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Testes

TESTES DE AVALIAÇÃO ESCRITA Grupo II


1. Chave: 3, 5, 4, 2, 1.
2. A bruxa Rabucha dizia as palavras mágicas para que
Teste 1 (pág. 127) a vassoura voasse.
Grupo I 3. Estava muito frio, pois a bruxa Rabucha, antes de a
1. 1.1 a); 1.2 d); 1.3 a); 1.4 d). prima chegar, estava deitada com o gato preto a
2. Exemplo: O tubarão-baleia está protegido por lei fazer de botija para lhe aquecer os pés.
apenas em alguns países, mas noutros estes peixes são 4. A bruxa Rabucha mostra-se muito espantada e
caçados. Por isso, o comentário da Ana não se adequa surpreendida porque também a sua prima tinha
totalmente ao sentido do texto, pois há «sérias abandonado a profissão, assim como as outras
preocupações quanto ao futuro» desta espécie. bruxas.
3. Chave: d); c); e). 5. a); c); d).
6. Os objetos são o gato, o mocho e a vassoura e
caracterizam-se, respetivamente, pelos adjetivos,
Grupo II
velho, zarolho e despenteada.
1. Chave: 3, 5, 1, 2, 4.
7. Exemplo: Sim, a bruxa tinha motivos para se sentir
2. 2.1 c); 2.2 b); 2.3 d).
desanimada, porque a sua profissão parecia estar
3. Exemplos: Tempo – «No dia seguinte»; em risco, uma vez que todas as bruxas que ela
Espaço – «praia», «ondas», «areia». conhecia tinham abandonado a atividade.
4. «Depois, eu e o meu avô pegámos no tubarão, com
muito cuidado, e enfiámo‐lo como conseguimos no Grupo III
porta‐bagagens» (linhas 19 a 21). 1. , / : / – / ! / ?
5. O Osvaldo ficou muito assustado quando viu o 2. A bruxa fazia a mais admirável feitiçaria.
tubarão, pois a sua expressão era de «TERROR». 3. Bruxa, bruxaria, bruxedo, embruxado.
6. A afirmação é verdadeira, porque, quando pescou o 4. a) determinante; b) pronome; c) determinante;
tubarão, o menino pensou logo que ele seria o d) pronome.
companheiro ideal para o seu peixe Osvaldo. Assim, 5. vieram; preparámos; fizemos; enfeitámos; fomos.
6. A história da bruxa Rabucha parece muito divertida.
quando chegou a casa, tentou logo encontrar uma
forma de os colocar um junto ao outro, para que se
Grupo IV
pudessem conhecer e tornar-se amigos.
Resposta pessoal.

Grupo III
1. , / : / – / ! / ? / – / ! / – / . Teste 3 (pág. 141)
2. Os meninos fizeram as mais admiráveis desco- Grupo I
bertas. 1. 1.1 c); 1.2 a); 1.3 b); 1.4. c) ; 1.5 c).
3. «maravilha». 2. Chave: e); d); b).
4. a) nome; b) adjetivo; c) nome; d) adjetivo. 3. Com os mergulhos de três minutos, o corvo
5. consegue capturar várias espécies de peixes (para
se alimentar).
Pronome Pronome Pronome
demonstrativo pessoal possessivo
Aquele Nós seu Grupo II
1. Chave: 3, 2, 1, 5, 4.
6. A – Os dois peixes observaram-se atentamente.
2. esperta, perspicaz, hábil /decidida, ousada
B – O menino colocou o tubarão na banheira.
3. A raposa tinha decidido comer o queijo do corvo.
3.1 Para atingir o seu objetivo, a raposa começou a
Grupo IV elogiar o corvo.
Resposta pessoal.
3.2 a); d).
4. O recurso expressivo chama-se personificação.
Teste 2 (pág. 134) 5. O corvo revelou-se muito vaidoso, pois ficou
Grupo I deslumbrado com os elogios da raposa e decidiu
1. 1.1 d); 1.2 a); 1.3 c). exibir-se, acabando por perder o queijo.
2. a) noite; b) rápidos; c) não são audíveis pelo ouvido 6. Trata-se de uma narrativa breve, os protagonistas
humano. são animais com características humanas e
apresenta uma moralidade, através do comporta-
3. […] ao relaxar os músculos, as mãos abrem e pode
mento das personagens.
cair.
7. Resposta pessoal.
4. As patas dos morcegos não abrem, porque quando 8. Exemplo: «Tem cuidado com a vaidade, porque ela
os músculos estão relaxados as patas fecham. faz-te aceitar os elogios de quem pretende apenas
aproveitar-se de ti.» Esopo.

