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IHENE DE ALBUQUERQUE
(Do Instituto de Educação do Distrito F ederal)
METODOLOGIA
,,
DA
MATEMATICA _ •
-
Orientação minuciosa e sugestões a>ráticas
acêrca.de todos' os pontos do pr'?grama. 1 •
do curso primário
Para uso de professôres primários, 'Orien-
tadores de Ensino e a.hmos dns
Escolas Nermais.
3" EDIÇÃO
Ilustrações de
C0SETTE JEE ALBUQUERQUE
•
- Metodologia da Matemática.
~ Jogos e Recreações Matemáticas. METODOLOGIA
- Tudo é Fácil (em colaboração).
No sso reconhecünento.
CONQUISTA
"Ama-se mais 0 que s
com ·
mais trabalho" A ~ conquisto
· rist6te/es u
INTRODUÇÃO
Tôda C?'iança de inteligência nonnal, seni ser bri·
lhante, é capaz de aprender , com relativo fa'ito, as noções
dos programas de Matemática da escola p rimária; pode,
1
oencia normal ou su . tribuição honesta aos alunos elas escolas normais que se
menta1·es, se não Pe?:o1· deixa1·á de ap1·endér coisas ele- prepara1n pa1·a a missão de ensinar, aos autodidatas, ou
A M Possui boa mem, .
atemática que . O?'ta. aos que tê?n função de orientar professôres co1n pouca ex-
e concreta, à nossa volt:~ exige na escola 7n'imária é viva periência, ou, ai?ula, aos mestres sinceros que não se sen-
~::sa Pa1·a o quad,1·o-ne ;. Quando essa mesma Matemática tem plena1nente satisfeitos com os 'resultados 9btidos cm
. mat<!'"a, tfra.lhe a ~id0 de uma sala de aula o profes- seu ensino. Tôdas a.s S'ltgestões Q'lt.e nos fo1·eni 'remetidas
~:~ ~·~ciocínio não Pode se~' ~oma-a abstrata; 'a c1·ian(W, se1·ão bem-aceitas e estudadas va1·a edições poste1io1·es.
Nmate~iática do Quad ainda abstrato, é inca..paz para Êsse liv1·0 não ap1·esentará novidades pa1·a ?nuitos,
Paises asest-
, univeniclades r~-neg1·0". ne?n p1·etende ser original. Para outros, talvez, cause cho-
american ques co?n sita.s crenças mais arraigadas. Foi esc1'ito para
vêm t~1. eªº se '!_n-Ultiplicando ~~ como em alguns outros
estudantes8PJntaneamente oit clin~cas Pedagógicas, aonde ser lido se?n idéia,., preconcebidas; p1·ete1ule ser útil, p1·ét,
unive1·sitá'. esde o cu1·so m·ú:::;v~ados_ pelas suas escolas, tico e desataviado; seu único mfrito, talvez, é p1·ocurar
est1idos d'to, 9ue não encont no ate ao mais alto nível coloca1· o professor de Maternática eni tal identidade cora
a C?'iança, se'li modo de ver, de senti->', de agir, de pensar,
ca1·-lhe~ umP;-imefro ~idado ~am ~ ~xito devido nos seu.s
1
CAPÍTULO I
A - Aprendizagem espontânea
Há uma porção de conhecimentos que a criança ad-
quire espontâneamente, assistemàticamente, fora da es-
cola; o nome dos petizes das vizinhança, o caminho da
casa da vovó, o lugar onde se guardam os brinquedos ou
os doces, etc.
A própria observação da maneira pela qual ela apren-
de vai-nos ensinar a basear o nosso ensino em princípios.
condizentes com a sua psicologia. Como apr ende ela tudo
isso? Aprende pelo uso, porque ouviu os nomes várias
vêzes ou <:hamoü várias vêzes por êles, ou porque fêz
várias vêzes o mesmo trajeto.
Êsse uso prendeu-se a uma necessidade, ou a uma sen-
sação de satisfação, a um interêsse, enfim. Ouvir ou cha-
mar os nomes dos colegas, ir à casa da vovó foram fatos
que ocorreram várias, -muitas vêzes, mas em dias dife-
rentes, em situações diferentes; a criança nem notou que
aquêle elemento comum - nome dos colegas, caminho da
casa da vovó - estava sendo repetido. Margarida, Luís
Paulo, por exemplo, seriam nomes abstratos, se ditos iso-
ladan1ente, mas a criança os aprendeu para designar os
seus donos ; ela tem um conhecimento conc'reto dêsses no-
mes: Margarida, Luís, Paulo. Se lhe ensinassem que Mar-
garida, Luís e Paulo são nomes de pessoas , e ela nã~ e~
nhecesse essas pessoas, êsse cpnhecimento não teria s1gm-
ficação para ela - e ela seria incapaz de guardá-lo.
....
12
IRENE DE ALBUQUERQUE
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA 13
B - Aprendizagem dirigida
a necessidade ou desperta a curiosidade para as aprendi-
Essa crianca zagens ditas "intelectuais".
mesma ' que
que vai. -para
api·end - . h a ta ntas coisas
a escola. e sozm
~ . .
. ,
., e a
sistemático q • e se esse ensmo mtenc1onal, Nas escolas não rurais, ( * ) a aprendizagem se origina
ª
mos eleme~to~e esco~a se propõe, lhe oferecer os mes- de problemas surgidos para atingir objetivos outros a
aprendizagem niue ªvida de ~ada dia lhe proporciona, a
0 apresentara problemas
que nos propomos: ornamentação da sala de aula, plan-
tação d~ um jardim ou horta no terreno da escola, orga-
E é fácil conseguir : · nização de um museu, de um laboratório de química, de
um livro de histórias, de um sistema de correspondência
1- Prover muitas . d escolar interestadual. etc. Nunca deparamos situação mais
tar cadeiras co~t v~na as experiências (Ex.: con- desagradável do que chegar a uma sala de aula e dizer:
repetição peÍo uso~ 1 mesas, conchas, etc.) ; fazer a "vamos fazer umas contas", ou "vamos aprender a somar
2 frações". Os motivos forçados, as histórias em que criança
-Distribuir 0 treino d _ alguma acredita, jamais chegam também a motivar; são
mais intenso no . .e. cada noçao de maneira a ser o ensino tradicional mascarado de moderno ; são a forma
do-se mais raro inicio da aprendizagem, tornan- sem a essência, e de nada valem, desde que não atinjam
que a aprendiz;gmas sen_i desaparecer, à proporção a sua única finalidade: dar um sentido, um interêsse in-
em se firma.
3 - Dar um trínseco a tôda aprendizagem.
E ·
sentido, um int .A A
_ssa tem como ponto d eiesse_-a toda aprendizagem.
çao Problemâti·ca e partida sempre uma sitv ~- 4 - Tornar todo conhecimento objetivo.
"V e sen·e a .
amos ver qual d . r.eso1ver novos problemas.
dos meninos ou 0 d os Jar?ins está mais florido · o Ex. : Contar coisas, ao invés de enunciar números de
d~spesas para a ir:s .me~inas". "Vamos calcular' as 1 a 100; medir extensões com um metro ou uma fita mé-
di-la~"- "Vamos fazper.essao do nosso jornal e divi- trica, ao invés de papaguear uma lista de múltiplos e sub-
cursao
d a tal lugar etr ,,nosso ho rario
. · · para urna ex- múltiplos, usados ou não.
a motivação da ~p-~·na· . E' a tão debatida questão A criança gosta de ver, pegar, sentir as coisas.
l izagem.
Pode-se bem Quanto mais nós apelamos para os seus sentidos, me-
os seus mold ve~· _que, quant . lhor é a aprendizagem. Usar objetos do mundo real, de-
teiras estudae~ tr~d1cionais de ;; ~ais a escola abandona senhos, massa plástica, papel e tesoura, etc., ajudam mui-
janela, mais 11 0 ~Ições, e deixa enmos _sentados nas car- to mais do que longas explicações ou infindas decorações.
pontâneamen;:otivosA Para a a iue ~ vida ihe entre pela
Brasil (conhec' De todas as es~lendizagem aparecem es-
Apelar mais para o raciocínio e a evidência do que para
a_memóri~, é o papel do professor. A objetivação da apren-
que mais apre:mos relativamentas que temos visitado no dizagem e de grande valor para o seu êxito.
rurais de Butan~~tam essa identi~ ~oucas, é verdade) as
nador no Distriti' em São Paulo ª e com a vida são as
rural o centro da Fe~e~·aI. Isso P)o1~e Santíssimo e Gover- (* ) Ultimamente, a Escola Guatemala no Instituto Federal,
s atividades es que, sendo a atividade te~ · vivido experiências muito ricas de ' significação para a
co1ares, dá o motivo, cria í criança.
14 IRENE DE ALBUQUERQUE
6- Einsinar pouco de cada vez, graduando as d'f' ulda- 1. Sendo a globalização do ensino de valor indis-
l l ·1c cutível na escola primária, a Matemática não pode manter-
e ~s e atendendo ao interêsse.
se isolada. A motivação torna-se muito mais fácil quando
as necessidades ou as oportunidades para o uso da Mate-
'Êsse é o pont0 f . . edor mática nascem naturalmente no desenrolar do di.a escolar.
à aprendizag que az o ensmo intencional suP ce
uma porção ~: esp~nt~nea. Assim como o mei~ of er~o A Matemática, em inúmeras ocasiões, vale-se das
nando de acôrd oportunidades, que a criança vai. ~e}ec es ou auxilia as demais disciplinas; tem uma terminologia
assim a escola ~ c.~rn.. os seus interêsses e possib1lldad rn' ap1'opriada, que é linguagem; lida com desenhos e côres,
ensinando-lhe ara esse trabalho de selecão e dosagt.e ·1' divisões do tempo, etc. Quanto mais a Matemática se apre-
d . Pouco de c d . . ~ · f <1>c1 , sentar em conexão com as demais disciplinas, resolvendo
;P.01s o mais difícil a a yez, pr1me1ro o mais . ,.. eia
logica, é preciso sel · ~ como e a Matemática uma cien ra os problemas numéricos que a vida apresenta mais ela
ª aprendizagem d ecionar ainda as noções básicas ?~ 0 • estará ligada à vida. '
ª~ m~didas de co~ ~?tras; a numeração ante da adiça ~
nao e Preciso po/ imento antes das de área etc. Co~e 2. Nenhum ensino pode ser eficiente sem plane-
numeração P~ra exemplo, conhecer todo o, sistema . ·s jamento cuidadoso.
~~ adição, essas a~~.:~n~er as combinações f undamentfl;e O plano é esboçado, primeiramente, em suas linhag
dee~=~~~dot à..ordem ded~i~?ens vão-se alternando,. sernç~es gerais e, depois, nos seus pormenores. Há três tipos de
in eresse. iculdade, e resolvendo situa planos:
a) Plano para o ano letivo (programa escolar).
7- Formar h'b'
ª
tôrn d0 ltos salut · eJll
evit~r 0 ensino da M.ares ~ ~onexões agradáV~1 ~to e b) Plano para o período correspondente a uma uni-
fracasso. atematica; promover o e:>e dade de trabalho (é chamado geralmente "plano de tra-
balho"). ' ' 1
g) Andamento provável (como a aula será enca- histórias, fazenda em miniatura (construção) barra para
minhada) sala de aula, "cinema", etc.
_ h) Exercícios (para aplicação, treino ou verifica- b) Tópicos e sua relação com a Matemática:
çao; transcrever os exercícios, jogos ou problemas). Canteiros - filas de plantação; contagem de 5 em 5,
. Naturalmente que, num dia escolar, serão dadas vá- de 10 em 10, etc.
rias aulas, pe várias matérias; a Matemática pode encon- Animais - número; contagem; adição, subtracão ·1
t~·a.r seu mo?vo na própria aula anterior, de outra ma- criação de pintos; chocadeira - multiplicação, divi°são
tena, ou, diretamente, na unidade de trabalho (veja subtração, adição. '
exemplificação de plano de aula de Matemática) . Vegetais - frutas das árvores, flores dos jardins -
adição, multiplicação.
. 5. A ~atemática, e.orno outras disciplinas, exige um Animais e vegetais - preço de venda dos produtos
treii:io especial, que precisa ser dado por exercícios siste- e.a fazenda; listas de preços ; moedas, notas.
~ati~ados de treino ou por jogos. 1!:sse treino tem uma Meios de transporte e comunicação - preços, moedas,
fmahd~de em si mesma e, portanto, fixa as noções a cujo notas.
aparec:n:ento a Unidade deu motivo, mas não envolve. Carros de bois - contagem de 2 em 2, de 4 em 4.
necessariamente, problemas ou questões d' ta t r Ruas - pares e ímpares; numeração de 2 em 2, de
gadas à unidade de trabalho F ire men e i- 4 em 4.
sôbre feira ou sôbre mei'os de.t azer problemas somente
tais . fA ransporte po l Vida na fazenda e na cidade - horários das dife-
ossem as unidades de trabalh 0 d ' r exen_ip o, se rentes atividades; leitura de horas, cartas enigmáticas.
pletamente sem sentido e ao . , da classe, sena com-
Valor do gêlo para conservação dos alimentos - ar-
..~ ~esse da criança,
. causaria• moninves. e desp ertar o m
ot oma.
· t e-
rumação de geladeiras: adição, substração, dôbro.
~ ensino das provas das _ mar nos seus alunos, conseguindo, assim, que os trabalhos
permite dar ênfase ao valor' da º~~r.aço:S fundamentais de Matemática sejam desejados pela classe.
do o professor não pedir a . venficaçao. Mesmo quan-
prova real, para algumas 0 PI 0.Yª real, por escrito (e a
vez que é mais difícil d0 peraçoes, deve ser evitada uma 5. Presteza na execução ãe tarefas, exigindo, sem-
porta. nt e que faça os alunos
que a próp ·· operação) 'é im-
.. na pre, e cada vez mais, pe1"{eição e rapidez, através de um
lnd1camos, para isso no t ~er1f1carem as operações estímulo crescente nesse sentido, é de grande valor, não
f?~damentais, as pro~as es. u 0 especial das operaçõe~ só para economia de tempo, como, ainda, porque a mo-
c1c10·r deveria ser dad o commais aconselháveis· ·Cada exe1-
. rosidade, quando permitida, leva os alunos a desviarem a
a ·d atenção das tarefas que executam, cometendo erros e, até,
ver1 ique as operações ... " 0 I em completa : "Efetue e
A ve1"ificação , t
fazendo decrescer o interêsse.
Problem . . e, anibém. im.po t
q as' considerar certo o r ante na 1·esolução de 6. A correção d.o trabalho deve ser considerada
m~~~~~~~ !~ pequeno "en:a~~.~s~ecert~ um problema importante por alunos . e professo11; isso é conseguido
critério que nã m~lo, cem cruzeiros emvh~ula, transfor- quando, pela nossa atitude, levamos os alunos a se sen-
o aluno precisaº eve ser seguido de mil .cruzeiros, é tirem felizes consigo mesmos pelo seu êxito; e, quando
qüências de tal ..compreenqer a si~nificm~ne1ra alguma; errarem, à compreensão de que o êrro não é uma situação
nos comecem a ~ngano" na vida real açao e as conse- permanente, mas algo que pode ser afastado; humilha-
~ente, o profess~~so~ver 9ualquer pr~btntes que. os alu- ções nesse sentido levam a criança a desinteressar-se da
todas as formas de e~~r.a c~amar-lhes ema, m~1vidual correção, a pretender enganar o professor e a persistir no
tado satisfatório. venf1caçao necess, ·ª atençao para ~rro.
dados usados no ~e con_ferir cada o e ar:~s a um resul-
blema; estar certo ~ calculo com os ~oraçao; conferir os 7. •E m suma, o ideal do trabalho rápido, conipleto,
zero, denominação e que não houve enunciado do pro- certo, bem, disposto, deve dominar na classe, e o espírito
~ que P~etende dai?~ sinal de cruzeire~gano em vírgula, de precisão que a Matemática desenvolve só assim serâ
~:ze). perguntamos ~ esp.onde, realmen~ ver se a respos- conseguido.
