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Figura 1. Evolução da taxa de mortalidade infantil em Portugal, entre 1960 e 2016 (em ‰).
3. O período de 3 anos consecutivos em que a taxa de mortalidade infantil mais decaiu foi o de
(A) 1962-1964. (B) 1970-1972. (C) 1974-1976. (D) 1996-1998.
6. Se não houver alterações significativas das condições socioeconómicas, a tendência mais provável
da evolução da taxa de mortalidade infantil, em Portugal, na primeira década do século XXI, será
(A) uma descida acentuada.
(B) uma grande oscilação anual.
(C) a manutenção dos atuais valores.
(D) um grande aumento.
3. A taxa de mortalidade infantil apresenta, em Portugal, variações regionais que têm como principal
causa diferenças na
(A) densidade populacional.
(B) cobertura da assistência médica.
(C) quantidade da população residente.
(D) estrutura etária da população.
4. O valor da taxa de mortalidade infantil “diz imenso sobre as prioridades do país”. Esta afirmação é
(A) falsa, porque a taxa de mortalidade infantil decorre dos hábitos alimentares da população.
(B) verdadeira, porque a taxa de mortalidade infantil traduz a qualidade dos serviços de saúde.
(C) verdadeira, porque a taxa de mortalidade infantil resulta das condições de inserção da mulher no
mundo laboral.
(D) falsa, porque a taxa de mortalidade infantil reflete a qualidade de vida da população.