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Operação com
guindastes
1: “TEORIA DOS GUINDASTES”
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1-TEORIA DOS GUINDASTES OFFSHORE
2
1.1.2 Quanto ao sistema de força
1.1.2.1- Transmissão mecânica:
Quando o motor, que pode ser elétrico ou Diesel, transmite sua potência aos
mecanismos através de eixos, árvores, engrenagens, embreagens, cremalheiras,
volantes, correntes, etc.
(1) Comando direto: Quando o operador controla a quantidade de óleo que passa
por uma válvula e vai para o motor hidráulico através de uma alavanca ligada a
esta própria válvula.
3
1.1.3.6- Comandos individuais:
Quando cada chave ou alavanca tem uma única função de comando, ou seja,
comanda um só mecanismo.
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1. -Comando da embreagem do 3º tambor.
2. - Comando da embreagem geral.
3. - Acelerador manual.
4. - Comando do movimento do 3Q tambor (Liberar cabo).
5. - Comando do movimento do 3Q tambor (recolher cabo).
6. - Comando do freio de estacionamento.
7. - Trava do tambor principal.
8. - Trava do tambor auxiliar.
9. - Pedal do acelerador.
10. - Comando do giro.
11. - Pedal do freio do tambor.
12. - Pedal do freio do tambor principal.
13. - Comando do movimento da lança (cabrestante).
14. - Comando do movimento do tambor auxiliar.
15. - Comando do movimento do tambor principal.
16. - painel de instrumentos.
17. - Indicador de ângulo.
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1.1.4.2- GUINDASTE CEC
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1.1.4.3- GUINDASTE LIEBHERR
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1.1.5- Vista geral dos Guindastes
1.1.5.1 - Guindaste HR
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1.1.5.2- Guindaste CEC – Vista geral
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1.1.5.3- Guindaste CEC – Vista geral
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1.1.5.4- Guindaste CEC – vista geral arranjo dos mecanismos
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1.1.5.5- Guindaste LIEBHERR – vista geral
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1.1.5.6- Guindaste LIEBHERR arranjo dos mecanismos
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1.2- NOMENCLATURA DOS DIVERSOS MECANISMOS E SEUS PRINCÍPIOS DE
FUNCIONAMENTO
1.2.1 - Mecanismo de Transmissão:
Nas máquinas de transmissão mecânica: (HR/AMERICAN)
Engloba a embreagem geral, a tomada de força, eixos de transmissão. Correntes de
transmissão e conversores de torque.
Nas máquinas de transmissão hidráulica: (CEC/LIEBHERR)
Engloba a tomada de força e distribuição, e as bombas hidráulicas com seus
acoplamentos (e a embreagem geral, quando existente), e os motores hidráulicos.
Nas máquinas de transmissão elétrica:
Engloba simplesmente seus redutores de velocidade.
1.2.1.1: Função
Sua função principal é controlar e transmitir a potencia gerada pelo motor principal para
os diversos tambores de cabo e para o mecanismo de giro.
Além disso, através de escorregamento dos discos da embreagem geral ou do
conversor de torque, permite que se controle a carga içada, subindo ou descendo a
mesma, através da variação da aceleração.
1.2.2.1 –Função
Controlar o movimento do tambor de cabo da lança, responsável pela movimentação da
mesma.
1.2.3.1 – Função:
Controlar o movimento de subida do Gancho principal que vai içar as cargas maiores, e
do gancho do jib (bola peso), que vai içar as cargas menores.
1.2.4.1 –Função:
Controlar o movimento de descida da carga, que atua a favor do giro do motor. Este
atua como se fosse um freio, não deixando a carga cair em queda livre.
1.2.5.1- Funções:
Controlar a queda livre das cargas. Estacionar uma carga suspensa e ajudar a
descida motorizada com carga muito pesada.
1.2.6.1- Função:
Controlar o movimento giratório da maquina.
1.2.7.1 Funções
Estabilizar as cargas suspensas, e arrastar pequenas cargas para dentro do raio de
ação da máquina.
1.3 - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS MODELOS EM
OPERAÇÃO:
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1.3.1- Classificação
1.3.1.1 - Guindaste HR GB 35-M:
Guindaste tipo cavalete móvel, transmissão mecânica, comandos pneumáticos
individuais, capacidade máxima de carga (35 t).
