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SEMINÁRIO DE LITERATURA E COMUNICAÇÃO

Luis Felipe Silveira de Abreu (paraluisabreu@gmail.com)

Data Aula Conteúdo Textos


1 Apresentação Apresentação da
disciplina e dos
conteúdos.
Proposta das
atividades de
avaliação.
Discussão sobre
as bases da
relação entre
comunicação e
literatura.
2 A literatura e a Introdução aos CULLER,
comunicação: fundamentos Jonathan. O que é
relações de vida conceituais da Literatura e tem ela
cadeira. Conceito importância?. p.
de literatura e 26-47.
conceito de ficção.
Ideia da relação da DELEUZE, Gilles.
literatura com a A literatura e a
realidade. vida. p. 11-16.

SAER, Juan José.


O conceito de
ficção. p. 1-4.

3 A literatura e a A expansão do LUDMER,


comunicação: pós- campo literário. A Josefina.
autonomia e literatura como Literaturas pós-
midialidade crítica da autônomas. p. 1-6.
comunicação e
vice-versa. MCLUHAN,
Marshall. Visão,
som e fúria. p. 1-
10.
4 Concretismo, As vertentes CAMPOS, Haroldo
poesia em crítica e brasileiras da e Augusto;
tradução discussão PIGNATARI,
comunicacional- Décio. Teoria da
literária. O Poesia Concreta.
concretismo na p. 17-25; 70-85.
busca do fluxo
comunicacional
contemporâneo:
Pignatari e irmãos
Campos.
5 OuLiPo e as O OuLiPo e a CALVINO, Italo.
potências da escrita potencial. Cibernética e
restrição Escrita, fantasmas. p. 196-
combinatória e 215.
matemática. A
criação por meio PEREC, Georges.
de regras Aproximações do
contraintes. quê?. p. 177-180.
6 EAD Elaboração do
primeiro exercício
de escrita, a partir
das aulas sobre
Poesia Concreta e
sobre a Literatura
Potencial.
7 Borges e a O problema da BORGES, Jorge
literatura de si metaliteratura. A Luis. Funes, o
mesma criação de Jorge Memorioso e
Luis Borges como Pierre Menard,
poética de autor de Quixote
segunda mão. O In: Ficções. p. 34-
escrever entre 46, p. 99-109.
Funes e Menard.
Questões latino- SARLO, Beatriz.
americanas. Borges, um escritor
na periferia. p. 62-
69
8 Um teto todo delas A literatura de WOOLF, Virginia.
autoria feminina; Um teto todo seu.
questões de p. 34-44.
produção e
circulação e
recepção.
Palestrante
convidada:
pesquisadoras da
escrita
feminina/feminista.

A definir.
Sugestão: Nanni
Rios.
9 A perspectiva do A condição pós- LYOTARD,
pós-modernismo moderna na cultura François. O pós-
e suas implicações moderno, p. XV-
na literatura. XVIII; p. 69-76.
Metanarrativas e
crise do relato. A FOSTER
literatura post-mod WALLACE. Octeto,
estadunidense. p. 155-187.
10 A literatura e o Aula com Lennon ROBBE-GRILLET,
cinema: narração e Macedo. Relações Alain. O ciúme.
descrição narrativas entre
literatura e cinema.
GARCIA, Marília.
Um teste de
resistores.
11 Brasil 1980’s A ficção brasileira SÜSSEKIND,
das décadas de Flora. Ficção 80:
1970 e 1980 na dobradiças e
discussão sobre o vitrines. p. 257-
estado dos meios 271.
de comunicação.
Clarice Lispector, SANT’ANNA,
Sérgio Sant’anna, Sérgio. O concerto
Caio F., Rubem de João Gilberto
Fonseca. A análise no Rio de Janeiro.
de Flora Süssekind p. 164-211

ABREU, Caio
Fernando. Diálogo.
In: Contos
completos. p. 319-
320
12 Encontro com Encontro com
escritor autor convidado.
Conversa sobre o
fazer literário.
Relações possíveis
com a
Comunicação.