Editável e fotocopiável © Texto | Palavra Mágica 5.o ano 219


Grupo III Grupo III
1. a) dissílabo; b) trissílabo; c) dissílabo; d) trissílabo; 1. Ditongos orais: ou, ei, ai, ais, au; ditongos nasais:
e) polissílabo; f) monossílabo. ães, ão, ões
1.1 a) grave; b) esdrúxula; c) grave; d) esdrúxula; e) grave; 2. a) in.ver.no; b) qui.ló.me.tros; c) en.ver.go.nha.do;
f) aguda. d) mús.cu.los.
1.2 Todas as palavras esdrúxulas são acentuadas. 2.1 a) trissílabos; b) polissílabos.
2. Esses animais eram uns grandes espertalhões. 3. Determinante artigo definido: O.
2.1 . Geralmente, os nomes terminados em -al formam Determinante artigo indefinido: um.
o plural substituindo o -l por -is, como animal – Determinante demonstrativo: aquela.
– animais. Determinante possessivo: sua.
4. a) Ele; b) -no.
. Em alguns adjetivos terminados em –ão, a termi-
nação passa a -ões no plural, como espertalhão – 4.1 a) -ta; b) -lho; c) ma.
– espertalhões. 5. A – Nome comum; B – Nome coletivo; C – Nome próprio.
3. Grau superlativo absoluto sintético. 5.1 vara – porcos; cordilheira – montanhas; constelação
3.1 Uma raposa muito rápida. – estrelas.
4. Nome: «queijo»; advérbio: «muito»; quantificador: 6. Adjetivos qualificativos: b) clara; d) maravilhosa.
«duas»; adjetivo: «delicioso»; determinante: «o»; Adjetivos numerais: a) primeira; c) segunda;
pronome: «Ela». e) segundo.
5. reinado, reinante, reinar, …
6. melodia. Grupo IV
Resposta pessoal.
Grupo IV
Resposta pessoal. Teste 5 (pág. 157)
Grupo I
Teste 4 (pág. 148) 1. c).
Grupo I 2. a); c); e).
1. 1.1 a); 1.2 b); 1.3 c); 1.4. a). 3. Exemplo:
2. b); d). – O burro correu risco de vida por ter ficado preso
3. «hibernam» (linha 26) – hibernar na lama;
4. Chave: b); c); e). – O salvamento levado a cabo por parte de voluntários;
– O burro sorriu quando estava já a salvo.
5. :/–/,/,/!/
4. Atualmente, o burro encontra-se bem, apesar de
medicado por um veterinário.
Grupo II
1. Ordenação: 2, 4, 5, 1, 6, 3.
Grupo II
2. 2.1 b); 2.2 d). 1. As expressões que confirmam esta afirmação são:
3. Patas encolhidas; Músculos contraídos; Picos apon- «há muito muito tempo» (tempo); e «num reino
tados para fora. distante» (espaço).
4. comparação/personificação. 2. b) as fadas; c) o rei e a rainha; d) o príncipe;
5. Exemplo: O ouriço tinha comportamentos dos seres e) o barbeiro; f) o padre; g) os pastores.
humanos, pois falava («Já acabei. E não calculas o 3. 1.o – situação inicial; 2. o – desenvolvimento (peripé-
sono que eu tenho. É próprio…») e tinha senti- cias); 3. o – desenlace ou conclusão.
mentos, como o medo...
Nota: O aluno poderá também atribuir subtítulos, desde que
O recurso expressivo chama-se personificação. revelem a identificação dos três momentos distintos.
6. A menina fez este comentário, pois estava com
4. As características físicas atribuídas pelas fadas ao
pena, porque não iria ver o seu amigo ouriço
príncipe foram a beleza e as orelhas de burro; as
durante um tempo, pois ele iria hibernar.
psicológicas foram a bondade e a inteligência.
7. Na minha opinião, a Joaquina ainda não sabia o que
4.1 As características determinantes para o desenvolver
significava a palavra hibernar para um ouriço-
da ação são as orelhas de burro. A partir daí, o rei
-cacheiro. Primeiro, porque a menina achava que
vai tentar esconder esse facto e acontecem diversas
era uma decisão do ouriço e não uma necessidade.
peripécias, como, por exemplo, a proibição de
Em segundo lugar, porque lhe perguntou se podia ir
contar o segredo…
com ele.
5. O rei não consegue evitar a descoberta do segredo,
8. Este provérbio aplica-se aos acontecimentos do
porque o barbeiro acaba por contá-lo ao padre, e, a
final do texto, porque o ouriço pediu ajuda à sua
partir daí, o segredo irá acabar por se espalhar.
amiga Joaquina, perguntando-lhe se podia vigiar a
6. Podemos concluir que as características físicas não
sua toca, enquanto hibernava. A menina mostrou-
são determinantes, nem impediram o príncipe de se
-se totalmente disponível e provou que «os amigos
tornar um homem bom e cheio de virtudes.
são» mesmo «para as ocasiões».
7. b); c); e); f); g).