1.3.1.2 - Guindaste HR GB 60-M:
Guindaste tipo cavalete fixo, transmissão mecânica, comandos pneumáticos
individuais, capacidade máxima 60t.
1.3.1.3 - Guindaste CEC FAVCO MOD 6/10 K:
Guindaste tipo cavalete fixo, transmissão hidrostática, comandos hidráulicos múltiplos,
capacidade máxima 45 t.
1.3.1.4 - Guindaste LIEBHERR :
Guindaste tipo cavalete fixo, transmissão hidrostática, comandos hidráulicos múltiplos,
capacidade pequena (20 t).
Número de cilindro.......................6
Ciclo de trabalho...........................4 tempos
Injeção...........................................direta
Diâmetro do cilindro....................127 mm
Curso.............................................145 mm
CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO
Estrutura formada por dois chassis (dianteiro e traseiro) unidos por 04 pinos. Na parte
traseira encontram-se instalados um motor scania acoplado a uma embreagem geral, e
um conversor de torque.
COMPRESSOR
TORQUE HIDRÁULICO
Conversor hidráulico marca ALLISON, modelo TCDO-475 com sistema de refrigeração
própria.
TRANSMISSÃO DE FORÇAS
Sistema mecânico, por meio de torção com redução angular ao motor por meio de
engrenagem tipo GLEASON. A caixa de tomada de força também de redução angular
de engrenagem' tipo GLEASON. Todas as engrenagens trabalham em banho de óleo e
todo o conjunto é montado em rolamentos.
MECANISMO DE REVERSÃO
Composto por eixo horizontal onde estão montados dois satélites cônicos Zerol,
acoplado a embreagens multi-discos, dando seleção de movimento. Estes satélites
transmitem movimento reversível à coroa do eixo vertical de reversão. Todas as
engrenagens trabalham em banho de óleo e todo o conjunto é montado em rolamentos.
TREM DE ENGRENAGEM
Composto de uma engrenagem central, que recebe força motriz do eixo de reversão e
transmite as duas engrenagens laterais, que por sua vez por meio de embreagem
multi-discos, e pinhão transmite movimentos aos tambores principal e auxiliar.
MECANISMO DE GIRO
Mecanismo integrado por um sistema de engrenagem, pinhão e coroa que recebe força
motriz diretamente do eixo vertical de reversão através da coroa e transmite à pista de
giro de dentes internos através do pinhão.
BASE GIRATÓRIA
Composto de um sistema tipo rolamento, com dentes internos, dimensionado conforme
normas API-2C (guindaste OFFSHORE), com 03 carreiras de rolos que suportam
esforços axial e radial, dando à máquina grande estabilidade, giro preciso e segurança,
mesmo no caso de ser submetida a esforços duas vezes maiores que os esforços
nominais. A lubrificação do rolamento é feita por meio de graxeiros de fácil acesso,
situados na face externa do mesmo. Existem anéis de vedação que evitam a penetração
de poeiras e névoa marinha, contribuindo sensivelmente para uma grande durabilidade.
É afixada a máquina, assim como ao pedestal, através de 66 parafusos de 33 mm de
diâmetro.
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DESCIDA MOTORIZADA NOS DOIS (02) TAMBORES DE CARGA
A carga é baixada pelo motor através de um sistema inversor de engrenagens
planetárias. Os mecanismos dos guinchos recebem força motriz através de engrenagens
de dentes retos. Este sistema de transmissão de força é montado sobre rolamentos e a
sua lubrificação é a óleo.
CABRESTANTE DA LANÇA
É um conjunto independente que recebe força diretamente da embreagem geral e
redução através de um eixo com luva tipo Falk. Este conjunto é formado de duas partes.
A primeira parte é formada por uma caixa onde estão situadas os três (03) engrenagens,
tipo GLEASON, acionadas por duas (02) embreagens de discos, permitindo assim a
reversão do movimento, a 2º parte é formada por uma redução tipo coroa sem-fim, em
cujo eixo está montado o tambor (guincho da lança).
LUBRIFICAÇÃO
Usa-se óleo em 80% da lubrificação da máquina.