~~~~~d;,e~asz~~~or~su~iil~~l;oe~c~n~~~~s ~·e~~~:3~1~:a ~~~
' Pelo me nos, os er
evitado cu o me nt al em se
" aproxi
, mam d a
s. ros mais gross . numeros redon-
<> 1
e1ros serão a ss1m
.
u. Cla1·ez
dos cálculos a ~l": esc1'i,ta d
devem s~r , .fac1htando os alga1'ismo
estimulados a sua verifi s! boa disposição
. caçao ou correção
4· L evar '
-º
trando a aten trabalho se
do com a r çao na taref mpre à sua
doso, que ~~~~!~ªcerta, tu~e·â términ~º:óZusão, concen-
Ja exercícios i~teal que o' Pro~e contentan-
I
-1
eressantes essor habili-
' consegue for-
CAPiTULO IV
bfdos empreferível
d É numerar os problemas que vão sendo
classe e escrever) apenas, por exemplo, " Pro-
se~nia. n.º 20 - Solução" . Muitos de tais problemas podem
feitos em fôlhas de bloco de papel-lousa, economizando
0
eQcad erno, tão dispendioso para muitas criancas das noss~s
• 'l'ço1as públic~s: ·
28
IRENE DE ALBUQUERQUE
a· Anna-r ·cálcitlos ·
mentalmente é ainda CJ.'lt~ ª .C1-zança possa e deva fazer
bom-senso. ' ' exigencia que demonstra falta de
4 · Cópia de cálcul
longa, fastidiosa que t. os a sere1n efetiwdos é tarefa
~tividade sem vaÍor al , az erro~ e. cansa a atenção em
1
=
De fato, se se desse jit,Stamen te a mesma coisa de
cada vez, o aluno não poderia nieUiorar".
São infinitos os modos de conseguirmos essa varia-
4 032 - 875 - ção. ·Citaremos apenas alguns exemplos:
Nota-se no - Dar o trabalho no quadro negro.
Postas va .· 0 ~xemplo acima
há um'.a .. ~~a nu~ero de algai:isi::e, nas operações pro- - Dar o trabalho escrito no caderno.
subtra ã lngular1dade" que os de cada têrmo, mas - Fornecer o trabalho impresso para o aluno resolver.
zero n~ ~i~om recurso, à ord~~~anec~: trata-se de uma - Fazer uns alunos proporem questões a outros.
Eis 0 q~~ndo, ei;itre dois alga~ferior, ~parecendo urn Usar o sistema de perguntas.
ou fixação. constitui o nosso ob ~~?s significativos. Mandar completar lacunas.
. d) Qiianto , . Je ivo .de treinamento Mandar escolher a resposta certa dentre uma lista.
dispostos em d a se1~ação - O É fora de dúvida que haverá inúmeras modalidades,
pe.q~ena difi~~ld~~ crescente de di~i:xercícios devem ser de acôrdo com o assunto e a série escolar, as quais o
i1:11c1a1 que o ajuda e~ adquire o alu uldade. Vencida uma Pr.ofessor habilidoso vai, aos poucos; descobrindo e
~ivamente. Além d.ra a vencer a se n~ certa experiência. criando. ·
ogo, valioso estím~~so, o Primeiro êg1nte, e assim suces- h) Quanto à motivação - ·Os exercícios constituem
. ~) Qiianto , 0 Para o Pro xi ? constituirá, desde
cordancia entre oa <;<iequação ~eguunento do trabalho· uma atividade da turma e, como tal, devem ser bem moti-
vados, como ocorre, aliás, com todos os trabalhos esco-
voca ~-e êstes fore~rvel da ~ur~ e ~~e hav~r.perfeita con- lares. Impor um exereício à classe não é o meio de con-
de ~ao lamentável ~e~as1ado fáceis exerc1c1os propostos. seguir os melhores resultados. ·
cie mpo e energi es1nterêsse d Para os alunos pro-
rne~~!·a~~ercícios ~e~~mad ativÍdaâeq~~~ ~·esultará perda. r Às vêzes, a motivação pode surgir pela simples habi-
idad; do professor em fazer a turma sentir a necessidade
dimento nerro~ geram o ~a ~s .e difíceis e1radmente despi- de f!xar certos conhecimentos. Os exercícios podem-se
egativo So' esan1mo e , con uzem tàcita-
. se de so Pod seguu· a uma noção nova, que, quando bem ministrada,
Ve Propor um ern trazer ren-
exercício quando
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IRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA DA MATEMÁTICA 33
lhes dará motivo· pod .- ta b,
trabalho 0 d 0 ' . -~mo, m em, partir da unidade de Quando a verificação é fe ita no quadro-negro, o pro-
de moti~a çao.
~ e prnressor encontrará inúmeras fontes fess or precisa ver, pelo menos de vez em quando, os tra-
balhos dos alunos. Não com a preocupação de emenda r
erros, que isso nada adiantaria ; o t rabalho mais. lucrativo
2· Direção dos exercícios de correção é o que é f eito à vista do a luno. Apresenta
êste método, de revisão dos cadernos, dentre outras, as
seguintes vantagens :
Proposto o exercício , t ,
antes. do início do trabalh ª urma, e .necessário expli:á-Io iO aluno tem prazer em que o seu caderno seja visto
as crianças. Se assim - 0 e conseguir a atenção de todas pela professôra.
entenderão a tar·efa nao se der, elas, muitas vêzes não O professor avaliará melhor os progr essos que o aluno
fl proposta ' vem fazendo. em caligrafia, ordem, asseio e a prendizagem.
icuamente, resolvendo-a d f .e Pe.rderão tempo impro-
essa falta de direção inici~l II!1a ll1correta. Além disto,
0 A correÇão posterior do trabalho pelo professor jus-
estudantes que precisarão d · vai. aumentar o número de tifica-se na 1. ª série ou quando se trata de uma pequena
po~cas vêzes terá êle de e explicações do professor. Não prova, isto é, um trabalho de verificação.
~~~~ulada~ ,P?r alunos difer~~~arece: dúvidas idênticas Não é preciso lembrar que, durante a "direção dos
exerc1c10 deve evitar 0 êr~~ Nao devemos esquecer exercícios", o professor procura cor rigir individualmen-
' Para fixar o certo. te, e no momento de ocorrência, as falhas apresentadas
3. Correç- d pelos alunos.
ao e exercícios
4. Planejamento dos jogos didáticos
A correção
Próprios aluno Pode ser feita
Esta prática , s, usando o quad Pelo professor ou pelos a) Objetivos:
dos e Pode obe~e~referida Para o:o-neg.r~,. se necessário.
l) er a qualquer d exei:c1cios sistematiza- O jôgo didático serve para fixação ou t reino da apren-
uma qu~st Professôra cham . , as formas abaixo : dizagem. É uma variedade de exercício, que apresenta mo-
o. ar a cada al tivação em si mesma, pelo seu objetivo lúdico.
11) A uno para resolver É êste objetivo, consciente da pa r te da criança, que
assegurai· mP:ofessôra, Para o torna tão valioso na fixação da a prendizagem. Do ponto
i a1or l econo ·
~~~~~;~ro, enquan~:r:zad, resolverá~~ar tempo, ou para de vista do professor, entretanto, o objetivo da atividade
ic10. a a crianç .questões no qua- não é apenas o alvo a que o jôgo se propõe, isto é, ver o
a corrig · . cavalo que chega primeiro ao fim de corrida, ou formar
Tôda corre _ e o seu próprio
Precisa ser be çao, entretant . um desenho, ou armar um dominó, ou conquistar a ban-
turma P m coment d o, seJa de de~ra da ·vitória, etc. Do ponto de vista do professor, a
correção ara .que todosª ªe com a Part9-~e ~aneira fôr, criança deve ter treinado alguma noção, ao fim do jôgo,
t: n aux1he, reaJm se mantenham i~1paçao geral da tendo melhorado a sua aprendizagem.
e não m~~:ssário cham:~te, a aprendiz interessados e ª· f Torna-se, pois, necessário planejar o jôgo didático de
se fixe rar a forma a atenção agem. ?rma a que ambos os objetivos sejam at ingidos : é pre-
· errad Para a f'
a, evitando . orma correta cis~ que êle não redunde em tarefa para a criança; não
' assim, que o êrro sera, também, apenas uma brincadeira; se êle, embora
( -- - a as: k a - •..
34 METODOLÔGJA DA MATEMÂTIC.A. 3ó
l RENE DE ALBUQUERQUE
:
exigindo esfôrço mental - . e) Tipos:
aprendizagem tambe' '_ nao tiver concorrido para a O jôgo individual é aquêle em que a criança joga
' m nao terá sid 't·1
. S. endo um jôgo didáf o u i. consigo mesma; dêsse tipo são os jogos de armar figu-
dec1d1r a vitória. taico, o acaso, a sor te não devem ras, por exemplo. Quando cada uma das crianças de uma
saber . (e ) ' es deve ser conquistada pelo
classe r ecebe uma figura para armar, o jôgo é individual,
- O objetivo didático d . em, situação coletiva.
nando apenas uma no ão .eve ser bastante definido, tre1· O jôgo coletivo é aquêle de que todos os jogadores
serv~s; cálculo de árei do' ~º: exemplo: adições sem re- participam para atingir ao mesmo objetivo lúdico. Ex. :
~~r~~o d; frações ordinária:etangulo e do quadrado; con· armar um dominó, r ecebendo cada criança uma pedrinha.
Jogo e Permitir que 5 ' etc. Justame:o.te a vantagem Neste exemplo dado, o jôgo é sem, com,petição. No jôgo
jô mesmo assunto sej~me~r c!l-nsar, muitas questões sôbre de competição de partidos as crianças estão distribuídas
ab~o pode ser dado com ob~m!l-das. Excepcionalmente, 0 em grupos, disputando uma vitória para o seu partido.
anÉge~do várias noções Jetivo de revisão da matéria, Ex.: uma corrida de cavalos, com obstáculo; cada partido
• amda de .· :
bem a·.· · ' PIImac1al · .~ corre com um cavalo; cada jogador vence um dos
jôgo ~~~g~do na f~1";nação eJ:P~;tância o pa pel do jõgO obstáculos, que é a operação. Pode haver com,petição in-
tude de si~ve ~remar honestid~ iva, do aluno; através d.0
1
dividiial, quando é um aluno o vencedor; são os concursos
regras estabpati~ ao vencedor de, companheirismo, a~ 1- e campeonatos. Os jogos coletivos, ao invés de ocupar tôda
sões do juizel~i~a~, disciplina ~ao .vencido, respeito o..s
0
uma classe, exigem, às vêzes, apenas um pequeno grupo.
decisões just. Juiz, Por sua nsciente, acato às deci· Podem-se fazer jogos com ?naterial especial, alguns
as e sensatas. vez, far-se-á impor pelas mais fáceis outros mais requintados. Entretanto, mesmo
os jogos sem material especial, como os jogos ele quadro-
h) Duração: negro, ou os jogos ao ar livre, usando bolas, bandeirinhas,
· O jôgo dev etc., são de grande ut ilidade. Material comum aos jogos
x1ma de 20 3 e ser econo~....... de azar deve ser evitado : dados, cartas, etc ..
d a O m· · •ulCo em t
ores sentir-se-ão inutos), do con . ~mpo (duração má;
vez de jogar ou enfadados esp trar10 os próprios joga; d) Direção:
f:e mais de um a~uardando' que e~a~do que chegue a sua
. mpo, melhor A.J~gador estive Jogo termine Sempre A explicação da "técnica do jôgo" - isto é, da manei-
~~~ferível q~e ;~ ~ do_ Ponto ~e Pv~rticipando a.o mes!rllº ra de jogar, suas regras e penalidades, - deve ser feita
foga~/os ~etnais.q Oestoes Proposta:ta da aprendizageJ111 claramente ao início, para evitar confusões no seu decor-
Para da~s simultâneam~so do quadro-~ um Jogador apro; ~·er devidas à falta de compreensão. Às vêzes, pode-se
turma a a s~a contrib .n~e fazendo egro, com 5 ou 6 Jogar um pouco a título de exemplificação, pa ra evitar
Prove1ta e uiçao ao J. ~ as suas operações dúvidas. Dentre as penalidades, as r efer entes à disciplina
Todos em 5 ogo é devem ser logo combinadas ; uma vez estabelecidas, devem
40 ou ma· os alunos de ou 6 etapas ~ ·~ 0 melhor. Tôda a
is. vem fogar m Jogo está concluído. ser respeitadas, ou o juiz perderá a autoridade.
-- ' esmo numa turma de
(• ) IIá 5- TRABALHO SUPLETIVO
empregados •l'ecreac;ões
tar o gôsto :a~ 1?1Uito sir:;~ternáticas na Da realização de um jôgo, muitas vêzes, decorre a
interê os lllas s quai
sse dos aluno cujo Valor ~ 0 s. conhecimentos necessidade de um trabalho supletivo, em casa ou na :!S·
8 Pelos n - ons1ste em aumen-
umeros.
86 METODOLOGL.\ DA MATEMÁTICA 37
IRENE DE ALBUQUERQUi!
co~á; trabalho igual para tô nhos podem receber tarefas adequadas aos seus níveis de
acordo com as diºfe . da a classe ou variável de adiantamento, uma vez que não é necessário determinar
d d renças ind· .d . exercícios iguais para todos. O uso de tal material ainda
es e classe podem d . IVl ua1s. De outras ativida-
ti vos· · erivar-se• am · da, trabalhos suple- poupa ao professor o trabalho de transcrever exercícios
, . Nas ta1·efas Pa1·a e no quadro-negro, uma vez que bastará distribuir às crian-
varias condições: asa precisamos atender porém a ças os cartões impressos, para trabalharem de acôrdo
a) O tr b ' · ' com êles.
escolar - ª alho deve ter c t' .
unidadeed~a~. s~r uma tarefa c~1:ni~utaidade com o trabalho
J
b) D ra alho que se está e mente desligada da
trabalhos a:v~ ter tôdas as condi :_senvolvendo.
