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PREFEITURA MUNICIPAL DE CHUPINGUAIA – RO 

CONCURSO PÚBLICO  21/08/2011 – VESPERTINO 

PROVA OBJETIVA – PROFESSOR DE PEDAGOGIA 

Leia atentamente as INSTRUÇÕES: 

1. Confira seus dados no cartão­resposta: nome, número de inscrição e o cargo para o qual se 
inscreveu. 

2. Assine seu cartão­resposta. 

3.  Aguarde  a  autorização  do  Fiscal  para  abrir  o  caderno  de  provas.  Ao  receber  a  ordem  do 
fiscal, confira o caderno de provas com muita atenção. Nenhuma reclamação sobre o total de 
questões ou falha de impressão será aceita depois de iniciada a prova. 

4. Sua prova tem 40 questões, com 4 alternativas. 

5. Preencha toda a área do cartão­resposta correspondente à alternativa de sua escolha, com 
caneta esferográfica (tinta azul ou preta), sem ultrapassar as bordas. As marcações duplas, ou 
rasuradas,  ou  marcadas  diferentemente  do  modelo  estabelecido  no  cartão­resposta  poderão 
ser anuladas. 

6. O cartão­resposta não será substituído, salvo se contiver erro de impressão. 

7.  Cabe  apenas  ao  candidato  a  interpretação  das  questões,  o  fiscal  não  poderá  fazer 
nenhuma interferência. 

8.  A  prova  será  realizada  com  duração  máxima  de  3  (três)  horas,  incluído  o  tempo  para  a 
realização da prova objetiva e o preenchimento do cartão­resposta. 

9. O candidato poderá retirar­se do local de realização das provas somente 1 (uma) hora após 
o seu início. 

10. O candidato poderá retirar­se da sala levando consigo o caderno da prova objetiva somente 
1 (uma) hora e 30 (trinta) minutos após o seu início. 

11.  Ao  terminar  a  prova,  o  candidato  deverá  entregar  ao  fiscal  de  sala  o  cartão­resposta 
preenchido e assinado. 

12.  Os 3  (três)  últimos  candidatos  que  realizarem  a  prova  deverão  permanecer  na  sala  para 
acompanhar  o  fechamento  do  envelope  contendo  os  cartões­resposta  dos  candidatos 
presentes  e  ausentes  e  assinar  a  ata  de  sala  atestando  que  o  envelope  foi  devidamente 
lacrado. 

BOA PROVA!

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PROVA OBJETIVA – PROFESSOR DE PEDAGOGIA 
LÍNGUA PORTUGUESA 
Leia o texto abaixo para responder às perguntas de 01 a 06: 
O parque hoteleiro para a Copa 2014 e a Olimpíada 2016 no Brasil. Número de hotéis é insuficiente e de 
qualidade inferior à exigida pela Fifa e pelo COI. 