220 Editável e fotocopiável © Texto | Palavra Mágica 5.o ano


Grupo III 8. Como o rei mandou plantar milhares de amen-
1. doeiras, no dia em que elas floresceram, as folhas
Preposição Pronome Quantificador brancas encheram os caminhos, parecendo neve.
Advérbio
Então, Gilda sentiu-se mais alegre, pois aquele
ontem para os dois
espetáculo lembrava-lhe a sua terra natal e acalmava as
2. A. – alegre (outras palavras: nomes); B. – em suas saudades.
(advérbios); C. – bondade (adjetivos); D. – tão 9. a); b); d); e).
(preposições).
2.1 Palavras variáveis: grupos A e C; Grupo III
Palavras invariáveis: grupos B e D. 1. A – Intruso: Manhã (advérbios); B – Uma (preposições);
3. a); b); d); e); f); i). C – Alegria (adjetivos); D – Belo (nomes).
4. a) «Além»: advérbio de lugar; 2. Exemplo: seis, quatro, três, vinte.
b) «já»: advérbio de tempo; 3. de; sobre; para; na; com. Em; sem; na; da.
c) «muito»: advérbio de quantidade ou grau. 4. 1 – e); 2 – a); 3 – d); 4 – b); 5 – c).
d) «não»: advérbio de negação. 5. «tinha» – verbo auxiliar»; «observado» – verbo
5. Ir; estar; ser. principal.
6. «tinha» – verbo auxiliar»; «lido» – verbo principal. 5.1 Infinitivo impessoal: observar; Particípio passado:
6.1 Infinitivo: ler; particípio: lido. observado.
7. a) queremos; b) gostavas; c) fomos; d) tinha lido. 6. a) veio; b) tinha dado; c) conseguirás; d) fazemos.
8. a) grupo B; b) grupo A. 7. a) A; b) B.
8.1 No grupo B, as palavras são simples porque não 7.1 No grupo B, as palavras são simples porque não
surgem de outra palavra: rei; feliz… surgem de outra palavra.
No grupo A, as palavras são complexas, visto que se No grupo A, as palavras são complexas visto que se
formam a partir de outras. Ex.: fadar < fada. formam a partir de outras. Ex.: nortear < norte.

Grupo IV Grupo IV
Resposta pessoal. Resposta pessoal.

