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MANUAL DO EXAME GINECOLÓGICO

Conference Paper · November 2015


DOI: 10.13140/RG.2.1.1386.8885

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Francisco Medeiros
Universidade Federal do Ceará
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Universidade
Federal do
Ceará

MANUAL DO EXAME
GINECOLÓGICO
Monitoria de
Ginecologia

Autores:

Larissa Martins de Albuquerque

Milena Sayuri Saraiva Ikeda

Bárbara Laís Teixeira Figueirêdo

Orientador:

Prof. Francisco C Medeiros

2015
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação

Universidade Federal do Ceará

Biblioteca de Ciências da Saúde

A311m Albuquerque, Larissa Martins de.

Manual do exame ginecológico: monitoria de ginecologia/ Larissa Martins de Albuquerque,


Milena Sayuri Saraiva Ikeda, Bárbara Laís Teixeira Figueirêdo; Orientação por Francisco das
Chagas Medeiros. – Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2015.

13 p. : il.

Inclui bibliografia.

1. Exame Ginecológico. I. Ikeda, Milena Sayuri Saraiva. II. Figueirêdo, Bárbara Laís Teixeira. III.
Medeiros, Francisco das Chagas (Orient.). IV. Título.

CDD 618.1

Universidade Federal do Ceará – Disciplina de Ginecologia


LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 – Anatomia .............................................................................................02


FIGURA 2 – Útero e colo uterino ............................................................................02
FIGURA 3 – Posição de litotomia ...........................................................................03
FIGURA 4 – Inspeção da vulva ................................................................................03
FIGURA 5 – Foco de luz ...........................................................................................04
FIGURA 6 – Lâmina de vidro ...................................................................................04
FIGURA 7 – Frasco porta-lâmina.............................................................................04
FIGURA 8 – Solução fixadora..................................................................................04
FIGURA 9 – Luvas descartáveis................................................................................04
FIGURA 10 – Escova endocervical...........................................................................04
FIGURA 11 – Espátula de Ayre................................................................................04
FIGURA 12 – Espéculo de Collins............................................................................04
FIGURA 13 – Pinça de Cherron...............................................................................04
FIGURA 14 – Gaze....................................................................................................04
FIGURA 15 – Lápis grafite........................................................................................04
FIGURA 16 – Consultório ginecológico...................................................................05
FIGURA 17 – Posição de litotomia..........................................................................06
FIGURA 18 – Inserção do espéculo..........................................................................07
FIGURA 19 – Abertura do espéculo.........................................................................07
FIGURA 20 – Colo uterino........................................................................................07
FIGURA 21 – Posicionamento da espátula de Ayre...............................................08
FIGURA 22 – Coleta de ectocérvice........................................................................08
FIGURA 23 – Esfregaço da ectocérvice...................................................................08
FIGURA 24 – Posicionamento da escova endocervical..........................................09
FIGURA 25 – Coleta de endocérvice ......................................................................09
FIGURA 26 – Esfregaço da endocérvice..................................................................09
FIGURA 27- Fixação do esfregaço.........................................................................,,10
FIGURA 28 - Teste de Shiller Negativo/Iodo + ......................................................10
FIGURA 29 – Teste de Shiller Positivo/Iodo - .........................................................10
FIGURA 30 – Toque vaginal bimanual....................................................................11

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1

Sumário

INTRODUÇÃO ..............................................................................................................02
ANATOMIA ...................................................................................................................02
EXAME DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS ......................................................03
EXAME ESPECULAR ....................................................................................................04
TESTE DE SHILLER ......................................................................................................10
TOQUE VAGINAL ........................................................................................................11
REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 12

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a. INTRODUÇÃO

O exame ginecológico é de fundamental importância para a prevenção de doenças e para o


cuidado da saúde sexual e reprodutiva da mulher.

O exame satisfatório dos órgãos genitais depende da colaboração da paciente e do


cuidado do médico em demonstrar segurança em sua abordagem no exame. Todos os
passos do exame deverão ser comunicados previamente, em linguagem acessível à
paciente.