CHASSI
Projetado e construído em chapa de aço ASTM-A 36 de ¾’ e 1 ¼’, soldado com eletrodo
especial, formando uma rígida estrutura. O chassi é bipartido. A primeira parte é
reservada a montagem de todo o sistema mecânico.
FUNCIONAMENTO
Todos os sistemas mecânicos de guindaste têm embreagens próprias, permitindo
movimentos simultâneos dos tambores principais, do giro; da descida ou elevação da
lança e do guincho de arrasto.
QUADRO DE INSTRUMENTAÇÃO
Composto dos seguintes instrumentos:
a) Manômetros: de óleo lubrificante, do motor, do óleo do conversor hidráulico e do
sistema pneumático de partida.
b) Termômetros: da água de refrigeração do motor, e do óleo do conversor de
torque.
c) Níveis de óleo: Combustível, e do conversor de torque. O quadro dispõe ainda de
horímetro, chaves de iluminação interna, voltímetro, amperímetro e botões de
partida e de parada do motor.
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ACELERAÇÃO
O acionamento é feito através de pedal e/ou alavanca manual.
CABINE
Construída em chapas viradas, em forma de perfis, rebitados e aparafusados,
formando um rígido conjunto.
COMANDOS PNEUMÁTICOS
Os comandos são em sua maioria de acionamento duplo localizado de tal modo que
permite ao operador usar as mãos em operações distintas, enquanto movimenta a
lança. Toda a manobra tem controle independente.
PASSARELA
A máquina dispõe de passarela horizontal nas laterais direitas e esquerdas e na parte
traseira, sobre o contra peso, com largura adequada para circulação, que servem como
uma continuação das passarelas laterais. Toda a passagem é protegida por corrimão e
roda - pé.
LANÇA
Em treliça de tubos, de aço especial, soldados eletricamente somando base e ponta,
quatorze (14) metros, com seções intermediárias de cinco (05) e/ou seis (06) metros.
MOITÂO
Composto por duas (02) placas de aço e quatro (04) roldanas lubrificadas através do
eixo. Os ganchos são em aço munido de trava de segurança, montados sobre
rolamentos' axiais com capacidade para 60 toneladas.
1. SISTEMA DE SEGURANÇA
1. SEGURANÇA DA LANÇA
Os movimentos dos guindastes são limitados dentro da faixa de segurança,
por alarme e dispositivos que desligam a máquina sempre que o operador
tente operá-la fora dos limites indicados. Assim, quando:
O operador segue levantando a lança acima de 80° um dispositivo corta o
fluxo pneumático, parando o movimento da lança.
O operador segue abaixando a lança, além de 20° um dispositivo corta o fluxo
pneumático, parando a lança.
OUTRAS CARACTERISTICAS
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b) Velocidade de recolhimento dos cabos...................................50m/min
c) Trava dos
tambores.........................................................................................Sim
d) Velocidade de giro....................................................................2,4 rpm
e) Pesos aproximados:
Da parte dianteira do mecanismo...................................9,0 t
Da parte traseira.............................................................7,5 t
Da parte da
lança...............................................................................6,0 t
Contrapeso...................................................................15,0 t
f) Largura com passarela............................................................4,40m
g) Altura com cavalete montado..................................................6,60m
h) Raio para rotação.... .....................................................3,60m
i) Capacidade do tanque de combustível................................430 litros
j) Comandos............................................................................Pneumáticos
k) Tração nos cabos....................................................................10,0 t
1. Características de funcionamento
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3- FUNÇÃO BÁSICA DE UM GUINDASTE
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4- FUNCIONAMENTO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DOS GUINDASTES OFFSHORE
4.1- LANÇA
Os Guindastes Offshore são montados sobre pedestais. Os pedestais são firmemente
fixados nas plataformas ou nas embarcações. Os limites de carga máxima são
determinados pela resistência estrutural do equipamento. Existem vários fabricantes de
Guindastes Offshore no mundo. As tecnologias usadas pelos vários fabricantes variam
bastante. Desta forma sempre precisamos estudar o manual de operação de cada
equipamento que formos trabalhar. O conhecimento detalhado de cada máquina que
operarmos é de fundamental importância. Nas figuras desta página destacamos dois
tipos de lança comumente usados nos Guindastes. A lança construída com viga caixão
e a lança em forma de treliça.