Teste 6 (pág. 164) Teste 7 (pág. 172)


Grupo I Grupo I
1. a). 1. 1.1 a); 1.2 c) 1.3 b); 1.4 c).
2. a); d); e). 2. a); c).
2.1 b) A duração média do percurso é de quatro horas. 3. Os morcegos e os camaleões estão especialmente
c) O percurso também tem caminhos de terra. ocupados devido à perseguição que fazem ao
3. Chave: 4, 1, 6, 3, 5, 2. grande número de insetos que estão em atividade.
4. A principal atração deste percurso é a observação 4. Deves registar: a temperatura, a humidade, o vento
das amendoeiras em flor. e a ocorrência de chuva.

Grupo II Grupo II
1. a) Há muito tempo; b) Cada dia; c) No esperado dia; 1. Como a Menina do Mar queria conhecer as coisa da
d) Quanto mais os dias passavam; e) Porém, um dia; terra, o rapaz colheu uma rosa encarnada e
f) Logo; g) No dia em que; h) Num instante. perfumada do seu jardim e, no dia seguinte, foi
2. «O Reino dos Algarves» (linha 1). mostrá-la à Menina.
3. A chegada de Gilda, uma princesa do Norte, de rara 2. A Menina ficou fascinada com a beleza da rosa e
beleza, veio alterar a vida do guerreiro, pois este com o seu perfume.
apaixonou-se por ela perdidamente. 2.1 Inicialmente, a Menina ficou fascinada com a beleza
4. Características físicas: loira, olhos azuis, faces e originalidade da flor, pois no mar não havia
brancas, linda… nenhum perfume assim. Em seguida, sentiu-se um
Características psicológicas: meiga, encantadora, pouco triste porque na terra havia tristeza dentro
simpática.
das coisas bonitas.
5. «[…] dei ordens para que viessem ao palácio os
3. O rapaz explicou à menina que o que ela sentia era
melhores físicos do mundo. Desesperado, procla-
a saudade, ou seja, «a tristeza que fica em nós
mei pelo mundo fora que oferecia […]. Mas tudo foi
quando as coisas de que gostamos se vão embora.»
em vão e até eu próprio ia perdendo as esperanças.
(linha 19). Ele queria dizer-lhe que, quando ela
5.1 «participante».
partisse, sentiria falta das coisas da terra.
6. b).
4. «tornaram a encontrar-se todos no sítio do
7. Gilda entristecia de dia para dia, porque tinha
costume.» (linha 27)
saudades da sua terra natal.