No que consiste o exame ginecológico?

O exame completo é constituído do exame das mamas e em seguida do exame ginecológico.


Neste, é realizado o exame externo da vulva e em seguida a inserção do espéculo de Collins, a
fim de visualizar a vagina e o colo uterino. A coleta citológica e o teste de shiller também fazem
parte do exame ginecológico, assim como o toque vaginal, visando examinar os órgãos internos da
pélvis feminina.

Para fins didáticos, abordaremos o exame das mamas em um manual específico, detalhando-o e
abordando-o de forma completa.

b. ANATOMIA

Figura 1- Anatomia

Figura 2 – Útero e colo do útero

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c. EXAME DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS

A posição ginecológica ou de litotomia é a preferida para a realização do exame


ginecológico. Coloca-se a paciente em decúbito dorsal, com as nádegas na borda da
mesa, as pernas fletidas sobre as coxas e, estas, sobre o abdômen, amplamente
abduzidas.

O exame dos órgãos genitais deve ser feito em uma sequencia lógica:
a) órgãos genitais externos: vulva.
b) órgãos genitais internos: vagina, útero, trompas e ovários.

Este exame deve ser efetuado com luvas, não necessariamente esterilizadas. Estas,
deverão ser mantidas durante todo o exame e trocadas quando da realização do
exame de toque (com luva estéril).

É fundamental que todos os passos do exame sejam avisados à paciente antes de sua
realização.

A inspeção dos órgãos genitais externos é realizada observando-se a forma do


períneo, a disposição dos pelos e a conformação externa da vulva (grandes lábios).
Realizada esta etapa, afastam-se os grandes lábios para inspeção do intróito vaginal.
Com o polegar e o indicador prendem-se as bordas dos dois lábios, que deverão ser
afastadas e puxadas ligeiramente para frente. Desta forma visualizamos a face interna
dos grandes lábios e o vestíbulo, hímen ou carúnculas himenais, pequenos lábios,
clitóris, meato uretral, glândulas de Skene e a fúrcula vaginal. Deve-se palpar a região
das glândulas de Bartholin; e palpar o períneo, para avaliação da integridade perineal.
Poderá ser realizada manobra de Valsalva para melhor identificar eventuais prolapsos
genitais e incontinência urinária.

Todas as alterações deverão ser descritas.

Figura 3 – Posição de litotomia Figura 4 – Inspeção da vulva

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d. EXAME ESPECULAR

 Materiais utilizados:

Figura 5- Foco de luz Figura 6 - Lâmina de vidro Figura 7 – Frasco porta-lâmina

Figura 8- Solução fixadora Figura 9- Luvas descartáveis Figura 10- Escova endocervical

Figura 11-Espátula de Ayre Figura 12-Espéculo de Collins Figura 13 -Pinça de Cherron

Figura 14-Gaze Figura 15-Lápis grafite

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 Recomendações à paciente antes do exame especular:

A utilização de lubrificantes, espermicidas ou medicamentos vaginais deve ser evitada por 48


horas antes da coleta, pois essas substâncias recobrem os elementos celulares, dificultando a
avaliação microscópica e prejudicando a qualidade da amostra para o exame citopatológico.

A realização de exames intravaginais, como a ultrassonografia, também deve ser evitada nas 48
horas anteriores à coleta, pois é utilizado gel para a introdução do transdutor.

O exame não deve ser feito no período menstrual, pois a presença de sangue pode prejudicar
o diagnóstico citopatológico. Deve-se aguardar o quinto dia após o término da menstruação.

No caso de sangramento vaginal anormal, o exame ginecológico é mandatório e a coleta, se


indicada, pode ser realizada. Embora usual, a recomendação de abstinência sexual prévia ao
exame só é justificada quando são utilizados preservativos com lubrificante ou espermicidas.

Na prática, a presença de espermatozoides não compromete a avaliação microscópica.