SUGESTõES PRATICAS
c) D c asse. çoes requeridas para os Daremos aqui alguns exemplos de jogos que não
. - eve-se lev
dispoem para r . ar em conta o demandam material de difícil confecção e que podem ser
fessor empregae~hzar os exercício tempo de que os alunos usados para treinos diversos :
tarefas demas· rda Para corrio-1· l s e o tempo que o pro-
ças t rabalham ia as · Lembremo-n "' - os. É Preciso
• · .
evitar as 1. Corrida de aittomóveis - Cada partido disputa
que elas Precis!~ ~asa e não nos os de que muitas crian- a corrida com um automóvel (adquirido em casas de brin-
c d) Os trabalhr tempo Paraebi1:1eçamos, também, de quedos; cavalinhos de corrida também servem) . Numa
omentaaa com os de casa d incar. fôlha de cartolina ou papelão do tamanho da mesa da
P~ra 'o tra~af;;alquer outro t ~vbem sofr~r correção, professôra, traça-se uma pista, circular ou retangular,
necessidades ina· . o supletivo ra alho. dividida em setores ou quadras. •O exemplo abaixo dá para
n· · . iv1dua· em cl
12 1 iv1dir a classe is, aconselha s asse, atendendo às 36 jogadorns; se fôr maior o número de alunos, aumen-
alu~o~nos, ~e acôrdo ~: três ou q~:b.~ seguinte prática: tam-se os partidos ou as quadrículas.
mogêneº saib~m)' Param seu adianta o grupos, de 10 a
tarefas ~s. Dois ou três obter grupos me~to (sem que os
balhar s~:q~adas aos se~rup?s podem ~~s ou menos ho-
mesa do ;n os, enquantos n1veis e nas s ª~ ocupados em
dificulda~e~fessor, recebe ou~ro grupo qu~1s possam tra-
seus Pontos f Que ªPresentexplicações s~ ~Is posto junto à
Os trab racos.
seguida co alhos destinaa
arn, e trein P ementares sôbre 1 1
• rreç-ao, usana os aos outroso especial sôbre os
de a·iscussão
1
Variana~r~I. QUadro-neg~upos sofrem, em
0 0
0 Professor t ds grupos q
vez que n~m o os recebe u~ trabalha
g o, ou por meio
. ~--~~~-~-·=---=-c~--~~14-~-=j.. . . .---t
todos, o oue n_?rupo de ~Oigua1 aten~ d~retamente com
ou mais. ao acontece a l.2 ha' 0 o Individual uma
D em t Port · '
Pítul ªªndo o tipo urmas de 30un1dade para
o III, mesmo o de material e 40 alunos . (*) , Vide "Jogos e Recreações Matemáticas", Editôrn Cof\-:.
s grupos Que Pro qu1sta,
Que estão t Pusemos no ca-
rabalhando s,OZl-.
38 METODOLOGIA DA MATEMÁTICA 39
IRENE DE ALBUQUE~QUE
f ) As questões usadas no jôgo podem ser aproveitadas para
Cada automóvel ocu a exercícios sistematizados de t r eino, dos quais tôda a turma par-
dras escuras e deve corr P ' antes do jôgo, uma das qua- ticipe ao mesmo tempo.
0 pa1:tido que chegar :~ ~f sua faixa. Ganha a corrida
podera fazer uma faixa nal. Ase o professor quiser, 2. Conquista da vit ória - Num tabuleiro de pa-
Cada partido re b de cada cor. pelão, de 40cm X 40cm aproximadamente, fazem-se pe-
mais. ' conf orme fôr ce0 enúcartõe8 numerados de 1 a 6 ou quenos furos, onde se possam adaptar palitos. Ao lado de
fah1J.xeati. Cadda cartão traz ummaero de quadrículas de cada cada furo, há um número, correspondente aos resultados
O vo 0 'A · operaç· d
eqüivalente Jogo. ~~ operações são t~~· e .acôrdo com o das combinações fundamentais de uma das operações.
ca1·tão, 1na: ~m d1f1culdades. 0 al 0 as _diferentes, mas Bandeirinhas de 2 côres (para 2 partidos ) , feitas com um
Distrib stidm no bloco de ?"ascu ulno nao escreverá no retângulo lustroso, tendo como mastro um palito, apre-
t 0 dos farão uas os os car·t·oes Por tod n io. sentam as combinações correspondentes aos resultados do
fessor chamará~uas0 operações na caº.{ .ªº mesmo tempo, tabuleiro.
n.º 1 virão ao · n. 1. Todos os a r etra. Então, o pro- De acôrdo com os atuais programas do D. F., com
operação novam~uf ai:o ~o mesmo {unos que têm cartão 55 bandeiras treinam-se tôdas as combinações exigidas
tarem, farão seun e a vista da elasempo, e farão a sua para a 2.ª série (produtos de 1 até 30). Para a 3.ª série,
algum errar dev:r_carros entrar' nse. ~quêles que acer- usam-se 100.
ª
Professor, mas n· repetir a 0 e.ª !· quadrícula. Se Duas bandeiras maiores, cada uma da côr de um
mesma maneira e~~ fará o carr~ ~ançdao, com auxílio do partido, trazem escrita a palavra Vitória.
Ob· se1·vaçõ . o n. 0 2• n.o até f.ar. Procede-se da
0
es . No te-se im.
a) o tr . nesse jôgo que . • • • •
p~pp
~ - ~~
c;oes serern f "t aproveita to
. lt1
• •
b) e d ei as no a dos
no Papel a ir criança trq~adro-ne,gro' Porque todos -
• • . •
c) e outra no eina a tn , etn situa - . veem a s opc-
pois que:º jôgo dese~Uadro-negro~stna operaçã;a~ inter!ssada.
Volve-se uas vezes . umn
.. 0
3'
•
.
I) Ern 6 com . • • ..
-·
cluí-lo, desde etapas, Utna
uma só vez que o quad turma d
. II) A~ .
'5l'ande economia
ro-negro coe 30 a 42
de t emp o,
:Í$
.. •
Já a i·esolv cr1anc;as n- tnporte 5 6alunos Pode con-
'ti •
car~ll) l~~~:o I?ªP~l, ~:rai;n tnuito ' ou 7 alunos de -
n . • r~s. ni\0 • ªJUda
rn ro-negro N is a cria , lllas, a
8 s1inu1t- a fazer
q~~~nd1zag<'rn, ;o.Prefodici1:1e um jogadoneamente. a ope1·açüo, pois
r tenha d
1 ..i:i· . ·-
as, sirn de .fbc ot~Hie qu~c;a ~eve l'e~ lcontl'ál'io ado a outro nas As crianças podem ficar nas suas carteiras e receber
d) O ac;ao d o Jôgo o ver a , concorl'e • as bandeirinhas. Chamadas pelos seus próprios nomes,
lllaterial ni~s1no jô a aprendiz não é at·1 ?Peração sõ· . pha1·a a
urna op '. V~r1ando. go Pode ~getn. "1dade d ' z~n. a, no cada uma deve ler a combinação que lhe coube e dizer o
e) e~c;ao difer!~t os Par~f~o J~gado Vár· e vel'1ficação, seu resultado ou escrevê-lo no quadro-negro, colocando a
do que u~zendo nova:· s • cada cr~as Vêzes com
rnatel'ial t ~xercício cartões ( ·º
anÇa i·eceb . mesmo bandeirinha no tabuleiro, no lugar respectivo.
até, fazé1· reinar Pràt~ºlllulll) o o que não eia, assim, iO partido que colocar tôdas ou o maior número de
e)(ercício i ica~ente Professo denianda .
ntens1vo d qualquer r Poderá maior tempo bandeirfohas terá o direito de fincar a bandeira da Vitó-
e resolução ~ação de' ~º':1 o mesmo
e Problema~.emática, e,
•
40
IRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA D.\ MATEMÁTICA . 4i,
D
ria. Se houver empate, as duas ban d ·
dadas". As bandeiras onde houve erros sao se
eu·~s
paradas
serao para
- "desfral-
~=m-se
. tribuídas às cnanças~o grupo que
atri~uir p~nt;:;. de.fração
ve ler, em .
. um dommo
~"
• não há tempo PCOolido em "'colhe.-
lo.. •••inao ao outoo,
h•ndeirmh~s.
di,..., o iõgo d.,envolvc.,, mais dcp""ª: as
<xcmplo, que 6 X fi
•:lgum oo·
~~o 3~,
0-
0 ""np.-end,. 4
10 )
. ela (ao ar livre dos
P"i•fao algum, pois iustnmcnte o objetivo do Jogo u n •ssn
"••m, ""'situação inteoc,.ada. A coiança fixaoá mclho\ ~
0 com·
que se .
Chanwda <l.ct 7 o
. da com cartões
( numera '
ce~
binnção 6 X 5 POO osso fo oma do que ' " qu•lqu.,. ou " f 10
Crianças or mando
. "clips". .. vai para o tro.
n~e~~~:d~~ara inic;ª(s~ i;01º~ombina!o q~:':.ê'::,
..... im'"'"''· • ·1 ....
"' ·~~
b'"""••hn. >odom " ' º"tada, e coi•das poo qualqum
pi·ofcs~
b) A confoeção. do "'•teoial é '"'P<eendentemontc "'";,.. As
•6 o tebuic"o é leito •xclu•ivmncntc pelo aluno
pregados
Uma,
e grita, por e~. seguida.
e exedm pio 42 ~
r o dasa asalcançar
cnanç v1rad
. - para
.
.......~)
d"dc o l.• •no, •m •ula de Toabalb., ll!anuais. . . ,.,.
. -
div1sao ) • corren o, · 1 A que
persegm- a. _ ue dê outro r esulta o.
n.º 6 dev~m ,
0
V'tiando ao bondci<inJoas, Quafaquor quostõos, CUJOS •"
•ultad" ' "'"'Pondem- no do tabuloioo, Podom " ' utili•adas P . ,.. a operaçao q
"t ~(\.
.
qu~steos
o centro e citara um
. . d)) As equivalentedeà um
d1f1culdade do outro
P•>tido dovom soo dife,,ntos, mas o
..t/i{g'""~ ~..-,'
'"ª"'~" •
1 o ·• · ·
.. "•• ....
00
"'••d• esm
l5i"''i /~~.. '
'?"' '" ,.....o "'"''" vc,,, po;, dificilm••
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as •nança,"'"'•
~~ifü(~~~~~'~,
""h•n•m inte""•
"' ,._., •P<ondi,.gom,
bandoi'4s.
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,, ... C;
' 1 ,,
r ~.,-
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lrr, .)'JJ»J--;')
·~ -::-~!/:~~~-----,.~ -
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~J.!'.:"'._.
:rtJ - ~~~---
., ........ •
·- ' ............... .
•.,•.,._. ·- abza-
recorta~ash,o"
.. esquem
r.::
Duas manguenas sôltas,
r<olhê1' mangas - m'1ngas ape-
da manga
das<> •emv carto!ma,
nas afixadas a
• com
~~~í'na.
as enfian
•ueira, ""
Atrás de
d 0 "cabm
cada
anga está me
m, . 1
°
. reada
num talho da car
42
IRENE DE ALBUQUERQUE
boração, no quadro ne o quando ela percebe que, pa ra yencê-lo, tem que fazer
êsse problema ass·- ~o, para, então, resolvê-lo. Mesm , l.!álculos como, por ex.: 4,3502 X 0,9857. A fadiga na
pelo professor' ao Pim 0 real, pode e deve ser previsto resolução de longas ou muitas operações envolvidas num
exe. . a. sua aula , para aque~1 e d·a
Os livros, de ensar i · problema é, muitas vêzes, a responsável pelo insucesso de
gestões para proble rcicios podem apresentar-nos s~ crianças no ataque de um problema.
tados. Entretant mas, e devem ser, para isso, consu • c) A linguagem em que está redigido o problema é
ª
preciso pensar: o, 0 escolhê-lo ou ao organizá-lo, é clara, correta, adequada, simples?
. ~) f:sse problema int . , d) Em relação aos problemas anteriores dados em
relaçao com a sua vida . e?e~sw.,.a aos meus a lunos? Tem clas~e, há uma variedade de tipos?
mas tem, realmente Pr~~!ª~~Il? É relativo à vida adulta
É, em suma u~ hihdade de ocorrer ? ( * ) 3. Tipos de problemas
nma atividade i~teresirothlema de viela real'? Constituirá
b). É adequado ~n e _Para os meus alunos? Em verdade, o raciocinio deve ser treinado, em situa-
necessidades dos meusªalminha classe e corresponde âS ções diferentes, e o próprio tipo do problema oferece .uma
unos : forma dessa variedade; além disso, cada tipo satisfaz
- quanto às no -
- Quanto ~ · .Çoes de Mate · t' . . " melhor a certos objetivos do que outros (*) : Natu,ra!-
- ~ dificuldade d m:i ica CUJO treino envolve· mente que .um problema, às vêzes, apresenta ca1:actensti-
quanto a dificuidad e raciocínio? cas de. mais de um tipo, ao mesmo tempo. VeJa~os a}-
- quanto ao núm . e dos cálculos? .
guns tipos, embora cada professor possa sempre imagi-
eonvérn a . e1 o de cálculos?· . .
nar outros tipos novos.
i;iem compli~ qui, acentuar u _ .
Jogue com as~~ ~ que mais ~ae .nao e o problema Jon!º . I - Problema comum da vida real - É o tipo mais
das, não só . c;o.es_ de l\fat , ~1sfaz. É preciso que ele ~imples de problema e o mais comumente usado na escola;
de Maternãtf~~ ! 1xa-las, co~~~~ca que vão sendo ensin!· e de fácil redação. '
a resolver Probl o tem valor Par mbem porque uma noçaº II - Problema,...hi,storieta - Interessa muito à crian-
ess~ mesma no e:nas que a vid ªªaprendizagem se ajude. ~a, mas não devemos usá-lo demais pois apresenta dois
assun, Por exe~ªº se ªPresent oferece; é necessário que mconv.enientes : o primeiro é tor~ar-se, muitas vêzes,
planejados de ""'Plo, Problemas e ~ebm diferentes situações; d~masiado longo ; o segundo é levar a criança a uma
resto co
' mo també
•uaneira so re s bt -
a aprese t ~ raçao devem s
er ~e.itur~ pouco ~editada, como é a leitura empregada_ e~
não ~ P~Oblema :ra de e.xcessonear rao .SÓ a situação de istonetas; assim, lidó o problema uma vez, ela nao e
nados ca~culo, logo ~e, ~Inda, ao ~ ': diferença.
0 ~apaz de resolvê-lo, geralmente, sem uma outra leitura,
Para ~ Po.if desviaria~ calculos longreino de raciocínio e essa vez meditada.
de uma ~~.culo; além iª atenção daos .?evem ser aband?' d III - Problerna sem núrneros - É de grande utili-
I 1ança Pela r ~e tudo, lo cna.nça do raciocintº ade, Pois não envolve cálculo; deve ser dado oralmente e
--- e.,olução de ~o de Inicio o interêsse sua resolução será, também, oral, podendo ser permitida
hlem~:> Pesquisas rn problema recrudesce ~esposta por escrito, se assim convier. Há economia de
de Vida que est{\ Viverevelaran:i ernpo, proporcionando grande treino de raciocínio, através
concreto n<lulta. l!:n n<lo ou queque a crian
!!\ceia pso do que se~~ntrarn, ain~utra entr;~ :resolve melhor p1·0-
r l!Uíl Y!!~, ~-concretos (:• lllais facil~ do que probleJJlll99 (*) V
Prátic~.
1
• 9 que os aQs~rn desenhos) ade em probleJJl~
ide exemplificação de cada tipo na parte de Sugestões
;atos, • sendo êstes m.ll.1~
46 METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
IRENE DE ALBUQUERQUE
de muitos problem • . conhece que não necessita de determinado dado para resol-
ças; pode ser usadas, sem cansaço; agrada muito às cr1an· ver um problema é porque sabe jogar com os demais para
IV _ p 1.obl de~do o primeiro ano.