A lança construída com viga caixão tem mecanismo de levantamento acionado por cilindros
hidráulicos. A lança em forma de treliça tem mecanismo de elevação acionado por
guinchos e cabos. As lanças construídas com vigas caixão podem algumas vezes ser
telescópicas, ou seja podem aumentar de comprimento aumentando assim seu raio de
alcance.
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4.2-Limitador de elevação dos ganchos
Evita que os ganchos de carga cheguem ao final de seu curso, causando avarias no
gancho, lança e cabo. Em geral, o limitador não passa de um alarme sonoro, mas as
máquinas mais recentes já são equipadas com modelos que neutralizam os comandos
e freiam os tambores de cabo.
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4.3 - Limitador de ângulos da lança
Evita que a lança ultrapasse os 80° de inclinação máxima, ou desça dos 20° de
Inclinação mínima. Extrapolando-se estes valores, a operação torna-se arriscada, já
tendo havido vários acidentes deste tipo. Em geral, o limitador neutraliza o comando e
freia o cabrestante ou guincho; mas em alguns modelos antigos, existe unicamente um
alarme sonoro para o limite de 80º.
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4.4- MONITORAMENTO ELETRÔNICO DO GUINDASTE
Sensor 1
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4.5- Limitador de giro
De uso pouco difundido, limita o ângulo de giro das máquinas no campo estritamente
necessário, evitando choques de lança com estruturas fixas da plataforma.
5.1 Guindaste HR
5.1.1- Acionamento de Giro
Desativar o freio de estacionamento: A máquina está livre para girar.
O giro é feito pelo acionamento da alavanca de comando.
O giro é bloqueado pelo acionamento do freio de serviço.
Quando alavanca de comando estiver neutra, o giro torna-se livre. É
recomendável que se acione o freio de estacionamento.
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5.1.3- Acionamento do Movimento do Tambor Auxiliar (jib)
Destrave o tambor auxiliar.
Movimentando a alavanca de comando, tem-se o movimento de carga (jib). O
controle de movimento é feito pressionando-se o pedal de freio do tambor auxiliar.
Para uma parada demorada, deve-se utilizar a trava localizada bem abaixo do pedal,
ou a trava do tambor auxiliar.
Pernada tripla
9.0t carga leve..................................0-40 m/min
21.0t carga total..................................0-20 m/min
5.2.3- Giro
Velocidade de 0 a 2 rpm. O movimento de giro é por motor hidráulico a pistão com o
Pinhão do motor engrenado diretamente com a engrenagem interna do anel de giro. É
previsto um dispositivo de travamento mecânico. O motor de acionamento é montado
no piso da casa de máquinas e é construído com sistema de travamento em caso de
falha. O sistema hidráulico é conectado com controle variável em ambas as direções.
Devido às características de projeto, o guindaste permite um controle fino de
velocidade de giro com elevada precisão de transporte de carga.
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5.2.4- Elevação da Lança
Velocidade: de raio máximo ao raio mínimo em 50 seg.
6.1.1- Vantagens
a) Permite a definição das cargas em qualquer ponto dentro da faixa de atuação.
b) Permite melhor compreensão do comportamento da máquina nas diversas
situações
c) Permite a sobreposição de várias curvas em um mesmo gráfico.
6.1.2- Desvantagens
a) Exige atenção na consulta, além de certa prática.Numa máquina de grande
capacidade, várias combinações possíveis de comprimento da lança e número de
pernas de cabo anulam a vantagem de sobreposição de curvas, pois cria uma
confusão visual muito grande.
b) Como o gráfico é montado em cima dos raios de ação do gancho, é necessária
uma curva adicional de posicionamento para definir quais os ângulos da lança
correspondentes.
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6.1.3- GRÁFICO DE CARGAS: GUINDASTE LIEBEHERR OFFSHORE
6.2.1- Vantagens
a) É de maior precisão, pois não exige uma interpretação do valor encontrado.
b) É mais fácil de ler.
c) Não necessita de curvas adicionais.
