Professional Documents
Culture Documents
Introdução 03
Como surgiu o seguro no Brasil 04
História do seguro no mundo 04
Quais os elementos e definição de seguro 05
Qual é o objetivo de se fazer um seguro 06
Cosseguro, Resseguro, Retrocessão e Fraude 06
Cosseguro 07
Resseguro 09
Retrocessão 10
Fraude 10
Planos de previdências privada 13
Conclusão 15
Referências Bibliográficas 15
2
INTRODUÇÃO
Por volta de 1700 A.C, vinte e três séculos antes de Cristo, na Babilônia, quando as
caravanas atravessavam o deserto para comercializar camelos em cidades vizinhas, surgiram
às primeiras modalidades de seguros.
No Código criado por Hamurabi (1728-1686 A.C), em 1700 A.C, este promoveu a
criação de uma associação que se encarregava de dar um novo barco aos comerciantes que
perdiam o seu em consequência das tempestades, e um novo burro ao comerciante que tivesse
perdido o seu, buscando também proteger as caravanas que cruzavam os desertos. Além de
uma atitude solidária por parte do grupo, já era sem dúvida uma forma primária de seguro.
4
No século IX A.C, foram criadas as Leis de Rodes, que estabelecia as bases do
processo de abaria grossa, “se repartiam os prejuízos entre os donos da embarcação e os da
carga, se um acontecimento, durante a viagem, obrigasse o capitão a provocar, por exemplo,
uma varação para salvar o navio e a carga.
Teve uma época em que um mutuante emprestava dinheiro a um mutuário, a fim de
que pudesse financiar sua viagem, tendo como garantia o navio com todos seus apetrechos e
carga. Caso ocorre-se o sinistro, cessava a obrigatoriedade do pagamento do empréstimo, caso
contrário, a carga chegasse ao porto de destino, o empréstimo era pago acrescido de juros
náuticos.
Em 1234, o papa Gregório IX proibiu essa prática, o qual, com o Direito Canônico,
taxou de usura tais tipos de empréstimos.
O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova,
com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo.
No século XVIII para XIX, surgiram as primeiras companhias seguradoras, com o
advento da máquina e da era industrial. Onde foram desenvolvidos outros tipos de seguros, o
de incêndio, o de transportes terrestres, e o de vida.
O Código Civil, promulgado por Napoleão Bonaparte, em 1804, dizia em seu artigo
1383 que “cada um é responsável pelos danos que causar, não apenas por sua ação, mas
também por sua imprudência ou sua negligencia”.
Os tempos antigos passaram, o mundo havia ingressado na era da produção em série e
do consumo em escala. A figura do segurador individual desaparecia, e no seu lugar entram as
companhias seguradoras como existem atualmente.
6
COSSEGURO
7
Vejamos este exemplo:
Supondo-se que a taxa de seguro seja de 5% (cinco por cento), a forma de cálculo da
responsabilidade assumida por cada seguradora, do prêmio recebido e da indenização que
deverá ser paga para o prejuízo de R$: 80.000,00 será a seguinte.
8
seguradoras, cada seguradora contratada, assumirá a sua parcela de responsabilidade
estabelecida no contrato. Caso uma destas seguradoras não honrar, as outras
seguradoras contratadas, não cobrirão o que faltar para o pagamento do prêmio em
caso de sinistro.
RESSEGURO
RETROCESSÃO
É a operação feita pelo resegurador onde cede parte das responsabilidades que ele
aceita a outros reseguradores ou seguradoras, ou seja, trata-se da pulverização do risco
proveniente de uma reseguradora, para repassar ao Mercado Segurador Nacional os excessos
de responsabilidade que ultrapassariam os seus limites de capacidade de indenizar. Em termos
habituais, seria o resseguro de um resseguro. No Brasil, as seguradoras autorizadas a operar
no País, são retrocessionárias, obrigatórias, do IRB-Re.