0
solucionar a questão. Ademais, nos pr oblemas que surgem
quanto à pergun~ma in~ompleto (quanto aos dados 0~ na vida, os dados necessários e os desnecessários aparecem
tidade, pois é Pr" ). - Sao tais problemas de grande uti· em conjunto, e é preciso separar os que realmente inte-
as relações entre vCI~o que a criança entenda realmente, ressam para formular o nosso problema.
0 que falta. Alé;sd. ados do problema, para ~ue desc~or~ IX - Problem,as orais (com cálculo escrito, com a
18 0
ao problema um ~ • essa situação de "adivinhar ' d11 resposta escrita ou com cálculo e resposta orais).
V - P1·obteª motivação intrínseca. Tais problemas são muito usados para cálculo mental,
que f
.·1 ?rmam um con ·
mas em se'1"l.e• - Diz-se e,tos probleu· ...,as em qualquer série; é fora de dúvida que muitos dos tipos
~~ ~~~ros ou valer-s~u~~~· Jendo n__ecessário resolv~r o; de problemas apresentados anteriormente podem e, até
~mos. Muitas vêzes ados destes para soluciona devem, ser dados oralmente.
a pr· :--: P1·oblema suge' .~eproduzem uma historieta. d
1 Não só há economia de esfôrço como, também, a
apon~~~1pio, sob a orien~ ? Por g1·avura - É formu la ~~ maioria dos problemas que enfrentamos na vida temos
qualquerosàdad?s numéPico~ªº do professor, que procu1.9 de resolvê-los sem lápis e sem· papel. Em tais problemai:;
redação.' ~ yezes a mesm que aparecem numa gravu1. deve-se pedir, muitas vêzes, o resultado aproximado.
a um p 1:0~fabcamente quat que serviu de motivo P~ 1 0
9 São considerados, atualmente, os problemas mais in-
Pode dar e~a; até u~a P ~uer gravura serve de motiV dicados para desenvolvimento do raciocínio.
natação, :~bvo a <'!Uestõesª!~t~em de praia, por exe~P 10~ Na 1.ª série, os problemas orais fazem-se necessários,
Problemas ~ Ad criança gosta 1 ~ extensão da praia, so~~r uma vez que a criança ainda não pode lê-los; ao fim do
·tu
°
se ela sabe n gravu1·as P Imensamente de invell""
arr · or m t' te,
ano, podem ser substituídos por problemas escritos. Tais
problemas devem envolver apenas uma operação, sua lin-
s1 ação Probl ª~J~r os dado d o ivo; e, naturalrnen !l
formulado ematica e"' d s e maneii·a a criar uJl'l guagem é muito simples: Usando a própria linguagem
ºProbl ' vl entem t dO ; da criança, naturalmente que corretamente, o professor
Pa.ra aquêles ema, sua res :n e está raciocinan
1
criança já é que o inventa . o uçao será fácil pelo menº9 formulará oralmente o problema surgido na classe, e sua
'thl capaz d . 1 am M • , . 1.1 resolução será feita tanto objetivamente (usando material
d v1 - p 1• b e inventa. · esmo na 1.a serie,
e~!º Problem~slema. Pa1·a. ~e~;:oblemas dessa naturez~
ª de objetivação ou desenhos), como por cálculo no quadro-
sen~ Ponto de Pa .~ serem inve ;1' - 1!: o nome coJt1U -negro ou cálculo individual no caderno. O problema só
~~rá o .enunciado escrito quando, ao fim do ano, a criança
úteis d~s Pela Pro;e~d~ os cálcul~s ad~s Pela criança, ten?º
. coni~, es:nvolvern ~ora; ~a 2.a sé~' azer, ~ que são ap~e- Ja estiver lendo. Deve lidar com elementos tirados do
Prohle~ºt exenip10 2 raciocínio. ,ie ~m diante são 111u 1 fo Próprio meio escolar ou familiar (cadernos, cadeiras, alu-
nos, notas, viagens para a escola, pessoas da família, brin-
se, tam~ ,Que Possa' + 3 -:::::: 5 ª vi~ta de um cálcll quedos, etc.).
crianças ;m, manda~er. resolvido 'p a criança imagina uJJ1
VIIÍ azenda, ovos inventar u~r esta operação. pode~
8 á1'io - N:- P·roblem ' Por exem 4. Apresentação do problema
1 Problema entrando·
re~tenient:º deve ser~ Pa1·a. enco~~: . Se êle surge em classe, de uma situação real, do pró-
criança, de' mas semprª9.o de Perm 1. a·r o dado desneceS·
prio andamento da unidade de trabalho, muitas vêzes, já
um treino ó~~contrar o~ com o obj1~. corn outros indife-'
estará motivado; do contrário, é preciso pensar que moti-
Imo de racio~?~ desnec:s!~º! conhecido pelD vo, que razão lhe dar, de maneira a que as crianças o dese-
in10 e, desdear10 ; é, realmente,
que a criança re·
48
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA 49
lRE!\lE DE ALBUQUERQUE
jern; em certas ocasiões segunda leit ura, dar-se-á atenção aos números. Na leitura
co~ Prazer, correspond ' um problema a nterior, reali~ado silenciosa dos problemas há cer to grau de vocalização.
sera o motivo para en.do a uma necessida de imediata, O professor deve da r o exemplo da leitura aconselhá-
fessor, hàbilmente 1 o t remo de outros, desde que o pro- vel, fazendo-a oral e pausadamente, para que o aluno com-
~01.ver grande trei~oev: ª_classe a isso. É necessário desen- preenda o mecanismo a usar na sua leitura silenciosa. A
unica motivação em' nao vamos, por isso deixa r que a leitura oral por um aluno, depois do professor, é sempre
apareci~ento de situ~o~sa clas~e seja a condicionada pelo valiosa. Ao proceder à leitura silenciosa, o p rofessor deve
Muitos d çoes ocasionais recomendar sempre de que ma neira fazê-la. É fora de
rnente t os Problemas .- . l
' ou ros tantos P a· _serao enunciados apenas ora· dúvida que a leitura silenciosa faz-se antes d:t leitura oral,
quando Pre · e irao um . ai
colabor - viamente sentia0 enunciado escrito o qu ' pois, uma vez feita esta, a primeira não mais terá razão
redaçãoaçao .com as criança 0 Pr~blema, será feito em de ser. Muitas vêzes, no entanto, até que seja adquirido
autor e ªJuda a criança s. Constitui ótimo exercício de o treino da leitura silenciosa aconselhável, pode-se levar a
E ao encontrar, em r ~ compreender a linguagem do criança a uma nova leitura silenciosa, a fim de que ela
ciado nst:etanto, é neces.,1.v~_os, Problemas já formulados. mesma perceba que pode obter, dessa nova leitura, todo
eJa apres t
!"e-lo e com _,ano que . n o significado que o problema apresenta.
. en ado Por . • muitas vêzes, o enu •
A coma
1
, .P do
eendê-lo
b.
_escrito, Para levar o aluno
e
ª Todos os professôres conhecem casos de alunos que
Porque constit pro lerna deve . raciocinam bem, que são ótimos leitores de textos recrea-
fator de fadi ~i grande Perdaser intensivamente evitad~, tivos, mas incapazes de resolver um problema que não lhes
g · de tempo e desnecessário seja apresentado oralmente. Trata-se simplesmente de
5. Leitura do falha no mecanismo de leitura especial pa ra problemas.
Problema
d Ensinar o t·
If?
, o Professor. A de leitura
6. Análise oral do problema
~is~~~Pletamentee~~·a silenci~::da no Problema é tarefe. Qualquer que seja o problema, quaisquer as noções
cas orias o~ Para a i_erente da 1 ~ecessária ao probleJllª com que lide ou as situações que apresente, a única manei-
U - Sociais. Direte, a~suntos d e1tura empregada par~ ra de resolvê-lo é estabelecendo um método que habilite,
Prob~~~ vamos en~~ ainda ·gran~!~ud~ em ciências físr realmente, a pensar e a atacar qualquer problema novo.
que leia s, da mesnia ar a ler hist, ~n e da leitura ora · . A nossa escola tem enchido as cabeças das nossas
A lm. Problemas maneira qu o1~ias como se f ôsseJl'l crianças com problemas-tipos, isto é, problemas que apre-
uma fbcaç-
e1tura d com e nao p d
o Probl 0 se f ôssem h. o em os perm1 J
·rr sentam certas situações estandardizadas ; par a treino,
lavra Poi ao de olhos ema é medit istórias. aproveita-se o mesmo enunciado, a mesma r edação, mu-
núm~roa, s tôdas são i aproximada ada, vagarosa, con'l dam-se os dados, até a criança aprender, isto é, mecanizar
O movime~~~ constitu~ºrtantes; ~en~e Para cada pa- ª. solução. ·Como a própria definição de problema é a de
Pre da esq dos Olho Um bloco ainda a leitura doS s~tuação nova, não há problemas-tipos em número sufi-
~as nos n~erda Para s~ e~tretanto com llluitas fixações- ~i.~nte para apresentar tôdas as situações da vida, e as
~ aconselháv~e;os Perniitd1reita, s~r:eve ser feito sem- i i~n_ças ensinadas por tal processo falham fora da escola
sentido, sem azer Uma e~~se regre V~ltar atrás; ape- e, inumeras vêzes dentro da própria escola, desde que os
Proble · aos · "t"1pos11
grancte l>re~c~l'Ueira leit~;oes. Geralmente, 13
• mas apresentados numa prova fuJam
olucionados em classe.
Pação com 0 : P~ra apreender
numeros; nurna
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA 51
50
IREN"E l>E ALBUQUERQUB
c) O problema diz:
A não ser qua d Jeir.1 - o preço de cada fôlha de papel e o número de fôlhas · -
apresentado em au~ 0 se tratar de verificação, o pro~ d - o preço da encadernação; '
com a colabor·aç- da deve ser antes oralmente anahSll .. - que a professôra concorrerá com 1/ 4 das despesas·
resolvido por ao. e al unos e professor para ena t-o •1
'.:i' - que o restante será distribuído entre as crianças· '
de tempo. escrito. A análise escrita i~por~ em perv - o número de crianças. '
Através dessa a , . pe. d) A despesa com o papel corresponderá ao preço
Professor, para que nalise o1·al, sempre orientada i-: de cada fôlha multiplicado pelo número de fôlhas ·
ª[ ua_Iqller Problema 0 _aluno forme o seu m étodo de ª~q 1 - a despesa total será a despesa com o papel, a~rescida
~~f~~1oná-lo. A orde;,; que a criança aprende, reaJ~ené~t da despesa com a encadernação ;
na ente, como não , fue se segue nessa análise na 0 ·~ - a professôra pagará a quarta parte do total ;
sua). resolução esc:.'t ampouco, a ordem que será seglll - os alunos pagarão o restante, isto é, a despesa total,
a Que Ia.
queremo8 Pede o pr0 bl . q11 menos a parte da professôra ;
coisa - encontrar e ema? Há alguma coisa. <1' - a parte restante será distribuída igualmente entre os
curâ-1: ~ta, antes de 'n Portanto, precisamos saber pi'' 40 alunos para encontrar a parte de cada um.
tanto d eralrnente é os entregarmos à tarefa de p0!
b) evQmos corn~ça1~ Pergunta quem nos diz isso,
e) Calcular a despesa com o papel;
blerna? ue Precisaria!~: compreendê-la. pr - calcular a despesa total;
c) Q saber, para resolver tal - calcular a parte da professôra;
- calcular parte dos alunos;
a Procurar~ nos diz êle? 'lldi - calcular a parte de cada aluno.
. d) Q que êle Ped ·?Que dados nos dá para aJ
htar ue rela - , e. f) ·Com quanto deve concorrer cada uma das 40
a encontra çao Jla entr A ~ot crianças das classes ? (ler novamente a pergunta) :
'7id liá algumar o Que Procu: esses dados, para nos . Cada uma das 40 crianças de classe deve concorrer
as antes d s Questões arnos? l'
que 0 rdem Pod chegarmos 9u~ ainda precisam ser 1-eStf com . . . . ou: Cada criança deve concorrer com. . . ou : A
Pa e) Cornoem ser resolvi~ ase final? Quais são? parte de cada criança serão . . . . cruzeiros.
ra resoluçã ?Podemos1 -as? .t,
~ste é o chamado método de análise fonnal.
f) Q o . entao oro- . a.t"
ler n Ue res ' e.an1zar a nossa Jll Muitos autores preferem substituir êsse método por
ovament Posta da ·~
QUadam eap remos ~· uma orientação menos rígida e mais sumária, como a
ente). lergunta, Para ao Problema? (É pt fl~t seguinte : .
l!Jxempio. responder cor reta e Em primeiro lugar, fazer a criança contar a história
Em . do problema, usando expressões como as que se seguem
de p nosso "L· ou semelhantes : "Diga o que foi que aconteceu" ou "Conte
A ~~a~ ~~~ . I
d Professôra $ 1,60 e a V)agens" 5 fõ)ll . a história dêste problema". Em seguida. pergúntar, por
eve con Pagar' encader !. gastamos 2 ~ exemplo: "Que faria você para encontrar o resultado" ou
a) c~rrer caa a 1/4 da d naçao custará Cr$ 40'111 " que e, preciso fazer para completar a história" etc ..
criança co Proble~aurna das 4~sp~sa total. Com qtJ9
b) pnco~rerá Parquer sabercrianças da classe? ti .Finalmente, "o resultado que você achou completa
e Quantas c~~cisarnos 8 ~a COnfecçã~º1J1 ~ue quantia e. a história convenientemente?" ou "está de acôrdo com
a história?"
anças conco er e:n quant o. livro de cJass~ei
rrerao Pa 0 importa a aesr
ra Pagá-1
~ a.
.........
52
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA 53
IRENE DE ALBUQUERQUE
, ~ crítica de tais a Tais hábitos são necessários para evitar erros devidos
e, Principalmente qu uttores ao método de análise forma. 1 à má disposição, ilegibilidade, falta de ordem nas opera-
ser fl , , an o à i ·
ble ex1vel e focalizar in&:uagem usada, que deve ções; além disso, primeira se pensa o que se vai encontrar,
suc!1ai::dconta uma histór.Predominantemente que o pr<r para, então, efetuar a operação ; é preciso colocar o resul-
R,
o bou capaz de suc1:a ou um episódio, ou um fato
a astante ~ f er.
tado imediatamente, a fim de evitar confusões, escrevendo
resultados de umas operações em outras ou explicando uma
en ase na v "f.
er1 1cação dos res ultados· solução e indicando cálculo que pertence a outra fase do
· ll. Resol - problema. (Ex.: Sob a frase "Despesa total" indicar o
Quadro-negro. uçao do Problern - cálculo referente à parte que cabe a cada criança). Além
a, em coJaboraçao, no
disso, os cálculos apresentam, muitas vêzes, certos absur-
d Para turmas . dos que seriam evitados por uma verificação rápida: às
e ern solu - mais atrasaa
maior intençs~~ 1e Problemas as ou com maior dificuJda- vêzes, bastaria ver, ràpidamente, se o resultado da opera-
"blernas. l ac e o QUadr~ ' aconselha-se a usar coJTl ção seria possível ou não. (Ex.: Cr$ 40,00 -+ 40 = Cr$
Aqui , . -negro Para solução de pro· 150,00).