O parque hoteleiro brasileiro para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 é 
insuficiente e, no geral, de qualidade inferior à exigida pela Fifa e pelo COI (Comitê Olímpico Internacional). Das 
doze cidades­sede para a Copa,  somente São Paulo possui um parque hoteleiro que atende, em quantidade e 
qualidade, às características determinadas. 
No  caso  de  destinos  como  Rio  de  Janeiro,  Salvador,  Recife,  Fortaleza,  Natal  e  Manaus  (todos  com 
atrações  para  turismo  de  lazer,  além  dos  de  negócios  e  eventos),  será  necessária  a  construção  de  novos 
empreendimentos, além da renovação daqueles que se localizam a beira­mar ou beira­rio. 
Já em destinos como Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Curitiba, além do aumento do número de 
hotéis existentes, haverá a necessidade de renovar parte da oferta em operação. E, finalmente, sobre Cuiabá, o 
destino possui um reduzido parque hoteleiro, sendo que alguns poucos são qualificados. 
Quanto  ao  Rio  de  Janeiro,  que  sediará  também  os  Jogos  Olímpicos,  há  necessidade  de  um  parque 
hoteleiro ainda maior e sua oferta atual, junto à orla de Copacabana e Ipanema, é insuficiente e, no geral, antiga 
e com ampla necessidade de renovação. 
Há  três  problemas  fundamentais:  1)  os  hotéis  a  serem  renovados  e  construídos  nas  cidades­sede  da 
Copa deverão atender à necessidade de demanda regular, não somente à gerada durante a Copa, sob o risco 
de superoferta de hospedagem. 2) Há poucos empreendimentos hoteleiros em construção ou renovação. 3) Os 
financiamentos criados pelos bancos públicos e privados para a construção de novos hotéis visando à Copa não 
estão  sendo  contratados  na  quantidade  necessária,  devido  a  vários  fatores,  sobretudo  os  entraves  legais 
estabelecidos pelos agentes financeiros. 
Sendo  assim,  o  Secovi­SP  (Sindicato  da  Habitação),  por  meio  de  seu  Núcleo  Imobiliário­Turístico  e 
Hoteleiro, criou comissões de trabalho para desenvolver esse assunto com profundidade, exigindo dos agentes 
envolvidos  eficiência,  rapidez  e  desburocratização  em vista  do  prazo  que  rapidamente  se  esgota.  [...]  Os mais 
importantes tomadores de decisão e formadores de opinião dos setores imobiliário­turístico e hoteleiro do Brasil, 
portanto,  estão  envolvidos  nesse  núcleo,  com  o  objetivo  de  encontrar  e  realizar  as  melhores  condições  para 
viabilizar o parque hoteleiro para a Copa 2014 e a Olimpíada 2016, sem excessos e riscos de superoferta. 
Disponível em: 
http://www.copa2014.org.br/noticias/6348/O+PARQUE+HOTELEIRO+PARA+A+COPA+2014+E+A+OLIMPIADA+2016+NO+BRASIL.ht 
ml 
01. De acordo com o texto, depreende­se que: 
a) Os problemas relacionados à hotelaria, para a Copa de 2014, estão sendo tratados com atenção e eficiência 
pelas autoridades. 
b) As autoridades públicas estão buscando as soluções para o problema, porém, os donos de hotéis não têm se 
esforçado. 
c)  À  exceção  de  São  Paulo,  todas  as cidades­sede  citadas  no  texto  têm  os  mesmos  problemas  quanto  a  sua 
rede hoteleira. 
d) As soluções propostas visam apenas aos eventos esportivos internacionais que serão sediados pelo Brasil. 

02. Ainda segundo o texto: 
a) Mencionam­se outras motivações turísticas no caso das cidades litorâneas. 
b) Deve­se pensar apenas nas necessidades da Copa, em relação à rede hoteleira, uma vez que essa atitude, 
automaticamente, resolverá os problemas desse mercado após o evento. 
c) Nota­se que o problema na rede hoteleira é apenas por não atender à demanda de turistas prevista para os 
eventos  programados.  Assim,  não  fossem  a  Copa  e  as  Olimpíadas,  o  parque  hoteleiro  continuaria  a  atender 
satisfatoriamente às necessidades. 
d) O sindicato paulista, por meio da união com outros setores hoteleiros, pretende garantir a exequibilidade das 
propostas apresentadas. 

03. O sujeito do trecho “ é insuficiente”  (l.12) é: 


a) Sua oferta atual. 
b) Parque hoteleiro. 
c) Orla de Copacabana e Ipanema. 
d) Renovação. 

04. “ Todos com atrações para turismo de lazer, além dos de negócios e eventos” . O trecho sublinhado 


revela o uso do recurso estilístico: 
a) Silepse. 
b) Elipse.

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c) Anacoluto. 
d) Anáfora. 

05. O período “ Os financiamentos criados pelos bancos públicos e privados para a construção de novos 
hotéis visando à Copa não estão sendo contratados na quantidade necessária, devido a vários fatores, 
sobretudo os entraves legais estabelecidos pelos agentes financeiros”  está reescrito de modo a manter 
o mesmo sentido em: 
a) A contratação dos financiamentos criados pelos bancos públicos e privados para a construção de novos hotéis 
visando  à  Copa  não  está  ocorrendo  satisfatoriamente  por  conta  exclusivamente  dos  entraves  legais 
estabelecidos pelos agentes financeiros. 
b)  Os  agentes  financeiros,  apesar  de  criarem  os  financiamentos  para  a  construção  de  novos  hotéis  visando  à 
Copa, têm prejudicado a contratação dessas operações financeiras, haja vista que estabelecem entraves legais 
para a efetivação desses créditos, dentre outros fatores. 
c)  A  quantidade  necessária  dos  financiamentos  para  a  construção  de  novos  hotéis  visando  à  Copa  não  está 
sendo contratada porque os agentes financeiros estão criando artifícios para a não concessão do benefício para 
atender aos bancos públicos e privados. 
d)  Bancos  públicos  e  privados  criaram  financiamentos  para  a  construção  de  novos  hotéis  visando  à  Copa, 
benefício  que  não  está  sendo  contratado  a  contento  dadas  as  atitudes  infundadas,  legalmente,  dos  agentes 
financeiros. 