 Espaço físico:

O consultório ou sala de coleta deve ser equipado para a realização do exame ginecológico
com:
a. Mesa ginecológica;
b. Escada de dois degraus;
c. Mesa auxiliar;
d. Foco de luz com cabo flexível;
e. Biombo ou local reservado para troca de roupa;
f. Cesto de lixo.

Figura 16-Consultório ginecológico

 Preparação da Lâmina e do Frasco

Primeiramente, deve-se identificar a lâmina em que o material da coleta será fixado, colocando
as iniciais da paciente e o número do prontuário médico ou do exame, usando um lápis preto.

O frasco em que a lâmina será armazenada após a coleta deve ser preenchido com a solução
fixadora de álcool a 96%, garantindo que a lâmina fique completamente submersa. É
importante lembrar que o frasco deve permanecer fechado até o momento de colocar a
lâmina.

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 Posicionamento da Paciente

O posicionamento correto da paciente na mesa ginecológica é muito importante.

A posição é de litotomia (paciente em decúbito dorsal), com nádegas junto à borda inferior da
mesa de exame, com pernas fletidas, descansando os pés nos estribos (perneira).

É importante que a paciente esteja despida e coberta com um avental de abertura posterior.
Deve-se usar um lençol para cobrir parcialmente o abdome e os membros inferiores.

Figura 17- Posição de litotomia

 Introdução do espéculo

O médico deve ligar o foco e posicioná-lo para que ilumine adequadamente a região a ser
examinada. Posteriormente, deve calçar as luvas.

Existem vários tipos de espéculos disponíveis no mercado, porém o mais utilizado é o


espéculo de Collins, que possui duas válvulas articuladas, disponível em três tamanhos (P,M,G),
em aço ou material descartável. A escolha do tamanho do espéculo dependerá das
características perineais e vaginais da paciente.

Não deve ser usado lubrificante, mas em casos selecionados, principalmente em mulheres
idosas com vaginas extremamente atróficas, recomenda-se molhar o espéculo com soro
fisiológico.

Sempre se deve avisar a paciente de que se está introduzindo o espéculo, preveni-la quanto ao
desconforto e tranquilizá-la em relação à dor. É aconselhável tocar com a ponta do espéculo
no vestíbulo antes de introduzi-lo, para a paciente sentir a temperatura e o material do
instrumento.

Com os dedos indicador e médio de uma das mãos (de preferência a esquerda), o médico
afasta os pequenos lábios e deprime o períneo, tendo cuidado com a região do clitóris para
não tocá-lo; e com a outra mão (a dominante, de preferência a direita) introduzirá o especulo
fechado. Este deverá ser introduzido em sentido longitudinal-oblíquo, com um ângulo
aproximado de 45º, no sentido horário (para desviar da uretra), imprimindo delicadamente um
trajeto direcionado posteriormente, ao mesmo tempo em que se gira o instrumento em
sentido horário, para o eixo transversal.

Ao final, uma das valvas deve estar em contato com a parede vaginal anterior e a outra, com a
parede vaginal posterior e o cabo do espéculo apontado para baixo.

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Após a completa introdução do espéculo na vagina, deve-se abri-lo gradativamente até que o
colo do útero possa ser completamente visualizado. Caso o colo não seja visualizado, deve-se
movimentar o espéculo semiaberto de forma delicada, a fim de encontrá-lo.

Figura 18- Inserção do espéculo Figura 19- Abertura do espéculo

 Inspeção do colo uterino e parede vaginal:

É importante avaliar o colo quanto aos seguintes aspectos: posição (anteversoflexão ou


retroversoflexão), coloração, presença de corrimento endocervical, ulcerações, lesões
verrucosas ou vegetantes, massas, sinais flogísticos (edema, rubor), aspecto da superfície e
forma do orifício externo (habitualmente puntiforme em nulíparas e em fenda transversa em
multíparas) e sangramento por alguma lesão no colo.