• e Preciso for
a) Di ·a· mar os se . Tais hábitos devem ser, realmente, formados, para
Plicada e P vit ir o quadro guintes hábitos : que se obtenha êxito, e a criança deve conhecer a razão
ar e para -negro p t
os cálculos:' ar e para a solução e~- de se lhe pedir a obediência a tais normas de ação, pois a
compreensão do porquê de um hábito ajuda a formá-lo.
Solução
1 Cálculos 7. Resolução individual do problema
1
1 Feita a leitura e a análise oral, a professôra pode
Resposta: 1 levar os alunos a resolvê-lo individualmente, ao invés de
. h) Red· · · · fazê-lo em colaboração, recomendando tudo o que se leva
indicar o Cálc1g1r Primeira em conta no problema resolvido em colaboração:
destinada a . Ulo respecti ln.ente cada
da ºPeraçã i~so; em seg v?, Para entã fase da solução e - Boa disposição da solução e dos cálculos;
c) Co tndicaaa. Utda, escrevei~' efetuá-lo na parte - Legibilidade de palavras e números;
antes de d~nferir ...... 0
resultado ao lado - Boa redação da solução;
a-lo P ' "•enta1
d) n· or term· lllente c d - Conveniente indicação dos cálculos;
legiyelrnent~~or bein o ina?o; ' a a cálculo efefoado, - Resolução e verificação dos cálculos que não puderam
e) L ' s Calculo ser feitos mentalmente·
e faz er as s, escre - Redação da resposta, e~ frase completa, após reler a
er corretamPerguntas Ver os algarismos
ente a i·e ' antes de pergunta.
~ dação d escrever
. (*) A esta. (>11) a resposta, 8· Correção do problema
te1rainente ~esposta
o lucro e a d1~Paratadaos ProbJ
criança a, etn t etnas a :- Se o trabalho é individual, há necessidade de corre-
tespond elação , Presenta
e etn t• ª Pergu ·se, rnu ·t çao. E sta será feita no quadro-negro, p~la professôra ou
ertnos de nta (O 1 as vêzes, in·
Preç 0 Problema pede
' quantidade, etc.).
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA 55
54 ,
IRENE DE ALBUQUERQUE
a (20 cruzeiros) liquidação de lucro
a pagar prestações lucr~>, lucrar,
dida
dúvid~s
um aluno comentando cada parte e procur·ando
'. próprio ed•r, me 'd' -
a P~ª~ºir~ à vist~
·aar
as apresentadas ; cada criança corrige eluc1 . a dm ~ 'JlO vareJO, v nrejista
m mensal~~n
me'd:ta,l em me ia te ' por mes
trabalho. 0 reso· Val'CJO,
ª · to mens~ ' te negocio 1 moeda)
negoc1(~~ preços, pape_~es
.du~·a~te
ubatJmcn <lição
adicionar, a
mdi~id~â-las
nota • ero de ve . tos
Entretanto, a atitude do pi·otesso,., a::Uente, ;lgnrismo número, n~i;lário, vencunen
lução, deve ser a de atender aos alunos, no ordenado, d .
altura almente, p or ano d per e1
~;incí·
solvendo a. suas dificuldades, a fim de ·a as . a que anual, anu ata· per a, por
pêso, pesar l porcentagem,
momento em que surgem. Durante a corr eção coleti área
atacado, a taca<lista, por percentagen '
se segue, deve Procurar a participação dos alunos, cado cento . os) . t -
Palmente dos mais tímidos ou atrasados. ( . .eo reg1s ra
cruze1rae1
caber a porte 20(aéreo,
. Progressivamente, os alunos devem ser . lev~
rest~mga a sua
ª
cada
capital te décima pu
r
-
por
do, etc.) de preços, tabe a
lista
1 s
habihtand~·se resolvê~los
dos centésima par , 1
dispensar a leitura oral do Problema e a endên· 1reço, 01n-
te, etc. de preços to preço dr e
ess~
anahse oral, a com i_ndep fase, cociente preço de cus d~ venda
eia. Forçar o desenvolvimento das crianças ate balhO coluna pra, preço
1antes de estatem preparadas para isso seria
~~•quanto
prejuízo
tr a as comissão dor
· 't·1 ' blem compra, Compra produto d pro-
Du l · tal não fôr possivel, mesmo os pro . sados comprimento , profund~da em proporção,
etn
Paraclasse. ( * )em casa devem ser pri\viamente anah
resolver P orçao, e t
conter,
de fundo,condteu:~ofundidade,
e de propo1c10
.. nalmen
_ e . ? quântas
maior.
lado tas vezes
quan nor?
de entrada vêzes me
Voc.uil!L.\1.uo USAno Nos PROBLEMAS despesa .. .
diária, diana, diàriamcnte, quantia
quantidade or quinzena, quin-
por dia · ena ~ Pte
qumz
liá um Pequen0 b . . . ões zenalmen
nhecimen~c:uº~:robiemas ~essa
voca u1ário que d1z respe1to a noç
de aritnn· diferen_ya distância
dimensoes, te
é maior do dq ue?
veri;•c~mento ~g
matéria, e cujo desci; quanto.? que?
dôbro, tripl_?, e m~nsais, etc. quanto - é menor 0
.~ca
quanto -
muitas falhas Imperfeito é responsável em prestaçoe~ar
emprestar, to emp1·estado,
d:r:ssoe~
nificado de !ais ••_na Solução de Problemas. O si razão
mesmo ser obieto . Precisa ser fixado, podend empréstimo omendar, enco- recipiente a reação
encomenda, e~~ rem
menda pos reduça- 0 ' , rio
de linguagem. Aband••rcicio
0 dos t ipos usados nas aula 0
voeá~tuf
métrico, cu;. ••mencl • ando as unidades do sistema5 espaço reservato
resto, res tante, restar
aqui uma lista de ª Precisa ser conhecida, damos espessura t excede
°
---
excesso, de quan saldonalmen te ' por semana
Naturahnente o Prof u0 os ou º"Pressões tnuito comuns. fileh-a
julgar conveniente p:"ª r Poderã aumentá-Ia conforme fração sema
soma, .sómar - su btraendo
subtraçao,
' ra sua classe: freguês subtrau, m
(• ) O e'tell'lpJ ,ganhar . tamanho d percentage ·!
hipoteca, hipotecai taxa e
tro etapas (há 4 co·0 Que ªPtesentani taxa,
taxa de juros
taJ '"• • "'"'" a• • do u.., ProbJe..,, •m qu~·
• inverter
66 2.ª PARTE
IRENE DE ALBUQUERQUE
as médias obtida 5 série
<!Scolar · · ., . numa Prova por turmas da mesma é
absurdoJ! ~~~~~mente classificadas por adian~.nen~ 5
mais fr·acas J·a . ~scont.entamento, uma vez que as t.ui
mais pod -
erao obter os primeiros 1uga
res.
CAPÍTULO I
NOÇõES DE GEOMETRIA
'
72
IRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA DA MATEMATICA
ro-negr0
ra a escrita d
· vimentos
e, finalmente
·
no ar, depois co
Dar alga/ cada algarismo ~ corn lápis no papel, pa·
o ponto de Ismos Para cob . aprendido
m
co e o
dável. onde começar , rir,, marcando ·com uma cruz
' e Pratica altamente recomen· $@ @ @ fl}J
@
2
Várias formas de apresentar o número 4.
7. Noçao
- de dezena
Ao h d , ler e escrever
o nú .c egar a 10, a cria nça apre_n era ª. .
damen-
te. Nnieio 10, sem ter a inda aprendido o zeio isola rupo
O uso Cio
de d esse Ponto, será dada a noção de dezena. ~~.mo es- f
Pecia~z d (pessoas, objetos, frutas, etc. )·. A o~)e ~~~~lo po-
0
para evitar rn0 q.uaaro-ne r •
vime t gro Peta · dem s ~ dezen_a é importante. Nas caixas e c dez pali-
nos errados es ,crianças é muito útil tos ei organizados grupos com uma dezena ( te)
(•) Ne
' as vêz es, invertidos.
· ªmarrados, ou 10 conchas numa caixinha menor, e ·
ça,
-é- urn -sta fase d 8· De
corn 0 · desenho ª ªPrend·
• zenas e unidades· composição e ecom
d posição de
o~ os !11~~~.icado deq~~ ela ltta~Z:gem! tôda Pal . nui:neros '
significado 1:nos que t~ se i·eveste ~1s ou menav1}; para a crian·
o seu ensi~o abeis de i·e~~t·hsentam' o Ssii_:n são t:~b'etn, de acôrdo
, em enriquen· ecer e d s numeras· d em as palavras
C1do de e reproduz·. esenhos ricos do
a de
A
dnoção de uniclacle é dada de prefer~~ciaadepois
A • qne
qi1antid:i-
eze11as estiver compreendida, corno um ··
experiências. tr, se bem oriento.do
------(')) Vide
pág. 91, item 6.
76
IRENE DE ALBUQUERQUE
reconheci~
11 :::: dez e um dezenas e meias dezenas. A contagem d 10 em 10, à su-
12 :::: dez e dois etc t, Poncle à ordem dos números pares; a .·e1·ará o
Dada a noção d~ di~ ~ e 20 ou duas dezenas.
-:~iuÍntes
cessao- das dezenas e a de or.: ein 5 aux1 i ·a etc., qu e sera
.
30~
_
de núll'l:ros entre 20 e dezenas, Passamos à formaçao lndento de meia dezena, duas dezenas e auxiham
Dai, torna-se f áci} le .
~crever
•do Dlais tarda. Tabelas como as 'd de a numerosos
bastando aprender 40 50 e
1
qualquer número, tais tipos de contagem e dão oportmu ª
Cál~uio' :º· 'º· e>cercícios.
. As caixas de 0
80, 90. .
~
htam a aprendizagem C d ganizadas Pela criança faci-
ser obfotivada
10 d como a· Prnneira
a .nova dezena aprendida deve 2 3 8 9 10
12 4 5 6 7 20
d~des. u~n(J,.
ezenas formarão . . 13 14 17 18 19
22 15 16 29 30
llste é, em gerai o centena, que tem 100 uni; 23 24 25 26 27 28
serie. Na caixa de Cá!' 1 hmite de •Prendizagem na 1. 32 33 38 39 40
42 34 35 36 37 50
dentro de urna caixa cu o, Podemos coloca- 10 dezenas 43 47 48 49
44 45 46
11. Aprendizagem . e escrever, Por fora: Í centena. 53 58
1 54 55 56 57
dificuldades Para'&'ada !' contagetn na l.• série·, suas 63 64 65 66 67 68
a) P(J//·es , a criança. 73 78
e t?npa·»es ·
74 75 76 77
83 84 85 86 87 88
A noção de nú · · 93 98
é um par d mero Par vem d 94 95 96 97
levando ao econ~ º~fotivação de e ·º conhecimento elo que
~s ~ ntagens
er
ecirnento de: 01
sas usadas aos pares, 0 etc., aeveJll s
<laaa 4
de 3 em 3, d e 4 em ' obi•ti·va-
"'•lJtc
<lJi..1·ae e Usada com coisas que 1 ea
n~çª!:nente
\ª«ina da l.• série escolar. _ será. dad•ontelll elll
Dúzia., meia <lúzia. A se e
" s· · · as
' evitar confusão com dezen ·
78
IRENE DE ALBUQUERQUE
DA MATEMÂTICA 79
METODOLOGIA d números,
d) Ordem ci·escente e decrescente. Fixai . . bem• muito
a or-
dem crescente, antes de passar a, seg_uin e, que
t. e para d o si·gnificado os_ que os
E importante esen volver . a. Proporçao
m~
· t
mais difícil; treinar primeiro com numeros a e ' is difícd ectos quan-
depois ir progredindo. ..9ên<Jias. o que se vai tornando f1·a dando-nos aspos inúmeras
números crescem. A _geog1 arodução,
• of erece-n
. res; da mesma •
Convém, nos Primeiros exercícios de treino, ~sci
e) Núme1·os vizinhos; completamento de seq-z'. ver a
e con· titativos de populaçao e!.
números n:ª
10 venda de im°:
oportunidades para uso • cios de locaçao ." nsão do valo1
série completa no quadro-negro, deixando a cr1ançaqüên· maneira, a leitura ?:
anunleitura e compree
sultá-la ou para c:.ercício de completamento de sem os
cias ou de ntlmeros vizinhos. Exercitar primeiro co Veis é ótimo exe~·c : ~=
1 10 cruzeiros.
de milhares a m1lhoes
ntlmeros menores, para, depois, Passar aos maiores.
12. Estudo da nUltleração, acitna da centena 13. Arredondar num · eros d s últimas ser, lh·esmapren-
para
. . ~)
tlvayao). -; D.1ficuldade : escrita entre duas cen ten~s
Contapem de centenas sucessivas até 900 (o ;u.
b·e-
3, dam a arredondar num
0
:f; aconselhável que s 'alunos ª ·
com os quais traba
. estimativas.
J
1
ª
i·espostas e
possíveis
.
facilitar o raciocínio,' eros · saooe
fazei ncontrados ' · ou
cessivas, Pr1nc1paJmente no caso do zero intercalado · •
crevem os números.
304. Artnar a adição leva à redescoberta de como se20es Verificar se os resultados e . de Cr$
absurdos. ar num obJetom salário
~ruze~~xi;.,adamente
--
200 . , a
A criança aprendeia ..os ao passo que
pense de u5000 •. em
+ 3 9,50 como custando 10 elhável aproi
---
200
+
númer~s
10 de 5200 cruzefros sera api , do é acons Ainda aqu
203 suma, aprenderá a decidir qua::,ilhares etciher
~ de~e
210 l<imar Para de
dezenas,
fora de dúvida que, assim sendo, a criança só os •núncios jornais centenas,
oferecem ensejo
êles,a escoblemas
pro orais.
q~e
ser levada a escrever números acima da centena depois llara arredondar e resolver, com
sig~al
tenha •prendido a efetuar adicão com número de;
de alga,.ismos
ap1endizagem feita na nas Parcelas. Êsta última• aliás, •
l.• série.
·~tribuídos
C. . oç.,,
mo nutne10 escrito com ai e de. alga''Ísmo. !\[ostrar o. m<'·
. e "um.,.o os que raros relógios ainda é que as capitulo• :s
Pequenos · algarismos . garismos grandes e algansm
"1anos e só da 3.• série em emos program
";:~e e representa~ao
d) Noção de , 1 veimelhos e algarismos azuis, etc; ltleçam a lidar com livros di Entretanto,
~s
.
~o
simbólica das casas d de º."dem. A
Práticas) . Ju ª a fixação (vide sugestoes Pattes numeradas em romanos. assunto. d·ficuldade
escolares continuam a insistir 'presenta i rado. Nao
'?~P•.siça.o C~m
e) Comvosição e de . • •
como dentro da centena
depois Por escrito.
.. objetivaçao,
' seiª feita .Primeiro oralmente e ~~1anças
. "-aprendizagem ate
A , XII nao
de l. a série e, em gera de1 estabel~c_~da
é feita com . ag
a
SUGESTõES PRATICAS
B- ... mp zi·1.icaçao
E"·e - d e ex ercicws
, . :
A-Ge1·ais : h-az 1. Numerar, em ordem, os cartões que cada animal
de (de 1 em 1 de 2 em 2 etc em ordem crescente ou
- Organização d crescente) . ' ' ., , . ' ...... l .J
- Organizacão de calendário.
a f orm ·a e cartazes c
- Organ· a _os algarismos om desenhos que sugil'aJl'l
. izaça0 de .