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5. 5.1 b); 5.2 d). 4. O Rapaz de Bronze revelou que, durante o dia, os
6. (Enquanto o fogo é pequeno) é muito importante seres do jardim estavam imóveis, mas à noite
para o Homem, pois ajuda-o a enfrentar o frio, a ganhavam vida e eram livres, por isso dançavam.
cozinhar, a iluminar a noite… 5. Narrador participante. «A Túlipa ainda não tinha
(Quando o fogo cresce) é mais destruidor que chegado», etc…
muitos animais ferozes. 6. 6.1 b); 6.2 c); 6.3 c).
7. 7.1 c); 7.2 b); 7.2.1 a).
7. Exemplo: O Rapaz de Bronze era muito educado,
8. Neste texto, o narrador é/não é personagem da
pois conduziu Florinda de forma amável e colocou-a
história, usando a 1.a/3.a pessoa para narrar os
na jarra. Era também muito sensível e paciente,
acontecimentos. Trata-se de um narrador parti-
uma vez que explicou à menina as danças das
cipante/não participante, ou seja, é um narrador
flores. Revelou-se amigo de Florinda, transmitindo-
presente/ausente.
-lhe segredos muito importantes.
9. Exemplo: Concordo com esta afirmação porque, ao
8. A menina já tinha ouvido as flores a conversar.
longo do texto, os dois dão provas de gostarem
9. O Rapaz de Bronze aconselha Florinda a acreditar
muito um do outro e da amizade que os une:
naquilo que vê, mesmo quando todos dizem que
– a Menina faz-lhe pedidos sobre a terra;
não pode ser verdade.
– o rapaz oferece-lhe e explica-lhe as coisas
importantes que existem na terra;
– a Menina deseja partilhar com ele as coisas do Grupo III
mar; 1. a) Diferente/Diverso/Semelhante;
– o rapaz fala da saudade, o sentimento que b) Imóvel/Parado/Agitado;
caracteriza a ausência dos amigos; c) Lento/Vagaroso/Veloz;
– os dois brincam juntos com muita alegria; d) Livre/Liberto/Preso.
– as duas personagens falam seriamente sobre a 2. a); d)
terra e o mar e sobre a amizade e as diferenças, 3. Para isolar o vocativo «Florinda».
como verdadeiros amigos; 4. a) Exclamativo.
– falam constantemente sobre as coisas b) Imperativo.
importantes para cada um deles, aproveitando o
5. Eu era; Tu eras; Ele era; Nós éramos; Vós éreis; Eles
tempo em que estão juntos…
eram.
6. a) Eu pu-las na jarra.
Grupo III
1. «traz-me» e «vem». b) Os meus pais deram-na.
6.1 A. –lo,- la, -los, -las; B. –no, -na, -nos, -nas.
2. Sujeito: c); Predicado: a) Complemento direto: d);
Complemento indireto: b).
Grupo IV
3. a) e d).
Resposta pessoal.
4. a) Imperativo; b) declarativo; c) interrogativo;
d) exclamativo.
Teste 9 (pág. 188)
5. a) O rapaz avistou-a.
Grupo I
b) Ela não viu o rapaz.
1. b), c), d), f).
6.1 Discurso direto: b); d); e); Discurso Indireto: a), c).
1.1 a) As árvores pertencem ao reino das plantas.
Grupo IV Resposta pessoal. e) As folhas das árvores nascem com a mesma cor
verde, que depois se vai alterando.
2. Chave: d); b); e).
Teste 8 (pág. 180) 3. A afirmação é verdadeira, pois a casca das árvores é
Grupo I utilizada para o fabrico de rolhas ou outros objetos.
1. 1.1 b); 1.2. a); 1.3. a). Por outro lado, a casca pode também ser usada em
2. Um herbário permite acumular informação sobre jardins ou viveiros, por exemplo.
plantas, ao longo de muitos anos, dando a conhecer
as diferentes plantas existentes no planeta. Grupo II
Também permite organizar e conservar exemplares 1. 1.1 a); 1.2 d).
de plantas 2. O desejo do sujeito poético é ter raízes.
3. Ordenação: 4, 3, 6, 2, 5, 1, 7, 8.
2.1 O sujeito poético quer ter raízes para:
– estar preso ao chão;
Grupo II – não dar nenhum passo em vão;
1. Ordenação: 2, 3, 5, 4, 1, 6. – crescer em silêncio e direito como uma árvore.
2. Florinda pensava que o Rapaz de Bronze era uma 3. Se o sujeito poético tivesse raízes, ele estaria sempre
estátua e que não falava. preso ao chão. Assim, nunca iria dar passos inutilmente,
3. «Pareces uma flor» (linha 17). pois as raízes iriam protegê-lo, dar-lhe segurança.