Figura 20 – Colo uterino

Em relação à vagina, é importante observar trofismo da mucosa vaginal (diminuído na pós-


menopausa), sangramento, lesões da mucosa (fissuras, lesões típicas de DSTs-cancro, sífilis,
verrugas genitais,Herpes genital...) septações vaginais, condilomas, pólipos, cistos de retenção e
ectopia. A coloração rosada, própria do menacme, pode estar alterada por processos
inflamatórios. Na infância e após a menopausa os sinais de hipoestrogenismo são fisiológicos.
O conteúdo vaginal espelha a atividade hormonal, variando, portanto, com a idade e a fase do
ciclo. Os processos inflamatórios, normalmente, modificam o conteúdo vaginal.

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 Coleta da ectocérvice:

Para obtenção do material da ectocérvice, utiliza-se uma espátula de madeira do tipo espátula
de Ayre, que possui uma extremidade arredondada e a outra com uma reentrância que
estabelece uma boa relação anatômica com a superfície do colo uterino, facilitando, assim, a
coleta de toda a ectocérvice.
O material é coletado com um movimento giratório de 360 graus em torno do orifício
cervical, para que toda superfície do colo seja raspada e representada na lâmina.

Figura 21- Posicionamento da espátula de Ayre Figura 22-Coleta da ectocérvice

 Confecção do Esfregaço da Ectocérvice:

A distribuição do material na lâmina deve ser feita da seguinte forma:


 Após a coleta, esse material deve ser distendido de maneira uniforme, no sentido
transversal, na metade superior da lâmina (próximo da área fosca),previamente
identificada com as iniciais da mulher.

Figura 23 – Esfregaço da ectocérvice

 Coleta da endocérvice:

Esta coleta é realizada com a escova Campos da Paz, também chamada de escova endocervical.
A escova deve ser inserida no orifício externo do colo e girada em um movimento de 360º em
sentido horário. É aconselhável que se realize este movimento rápido para evitar que haja
lesão do canal e sangramento, diminuindo a qualidade da amostra.

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Figura 24-Posicionamento da escova endocervical Figura 25-Coleta da endocérvice

 Confecção do Esfregaço Endocervical:

Colocar o material retirado da endocérvice na metade inferior da lâmina, no sentido


longitudinal; distender todo o material sobre a lâmina, de maneira delicada, para a obtenção de
um esfregaço uniformemente distribuído, fino e sem destruição celular.

Figura 26 – Esfregaço da endocérvice

 Fixação do Esfregaço:

O esfregaço obtido deve ser imediatamente fixado para evitar o ressecamento do material a
ser estudado.

Coloca-se a lâmina com o esfregaço dentro do frasco com álcool a 96% em quantidade
suficiente para que todo o esfregaço seja coberto. Fecha-se, então, o recipiente
cuidadosamente.

Imediatamente após a fixação, a o frasco deve ser embalada, de modo a poder ser enviada ao
laboratório para análise.

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Figura 27- Fixação do esfregaço

 Retirada do Espéculo:

O espéculo deve ser retirado com o movimento inverso ao de sua colocação. É necessário
fechá-lo, mas não completamente (cuidado para não pinçar as paredes vaginais enquanto se
retira o espéculo). Neste momento, é importante lembrar-se de analisar as paredes vaginais
anterior e posterior nos mesmos aspectos já citados anteriormente.

Ao final do exame: Descartar as luvas, auxiliar a mulher a descer da mesa e informá-la sobre a
possibilidade de um pequeno sangramento que poderá ocorrer depois da coleta, tranquilizando-a de
que cessará espontaneamente.

e) TESTE DE SHILLER:

É feita através da deposição da solução de Lugol (iodo-iodetada) no colo uterino, que provoca
uma coloração marrom acaju nas células que contêm glicogênio, como é o caso das células das
camadas superficiais do epitélio que recobre o colo e a vagina.

A intensidade da coloração é proporcional à quantidade de glicogênio contido nas células.