(focação d um quadro 10
qüências d e Ordem. num é " como_ o do parágrafo
para or a e. 2 em 2, de 5 :ica, numeros vizinhos, se·
- Organizg ~ização de ora m 5, de 10 em 10; consulúl
e de açao de cartõe em decrescente)
campo s numerad · Jti
- Desenh
, · .
os cur10 os Para jogos de sa 2.
nume1·0 e al 1 ~os, mostrand Pegar os n úmeros "fujões"
- Exercícios Sª 'iB1no. (*)
curando os e, cornpiementa
0 0
uso das expressões
1 2 - 10
4 5 - - 8
ga seqüência}umeros "fujõ~~n\o ~e seqüências pro· 3
- rganização a· •
Pressas . e folhas d
numeros que faltaJXl
f
arlllácia Jª
· J - 0 z1·nho foi contar os vidros de reme·d·10 da
a escola. Contou-os de 3 em 3:
\ .
d , var1and e exerc' . 3, 6
e Preparo à ? ~ disposição icios de contagem im~
- ?,_rganizacão aªdiçao e subtra _dos obj etos para servir 4 , -, , 15, - , 21, -, 27, -
- .l'lUm
( . .eração -
de e p·~ob lemas ilÇao. ' ,. .; ·Colorir 3 b
.e-assa
. .
ande1rmhas de amare1o e
1 de azul.
_ J~~e .na~ura1 d~~ltn~is, num~~~~~dosd Para contag~m· r urna linha em volta do total.
Par) etaçao de ca numeras inte· ao) e casas de vilas
. sas de iros
- Numera -
numera ç_ao de casas d .
uma rua â
ado ímpar, lado
al . Çao de vo} e vila (em
~mos roman~~es de livrosª1arismos romanos) ;
("') Vide "'!'~d • s · e uma coleção ( eJXl
o e Fácil"
- ll1:ello e souza ªô 1 s.
ªd0
J
oãoz· h
. ~ de um
e 1· Albuquerque. e têni in o mora numa vila. As casas sao 9 10.
os números: 1, 2, 3, 4 , 5, 6, 7, 8, ,
83
82 METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
IRENE DE ALBUQUERQUE
Lúcia e e l c- Jogos:
números das casas
ar os são vizi.nh os de Joãozinho. Escreva os
de L,
ucia e Carlos.
cartã~· rMeus bons vizinhos - Cada criança recebe um
-se g ande com um número. O 28 por exemplo, levanta-
d o ca 1·t-ao, e e1·iz, de frente' para a classe: " E stou
' mostra
procur
levant:i~ 0 os . meus bons vizinhos". O 27 e o 29_ devem
devem f'se e f ica r ao seu lado, mostrando os cartoes, que
levant .1car na ordem 27, 28, 29. (0 27 e o 29 devem
nhos d~r ~)~ os cartões, de maneira a destacar os vizi-
o D 2
cartã~· :1-lgcwisrrios v erdidos - Cada criança recebe um
A g 1 ande, com um a lgarismo de O a 9.
",OP~ofessôra diz, por exemplo :
! oão curá-lo · "'~08 perdeu seus algarismos. Quem ajuda a pro-
6· No na bar~~ Os possuidores dos algarismos devem forma-los
que os ven ssa escola c que • do quadro-negro e indicar oralmente, a ordem
Cai deu ofere omprou 1
receb cule o n, ceu-nos 5 1. centena de livros A. oJ
l ·o fesso~~Pam (unidade, dezena, cente~a, milhar). Se o i:ro-
0
Deu· umer· 0 de liv ivro s d e presente. · cada Julgar conveniente, pode ter 4 conjuntos de cartoes,
ecomponha ~ ros novos que a bibliotecD simultu:n de côr diferente assim o número será formado
d 7 . Os , esse , anea mente 4 vêzes 'e haverá ' maior tremo.
·
a Juvent Udenumero algu em suas diferentes ordeJls·
numero
estã s de
o ªPagados nQs dos volumes do Tesotll'~
· uem aJuda · ~ JoS·
a escreve-
-
-
L-- 2.
e· Os cart-
-
' -
3 '---
o ,_ 8 i-,
, ·1 d confec-
ionar oes numerados são material faci e d
l'ecorta' e de
r os muita
. - utilidade · Os próprios
. alunos
.· os reeti:i
po
8. a) Quantos . " ., .
l' i-
ados d cai toes e recortar ou colar algansm
b) nanquin': t folhi?has usadas. Com um pince} molhado em
Quantos algarism
alga rismos
Par ª escrev · os a·tem o número 528 "· .9 3
e) E
sc~·eva er o nú lferentes você usa pttJ Se · A
ambem se confecciona êsse material.
o Ivo pode
d) azuis e o nú- !nero 5253? Sô~ traçaa certar no alvo (ao ar livre) -: h ªae feijão
be o nú «1ero 30 2 . 0a ll re êle 0 no chão e atirar-se um saquin t gero dos °
ci quanto mero 4 2 com algarisrJl a~ll.tos c~rtou pode ser o alvo comum. A c~n ~onforme
sa Para se algarismcom algarismo verde·
ser os a·f •e'
ever qua1q1u e~·en~es vocêd pdlO?
combinar~s faz-se de 2 e 2, de 5 em 5, e e.,
er numero a
li
-
84
IRENE DE
ALBUQUERQUE:
4 · Lenço at-r ,
presos com " r a-s - .Criança
uma roda Uc ips'' sôbre os bol s com cartões numerados
qualquer ~ g . ~ criança coloca sos das blusas. Formam
ça qualquer ri um número u um lenço atrás de uma
e correr pai:aA q~e tem 0 ~ú':n e pode ser de outra crian-
da roda. pega-la. Se alg . ero deve apanhar o lenço
: uma errar, vai para o centro
CAPÍTULO III
APREND
DAS IZAGEM DOS FATOS C') FUNDAMENTAIS
4 OPERAÇõES DE INTEIROS - A TABUADA
lnent~Ís A aprendizagem das adições e subtrações funda-
Sões, é ' ou _fa~os, assim como das multiplicações e divi-
P~·iniárt ~is importante etapa da Aritmética, n_a escol_a
ficadosª· m dos erros mais comuns de Aritmética ver1-
col!lbinanas , · adiantadas é a falta de segurança ~as
~ series
le\Tat os Çoes dos números dígitos. O professor precisa
dat l'es alunos a formar firmes conexões de maneira ª
ç·0 es que
Postas ime
· dºiatas e corretas, automaticas,
,' · ' s1'tua-
~s
Posta " envolvem tais combinações. Nunca aceitar res-
qualque~~lase certa"; considerá-la tão errada. quanto outra
2· As d· -
dªlllentai ~ içoes, as subtrações e as multiphcaçoes
· · - f un-
0
;el'o nãos s_ao 100. As divisões são apenas 90, porque
ª~os fun existe como divisor. Daremos, como exemplo, os
ag11' de lndam~ntais da adição. Será fácil a qualquer_pessoa
odo idêntico em relação às demais operaçoes:
81 aa·
1
+ ições fundamenta is sem zeros:
1
t
j-~ 2 1 3+1 4+1 5-l-l 6+ 1
I4º +23 +2 +2 +2 +2
7+1
+2
8+1 9+1
+2 +z
r +3 +3 +3 +3 +s +s +s
+s +4 +4 +4 +4 +• +4 +' +45
+6 t~ + s +5 +5 +5 +5 +5 +
tz +7 +6 +6 +6 ··1-6
...1 9 +8 -l+-7 +7 +7 -f-87
+6
+7
+6
+7
t~
+s
......___rlj ~ 8 +s +s + +s +s
l> (~9 +9 +9 + 9 +9 +9 +9 +9
ql'essão l.Jsal'en e pos a e.~
tille con ª~ições f os, Por sugestão do prof. França 0 ª:,mbÍnações
~lic11.çãst1tuein a undamentais, por indicar os !ªt~s :btrpçlíq, m~I·
0 ou di . !abuada. O mesmo cm i·elMªº f1 s ·
V1sao. · ·
87
86 METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
IRENE DE ALBUQUERQUE
19 adiç-oes funaarnent . ou A_ adição resolve situações em que se tem que_jun~r,
o+1 o+2 ais com zeros: em aciescentar , ao passo que a subtração resolve s1tua!oes
f itiue se tenha que ver quanto ficou, ou quanto amda
i+o 2+0 ~+
+ ªo 4+o
º+4 o+s
s+o 6º T' 60 o+7 o+s o+9 ª • ou quanto um é mais do que outro.
+ 7+0 s+o 9+0 o+o r r A m:illtiplicação será uma soma de parcelas iguai~,
uea iza~a abreviadamente. A divisão serve para repartir
3 · ~sses 390 ·
famosa tabuad _fatos funda .
cola antiga
·
a, CUJa recitaç- mentais é que formam a
ao consti t ·
a~ª coisa ou um número de coisas em partes iguais; ela
A necessid d Uia o pavor da es- iz quantas vêzes um número contém outro.
ta! i mportânci ª e de rn emoriza - çã Essa compreensão se faz usando o cálculo em situa-
va_r~aram, e rn~i na escola moa~ªº dêsses fatos é de capi· "r dreal e ~esolvendo-o objetivamente, levando a criançaª
º
!ll1tirA que a cri to. Mudaram r~a.. Apenas os métodos e escobrir" o resultado de cada combinação.
mteresse, com an~a aprenda Pri~cipalmente para per-
4 maior eficiênciamais depressa, com mais Exemplo:
Partir. deA apre_sentação d e menor esfôrço. ESCREVA os RE SULTADOS DAS ooNTf NHAS
tiv uma s1tu - e um f QUE RESPONDEM AS PERGUNTAS
pe;; Na 1.ª séri:çao surgida em ato fundamental deve
d on~gens que ' mesmo um h. classe e bastante obje·
e ~~vação à ~P~~~- as cria~ca~st~ria, ~contecida coJJl
inteira s ª mera ap 1zagem. • tem vida real serve
mente d . resent - '
quer signif· eshgaao açao dos f
Já t· icação e di/ da realidad at~s fundamentais,
referente1vernos ocasiã~c~lta a aprend· nao lhes dá qual· S-i = • 5-3=
18 -:- 9 i aos Plincípio e discutir izagem.
a crianÇ soJadamente s _?erais da o ..assunto no capítulo
A o~'. e !! mernori na_o têm si ap1:endizagem: 6 -:- 2, f!.fifJJ/111/1@
cálculo, JetivaçiiQ é ezaçao. torna-gnifica~ão alguma para 6 -4=
servir Pir~e a crianc:senc1a1 Par!e, as~im, muito difícil·
~s Próprios a adição: s~~fªnizou Po .calculo. A caixa d~ Quant
Q os cachorrinhos faltam na v1·trme· ?·
.1gu~as, são uexercícios d ração, :rnu~~~ ~ contagem, vai Quantas bonecas faltam nas mesinhas?
~~ais de ob !t1 Preparo e contagem I~hcação e divisãO· Q~antos lápis faltam na caixa?
ti~1 ª1:ças, me!~~os servh~ã~ra, a adição ~blizando objetos e lantos pires faltam nas xícaras?
açao. ' carteira a multi l' su~tração. Grupos · ·a as contas
s, tua . p icaçao ' a· . ~o eomplete os desenhos e conf i1
Tant o isso - e a 1v1sa ·
cálculo ~ as comb· e material de obje· r Só ess , . . prendizagem,
, so p d 1naç- ~duzind a Pratica simplifica de muito ' · ª permite, '
conhece o em s oes fund ª
a1naa 0 quase metade o esfôrço da criança. . sen-
que oh os núm er resol · amenta·
terá Para eros com V1dos Pela i~, como qualquer ta111 ~erf ue !~tos que, apr endidos isol:dament~, e::~~ceis
das ~aluno deveresuJtado Que terá dec~~~nça quando els %ana : .dificuldade para memorizaçao, se toI n
0
erações, nosser levado I ar e o número ~ados ao seu inverso.
t (>!<) ,, - suh-
l'a<tiio l _:arte. de uma página de "C~lci.1!0~ Gi:ndm;idos
seus Vária compree
os sentidos~der a significação .
E<htor~ Con.quist1;1., ·
88
IRENE DE
ALBUQUERQUE METODOLOGIA DA MATEMÁTICA 89
Exemplo 1 :
divi s> mesmo acontece em relação à multiplicação e à
sao.
a mo~ ?bjetivação usada no exemplo 2 serviria, também,
3 c a dªr que, dividindo 6 coisas por 2 pessoas, caberiam
ª
3 Pes~o pessoa;. da mesma forma, dividindo 6 coisas por
as, cabenam 2 a cada pessoa:
6 1
- 3-
2 6 1 3 ou 6 -:- 2 =3
I 2 6-:-3=2
7
a~ ~apel m:moriza~ão. dos ~a~o: fu.ndamentais
-
2
--
+2 da da 390
+ 7 ou
7 + 2 9 te, redçao, subt:açao, multiphcação e d1v1sao, isoladamen-
9 2 + 7 9 'Vez q uz-se, pois, aproximadamente, à quarta parte, uma
Exemplo 2:
9 conju.::i: cada quatro fatos constituem, em ~~ral, um
que a · que exige apenas um esfôrço de memoria, desde
fixado. compreensão, através da objetivação: se tenha
3
~~ subt~ç!nsino dos fatos f undamentais da adição e da
lança
--
6 W ~
?U 2 As ·
a:im, c~d~ 4 fatos (2 da adição e 2 da subtração
'
s rá apta a ce, també ªPrende a . - Junto multiphcação e 2 da divisão) formam um con-
que conta est·ªPrender rn, alguns f t ad1çao e a sua razão ttnidaa,~ªJf ~.ensino; chamaremos êsse conjunto ~ma a
v - ~o exema faze11do a;ubtração ª;s f?ndamentais, ela datica para o ensino dos fatos fundanientais.
t:açao usada PPlo 1, qu~ as vive ~ 'tPrincípio, não sabe
r-se i ara a ªPar s1 uaç- Exemplos:
ª
riarn ~ que, do ª~içã 0 se e~e acima ao e resolve-a._
7 ~a ~esrnac~nJunto rv1~·ia Para'
tirancto' 9 coisas ti· ª mesma objet1- ,--~~~~----------r1
coisa..s f ica
' 0 rrna d"
. , ess , rand ª subtração . MoS-
9 i·1arn . e mesm 0
2
o 2 coisas ficii- 1 00 o 1
9 :: 2 :::::: 7 · conjunto 9 coisas,
7 :::::: 2 2+1 3-l ,1
ou 9 1 + 2 3-2
- 2 9 1
--
.7 -
7 ~
<to · Not . d entais que
2 incluein e-se que só nos referimos n fatos fun am 0 iteil'l 15.
zeros; para os fatos com zeros, consulte-se
D
I
90 91
IRENE DE ALBUQUERQUE
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
!
l
1
ºº ººº
= ~orna de escores obtidos num jôgo
_ nº?11 de pontos obtidos numa pr ova de várias questões
umero de faltas de um aluno em sucessivas semanas.