06.  Sobre  a  oração  “ Há  poucos  empreendimentos  hoteleiros  em  construção  ou  renovação” ,  é 
INCORRETO afirmar que: 
a) “Poucos empreendimentos hoteleiros em construção ou renovação” tem a função de sujeito. 
b) “Há” é verbo impessoal. 
c) “Poucos” tem a função de adjunto adnominal. 
d) “Empreendimento”, “construção” e “renovação” pertencem à mesma classe de palavras. 

07. De acordo com o Novo Acordo Ortográfico, mantém­se a acentuação da palavra: 
a) Enjôo. 
b) Assembléia. 
c) Pôde. 
d) Bocaiúva. 

08. Relacione corretamente os sinônimos: 
(I) Inquirir  (a) Morrer 
(II) Analisar  (b) Deslumbrar 
(III) Estuporar­se  (c) Averiguar 
(IV) Mirificar  (d) Denegar 
(V) Negar  (e) Cotejar 
A associação está CORRETA em: 
a) I­c; II­e; III­a; IV­b; V­d. 
b) I­e; II­c; III­d; IV­a; V­b. 
c) I­d; II­b; III­c; IV­e; V­a. 
d) I­a; II­c; III­b; IV­d; V­e. 

09. Analise a correspondência a seguir:

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Disponível em: http://portalccj.ufsc.br/2010/07/30/____­periodo­eleitoral/. 
Trata­se de um (a): 
a) Ofício. 
b) Relatório. 
c) Comunicação. 
d) Memorando. 

10.  Assinale  a  alternativa  que  preenche  corretamente  as  lacunas:  “ Hei  de  retornar  ___  Bahia,  pois  ___ 
vários anos lá encontrei minha amada. ___ ela mandei cartas, ___ vida cantei versos, ___ Deus agradeci 
pela minha sorte” . 
a) A; a; À; à; à. 
b) À; há; A; à; a. 
c) A; há; À; a; a. 
d) À; à; A; a; à. 

ATUALIDADES 
11. Segundo o site do Ministério da Saúde existem duas formas de dengue: a clássica e a hemorrágica. 
Assinale a alternativa em que todas as informações são válidas:

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a)  Tanto  a  dengue  clássica,  quanto  a  hemorrágica  tem  uma  origem  comum:  provêm  de  um  mesmo  vírus,  de 
mesmo sorotipo e diferentes mosquitos Aedes aegypti. 
b)  A  dengue  clássica  é  causada  por  um  arbovírus  da  África,  enquanto  a  hemorrágica  é  transmitida  por  uma 
variação ocorrida com o Aedes aegypti na América do Sul. 
c)  Ambos  os  tipos  de  dengue,  geralmente,  apresentam  os  mesmos  sintomas:  febre,  dor  de  cabeça,  no  corpo, 
nas articulações e por trás dos olhos, mas a dengue clássica não mata. 
d)  A  dengue  hemorrágica  é  a  forma  mais  severa  da  doença,  pois,  além  dos  sintomas  da  dengue  clássica,  é 
possível ocorrer sangramento, choque e até óbito. 

12. Rondônia é uma UF do território brasileiro. Em 2011, completa 30 anos de sua atual denominação. No 
período anterior, essa unidade da federação foi denominada: 
a) Território de Rondônia. 
b) Estado de Guaporé. 
c) Território de Guaporé. 
d) Estado de Rondônia. 

13. A data 27 de junho de 2011 será lembrada como “ um dia histórico e de grande alegria para o Brasil. A 
eleição  de  José  Graziano  da  Silva  como  novo  diretor­geral  da  FAO  consolida  o  Brasil  como  referência 
internacional  em  promoção  de  políticas  de  segurança  alimentar  e  nutricional  e  inclusão  social  não 
somente ao seu povo, mas para os demais países do mundo”  (texto extraído e adaptado de site oficial do 
Governo Brasileiro). José Graziano da Silva participou ativamente da estratégia: 
a) Fome Zero – primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. 
b) Ação da Cidadania contra a Fome e a Miséria e pela Vida – Rio de Janeiro. 
c) Movimento Josué de Castro sobre a Geografia da Fome – Nordeste brasileiro. 
d) Movimiento Misionero de Erradicación de la Desnutrición y contra el Hambre – América Latina. 

