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Geografia A A evolução da população portuguesa na 2.ª metade do séc. XX


10.º Ano As variáveis demográficas: a mortalidade infantil

Nome ___________________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ____/____/______

Classificação ____________________________________ A Professora___________________________


(se aplicável)

O gráfico da figura 1 representa a evolução da taxa de mortalidade infantil, em Portugal.

Figura 1. Evolução da taxa de mortalidade infantil em Portugal, entre 1960 e 2016 (em ‰).

1. A taxa de mortalidade infantil


(A) representa o número de óbitos ocorridos em indivíduos com idades até 5 anos.
(B) resulta da diferença entre o número de nados-vivos e o número de óbitos ocorridos num ano.
(C) é a proporção entre o número de óbitos ocorridos em indivíduos até 1 ano e a população absoluta.
(D) relaciona o número de óbitos em indivíduos até 1 ano e o total de nados-vivos e expressa-se em ‰.

2. O valor da taxa de mortalidade infantil, em 1970, era semelhante


(A) aos valores dos outros países que, hoje, constituem a União Europeia.
(B) aos atuais valores apresentados por muitos países em desenvolvimento.
(C) aos atuais valores apresentados pelos países ditos industrializados.
(D) aos valores apresentados por países industrializados, na mesma data.

3. O período de 3 anos consecutivos em que a taxa de mortalidade infantil mais decaiu foi o de
(A) 1962-1964. (B) 1970-1972. (C) 1974-1976. (D) 1996-1998.

4.A evolução da taxa de mortalidade infantil teve como principal causa


(A) a crescente realização dos partos em casa.
(B) o incentivo à utilização do leite e farinhas artificiais.
(C) a melhoria generalizada dos cuidados de saúde materno-infantis.
(D) a diminuição dos valores da natalidade.

Prof. Romana Maciel


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5.As duas principais razões da mortalidade infantil, em Portugal, na atualidade, são


(A) diarreias e doenças infectocontagiosas.
(B) diarreias e problemas genéticos.
(C) problemas congénitos e acidentes.
(D) problemas cardiovasculares e tuberculose.

6. Se não houver alterações significativas das condições socioeconómicas, a tendência mais provável
da evolução da taxa de mortalidade infantil, em Portugal, na primeira década do século XXI, será
(A) uma descida acentuada.
(B) uma grande oscilação anual.
(C) a manutenção dos atuais valores.
(D) um grande aumento.

Lê com atenção o documento 1 e observa o gráfico da figura 2.

DOC.1Em apenas duas


décadas (anos 80 e 90 do
século XX), a mortalidade
infantil desceu 70%, a mais
rápida evolução que se Portugal: 2,6‰
conhece até hoje no mundo.
Teremos pouco recordes de
que nos orgulhar. Este é
seguramente um dos mais
relevantes. Em pouco tempo
passamos do terceiro mundo
para o melhor do primeiro.
Num indicador que diz imenso
sobre as prioridades de um
país.

Figura 2. Distribuição da taxa


de mortalidade infantil por
NUTs II em 2017.

1. A taxa de mortalidade infantil apresenta


(A) no Norte e no Alentejo os valores mais próximos da média nacional.
(B) na Região Autónoma dos Açores e no Norte os valores mais baixos a nível nacional.
(C) no Centro e no Algarve valores inferiores à média nacional.
(D) valores iguais na região Centro e no Alentejo.

2. Portugal, enquanto estado-membro da União Europeia, destaca-se por


(A) apresentar, no período considerado, a maior quebra na taxa de mortalidade infantil.
(B) apresentar uma taxa de mortalidade infantil inferior à média comunitária.
(C) ter registado na taxa de mortalidade infantil uma diminuição de cerca de 4‰.
(D) uma taxa de mortalidade infantil significativamente inferior à dos países mais desenvolvidos.

3. A taxa de mortalidade infantil apresenta, em Portugal, variações regionais que têm como principal
causa diferenças na
(A) densidade populacional.
(B) cobertura da assistência médica.
(C) quantidade da população residente.
(D) estrutura etária da população.

Prof. Romana Maciel


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4. O valor da taxa de mortalidade infantil “diz imenso sobre as prioridades do país”. Esta afirmação é
(A) falsa, porque a taxa de mortalidade infantil decorre dos hábitos alimentares da população.
(B) verdadeira, porque a taxa de mortalidade infantil traduz a qualidade dos serviços de saúde.
(C) verdadeira, porque a taxa de mortalidade infantil resulta das condições de inserção da mulher no
mundo laboral.
(D) falsa, porque a taxa de mortalidade infantil reflete a qualidade de vida da população.

Prof. Romana Maciel

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