Assim, o iodo cora fracamente as regiões de epitélio atrófico e não cora a mucosa glandular
que não contém glicogênio.

As zonas que apresentam modificações patológicas não adquirem coloração, sendo chamadas iodo-
negativas ou Teste de Schiller positivo. Ao contrário, quando o colo apresenta-se totalmente corado
pelo iodo teremos colo iodo positivo ou Teste de Schiller negativo.

Antes da colocação da solução de Lugol, deve-se retirar secreções que eventualmente


recubram o colo, as quais provocariam falsos resultados iodo negativos ou Schiller positivo.

Figura 28 Figura 29
Teste de Shiller NEGATIVO/ Iodo + Teste de Shiller POSITIVO / Iodo -

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f) TOQUE VAGINAL:

Define-se toque como sendo a manobra para avaliar os órgãos genitais internos, utilizando
dois dedos (indicador e médio), que se introduzem na vagina, ou um dedo (indicador) que se
introduz no reto, dependendo da situação da paciente (virgem ou não) ou da patologia. O
toque poderá ser simples ou combinado (bimanual).

O toque genital deve ser sistemático no decorrer do exame físico ginecológico, sempre após o
exame especular. Deve ser realizado com luva esterilizada e deverá ser trocada se for
necessário toque retal.

O examinador deve apoiar o pé homolateral à mão que realiza o exame no 2º degrau da


escada, e o braço deve ficar apoiado sobre o joelho para não transferir seu peso para a vagina.

O toque vaginal inicia-se com a introdução dos dedos indicador e médio na vagina, os quais
devem dirigir-se ao fundo de saco e identificar o colo. Este deve ser mobilizado látero-
lateralmente, ântero-posteriormente e superiormente, buscando avaliar a mobilidade do útero
e, principalmente, se estas manobras provocam dor.

A seguir passa-se ao toque bimanual, no qual utiliza-se a palpação associada da pelve. Durante
o toque, procura-se sentir o volume do órgão (útero, ovário, entre outros) a consistência, a
superfície, a mobilidade, a posição, a relação com outros órgãos e as dores que,
eventualmente, podem surgir.

Para o toque retal, introduz-se o dedo indicador no ânus. Este exame comumente é reservado
para as pacientes que nunca tiveram relações sexuais ou como complementar do exame
vaginal (avaliação do paramétrio, por exemplo).

Figura 30 – Toque vaginal bimanual

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Referências

 BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed. Brasília, DF,
2013. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf>. Acesso em: 11
nov. 2015.
 FREITAS, F.et al. Rotinas em ginecologia. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2011.
 CONCEIÇÃO, J. C.J. Ginecologia fundamental.1. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
 MAGALHÃES, M.L.C. et al. Ginecologia baseada em problemas. 1. ed. Fortaleza: Gráfica e Editora
LCR, 2011.
 AHUMADA, J. C. Tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998.
 BEREK, J. S. et al. Novak’s Gynecology. Baltimore: Williams e Wilkins,1996.
 HALBE, H.W et al. Tratado de ginecologia. São Paulo: Roca,2000.
 BASSET, L. W. et al. Doenças da mama: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
 ROTINA do ambulatório de ginecologia. Porto Alegre: Hospital São Lucas da PUC/RS, 2001. Disciplina de
Saúde Materno-infantil; Anamnese e exame ginecológico,
 CARRARA, H. H. A.; DUARTE, G.; PHILBERT, P. M. P. Gynecologic semiology. Medicina, Ribeirão Preto,
v. 29, p. 80-87, jan./mar. 1996.
 EISHIMA, S. E.; OKASAKI, E. L. F. J. Teste de Schiller: revisão da literatura. Rev. Enferm. UNISA, v. 8, p.
72-74, 2007.