1 2 +3
1 3 +2 5 -
5 -
2
3
Preci~esfes fatos, a criança verá imediatamente que não
se altª· evar em conta a parcela zer o, pois o total não
ao vere1aa ·' ela nao - d·ira,
, por exemplo, "3 e O, 3, com 2, vr:,,
3e 2 som~ 3 + O + 5; deverá pensar, imediatamente:
o o o o 5 A criança a prenderá ainda, que a parcela zero só
Preci·'s a·
o o o o ouvee ser. es _ cri•ta quando quisermos
' demonstrar que na~o
h N-0nnssao de parcela, por esquecimento.
nem ~o existem isolada mente nem o subtraendo z~r?,
2 X 4
4 X 2 8 -7- 2 1
sor zeroªt.or
0 ze_ro, nem o dividendo zero; minuendo e div -
874 1 Jama1s ocorrem
No início d .___ üs fatos d e adiçao
ados · - com· parcela zero po dem, pois,
· s er
dados p . a apre d.
estejam nsao do procº' apenas' a acon~e~hável que sejaJl'l
comp{·ee r1,!lcipalment n izagem é transf:i~~a resolver situaçõe~· presentes, sendo, a seguir,
d
demai f os para adições mais longas ( 40 + 36 etc)· Os
se a Perfeita- esso e a . s adiçoes até que a
conbecid açao, usand Prendidas . d ca~ao da operaÇ~
subtr - •uente a s1gnifi - ' ;o Para : ••~tos com zero, ao contrário, só devern ser dado~
2 '
º:
Plicação d~ adição fatos que· epo1s, então, inic1~:
°
a subtraç- divisão. Nã0 m~sm 0 sue ~orrespondam aos Jª
60 -;. ). ver operações mais longas ( 46 - 20; 30 X •
2
Doisªº: ou a divis~ ha um po~ e em relação à multi; do s~ lahluno concluirá que um número não se altera quan-
e · êsse
fato da a~.u~eros igua?· .Só a reaçãto exato para. inicie.t
l\ '
Utner soma ou subtrai zero. qualquer que seJa 20
Plicação e ~ao e um d~s, combinadoº da_ classe o dirá. ou 28 º· Quando encontrar uma operação como 45 +
- precisar á pensar em 5 + O ou eIIl s - o·'
m da di'lis- subtração s, so apresentam u~
escrev-10
~~a
. - . ' nao
Exemplos.
0• ª ou um fato da multl' cousa imediatamente 5 ou 8, uma vez que não encontra
D guma que modifique o valor do 5 e do 8. •
~
divisã: mhesma forma em relação à multiplicação. eda
ou a· , c egar, ' ' . multiphca o
- 6 1 'r--
z lVidid a a redescoberta de que ze10 , rnpre
--- 2
eto. 0 por qualquer número permanecera se
1 1 ><2 = 4 j
1 s_ 3 ::::: 3 1 1 l
~I 1 4_,_ 2 1 6· Ini · -
. ciacao da criança no cálculo.
5. Fa _I . 2 1 = est· ? início d
a intim .
,
a aprendizagem do calculo Pª
1. a criança
ª
tos fund ----
su A Próª~ente ligado ao da numeração.
il
. De ta· ªment · , lO com
•o~ Varied~~a :t~ri•~ç•
----._i
isoladam is fatos só ais com
ente. Ve ! os da zero. formação obj etiva dos números a
Jamos. soma co a1· e su e de composição de grupos leva nhOS re-
801'lena0 sitbti·8!r oralmente com coisas ou a:is: calc~Ian
' m t>arceI çi. zero existeIXl
uaçoes presentes, sem saber que e
MATEMÁTICA
~fETODOLOGlA
92 IRENE DE ALBUQUERQUE
DA i f calizados
do. Obedece-se, aqui, mais ou menos, à ordem de formaça-o ser 0
. ou .fatos, que d~vemcomo fasepassarer:io.~
distnbmça~
dos números: o 2, o 3, o 4 etc. . de "Joia", ções fundamentais - sistemática, sistemati
dentro de uma mente a • ª as adições e
~-~o
.
55
Com histórias, dramatizações, brmquedos mbiente 1
s~
recorte, material escolar, enfim, tudo o que a ·ende a a analisar• a seguir .. Pa ra in t l'Od uz1dasas e unidades.
e as atividades da classe possam oferecer, ela0apt um•
c~nstituin-
ca, de treino intensivo, dos por dezen f ndamen-
somar e a subtrair oralmente dentro da dezena, com subtrações em números fotma tava os fatos
facilidade que nos assombra. • lo não 7 A escola antiga apreseano~·dem lógica,ª efeito de-
Tal Período antes do ensino formal do e.ai.cu Jtar a lais em. série, obedecen d a um
do a tabuada Acontece que
° ~ f·~ ceis
,esquisas Ievadas criança, ra ra-
para ª e apresenta
m
deve ser omitido, sob pena de retardar e d1ficu ·o a tnonstraram que· os fa · t os mais em " que eAles s
decorar•~
do
aprend_;zagem. Deve durar pelo menos um mês e me• •
~ ...eses. Antes a·isso, a criança
· não estara- maduraátiCll lllente correspondem à ordem
mat~m
. ·s ""' 80
atr~?és
f1c1entemente P•ra compreender a leitura da
de s_eus símbolos como + 6 == etc. A le1tu '. in·
·• e na t •buada.
1
a tabuada assim
. . de fazer as º!·ianças
apresent~c
Além disso, a pratica l nessa sene
.· de fatos Jóg1-
a velocidade na ós já encon
resposta _
às
•scllta. de numeros Pequenos em algarismos pode se -í do
°
r~i·atóri~. ne~~
troduzida nesse período a Que Podemos chamar de pe11 a catnente 0 rdenados diminui ª i·aa Todos n. X 9 que se
res~,~~:U 9 ~·di
Entretant?, é interessante que, aind.a Situações
· que se apresen
' t am na v. a situaç
· ão 7brar to' da a
1
p ' a Cl!ança lambem Veja os números escrt!OS f"t.O tramos alunos que, par".. que rele,;';é 7 X
~ificul.daàe.s
Palavras, •Parecendo em frases ou versinhos, com s6 deparava numa operaçao, t 7 X 3, etc., fatos da os
de nao •solar a matemática como alguma cousa que 0 1
aparece com shnbo!isin0 especial. . tabuada de 7 (7 X 1, 7 X
_ Estudando a orde?n de as pesqu1s~s dosde CJapp, nno
a e Sousa,
Só cl_epois
•Parecer ao d inicia-se
h a siste""'at1"zaça-o
... r
· D'e preferênc1as,
da lao e da subtração, segundo . a de Pa1v usões:
em cô1·0 Pela~=~ os relativos a frases, que serão l ão. !;:•lados Unidos e de Alfredm ·ntes cone!
ntasiJ, Podemos' formular as segui
Exemplos: se, mas ainda não há sinais de operaç
liJ"' "•lação à adi.çao.
- . . da ad1ça. - o ·esentam
apresen-
1la a) As combinaçoes - m~•ªmais d•Ticeis ap1 . ões
·s s fáceis
In. lota] não superior a 1O'
~is combrn•Ç .,
b~
3 tnais 2 são •ta1a altos (17, 16, 15, 14, 13) f áceis, as • etc.l, )e
3 Para 5 faltam . ....... . de 1 Figuram entre as m(S + 1, 1
. (3 + 3,
45
3+ 5, etc. difi-
De 5 tirando 3 f
_ A seguir, seriam f.
i~~~·····
.... _
"1 •d1ção com o número 1
Inh nações com números igua~ro
culd cJ4 As combinações com z te ) .
são, em g
era!, de
0
soes •ritmétlca. aind!s 1 •s~s
transformadas em exp_res ª e l'Uédia (3 + O, O + 3, e ·
u desenhos. •ssoc1adas a cálculos com coisas
}i)"' "•lação -
à. subtraçao: . minuen-
·esentaJU do• alto•
~. \º
5_2-::::; 3+2--
+ == a) · f' ce1s
n- As combinações mais. ! eis têm m apI inuen
~·~••ria a Criança à
Só ern lneio ao ano . -- 2 3 . • õe•
(l? superior a 9 ; as mais dif 'º mb1" gem
•bstração, sendo levad letivo
ª ao donunio d~s adições e subtrf\'
pur•
'hf'
colll
l5, 14, 13). . fáceis, ª( 00
F'iguram, entre as mais resto 1 4
_ 3),
$Ubhaendo 1 (7 - 1), com
94 95
lRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
.
como as de numero subtraído de s1. mesmo (3 - 3) e de . . , foi dito anterior-
} brar o que Jª
número menos zero (3 - O). - às dif~· t
Convém, ainda, em os fatos
Analisando as pesquisas de Clapp em relaça_o e divJ· men e: d. em darem os apenas
preend.d
i a,.
culdades dos fatos fundamentais da multiplicaçao No início da apren iz~g ão' esteja bem com_º usando
são chegamos às seguintes conclusões: da adição, até que esta opernç ·emos à subtraça 'dição já
atingido êsse obj etivo, passaidentes àqueles d~ ªpor uni-
Quanto d rnultiplicação : fostamente os fatos correspon ·naremos sempre btração.
luindo a a·:ção e. su
aprendidos; daí por el 1·ante' .ens1 cederemos
a) Os fatos com zeros são dos mais . dt"f'1ceis. JllªiS dades didáticas complet~s,. m~o e divisao, pro
. .b) .Os fatos com 1 estão, em geral, entre 05 Em relação à multiphcaç
face1s.
. e) · Os fatos onde figuram os números 6, 7, 8• 9
coJJi·
de maneira idêntica. . ). adições fun~~;
didáticas . 10 oro nurner
b1nados entre si são dos mais difíceis.
1.~ grupo ~mdades parcela
(? .
nienta1s mais face1s com . ª_ 1 out eis correspon-
f undamen ª
Quanto à divisão : iaade iguais; total até 10. Subtraçoes --
)
ª
média.
Os fatos com dividendo zero são de ilifi~ raJ!l
dentes.
4+ 1 2+s
t b) Os .fat ~s com dividendo
· · .
igual ao d'ivi·sor figU 2+1 S+l
en re os mais difíceis. s cuJ. s+2
0 4-2 1+2 1+ 3 1+4
2-1
ao~c~~i: Jif~1v~sodr
qu c). t Figu.ram entre os mais difíceis os fato assíJll• 5-2
são 6, 7' 8, 9, correspondendo, 4-·l 5-1
3-1
ceis a multiplicação. 5-3
5-4
8
· Distribuiçã0 d d adiÇ3... odOe 3-2 4-3 . - es funda-
da subtração em os fatos fundamentais a ndefl . 13 adiço . uais;
à ordem de dific~~~os de Unidades didáticas, ate
0
2 . grupo (8 unidades d'dáticas)
i · pa rcelas ig
ou com
eL ~ lnentais fáceis com a parcela 1 dentes.
Atendendo aos .· . . teJl lotai até 10; subtrações correspon o+l 6+
em vista as con 1 pnnc1p1os didáticos expostos, e fazertl 5
chegar, podemose ~soe_s a que pesquisas feitas nos gtll; 5+1 3+3 6+ 1 7+ 1 4+4 1+ 8 +9 10-5
Pos de Unidades a1à~~:ibuir os fatos fundamentais er;:.e11te1 l+s 6-3 1+6 1+7 8-4 8+1
1
a Ordern ern que êl ª icas que nos dêem aproximada JuJloS·
~
Não .há tigidez nes:: devetão ser apres'entados aos eit•'
rnodif1cações dent'ro ordem, mas ela poderá sofrer }lg 9S
6-1 . 7-1 8-1
9-1 10-l
oportunidades surgia de cada g?''UPo , de acôrdo coJtl 6-5 7-G 8-7 9--8 10-9 -o de
· ~d grupoªL
apr Em ª ae 8 . ). subtraça
ox1mado grau de 'd·~parecem fatos fundamental
·s 11 . ·º g'rupo (uma unidade didática .
Utneros iguais (resto zero J •
b . Etn relação à a· _1culdade.
1
..,; 9-9
em, ao Pro a lÇao e b t~"' 6 7-7
8-8
tagem cesso de forma - su tração, obedecemos, cotl' 1-1 2-2 3-3 4-4 5-5 6- ntais
· Çao dos números, usado na fundatne
.Até aqui teriam sido dados 55 fatos
fá ce1s.
96
IRENE DE ALBUQUERQUE 9í
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
.4·º grupo (11 unidad ct· • · . - -
plex1dade média. t 0 t e~ idaticas) : 18 ad1çoes de co~ 9+9
~orrespondentes. ' ª1 ate 10; subtrações fundamentais 6+ 7 9+4 8 j'; )- 8+6 9+ 5 7+8 9+6 7+9 8+9
18-9
7+6 4+9 5+ 8 8+ 7 6+9 9+7 9+8
6+ 8 5+ 9
2 7
+
·-
8...t..?
99
IRENE DE ALBUQUERQUE ME'tODOLOGIA DA MATEMÁTICA
S.º grupo
comb/l!os Primeiros exercícios os resultados dos fatos ou
5Xl 2Xl 4Xl 7Xl inacões
consult • estarao
- ao alcance' do aluno, para que e~ze os
3Xl 8Xl 6X l !JXl lXl
1X5 1X2 1 X4 1 X7 se dec e Quando precisar. Aprende-se tabuada de cor, coll!o
1 X3 1X8 1X6 1X9 1+ 1 Pelo uora uma música de piano ou uma receita de crocbe:
5..;-1 2+1 4-=-1 7-;-1
3 +1 8--;-1 671 !)..;-1 so.
5..;-5 2-;...2 4-;-4
Prefe · .
7-;-7 3+3 8 .
-,-8
o . 6 9-,-9
r,...:..
.
• tiplic!çprimeira fase do ensino da adição, subtração, mul-
dª.. t"icas apenas
rimos ldistrib uir ~
· esse · d1· ou des::: ou divisão é feita por contagem, usa:ido objet.os
grupo em 3 unidades . abando hos, para a sua perfeita compreensao; depois,
tes princípios:' evando as crianças a formular os segu1II' de dúv~a-se essa fase, que só será usada . em caso
- - Qualquer ..
nao se altera. numero multiplicado ou dividido por
l c~inodidad ou par;a verificação; e quando a ci:iança, por
sario • e, mantem-se nessa fase além do periodo neces-
- Qualquer n.. ·1 r·1Zaçã' e Preciso
· levá-la a compreender o valor da memo-
quociente• 1 · umero divid1ºdo por s1. mesmo a.s~· p9r'
Posta 0i{nv~~do a diferença de tempo gasto para uma res-
Em e iata ou para a respos ta por contagem.
coineter ~a~o algum, entretanto, será a criança levada ª
4.º grupo
8xs 7x3 Sx4
5x8 ax1 6X4 7X6 8x3 9X3
7")(4 ~~nsulta { 1 o~ porque lhe foi prematuramente ve~a.da d:
4X8 9x 5 balcu10 Par tabua de combinações ou o uso da caixa1 _
rar-110 dª resolver os casos de dúvidas. Devem~s . ~!11
4X6 6X7 4")('1
40+5 21..;-3 3x8 5 X9 3X9
32..;...4 zg . .;A 8
40..;-8 21+7 24+4 •42-=-s
24-;-3 45+5 27+3 (Ue, cada e que o papel do exercício é "evitar 0 e?"1° e
32+8
24-=-s 42-;-7 24-;-8 27+9
zs..;-1 Unidade vez que a criança comete um êrro tem uma opor-
5 ·0 Y?'"Upo 45+9
certa. Para fixar a forma errada, em• vez de fixar a
9xs 7x7 sxs
Çõe ~ boa pr •t· d mbina-
6X9 49+7 9X7
8x7 9X8 6X6 SX8 g")(
9
a f.~ a serem ica fazer uma revisão o;8:1 as co ·õgo,
ª
48
Gx 8
7xs 7x8
8 X 9 a6+G 64-+-8 s1-<-
9 ªt>l~lll de queusad~s a seguir, num exerc1c10 ou n~t!1s Je 05
54..[_9
-:-6 63s7
56..;...7 ~a,...9Ue correta criança recorde os resultados cdeIdeira fi-
4 8-;-8 63sg
56 8
72+8 '"ªº da a amente fazendo assim uma ver ª
lO. Fixar- -:- 12...;.-9 táb .A crenPrena·izagem. • ' ' " tudar a
Certa .