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6.2.2- Desvantagens
a) Não há como saber as cargas máximas entre os pontos definidos na tabela, a não
ser por estimativa.
b) E necessária uma tabela para cada combinação de variáveis.
c) Não permite que se tenha uma idéia do comportamento da máquina nas diversas
situações.
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7 - OS SISTEMAS DE LEITURAS DE MOMENTOS DE CARGAS.
7.1- Este sistema, embora de fabricação complexa e ainda pouco utilizada, é o mais
adequado para guindastes Offshore, pois apresenta todas as vantagens operacionais
dos gráficos e tabelas de cargas, sem as suas limitações. Na verdade estes aparelhos
são eletrônicos, e chegam a incorporar até mesmo um microprocessador. É composto de
três elementos básicos: Sensores, decodificadores, e Sinalizadores. Os sensores são
encarregados de "ler" determinadas informações necessárias ao sistema e transmiti-las ao
decodificador. Os modelos mais comuns possuem apenas dois, o da carga suspensa e do
ângulo de posicionamento da lança. Os mais completos possuem também sensores de
número de pernas do moitão e da velocidade do vento. Os decodificadores analisam estas
informações, combinando-as e comparando-as com valores previamente fixados
determinando então a situação da carga içada em razão da máxima admissível para aquela
determinada situação, enviando então sinais visuais para um painel onde estão os
sinalizadores; caso os valores máximos sejam ultrapassados, os decodificadores enviam
também um comando para o sistema de levantamento da lança, não permitindo que ela
desça além daquele ponto. Os sinalizadores informam ao operador as posições das cargas
em relação a carga máxima permitida naquelas determinadas situações; alguns modelos
mais simples só enviam um "Bit" luminoso e sonoro quando o ângulo mínimo é alcançado.
Os mais completos também enviam ao operador todas as informações recebidas dos
sensores, permitindo-lhe um completo domínio sobre a operação.
Vantagens
a- Altíssima precisão
b- Elevado grau de confiabilidade
c- Grande sensação de segurança ativa e passiva
d- Não necessita treinamento específico (em geral)
e- Grande durabilidade
f- Elimina a necessidade de gráficos e quadros de carga, que passam a ser
acessório com uso restrito às emergências.
Desvantagens
a) Dependendo do modelo, obrigam o operador a informar ao decodificador aqueles
valores para os quais não existem sensores.
b) Todos têm custo extremamente alto.
c) Necessidade de um sem-número de componentes eletrônico e sensores,
requerendo mão de obra muito especializada para manutenção.
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8- TRABALHANDO COM CARGAS DE FORMA SEGURA
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9- ATRIBUIÇÕES BÁSICAS DO SUPERVISOR
RESPONSAVEL CAUSA %
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO 12
GERENCIA NORMAS E PROCEDIMENTOS 7
SUPERVISÃO 27
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HOMEM FALTA DE CONCENTRAÇÃO 14
OPERAÇÃO DESOBEDIENCIA AS NORMAS E PROCEDIMENTOS 8
IMPERICIA 26
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EQUIPAMENTO FALHA MECANICA 6 6
TOTAL 100 100
FONTE: OSHA (Ocupacional Safety and Health Administration), Ministério do Trabalho,
E.U.A.
12.1- É o produto da multiplicação do PESO (ou Força) pela distância do ponto de apoio até a
aplicação do peso.
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Existem alguns tipos de LMI no mercado que geralmente fornecem ao operador as
Seguintes Informações:
Raio de Operação
Comprimento de Lança
Peso Real (Carga Bruta ou Líquida)
Numero de passadas do cabo
Contra peso
Velocidade do vento
Força a sapata
TIPO
1 P A B F
APOIO
EQUAÇÃO
DE TIPO P F
2
EQUILIBRIO
A
B
PX A=FXB
B P
TIPO
3
F
A
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13.1- Alavanca tipo 1
39
13.2- Alavanca tipo 2
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14- SISTEMAS DE MEDIDAS
MILIMETRO(mm)
COMPRIMENTO POLEGADA (“ ) CENTIMETRO(cm)
PÉS („ ) METRO(m)
QUILOMETRO(km)
MEDIDAS
PESO LIBRA – POUND(lb) QUILOGRAMA(Kg)
TONELADA – CURTA(Ton) TONELADA(t)
USUAIS 2 2
SUPERFICIE POLEGADA QUADRADA (pol ) METRO QUADRADO(m )
2
PÉ QUADRADO (pé )
3
VOLUME GALÃO AMERICANO METRO CÚBITO(m )
3
GALÃO INGLÊS CENTÍMETRO CÚBITO (cm )
NOS
QUILOGRAMA/CENTIMETRO
2
QUADRADO(kg/cm )
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TABELA E CONVERSÃO DE UNIDADE
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15 – DEFINIÇÕES
15.1- Raio de operação
ATENÇÃO
43
15.2- Comprimento de lança
OBSERVAÇÃO
15.3- Contrapeso
O CONTRAPÊSO é uma carga adicional montada no Guindaste, criando um
momento de força resistente, aumentando assim a capacidade da máquina quanto
à estabilidade {tombamento).