222 Editável e fotocopiável © Texto | Palavra Mágica 5.o ano


4. 4.1 c); 4.2 b). 5. Exemplos:
5. a); b); d). Movimento das personagens: «Estão a entrar a
6. «Raízes»; «pinheiro»; «faia»; «copa»… princesa Beatriz, Mademoiselle, duas damas de
7. Por exemplo: O sujeito poético gostaria de ser como honor e o Marechal da Corte» (linhas 1 e 2)…
as árvores porque elas têm raízes que as protegem Estado de espírito das personagens: «dum modo
e lhes permitem crescer em segurança, para além impertinente» (linha 6); «cheia de curiosidade»
de as defenderem dos obstáculos, como os ventos (linha 13); «perplexo» (linha 17), «bate com o
muito fortes. Se tivesse raízes, o sujeito poético punho» (linha 22)…
sentiria sempre confiança e firmeza. Elementos cénicos: «com leques» (linha 6);
«embrulho» (linha 12); «trono» (linha 22)…
6. Resposta pessoal.
Grupo III
1. Prefixação: Desfolhar, Incapaz, Refazer, Desproteger.
Grupo III
Sufixação: Arvoredo, Floresta, Rugoso, Raminho.
1. a) incapaz; b) desanimado; c) descontrolado;
1.1 Resposta pessoal.
d) intolerante.
2. «Traz»; «veste».
2. b) 2; c) 1; d) 1; e) 2.
3. Sujeito: b); Predicado: a); Complemento indireto:
3. a) Eu e tu vamos ao teatro.
c); Complemento direto: d).
b) Vi-o no cinema.
4. c).
c) Marta, a Leonor vem cá?
5. a) exclamativo; b) declarativo; c) interrogativo; d)
d) A turma viu uma peça de teatro surpreendente!
imperativo.
e) Ofereci o retrato dramático ao meu avô.
6. a) A turma plantou-a.
4. Substituí pelo pronome nós.
b) os rapazes não o viram.
Perguntei ao verbo: Quem?
c) A Ana fê-lo.
d) Os meus pais dão-nas. 5. a)
6.1 Quando o verbo termina em (-r, -s ou) -z, os 6. a) Interrogativo; b) Imperativo; c) Declarativo;
pronomes pessoais o, a, os, as passam a -lo; -la; d) Exclamativo.
-los; -las. 7. a) A turma oferece-mo.
b) Eu fiz-lha.
Grupo IV c) Os amigos deram-lhos.
Resposta pessoal.
Grupo IV
Resposta pessoal.
Teste 10 (pág. 195)
Grupo I
1. a); b); e). Teste 11 (pág. 203)
1.1 c) fez 15 anos em 2015; d) Realiza-se anualmente. Grupo I
1. Quem?: três linces-ibéricos;
2. a) 7 minutos; b) Croata (Croácia); c) um relógio;
O quê?: foram libertados para viverem na Natureza,
d) um pica-pau espeta o bico no relógio.
atingindo um total de dezasseis linces a viverem em
3. … saltei para dentro de um par de botas e iniciei liberdade;
uma caminhada, convidando toda a gente que Onde?: no Alentejo (Parque Natural do Vale do
conhecia para me acompanhar. Guadiana);
Quando?: «Hoje» (19 de fevereiro de 2016);
Grupo II 1.1 O título avança algumas informações do lead, ou
1. As indicações cénicas, a indicação dos nomes das seja, a existência de dezasseis linces-ibéricos a
personagens e as suas falas. viverem em liberdade em Portugal, depois de mais
2. 2.1 b); 2.2 a); 2.3 c); 2.4 d); 2.5 a). três linces terem sido libertados.
3. O comportamento de Beatriz foi muito desade- 2. 2.1 b); 2.2 a); 2.3 a).
quado, pois a princesa desrespeitou os seus 3. O ICNF pode acompanhar a vida dos linces através
pretendentes, apontando os seus defeitos e ten- de um emissor que permite seguir os seus
tando ridicularizá-los. movimentos, enquanto vivem em liberdade.
3.1 O rei ficou muito zangado porque a filha tinha 4. Neste projeto estão envolvidos diversos parceiros
ofendido um convidado, que era seu pretendente. de instituições portuguesas e espanholas, assim
4. Sim, o príncipe Austero confronta Beatriz, pois como a população civil.
«encara a princesa de frente» (linha 31), como se já 5. Este projeto permite: beneficiar diversas espécies,
esperasse a sua reação. O presente que lhe traz, porque o lince é muito importante nos ecos-
uma palmatória, também revela que o príncipe já sistemas; promover diversas atividades humanas; -
devia saber que a princesa não era muito cortês. permitir preservar os habitats naturais.