Lista de Figuras e créditos


Figura1:
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRxqFQoTCN3p_J680sgCFQdBkAod1q
cMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.auladeanatomia.com%2Fgenitais%2Fpudendo.htm&bvm=bv.105454873,d.Y2I&psig=AFQjCNFHzXrS4_0RzGF
iXjqhNhP7Q7dvSg&ust=1445479311966513
Figura 2: http://3.bp.blogspot.com/-R-1m6WZbihE/T6bb0FsrQ5I/AAAAAAAAAiM/aIHdme_3M2I/s1600/anatomia+do+utero.png
Figura 3: http://static.blogo.it/dasmariasblog/exame.jpg
Figura 4: http://3.bp.blogspot.com/-H8HsE3FBbLE/TxPcphnfMDI/AAAAAAAAAQ4/BMECs9ulCvA/s1600/cancro%2Bvulva.jpg
Figura 5: http://www.telediu.com.br/imagens/produtos/45/foco_de_luz_clinico_fc3000_medpej-2.jpg
Figura 6: http://bioprecisa.com.br/catalogo/images/toi.jpg
Figura 7: http://www.qualividros.com/dados/produtos/imagens/98bfde2b90f8d5a4b03f143b31f0e95e.jpg
Figura 8: http://www.annalab.com.br/uploads/image/IMG_0845p.jpg
Figura 9: http://appsisecommerce.s3.amazonaws.com/clientes/cliente4660/produtos/22516/01430836330.jpg
Figura 10: http://www.estomalife.com.br/uploads/produto_fotodestaque/espescova.gif
Figura 11: http://www.dhmaterialmedico.com/material-medico/fotos/material-sanitario-1376994998.jpg
Figura 12: http://fibracirurgica.vteximg.com.br/arquivos/ids/166921-1000-1000/Especulo-Collin-Vaginal-n1-ABC-Instrumentos-01.jpg
Figura 13: http://www.prevtech.com.br/product_images/i/804/Pin%C3%A7a_Cheron__12229_zoom.jpg
Figura 14: http://static.wixstatic.com/media/9e092e_6ef1c5e363734ad5830bf79edf617bc3.jpg
Figura 15: http://img.shoptime.com.br/produtos/01/00/item/113289/9/113289939_2GG.jpg
Figura 16: http://centroclinicojwm.com.br/fotos/foto37.jpg
Figura 17: http://gsdl.bvs.sld.cu/greenstone/collect/cirugia/index/assoc/HASH01d1.dir/fig2.34.png
Figura 18, 19:http://image.slidesharecdn.com/coletaeinterpretaodeamostras-110509184651-phpapp01/95/coleta-e-interpretao-de-amostras-
63-728.jpg?cb=1304967030
Figura 20: http://4.bp.blogspot.com/-rIKRVV2SI-c/Tf-FC1_BK0I/AAAAAAAAASU/-5LI_kOTpRA/s1600/MII1.jpg
Figura : 21: http://obemestar.com/wp-content/uploads/2012/10/250x250_1286510020_papanicolau-test1.jpg
Figura 22:
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAUQjRxqFQoTCMv68Zvv1MgCFcSGkAod
Rc8NaQ&url=http%3A%2F%2Fwww.ccecursos.com.br%2Fimg%2Fresumos%2Fcitologia%2F27.pdf&psig=AFQjCNE46dqsI7Q2aZl2pZavmcC2S
FEQvg&ust=1445561725322578
Figura 24: http://3.bp.blogspot.com/-0q6qbofoOAw/UcuRRqYLXQI/AAAAAAAAA20/uULn5C4QAEo/s1600/CDR609927-750.jpg
Figura 25: http://images.slideplayer.com.br/3/1265460/slides/slide_19.jpg
Figura 26: https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ3rcANo99e8D6qxoYjpMQ8nFgSUCPeDOeBktqA0aYmWFnUP3PP
Figura 27: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/acoes_anexos.pdf
Figura 28, 29: http://www.misodor.com/COLPOSCOPIA.html
Figura 30: https://doulasrio.files.wordpress.com/2012/05/cdr609924-571.jpg?w=547

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