14. Nos últimos meses, ocorreram inúmeros conflitos nos canteiros de obras das hidrelétricas de Jirau e 
Santo Antônio, ainda em construção no estado de Rondônia. A paralisação das obras provocou um ônus 
adicional nos custos estimados inicialmente. Assinale a alternativa abaixo em que todos os dados sejam 
CORRETOS: 
a)  Essas  usinas  hidrelétricas,  em  conjunto,  atenderão  ao  dobro  da  necessidade  de  energia  consumida  pelo 
estado de Rondônia. 
b) A capacidade de geração de energia será de vinte vezes o total consumido no estado, pois isso é fundamental 
para o crescimento futuro do Brasil. 
c) O investimento total estimado, antes da paralisação, era de dez bilhões de reais e  as obras geram doze mil 
empregos diretos e trinta mil indiretos. 
d)  A  capacidade  conjunta  de  geração  de  energia  dessas  usinas  será  de  645  megawatts,  sendo  a  demanda 
energética do estado de 320 megawatts. 

15.  O  cálculo  de  IDH  é  obtido  a  partir  de  uma  média  de  três  índices,  cujas  escalas  variam  de  0  a  1. 
Marque (V) para as alternativas Verdadeiras ou (F) para as Falsas, em relação ao IDH: 
(   ) O índice Saúde baseia­se na esperança (ou expectativa) de vida. 
(   ) O índice Educação baseia­se na taxa de analfabetismo e nos anos de escolaridade. 
(   ) O índice Renda baseia­se na Renda Nacional Bruta “ per capita” . 
(   ) Tem valor 1 (um) o índice Saúde, quando a esperança de vida é de 83,2 anos ou mais. 
(   ) Saúde e Renda têm pesos diferenciados para o cálculo do IDH. 
A sequência CORRETA é: 
a) F; F; V; V; F. 
b) V; V; V; F; F. 
c) F; F; F; V; V. 
d) V; F; V; V; F. 

16.  A  seguir  é  apresentado  o  brasão,  propositalmente  descolorido,  do  estado  de  Rondônia.  Assinale  a 
alternativa com informações INCORRETAS:

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a) No lado direito, há um ramo de cacau e, no lado esquerdo, um ramo de café. 
b) As datas constantes referem­se à criação do território, à esquerda, e do estado, à direita. 
c) No centro do brasão há uma estrela branca com cauda nas cores azul e amarela. 
d) A letra “U”, feita com trilhos, é uma referência à Estrada de Ferro Madeira­Mamoré. 

17.  Em  recente  entrevista  à  revista  “ Veja” ,  de  20/06/2011,  o  ex­presidente  norte­americano  Bill  Clinton 
elogiou e criticou algumas características da política ambiental brasileira. Marque (V) para as alternativas 
Verdadeiras ou (F) para as Falsas em relação a essa entrevista: 
(   ) Elogiou a manutenção do crescente ritmo de desmatamento. 
(   ) Elogiou que 90% da frota automobilística é movida a combustível biológico. 
(   ) Elogiou que quase toda eletricidade é gerada por energia limpa (hidrelétricas). 
(   ) Elogiou a massiva geração de energia solar na Região Sul do Brasil. 
(   ) Concordou com a construção de hidrelétricas em terras indígenas. 
A sequência CORRETA é: 
a) V; V; V; F; F. 
b) F; V; V; F; F. 
c) F; V; V; V; F. 
d) F; F; V; F; V. 

18.  Em  2012,  a  cidade  do  Rio  de  Janeiro  será  a  sede  da  Conferência  das  Nações  Unidas  sobre 
Desenvolvimento  Sustentável.  Respectivamente,  o  nome  desse  evento  e  os  temas  a  serem  debatidos 
serão: 
a) Rio 2012 – meio ambiente e cidadania. 
b) Eco 2012 – sustentabilidade e energia. 
c) Rio + 20 – economia verde e eliminação da pobreza. 
d) Eco + 20 – economia verde e energia. 

19. Rondônia foi constituída por áreas desmembradas do estado do Amazonas e Mato Grosso. O nome 
do estado é uma homenagem ao Marechal: 
a) Cândido Mariano da Silva Rondon. 
b) Cândido Moreira de Souza Rondon. 
c) Cândido Aparecido Mariano Rondon. 
d) Cândido Mariano da Motta Rondon. 

20. O Código Penal brasileiro classifica o aborto como crime contra a vida, cuja punição prevista é de um 
a três anos de prisão, porém, em duas situações específicas, o aborto não é considerado crime. Assinale 
a  alternativa  em  que  a  situação  apresentada  é  defendida  atualmente  por  vários  parlamentares  para  ser 
incluída na atual legislação sobre o tema: 
a) Gravidez decorrente de estupro. 
b) Consenso do casal no caso de separação judicial ou divórcio. 
c) Alto risco de morte para a gestante. 
d) Interrupção de gestação de anencéfalos. 