A definir.
Sugestão: Tobias
Carvalho.
13 Literaturas de si: Histórias da escrita KLINGER, Diana.
autoficção e de si: autobiografia Escritas de si,
escritas pessoais e autoficção. escritas do outro.
Escritas íntimas p. 16-41
como dispositivos
criativos: cartas, PIGLIA, Ricardo.
diários, confissões. Anos de formação.
A criação do eu no p. 11-44.
texto.
CÉSAR, Ana
Cristina.
Correspondência
completa. p. 45-51.
14 Literaturas do Escrita como NODARI,
outro: antropologia criação de Alexandre. A
especulativa e mundos. A literatura como
exploração de tradução da antropologia
mundos possíveis alteridade no texto. especulativa. p. 75-
Antropologias 85
indígenas e
alienígenas. CARVALHO,
Bernardo. Nove
noites. P. 45-82.
15 Práticas e políticas Kenneth Goldsmith VILLA-FORTE,
da apropriação na e a literatura anti- Leonardo. O autor
escrita não-criativa literária. como apropriador.
Ressignificação
textual de GOLDSMITH,
discursos Kenneth. Revenge
midiáticos. A of the text. In:
linguagem na era Uncreative writing.
digital.
FREITAS,
Angélica. 3
poemas com
auxílio do Google.
16 Da criação à Formas da escrita BARTHES,
reflexão e de volta do comentário: Roland. O que é a
outra vez: crítica, ensaio crítica?. p. 157-
orientação para o 163.
trabalho final
RODRIGUES
LOPES, Silvina. Do
ensaio como
pensamento
experimental. p.
121-130.

POE, Edgar Allan.


A filosofia da
composição.
17 Escrita do trabalho Atividade à
final distância. Redação
do texto final de
avaliação da
disciplina.
18 Encerramento e Entrega do
avaliação do trabalho final.
semestre Leitura dos textos.
Discussão sobre o
semestre.
19 Recuperação Entrega de ensaio
de recuperação,
com base nos
temas abordados
no semestre.

AULA 2 – A literatura e a comunicação: relações de vida

CULLER, Jonathan. O que é Literatura e tem ela importância?. In: CULLER,


Jonathan. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Editora Beca, 1999. p. 26-47.
DELEUZE, Gilles. A literatura e a vida. In: DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica. São
Paulo: Ed. 34, 2004, p. 11-16.
SAER, Juan José. O conceito de ficção. Sopro, Florianópolis, 15, p.1-4, 2009.

AULA 3 - A literatura e a comunicação: pós-autonomia e midialidade


LUDMER, Josefina. Literaturas pós-autônomas. Sopro, Florianópolis, 20, p. 1-6,
2010.
MCLUHAN, Marshall. Visão, som e fúria. In: LIMA, Luiz Costa (Org.). Teoria da
cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. p.1-10.

AULA 4 – Concretismo, poesia em crítica e tradução

CAMPOS, Augusto de; PIGNATARI, Décio; CAMPOS, Haroldo de. Teoria da poesia
concreta - textos críticos e manifestos 1950-1960. São Paulo: Livraria Duas Cidades,
1975. p. 17-25; p. 70-85.

AULA 5 – OuLiPo e as potências da restrição

CALVINO, Italo. Cibernética e fantasmas (Notas sobre a narrativa como processo


combinatório). In: CALVINO, Italo. Assunto encerrado: discurso sobre literatura e
sociedade. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 196-215.
PEREC, Georges. Aproximações do quê?. Alea, Rio de Janeiro, v. 12, n. 1, p. 177-
180.
QUENEAU, Raymond. Exercícios de estilo. Rio de Janeiro, Imago, 1995. p. 19-25.

Aula 6 – EAD PRODUÇÃO

Elaboração do primeiro exercício de escrita, a partir das aulas sobre Poesia Concreta
e sobre a Literatura Potencial.