FRAUDE
10
Comunicar sinistros que não aconteceram, visando favorecer o reembolso próprio ou
de terceiros;
Alegar modalidades de acontecimento de um determinado sinistro, diferente das reais
situações ou ocultar, ou omitir dados essenciais para a correta definição de um sinistro;
Produzir falsas declarações ou omitir acontecimentos de agravamento de risco
preexistentes na contratação de um seguro;
Conceder carteira pessoal do seguro ou do plano de saúde para a utilização por
terceiros;
Fraudar documentos ou provas com o intuito de receber um ressarcimento indevido ou
para beneficiar o ressarcimento de terceiros.
Oportunistas: esses, normalmente são pessoas comuns, não são profissionais, são
amadores, aproveitam-se da oportunidade e geralmente, as indenizações são de valores
baixos e pouco frequentes.
Mas fica claramente evidenciado que, para ambos os casos, tanto para os contumazes
quanto para os oportunistas, a fraude é considerada crime, cabendo o seguinte, no Código
Penal:
11
Algumas definições de fraudes, segundo alguns autores:
“Qualquer representação falsa feita por uma pessoa requisitando pagamento de sinistro ou
subscrevendo uma apólice.”
New Hampshire Departmente of Justice-USA
“Qualquer conjunto de artifícios com o fim de receber uma indenização a que de outro modo
não seria direito, independentemente da maneira como tal efetivamente se apresente.”
Machado, Meyer, Sendacze e Opice Advogados
Medidas para a redução da fraude
12
Hoje em dia, existem empresas especializadas na investigação e detecção de fraudes
em seguros, experiente no combate a tais práticas, na qual costumam ser muito eficazes. As
empresas de seguros habitualmente tendem a contratar os serviços prestados por estas
empresas especializadas, quando são surpreendidas em pedidos de indenizações que se julgam
suspeitas. Atualmente existe uma propensão mundial, no setor das empresas de seguros, em
melhorar a eficiência no combate às fraudes.
13
Quando dos resgates, o Imposto de Renda incide sobre todo o valor principal e os
rendimentos (valor investido + remuneração).
VGBL é uma sigla para Vida Geradora de Benefício Livre. O VGBL é uma das
modalidades de plano previdenciário privado (previdência privada) adotada no Brasil. A
principal característica do VGBL é o fato da não incidência de tributação de Imposto de
Renda durante a fase de recebimento do benefício. Outra vantagem do VGBL é a inexistência
de gastos para a transmissão de heranças. Aplicações em VGBL também são impenhoráveis,
sendo a única aplicação que não pode sofrer bloqueio judicial automático em ações
trabalhistas, cíveis, etc.
Os beneficiários do VGBL são livremente escolhidos pelo titular do plano, podendo
dispor livremente de sua herança - não precisando, portanto seguir a ordem legal de sucessão
e suas proporções, impostas pela lei. Nesse sentido, o VGBL também pode assumir, na
prática, o papel de testamento. Tanto o PGBL como o VGBL estão sujeitos à taxa de
Administração e de Carregamento. O VGBL é indicado para quem faz o imposto de renda
pessoa física simplificado, para quem faz declaração simplificada ou não é tributado na fonte,
como autônomos, o VGBL é ideal. Ele é indicado também para quem deseja diversificar seus
investimentos ou para quem deseja aplicar mais de 12% de sua renda bruta em previdência.
Isto porque, em um VGBL, a tributação acontece apenas sobre o ganho de capital.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fonte: http://www.bradescosaude.com.br/Historia/Historia_Seguro.asp
14
Fonte: PLT – Seguros, Matemática Atuarial e Financeira – Uma abordagem introdutória –
Autor Gustavo Henrique W. de Azevedo - Editora Saraiva – Ano 2008
Fonte: http://www.vivatranquilo.com.br/seguro/operacao_seguro/mat5.htm
Fonte: http://www.fenaseg.org.br/cnseg/resseguro/
Fonte: http://www.fenaseg.org.br/cnseg/resseguro/
Fonte: http://www.vivatranquilo.com.br/seguro/operacao_seguro/mat6.htm
Fonte: http://www.fortemourao.com.br/guia/fraudes/index.php
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_Gerador_de_Benef%C3%ADcio_Livre.
15