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Comentário do Livro de Atos

O livro de Atos foi escrito com uma causa muito nobre, testemunhar o início da Igreja de
Cristo. Lucas, o médico amado citado por Paulo, não era o judeu, muito menos um prosélito,
mas um homem que teve um encontro com o mestre dos mestres, Jesus, isso marcou lhe para
sempre. Desde então decidiu testificar em letras, a história desse povo que estava sendo tão
estigmatizado em sua época, a igreja.
Todos os fundamentos religiosos da época tinham uma história contada em livros, menos a
Igreja. Logo, surge a ideia na mente do doutor, narrar sobre a mesma. Uma ideia brilhante
mais de custo dispendioso, seriam muitas viagens emuitos escritos. Escrever livros hoje talvez
não seja tão custoso quanto era no primeiro século. Surge então na história um homem
chamado Teófilo, um administrador na corte romana, possivelmente um conhecido de Lucas,
ou quem sabe um homem que obteve os cuidados do doutor em dias de enfermidades. Um
homem que se interessou pela história de Cristo, por isso o evangelho de Lucas lhe foi
informado minuciosamente.
Atos é a continuidade do ministério de Cristo, através dos discípulos. Enquanto os evangelhos
é a manifestação de Cristo aos homens, Atos é a manifestação de Cristo agindo dentro dos
homens. Os primeiros irmãos não foram chamados como substitutos de Jesus, porém como
representantes. Substitutos ofuscam o brilho da glória, representantes propagam-na, foi isso
que aconteceu na história. Todo homem que retém para sí a glória do Senhor, acaba frustrado,
mas aquele que compartilha com pessoas a mesma, se torna uma grande benção ao Reino.

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