1.1.“Vinha caminhando a pé, para ver se encontrava uma Padilha de fé…” 1.2. Quantos caminhos existem na encruzilhada? 1.3.A retomada do trabalho de campo: algumas considerações metodológicas
2. PANORAMA HISTÓRICO: MASCULINIDADES NAS RELIGIÕES AFRO-
BRASILEIRAS 2.1. “Somente a feminilidade pode servir aos deuses” 1
3. POR DENTRO DO ESPAÇO RITUAL
3.1.Exus e Pombagiras: “aqueles que não aceitam normas” 3.2.Histórias da assistência 3.3. Os eguns estão soltos: notas sobre o campo de atuação da esquerda 3.4. A“matéria”: da descoberta de “ter uma pombagira” à fase de doutrinação
4. O PARADOXO DA DISCRIÇÃO 4.1.Só não pode dar show!
5. SÃO OS OLHOS DE QUEM TÁ VENDO: DANDO EKÊ NA
MASCULINIDADE HEGEMÔNICA
5.1.Sobre a diversidade de ter e ser: pombagiras e sexualidades reviradas
5.1.1. O medo de “virar viado” e as práticas heteroflexiveis
5.2.Um leque de presente: o dia em que conheci Boca do Inferno
CONCLUSÃO
1 LANDES, Ruth, 1967 [1947], A cidade das mulheres, Rio de Janeiro, Editora Civilização Brasileira