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
21.  Quando  é  elaborada  a  Proposta  Pedagógica  da  escola,  é  necessário  definir  um  conjunto  de 
elementos que devem estar presentes no documento. Assinale, entre as alternativas a seguir, o elemento 
que NÃO deve compor a proposta Pedagógica da escola: 
a) Objetivos e metas. 
b) Fundamentação teórica. 
c) Resultados atingidos. 
d) Diagnóstico.

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22. Prevendo a consolidação e legitimação da gestão democrática no país, a lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional – LDB 9394/96 estabelece, em seu Art. 14, que: 
a) Os profissionais da educação, bem como as comunidades escolar e local, deverão participar da elaboração do 
Projeto Pedagógico da Escola. 
b) Os Grêmios estudantis e APMs constituir­se­ão como membros permanentes do Conselho Escolar. 
c)  As  decisões  de  cunho  pedagógico,  da  Direção  e  Coordenação,  serão  submetidas  à  apreciação  do  Corpo 
Docente, para efeito de padronização das ações didático­metodológicas desenvolvidas no estabelecimento. 
d)  A  Direção  e  a  Coordenação  Pedagógica  da  escola  devem  participar,  sistematicamente,  dos  projetos  de 
formação continuada elaborados pelas respectivas secretarias de educação da sua jurisdição. 

23.  Sabemos  que  a  prática  pedagógica  do  professor  será  melhor  desenvolvida  se  partir  de  um 
planejamento objetivo, sistemático, no qual constem definições claras e precisas sobre: 
I – Objetivos Educacionais. 
II – Conteúdos de aprendizagem. 
III – Estratégias e/ou Metodologias. 
IV – Recursos. 
V – Avaliação da aprendizagem. 
Assinale, entre as alternativas a seguir, a que atende corretamente ao enunciado da questão: 
a) Estão corretos apenas os itens I, III e V. 
b) Todos os itens estão corretos. 
c) Estão corretos apenas os itens II e III. 
d) Apenas o item V está incorreto. 

24.  O  Diretor da  escola,  ao  articular  a  elaboração da  Proposta Pedagógica  da  escola,  deve  estar  atento 
para: 
a) Garantir que as suas decisões sejam seguidas à risca. 
b) Valorizar a participação dos membros da comunidade, apesar  de que não tenham direito a contribuir para a 
elaboração do documento. 
c) Apresentar as propostas da Direção, como eixo das definições político­educacionais da escola. 
d) Partilhar o poder e valorizar a participação, fortalecendo a produção coletiva. 

25.  Para  que  a  gestão  escolar  se  efetive  como  uma  gestão  reconhecidamente  democrática,  pela 
comunidade a que atende, é necessário: 
a) Agir com o rigor necessário para manter a disciplina dos alunos em níveis aceitáveis de convivência. 
b) Estabelecer relações hierarquizadas com a comunidade, como forma de distribuição imparcial de tarefas entre 
os membros do estabelecimento. 
c) Estabelecer uma relação de convivência e aceitabilidade em relação à participação da comunidade (interna e 
externa) nos processos decisórios da escola. 
d)  Desestimular  movimentos  desestabilizadores  da  rotina  pedagógica,  protagonizados  pelo  corpo  docente  do 
estebelecimento. 

26. Tem sido uma prática bastante comum, em algumas escolas, promover a participação de um pequeno 
grupo do estabelecimento, na elaboração da Proposta Pedagógica, ou mesmo delegar a um especialista 
a  produção  do  documento  final,  para  utilização  da  escola.  Esta  prática  contraria  a  legislação  vigente, 
porque: 
a) A legislação não permite a participação de profissionais especializados nos estabelecimentos de ensino  que 
não tenham vínculo com a Secretaria de educação, tanto municipal como estadual. 
b) A Proposta Pedagógica das escolas é atribuição das Secretarias de Educação, às quais os estabelcimentos 
de ensino estão subordinados. 
c) Tal medida fere os princípios de gestão democrática, autonomia institucional e participação do corpo docente 
da escola, bem como dos demais membros da comunidade. 
d) A Proposta Pedagógica deve seguir uma base comum nacional, para que mantenha­se um certo padrão de 
qualidade homogêneo, nas escolas do país. 

