abreviado e ano do último acesso.
120
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
SOBRENOME, Nome(s) do(s) autor(es). Título, versão (se houver): subtítulo (se houver).
Edição (se houver). Local: Editora, data de publicação. Quantidade de CD-ROMs
utilizados. Sistema operacional e nota (opcional).
Exemplos:
Notas:
Mensagem eletrônica não é recomendada como fonte de pesquisa. devem ser referenciadas
somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em
discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e efêmero, e
desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica
de pesquisa.
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1995. 1
CD-ROM.
NOU-Rau: software livre. Versão beta 2. Campinas: UNICAMP, 2002. Disponível em:
<www.rau-tu.unicamp.br/nou-rau/>. Acesso em: 05 dez. 2002.
123
REFERÊNCIAS *
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6028: resumos: procedimentos. Rio
de Janeiro, 1990.
BRASIL. Resolução Nº196/96 versão 2012. Conselho Nacional de Saúde, Comissão Nacional
de Ética em Pesquisa – Ministério da Saúde. Disponível em:
<http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/aquivos/resolucoes/23_out_versao_final
_196_ENCEP2012.pdf>. Acesso em: 06 jul. 2016.
GREEN, Stuart P. Cheating. Law and Philosophy, 23, 2004. Kluwer AcademicPublishers.
Printed in the Netherlands. p.137–185.
*
De acordo com: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
124
RAMOS, François Silva. Fraude acadêmica: uma análise ético-legislativa. 128 f. Dissertação
(Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade de Uberaba.
Uberaba, 2012.
SOARES, S.B.C. (Org.). STRALJD 2002: tutoriais de acesso as bases de dados online,
referências e outros recursos informacionais. São Paulo: UNESP, Coordenadoria Geral de
Bibliotecas, 2002. 1 CD-ROM.