Quanto maior for o contrapeso e/ou a distancia do mesmo ao centro de giro
Guindaste, maior será a resistência ao tombamento.
15.4- Contrapeso Standard
É o CONTRAPÊSO fixo aos chassis giratório que não afeta a carga máxima permitida
por eixo, para circulação de rodovias.
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15.5- Contrapeso adicional no chassi superior
É o contra - peso que é adicionado na obra, conforme especificação do fabricante.
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15.8- CARGA BRUTA DINÂMICA
o OPERAÇÃO NA TRASEIRA
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15.12-PASSADAS DE CABO
PERNAS DE CABO
Valor calculado Use
1 ou menos 1 perna de cabo
1 a 1,96 2 pernas de Cabo
1,97 a 2.88 3 pernas de Cabo
2,89 a 3.77 4 perna de Cabo
3,78 a 4,63 5 pernas de cabo
4.64 a 5.43 6 pernas de cabo
5,44 a 6,22 7 pernas de cabo
6,23 a 6,97 8 pernas de cabo
6,98 a 7,68 9 perna de Cabo
7,69 a 8,37 10 pernas de cabo
8,38 a 9.02 11 pernas de cabo
9,03 a 9,65 12 perna de cabo
9,66 a 10,25 13 pernas de cabo
10,26 a 10,83 14 perna de cabo
10,84 a 11,37 15 perna de cabo
11,38 a 11,90 16 perna de cabo
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PASSADAS DE CABOS
48
15.13- DEFINIÇÃO DOS CABOS DE GUINDASTE
““.
- PRINCIPAL – É o Cabo de Aço que trabalha no tambor principal do
Guindaste. Geralmente este cabo é utilizado para o içamento de cargas
na lança principal
- AUXILIAR - E o Cabo de Aço que trabalha no tambor auxiliar do
Guindaste. Geralmente este cabo tem diâmetro menor e é utilizado para
içamento de cargas na linha auxiliar, tais como, extensão e JIB, utilizando
moitão mais leve ou bola - pêso.
ATENÇÃO: Na maioria dos guindastes, o Cabo deve fazer parte da composição da carga
bruta. O fabricante sempre especifica no manual o cabo de aço:
DIAMETRO
SWL - PORLINHA ÚNICA
TIPO - COMPOSIÇÃO
VELOCIDADE
E de responsabilidade do RIGGER:
Cálculo:
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Onde:
P Cabo Guind. = peso do cabo do Guindaste
H = altura máxima que o cabo terá durante a operação
n° = número de passadas de cabo
D = peso do cabo por metro(utilize tabela ao lado)
DIAMETRO PESO
5/8, 16 mm 1,10
3/4 , 19 mm”. 1,60
7/8", 22 mm 2,20
1", 26 mm 2,80
1 1/8", 29mm 3,50
1 1/4", 32mm 4,30
1 3/8", 35 mm 5,30
1 ½", 38 mm 6,20
50
15.19 – Definição de ângulo da lança e extensão da lança
51
OBSERVAÇÕES
52
15.20 – Centro de gravidade
- E o ponto de equilíbrio, onde está determinada a resultante total das , massas de um objeto
Símbolo Gráfico
C.G.