27.  Ao  planejarmos  as práticas pedagógicas  da  escola, devemos  considerar  os  “ Conteúdos de  ensino”  
como sendo: 
a) Conjunto de conhecimentos, habilidades, hábitos, valores e atitudes, organizados pedagógica e didaticamente 
e aplicados em sala de aula. 
b) Conjunto de conhecimentos científicos estabelecidos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais. 
c) Os conhecimentos prévios que o aluno apresenta, nas diversas áreas do Currículo Escolar Formal. 
d) Conjunto de conhecimentos, habilidades, hábitos, valores e atitudes dos professores, organizados pedagógica 
e didaticamente e aplicados em sala de aula.

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28. Está previsto na legislação da educação brasileira (LDB 9394/96, Art. 12) que a responsabilidade pela 
execução da proposta Pedagógica da escola é: 
a) Da Secretaria de Educação à qual está subordinada a escola. 
b) Do estabelecimento de ensino. 
c) Da Secretaria de Estado da Educação, em qualquer esfera administrativa. 
d) Da comunidade usuária dos serviços educacionais da escola. 

29.  A  avaliação  da  aprendizagem  pode  ocorrer  de  várias  formas  no  processo  de  ensino  e  de 
aprendizagem.  A  essas  formas  denominamos  Funções  da  Avaliação  e  são  identificadas  pela  seguinte 
nomenclatura: 
a) Diagnóstica, Controle e Classificação. 
b) Diagnóstica, Reflexiva e Avaliativa. 
c) Interativa, Diagnóstica e Somativa. 
d) Classificatória, Controle e Recuperação de Aprendizagem. 

30. Considerando os termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9394/96, Art. 13, os 
docentes NÃO terão a incumbência de: 
a) Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. 
b) Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. 
c) Realizar, periodicamente, prestação de contas dos recursos utilizados pela escola, na sua área de atuação. 
d) Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento. 

31.  O homem  só  se  transforma  e procura intervir socialmente  quando preparado para  tanto,  através  de 
uma educação realmente crítica e problematizadora. Vasconcellos, no entanto, nos alerta afirmando que: 
[...]  O  pressuposto  fundamental  de  qualquer  trabalho  educacional  é  acreditar  que  as  coisas  podem 
mudar. A educação nasce da e na esperança; se não confia na possibilidade de mudança de si mesma, 
do  outro,  da  realidade,  seu  trabalho  carece  de  sentido.  Não  de  uma  esperança  vazia,  ingênua,  mas  de 
uma  esperança  crítica,  sabendo  que  transformar  a  realidade  é  bem  mais  difícil  do  que  imaginamos. 
(VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Para onde vai o professor? ­ resgate do professor como sujeito de 
transformação. São Paulo: Libertad, 1996, p. 17). Portanto, sabendo que a transformação social é lenta, 
gradativa e difícil, é preciso antes de tudo que a ação educativa seja uma ação: 
a) Comprometida com as mudanças. Por este motivo é que se sente a necessidade de abordar, problematizar e 
discutir  o  papel  do  professor,  pois  em  nossos  dias  é  impossível  exercer  o  magistério  de  maneira  ingênua  e 
fixando­se  no  ranço  do  vencer  programas  e  repassar  conhecimento  pronto,  como  se  nada  estivesse 
acontecendo além dos muros e das paredes da escola. 
b)  Que  norteie  os  educadores  a  repensarem  sua  formação  inicial,  desconsiderar  a  formação  continuada  e  se 
manterem em seus cargos independentes da formação escolar. 
c)  Que  não  seja  questão  relevante  a  manutenção  dos  princípios  e  estruturas  desta  educação  ambiental  que 
representa  um  conceito  de  valores  sociais,  políticos,  econômicos,  éticos  e  culturais,  pois  a  cultura  ambiental 
jamais desempenhará papel de suma importância. 
d) De desmistificar que o homem é parte importante do universo; e ainda que  não é importante; não passa de 
uma partícula do mesmo. Somente esse entendimento poderá redimensionar a compreensão do homem sobre 
seu papel na terra, sobre suas relações tanto com a natureza, como com o ambiente e os demais seres e entes. 