AULA 7 – Borges e a literatura de si mesma

BORGES, Jorge Luis. Funes, o Memorioso. In: BORGES, Jorges Luis. Ficções. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007. p. 99-109.
BORGES, Jorge Luis. Pierre Menard, autor de Quixote. In: BORGES, Jorges Luis.
Ficções. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. p. 34-46.
SARLO, Beatriz. Borges, um escritor na periferia. São Paulo: Iluminuras, 2008. p.
62-69.

AULA 8 – Um teto todo delas

WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. São Paulo: Tordesilhas, 2014. p. 34-44.

AULA 9 – A perspectiva do pós-modernismo

LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. p.


XV- XVIII; p. 69-76.
FOSTER WALLACE, David. Octeto. In: FOSTER WALLACE, David. Breves
entrevistas com homens hediondos. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. p. 155-
187.

AULA 10 – A literatura e o cinema: narração e descrição

ROBBE-GRILLET, Alain. O Ciúme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.


GARCIA, Marilia. Um teste de resistores. Rio de Janeiro: 7Letras, 2014.

AULA 11 – Brasil 1980’s


SÜSSEKIND, Flora. Ficção 80 - dobradiças e vitrines. In. SÜSSEKING, Flora.
Papéis colados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1993. p. 239-252.
SANT’ANNA, Sérgio. O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro. In:
SANT’ANNA, Sérgio. O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007. p. 164-211.
ABREU, Caio Fernando. Diálogo. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. p. 319-
320.

AULA 12 – Encontro com escritor

Encontro com autor convidado. Conversa sobre o fazer literário. Relações possíveis
com a Comunicação.

AULA 13 – Literaturas de si: autoficção e escritas pessoais

KLINGER, Diana. Escritas de si, escritas do outro


PIGLIA, Ricardo. Anos de formação. Os diários de Emílio Renzi. São Paulo: Todavia,
2017. p. 11-44.
CÉSAR, Ana Cristina. Correspondência completa. In: CÉSAR, Ana Cristina. Poética.
São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p. 45-51.

AULA 14 – Literaturas do outro: antropologia especulativa e exploração de


mundo

NODARI, Alexandre. A literatura como antropologia especulativa. Revista da


ANPOLL, v. 1, 2015. p. 75-85.
CARVALHO, Bernardo. Nove noites. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. P. 45-
82.
NODARI, Alexandre. O extra-terrestre e o extra-humano: notas sobre “a revolta
kósmica da criatura contra o criador. Landa, Florianópolis, v.1, n. 2, 2013. p. 251-
261.

AULA 15 – Práticas e políticas da apropriação na escrita não-criativa

VILLA-FORTE, Leonardo. O autor como apropriador. Serrote, n. 23, jul.2016.


GOLDSMITH, Kenneth. Uncreative Writing: Managing Language in the Digital Age.
Nova York: Columbia University Press, 2011.
FREITAS, Angélica. Um útero é do tamanho de um punho. São Paulo: Cosac Naify,
2013. p.

AULA 16 – Da criação à reflexão e de volta outra vez: orientação para o trabalho


final

BARTHES, Roland. O que é a crítica?. In: BARTHES, Roland. Crítica e verdade. São
Paulo: Perspectiva, 2007. p. 157-163.
RODRIGUES LOPES, Silvia. Do ensaio como pensamento experimental. In:
RODRIGUES LOPES, Silvia. Literatura, defesa do atrito. Belo Horizonte: Chão da
Feira, 2012. p. 121-130.
POE, Edgar Allan. A filosofia da composição. PDF.

AULA 17 – Escrita do trabalho final

Atividade à distância. Redação do texto final de avaliação da disciplina.

AULA 18 – Encerramento e avaliação do semestre


Entrega do trabalho final. Leitura dos textos. Discussão sobre o semestre.

AULA 19 – Recuperação

Entrega de ensaio de recuperação, com base nos temas abordados no semestre.

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