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16- Cuidados operacionais básicos
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18 – Redução da capacidade do Guindaste nos movimentos operacionais
19 – Influência do vento
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TABELA VELOCIDADE DO VENTO
FORÇA DO VENTO VELOCIDADE DO VENTO
BEAUFORT DESIGNAÇÃO m/s Km/h
0 Parado 0 - 0,2 1
1 Aragem leve 0,3 – 1,5 1-5
2 Brisa fraca 1,6 – 3,3 6 - 11
3 Brisa leve 3,4 – 5,4 12 - 19
4 Brisa média 5,5 – 7,9 20 - 28
5 Brisa forte 8 - 10,7 29 - 38
6 Vento leve 10,8 -13,8 39 - 49
7 Vento forte 13,9 - 17,1 50 - 61
8 Vento impetuoso 17,2 - 20,7 62 - 74
9 Tempestade leve 20,8 - 24,4 75 - 88
10 Tempestade média 24,5 - 28,4 89 - 102
11 Tempestade forte 28,5 - 32,6 103 - 117
12 Furacão 32,7 - 36,9 118 - 133
Sinais
2.-ABAIXAR:
1.-IÇAR:
Com o braço esticado 3. - LEVANTAR A 4.- BAIXAR A
Com o antebraço na vertical
para baixo, dedo LANÇA: LANÇA:
e o dedo indicador para
indicador apontado para Braço esticado, dedos Braço esticado, dedos
cima, mova a mão em
baixo, mova a mão em fechados, polegar fechados, polegar
pequenos círculos
pequenos círculos apontando para cima. apontando para baixo.
horizontais
horizontais.
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5.-PARE: 6.-PARADA DE 7.- DESLOCAMENTO 8.-TRAVAR TUDO:
Braço esticado, palma da EMERGÊNCIA: DA MÁQUINA: Junte as duas mãos
mão para baixo, mantendo Braço esticado, palma Braço esticado para em frente do corpo.
esta posição firme. para baixo, mova a mão frente, mão aberta e
rapidamente para direita erguida, faça movimento
e esquerda. de empurrar na direção
do deslocamento.
9.- MOVIMENTO LENTO: 10.- LEVANTAR A 11.- BAIXAR A LANÇA 12.- GIRAR A
Use uma das mãos para dar LANÇA / BAIXAR A / LEVANTAR A CARGA: LANÇA:
o sinal do movimento CARGA: Com o braço esticado, Braço esticado,
desejado, e coloque a mão Com o braço esticado, polegar para baixo, abra aponte com o dedo a
parada em frente da outra. polegar para cima, e feche os dedos direção do giro da
O desenho mostra "Içar flexione os dedos enquanto durar o lança.
lentamente". (abrindo e fechando) movimento de carga.
enquanto durar o
movimento de carga.
13.- ACIONE UMA 14.- ACIONE AMBAS 15.- ESTENDER A 16.- RECOLHER A
ESTEIRA: ESTEIRAS: LANÇA: LANÇA:
Travar a esteira no lado Use os dois punhos em Ambos os punhos em Ambos os punhos em
indicado pelo punho erguido. frente ao corpo, fazendo frente ao corpo, com o frente ao corpo, com
Acione a esteira oposta na um movimento circular, polegar apontando para um polegar
direção indicada pelo indicando a direção do fora. apontando para outro.
movimento circular do outro movimento para frente
punho, que gira ou para trás.
verticalmente em frente ao
corpo.
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17.- USE O GUINCHO 18.- USE O GUINCHO 19.- ESTENDER A 20.- RECOLHER A
PRINCIPAL: AUXILIAR: LANÇA: LANÇA:
Coloque o punho na cabeça ponha a mão no cotovelo Um punho em frente ao Um punho enfrente ao
e use os outros sinais. e use os outros sinais. peito, com o polegar peito, com o polegar
apontando o peito. apontando para fora.
Classe 1
Explosivos
Classe 2
Gases Inflamáveis
Gases não Inflamáveis Comprimidos
Gases Tóxicos
Classe 3
Líquidos Inflamáveis
60
Classe 4
Sólidos Inflamáveis
Espontaneamente Combustíveis
Perigosos Quando Molhados
Classe 5
Agentes Oxidantes
Peróxidos Orgânicos
Classe 6
Tóxicos
Infecciosos
Classe 7
Radiativos
Classe 8
Corrosivos
Classe 9
Miscelânea
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