Editável e fotocopiável © Texto | Palavra Mágica 5.o ano 223


6. a); b); e). Teste 2 (pág. 211)
6.1 c) O corpo da notícia dá resposta às questões 1. a) F - O jornalista refere «histórias da Bela Adormecida,
Como? e Porquê? da Branca de Neve e da Gata Borralheira… b) V. c) F – A
d) A notícia é um texto relativamente curto. maior parte das pessoas conhece estas histórias pelos
filmes da Walt Disney. d) V. e) F – Os contos foram
Grupo II publicados há exatamente duzentos anos. f) V. g) F –
1. A Sociedade Ponto Verde.
Esta é a obra em língua alemã mais traduzida e
2. O objetivo do anúncio é levar as populações a
pubicada em todo o mundo. h) V. i) F – O livro
reciclar embalagens, contribuindo, deste modo,
completo dos Irmãos Grimm vai ser editado pela
para a proteção da Natureza.
primeira vez em Portugal. j) V.
3. A imagem apresenta o número quinze e, dentro do
2. Se os Irmãos Grimm não tivessem publicado os contos,
algarismo cinco, o planeta Terra surge coberto de
provavelmente, estas histórias, que hoje todas as
árvores. Em volta do planeta estão diversos
crianças conhecem, não teriam chegado até nós.
elementos como moinhos de vento, famílias,
crianças a brincar, flores e pontos de reciclagem.
Teste 3 (pág. 212)
3.1 A imagem é eficaz, porque apresenta um planeta
1. a) 6; b) 1; c) 5; d) 4; e) 8; f) 2; g) 3; h) 7.
com uma Natureza muito bem cuidada, cheio de
2. A família não enriqueceu porque a menina foi muito
árvores verdes, o que transmite a ideia de saúde e
curiosa e não obedeceu ao pedido da moura,
de diversidade. As pessoas e as crianças parecem
deitando tudo a perder.
muito felizes. Os pontos de reciclagem também são
muito importantes, porque transmitem a ideia de
Teste 4 (pág. 213)
que, através da reciclagem, contribuímos para um
1. a) no oceanário de Lisboa.
planeta mais saudável. O número quinze recorda os b) uma floresta tropical dentro de um aquário.
15 anos de existência da Sociedade Ponto Verde. c) «florestas submersas».
4. «A reciclar por um mundo mais verde». d) japonesa.
4.1 O slogan apela à reciclagem. Se todos reciclarmos, a e) rochas, troncos, peixes tropicais, plantas aquáticas.
natureza será protegida, daí o mundo ser mais verde. 2. 2.1 b); 2.2 a); 2.3 b).
5. Resposta pessoal. 3. a), d), e), f).

Grupo III Teste 5 (pág. 215)


1. a) tínhamos visto; b) tinha imprimido. 1. a) Rosa Branca; b) Cravo Vermelho; c) D. Açucena;
2. b) «Onde» – lugar; c) «Não» – negação; d) D. Goivo; e) folhas de laranjeira; f) erva cidreira;
d) «Silenciosamente» – modo; e) «Aqui» – lugar. g) manjericos; h) violetas; i) canela e coco; j) erva-
3. de; sobre; para; à. -luísa.
4. Sujeito –b); Predicado – a); Complemento direto – 2. 2.1 c); 2.2 a).
d); Complemento indireto – c).
5. a) A minha turma recicla-o; b) As professoras Teste 6 (pág. 216)
guardaram-nas; c) O meu pai fê-lo; d) Eu não as 1. a) Teatro Nacional D. Maria II; b) crianças;
encontrei. c) Catarina Requeijo; d) Boca aberta.
5.1 Nas frases negativas, o pronome coloca-se à
2. a) V.
esquerda do verbo.
b) F – Algumas histórias são inspiradas em textos
do PNL, mas há também outras histórias.
Grupo IV c) F – Ouvimos cinco vozes diferentes.
Resposta pessoal. d) V.
e) F – Esta história fala de um caracol.
3. visão; ginásio; Girafa; óculos; infinito.

TESTES DE COMPREENSÃO DO ORAL Teste 7 (pág. 217)


1. a); d); f).
Teste 1 (pág. 209) 2. c).
1. 1.1 a); 1.2 c); 1.3 d); 1.4 c); 1.5 b). 3. a) comparticipar em ações locais, oferecer eco-
2. a) … telemóveis ou tabets; b) … os seus autores; pontos domésticos e ensinar a reciclar.
c) … 2011; d) 200; e) … o sentido e o espírito crítico. b) peso de 12 elefantes.

224 Editável e fotocopiável © Texto | Palavra Mágica 5.o ano

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