32.  “ O  trabalho  escolar  é  uma  ação  de  caráter  coletivo,  realizado  a  partir  da  participação  conjunta  e 
integrada  dos  membros  de  todos  os  segmentos  da  comunidade  escolar.”   (Heloísa  Luck).  Segundo  a 
autora NÃO é CORRETO afirmar: 
a)  A  participação  dá  às  pessoas  a  oportunidade  de  controlar  o  próprio  trabalho,  sentirem­se  autoras  e 
responsáveis pelos seus resultados, inviabilizando, portanto, sua autonomia. 
b) Mediante a prática participativa, é possível superar o exercício do poder individual e de referência e promover 
a construção do poder da competência, centrado na unidade social escolar como um todo. 
c)  A  participação,  em  seu  sentido  pleno,  caracteriza­se  por  uma  força  de  atuação  consciente  pela  qual  os 
membros de uma unidade social reconhecem e assumem seu poder de  exercer influência na determinação da 
dinâmica dessa unidade, de sua cultura e seus resultados. 
d)  A  participação  deve  ser  estendida  como  processo  dinâmico  e  interativo  que  vai  muito  além  da  tomada  de 
decisão,  pois  é  caracterizado  pelo  inter­apoio  na  convivência  do  cotidiano  da  escola,  na  busca,  pelos  seus 
agentes, da superação das dificuldades e limitações e do bom cumprimento da sua finalidade social. 

33.  O  planejamento  educacional  reflete  as  relações  entre  poder  e  saber  numa  dada  sociedade.  O 
princípio norteador desse planejamento, a participação, pode ser compreendido em quatro dimensões: 
a) Ato jurídico, Ato socializado, Ato pessoal e Ato epistolar. 
b) Epistemologia, Epistolar, Epistêmico e Escolar. 
c) Conhecimento sistematizado, Saberes culturais, Senso Comum e Conhecimento elaborado.

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d) Processo, Objetivo, Meio e Práxis. 

34.  O  planejamento  de  ensino  verifica­se  como  um  elemento  integrador  entre  a  escola  e  o  contexto 
social.  Em  virtude  desse  seu  caráter  integrador,  é  fundamental  que  se  paute  em  alguns  elementos  no 
estudo  real  da  escola  em  relação  ao  contexto  –  o  que  demanda  a  caracterização  do  universo 
sóciocultural  da  clientela  escolar  e  evidencia  os  interesses  e  necessidades  dos  educandos  na 
organização do trabalho didático propriamente dito, o que implica: 
a) Em função dos três níveis de aprendizagem: aquisição, reelaboração e produção de conhecimentos – não há 
necessidade de se definir objetivos. 
b) Tendo como critérios de seleção e finalidade de que eles atuem como instrumento de compreensão crítica da 
realidade e como elo propiciador de autonomia – deve­se desconsiderar a previsão de conteúdos. 
c)  Selecionar  procedimentos  metodológicos  –  desconsiderando  os  diferentes  níveis  de  aprendizagem  e  a 
natureza da área do conhecimento. 
d) Estabelecer critérios e procedimentos de avaliação – considerando a finalidade de intervenção e retomada no 
processo de ensino e aprendizagem, sempre que necessário. 

35. O projeto pedagógico da escola pode ser considerado como um momento importante de renovação 
dela.  Projetar  significa  “ lançar­se  para  à  frente” ,  antever  um  futuro  diferente  do  presente.  Projeto 
pressupõe uma ação intencionada com um sentido definido, explícito, sobre o que se quer inovar. Nesse 
processo podem­se distinguir dois momentos: 
a) O momento da concepção do projeto; o momento da institucionalização ou implementação do projeto. 
b) O momento da pesquisa e coleta de dados; o momento da estruturação do projeto. 
c) O momento de avaliação das práticas pedagógicas; o momento da autonomia do professor na sala de aula. 
d) O momento de organizar os conteúdos; o momento de qualificar a prática pedagógica. 

36.  A  palavra  currículo  vem  do  vocábulo  latino   curriculum   que  significa  originariamente  “ pista  de 
corrida” . Pode­se  entender  a  palavra  currículo  como  caminho,  rota,  itinerário,  percurso  a  ser  realizado. 
Assim, na educação, percebe­se  o currículo como sendo: 
a) Uma lista de conteúdos e disciplinas. 
b) Uma matriz curricular, ou grade curricular. 
c) O percurso a ser percorrido, principalmente pelos alunos e professores, em sua trajetória escolar. 
d) Um rol de disciplinas e conteúdos ou de técnicas e métodos de ensino que devemos seguir e executar. 

37.  Estamos  convencidos  da  relevância  social  da  escola,  é  preciso  afirmar  seu  compromisso  com  a 
qualidade dos serviços que presta, ou seja, com a eficiência com que ela alcança seu fim específico, que 
consiste na apropriação do saber pelo educando, não na capacidade deste para tirar notas ou responder 
a  provas  e  testes;  daí  a  total irracionalidade  e  falta  de  sentido das  alternativas  de  avaliação  externa  da 
escola  por  meio  de  testes  e  provas  à  imagem  e  semelhança  dos  concursos  vestibulares.  Por  isso,  em 
termos  administrativos,  a  escola  tem  de  ser  avaliada  em  seu  conjunto,  levando  em  conta  a  avaliação 
como  elemento  imprescindível  no  processo  de  realização  de  objetivos  (Paro,  1986,  p.  135­49).  Além 
disso, a natureza específica de seu produto exige que: 
a) O processo de avaliação deve terminar em classificações e relatórios. Esses resultados finais devem ajudar a 
avaliar todo o processo ensino­aprendizagem, sempre de maneira formal, com o intuito de melhorá­lo. 
b) A avaliação não seja algo preocupante, devendo o professor ater­se mais aos métodos do que aos fins da sua 
prática pedagógica. 
c)  A  avaliação  seja  um  processo  permanente  que  permeie  todas  as  atividades  e  procedimentos  no  interior  da 
escola, procurando dar conta da qualidade e adequação do desempenho de todos os envolvidos, não apenas do 
aluno. 
d)  A  formação  docente  esteja  somente voltada  ao  processo  de  avaliação  do  plano  de  aula,  devendo  em suas 
capacitações de formação continuada desenvolver trabalho específico de produção literária. 

38. Assinale a alternativa INCORRETA quanto às diferentes concepções sobre ensinar e aprender: 
a) A abordagem tradicional enfatiza a transmissão de conceitos e a imitação dos modelos aprendidos. 
b) Abordagem cognitivista: preocupação em como se dá a aprendizagem. 
c)  Na  abordagem  comportamentalista  a  pessoa  está  incluída  no  processo  de  ensinoaprendizagem.  A  atitude 
básica a ser desenvolvida é a de confiança e de respeito ao aluno. 
d) Abordagem sociocultural: busca da superação da relação opressor­oprimido. 

39.  Numa  perspectiva  filosófica  da  educação,  entende­se  que  o  homem  necessita  produzir 
continuamente  sua  própria  existência,  considerando  que,  o  que  o  diferencia  dos  outros  animais  é  o 
trabalho. O trabalho não é qualquer tipo de atividade, mas uma ação adequada a finalidades. É, pois, uma 
ação intencional (Saviani, 1997, p.15­17), assinale a alternativa INCORRETA:

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a)  A  educação,  pertencendo  ao  âmbito  do  trabalho  não­material,  tem  a  ver  com  ideias,  conceitos,  valores, 
símbolos, hábitos, atitudes, habilidades. 
b) A educação situa se na categoria do trabalho não­material, referindo­se àquelas atividades em que o produto 
se separa do produtor como no caso dos livros e objetos artísticos. 
c) Se a educação se reduz ao ensino, é certo, entretanto, que ensino não é educação e, como tal, não participa 
da natureza própria do fenômeno educativo. 
d) O trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade 
que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. 

40. A crítica que se faz à pedagogia jesuítica, geralmente peca por alguns equívocos graves. O primeiro é 
o  do  anacronismo  que  julga  até  hilariante  que  se  estudasse  “ latim”   nas  selvas  brasileiras.  Ora,  os 
fundadores da companhia e seus seguidores no Brasil não estavam assim tão distantes do saber de seu 
tempo, e a história mesma da vida de Inácio de Loyola – fundador da Companhia de Jesus – mostra que 
ele esteve em alguns dos centros europeus mais avançados (como em Montaigu). Além do que, o latim 
não  era  ‘a  língua  morta  dos  escolásticos’  mas  também  dos  ‘grandes  cientistas  do  renascimento  e  da 
redescoberta da cultura greco­romana’ (NEVES, L. Felipe B. op. cit., p.149). Portanto, 
a)  Os  jesuítas  não  deveriam  cuidar  da  reprodução  interna  do  contingente  de  sacerdotes,  necessário  para  a 
garantia da continuidade da obra. 
b)  Não  era  por  obscurantismo  ou  envelhecimento  prematuro  que  os  jesuítas  ensinavam,  aqui,  o  latim.  O 
anacronismo é da análise não do objeto analisado. 
c)  Na  verdade,  não  se  tratava  de  uma  ação  concentrada  e  temporária,  “heróica”  como  adjetivavam  nossos 
historiadores, para abrir espaços, sondar terreno e criar condições para o efetivo povoamento da Colônia. 
d)  Tratava­se  de  dominar,  pela  razão,  os  instintos  selvagens  dos  donos  da  terra,  que  sempre  recebiam 
pacificamente os novos proprietários. 

RASCUNHO

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