,.ao da a
Prendizage l'aç~ª das ~ª de que o aluno "pode" ou "deve esque ge-
0
para a f. qt:antidad d m. .
M1~ l'aroes e ge er~ções fundamentais é um êrro em labo-
llegafPesar rch;o~s de professôres têm teimado de;r1reação
o" ixaçao d e e Prát'
e o~?nto áureo" as noções . o ica ou exercício é necess reJ
"ª-º de menos" / entre o "d'e mPr.ofessor precisa encont ,.e, sol' lva das c ,P 0uco resultado que tem ~ado, elo profes-
,. , nã que · · ais"
Proble~ só em exerc~ ~nsuficiente -3-U.e fatiga e aborpJicf1.'
te" Ça8 Para "ob . nanças do esfôrço despendido .P aJJlea-
E as. O inter~ cios sistem ·. importante a a ef1l ~que é crtga,,·" o ~luno ao estudo dos castigos e
lévam ~ercicios sistesse é, aqui at1zados e jogos, corllº. estlld~er1a. rnomp. el.ido a recorrer. , d JJland~r
e levar\ fi~ação. Jtetnati~ados, 'u~m fator important~· go9 l'ellet~1:. a ta'b'to mais eficiente se, ao invés ~ecessár1 ª
/ rêsse. fixação, Pelreciso exerc?t em problemas e Jº vefi e co~~ao das ~ada,. o professor facilitasse ~io de j~g~!
/ a compreens: ar pouco de cadii.J1t8'
ª0 e Pelo uso, corll 1 ~ºtivaU1·sos tã:i?m~ções em classe, ~or
essaq t certos al ace1s de realizar e tã
0
:pazes~ at~te-
situaçBº
1
certare~
mesma maneira,. se uma cnança
. 13 der um passontage!Jl,
a· fl'enteia
o Paitido 13 Perde um ponto. Verificada a co 13 I
Professõra dará um sinal para os a lunos 14 queda ve tr•.. 14
correrem Para pegar a boia. o que a consegmr, -r:messá-b
15 I
-la de volta, colocá-Ia ao centro da roda, e ª' 7 S + 16 li
longe Quando a professôra disser por exemp 1ºa' o-negro
t sse Jogo
·· de"e desenvolver-se havendo
' um qua notar
r ~ ~
~sse
. , sei·v1'rá a qualquer ope·
"An·o como o an t e nor
Para_ marcar os pontos perdidos e,
Partidos Que foram chamados, para não hav
também~:
dúvida> ração.
JOo ' - ,
d s no cap1tu
lo V1
5 apresenta 0
aqu~.
Exemplos: 3) •Üs jogos 1, 2. 4 e. Escrevem-se
da I Parte servem bem muito usada. t ) e arru-
Pontos Pe1·cliclos e~, e-~io.
'imitand~. aq~a
4) A pesca1'ict é, tam X 2, 4 X 8, Faz-se
/ Cha!i1...""'ridOS as combinações nos peixes Íxa com anzol:
ca~~ cer~rio.
// Partido 13 mam-se os peixes numa ca eixe. A c11anç 'sai o peixe,
li
res?~ta aq~tos ; bavend~
/ Partido 14 uma argola de linha em pse' estiver Pode-se
Ili
s~ ~s~iver pei~~· manda~
Partido 15 Pesca o peixe e diz o voÍta para o
Partido 16
I errado, o dos e con1:3r P;ode-se
li d1v1d1r a turma em pai 1,
0
~a co11~
1 0 flor
0
<artão. Uma dei
ª~
15 devem levantar-se, mos_ go, f"lh'
. a de cartolina graude, afixa
, lugar das flores,m para
"
s~º-s•p•'~,
Primeiro se lev será escolhida (de preferência egtº .,
~º~ça
Jardim, faltando as flores. Nº. exemplo) e
n~~n
8 "contJnh•e'.
operação com a an ar) Para escrever no quadro-D
do. lliesi'no Que resposta, '!ºlugar destinado •o P tado das combinações (6, deve ler ªC:o negro•
quadro.negro_ a ºPeraçao seja repetida, .repe e enfiar o Pé da flor. Cada cria ver no qua 1 gar conve de
~·
13 com o resultado). e coloc partidos,
--
-:----- 14 Pode-se fazer o Jogo e':rtido. Faz-s estão no J amen-
9 + 4
9 + 4 -=----
7 + 7
15 16
Pontos 6) contando as flores de ~
Cor.. diferentes para cada P ada côr, quefatos fund ta-se,
com os da Jevan "Ita
6 +
9 + 7 9 . . artoes
criança, c Itado 'em voz
hama "'
-ne : 0 Pl'Of~ssôi-a soina 7 + 8 t . DIStribuem-se c ·m car-
ª1•
g (o critério é 0 _ 0.s Pontos pe1•didos no
6
");ºstra o cartão à profes_sora eou as cnan~evantar-s~eia
que se deseja fixar. Uma diz o re?u as que te ime·
o
d~es qu~rão
....,esino d0 ·" ' {- • Por exemplo) ; a criançftado devem cada um (inclu·
Jogo anterio1·) '. Que dão o mesmo resu andarã tôdas
iatainente A professôra m d certo, 1
seu cartão . e, sendo considera o
106
IRENE DE ALBUQUERQUE
-º~o
sive a prirneira) ao quadro-negro, escrever as erações
serão
d~s
corn os resultados. As COinbinações onde houve er. Se o
Professor quiser, pode dividir a turma em pa 0 I~gar
escritas pela professôra, ao alto do quadro-n';ir fa-
zendo cada criança escrever no quadro-negro, n1
destinado ao seu Partido. . 0fixação
'
IV TAIS
CAPÍTULO
APnENn1zAGEM DAS OPERAÇÕES•S FUNDAMEN
COM INTEIRO
A- RECOMENDAÇõES GERAIS
1
· Significado das operações. t s a conside-
~
>ar. 0 o .••sino das operaç~e~,
- h ª" dois aspec._o e insis~ .
c.~bre o significado ia·, t'rvemos mas na-
v· . QO
· significado e a exatidao. ocas1ao d e, demais
levar
• . portant e, 0para
oper~peraçã•
artas Vezes
lellrb ... no decorrer d...esse volume, . ção na-o
o •lurar aqui que, se a exatidão e. r.:,do da
o é no ao resultado certo, o srgnrfr escôlh• da -se atr•-
sign!fi~d~robJeroasé
qu "'•nos, Para permitir ao aluno ª desenvolve
v.; .j"esoJve tal situação. O de jun-
situaçoe~~
XUs? obietivo e da resoluçao .;icado, que_ .0 quando,
lar. ll> •drção tem apenas um srii:nr as sobrou;
il<ra•~em alavras g~traçã•, e el•
l>or' esmo assim é preciso variar ' com o q e sobra
• o que se g astou
tra.,., er Quanto se tinha, as ~déia de su
1;a1·
'•b Pio, se iunta
d"fe·
" 'ºnf ªº espirito da criança 1 ª cesso e :tos
'''«;a<\. SUbtt-ação
unde. - de]"nguage!Il
resto, ex to
e aspe
u!11 teJll
~·•.ia~~º.' •ua vez apresentadas e~x~ede, quan
resolve_ situaçoes
1
vi•d•·
''a1s cl · quanto falta de quanto abre que
qUe o outro, 'etc.
, er"e<\. olnuitipHcação ao passo que e• uro• 'ºma
vêzes roaior do .
diferente• •
ºtit t ntas . aos
ro adad'"ºntrar
eh '
um número_• signífrca
º· Para a criança, sao
108
IRENE DE ALBUQUERQUE
METODOLOGIA DA MATEMÂTICA 109
Para ela ·
t' , numero trê A
110
IRENE DE ALBUQUERQUE 111
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
baixo Para cima . .
tados; ' verificando se há coincidência de resul· ~~as parcelas, envolvendo a prova duas operações, 0 que,
b) Para a ll'lo Prova, é absurdo. . . _
:I'aentaJmente 0 sub~~tração: Calculado o resto, soma·~~ No mesmo caso está a pro1:a real d<L -multiphcaça"°.
ser A m·ova real da divi,são deve ser ~ª?ª e ~ode, ª~
des, COnfronta d endo com o resto a partir das un
ver se coincidem.
· . .
n o com 0 s a 1gar1smos 'do mmuen
. do, pars
e) p , .. usada com freqüência no caso de d1v1sor simples.
d1V1sor ' - l nga e tam-
ºPer - ª1·a a 1nuzti l. te ll hé . ~o~posto já levaria a uma operaç.ao ºA . do
d~Prndaçao após cad P icação : Refazer mentaJmen • m. dif ic1I e, o que é pior não localizaria o erro, sen
adi - ªPmdt
utos Parciais ·
u ~ parcial, verificar a coJ~~
?. s Preciso
balh0 ef etuar a divisão novamente.
' 1sso sei·ia um tra-
rên~~~ dos 1~rodutos Pa~ .n~mero de produtos parc1ª:!fe· longo e árduo.
Plo. 3•8 ~u bplica-se em ciais. e os zeros finais. De P eJJl·
8 >( 3 ; d >< ~ ::::: Da 1s:ntido iI~verso, isto é, p~r ex g; llh ~eg1 ·a dos noves - A regra dos noves, também co-
ec1da p • ·ova uma vez
ª
P ara a2. vez di· · vez, dizemos· 8 X 2, B:><
. ~ zemos : 2 . ·
que - or Prova dos noves, não e uma P1 '
~ao merece confiança.
g
usa-se 0 verificação d X 8, 8 X 8; 3 X . ·ais, dar certa
d) método a.
Pa1·a a d . .
ª adição dos produtos parei e a abemos todos que a prova dos noves pode
ºPeraç-
resto obtid . ivisão . V . . adB A ao estar errada. . . 'bilidãde
multiplica ~e, reaiment~ erificar imediatamente se e 88 Por 9 reg_ra dos noves é uma aplicação da ddivi~~ divisi-
zeros finaf~es e subtraÇ_menor que o divisor. R~f.azer os bilid ,de S_? deve ser dada em relação ao estu 0
A.inda ~m oes, mentalmente. Ver1f1car a e · E uma curiosidade,
. - e• u ma· prova.
mas nao
mas
, . Que des ª forma
rap1da-.11 te envolve 0
d e .· .
• verificação a "g1·osso
do'' '
rn°.
é b • en s esp1rit ' ·f1c8
t 38
.ª surdo. ~ e ~ resultado • 0 de julgamento, é ver1 se
P:
~~~tªÇões; sa~uito comu.m 0 aproximado do real 0 ~9 s
X 4 -=-1~
4 18
ções m r~su1taa~os, ~uitas vêra zeros esquecidos e ou re- 152
res, e~ inteiros maior do zes, de ~ubtrações que. s:WcJ!· · Quana f 2 estamos ve-
. com Produ~ue o mmuendo, mult1P 9W tificanao o dizemos: 3 e 8, 11, nov~s. ?ra 'or 9 e dei.Xª
P1·ova menor que um dos f testo 2. que o número 38 não é d1v1sivel .~ ·ia resto 4.
logo ensina real - A.. . o ' da m esma maneira, . • e1·0. 4 de1xa1 9 ao Pi·o-
o num
luto cf5t~duto dêsses 2 restos é 8. T1ran~~v~ está certa·
5
todo dia da, Pois . Prova r 1 set
em um tr 8?ena8 ev\~
alho qua ndo escr ~s Para a verificaça 0 rj9
1 que usa~ da subtração deV~ dB t ºDera -' no caso), encontramos 8. A P: Milhares-de
ª esttltaaÇao, entretanto estará certa ou nao.tirar os 9 :
gida A. P1:ova. re l se equiva1e~~e-la, porque i~por~ sj· os abs d ,. b , m 8 ao
ur os dariam, tam e . • ' . duto por
calcu1 °: . d<i ad · -
A •
Prova,nomai º. d1ario i_çao dev
e ao da operaçao ew .
... e1'l' eJc 1 Cl.Ss1m
e e n.p10 • ' se o aluno tivesse encontra
do no P10
prova 8
ci ria
Vêzes, ser cs difícil d~ Pois envo1 e s~r dada mas nao ar9 8
el'ta .. . · • 620, 413, 218, 4.202, etc.· · · ª
P.rova. Su ºll'l.um a .· que a o veria uma operação, P. g.S
~1sca1~2açã~ ~Xtgênciac1~anç!l ace~~ração real ; daí, rnu1tJ19 'l. ,.,
a Propria ad? ._Professoºnt1nua le:r na adição e errMt 9 ... ~l'l\l '
içao. O cas~' "copiandª a criança a bu:Ia os •noiogia das operações. ·nologia
se compr 0 a Prova" dos té~Jlldtl % Aos .d s. terJ1ll dsB-
ica na adição de roais e cliz ...Poucos, deve ir sendo introduzi ªque nós pre
.. espe·t , _ por
i o as operaçoes, mesm0
. ... .
-~- ---':"" .J~ ~ ~- ·, lltiê--i_-
...... ~ -·- ~~- -·-· -
112
IRENE DE ALBUQUERQUE 113
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA ~o
lllos dêsse vocabulário para nos fazer - , ... ' 4 sa
alunos. ·O
entender pelos No primeiro exemplo, ~ criança + 9 sãopens ara:
fatos fun<>damenta1s
.,- •
9; 9 + 9 são 18; 5 + 4 e .. 5 + 9
. à
B - CASOS SIMPLES DA ADIÇÃO E DA SUBTRAÇA da act·içao.
- . pensai . tal •,
rá preciso f ndamen
âdições sem i·eservas: Subti·ação sein ' ·ec'ltl
. .. s0 No segundo exemplo. se é um fato u .. n a pode
são 14; 14 + 7 são 21; 5 + 9 tabuada, e a manier essa
0
1. caso
ordeni superi07 • •ntretanto 14 + 7 ultrapassa.ª._ e incapaz deve quando
42 conhecê-la inteiramente, e s_entu s ser apresentadantal aci-
-- + 13
<? lllesnio número de alga-
rismos nas Parcelas)
-11
33
de ai·e
· erouendo
(o mesmo num.
o objetivo ·fõr, realment~,
dificuidade Tal situação so dev_e do cálculo n_:es longas
.0 trem
ara0 vencer a d ·çoe .
1
l!ia da tabuada, necessano P vida do adulto. elas I e II.
usadas freqüentemente na
toas P sultar as tab
X
--
2.0 caso garismos no mm ara variar os exerci_
ªPresentadas em "sugestoes P 'cios , con
·áticas".
23 subtraendo) 1
+ 6 18 e ESERVAS
(, - 4 ADIÇkO COlVI R . - com re·
numero desigual de algaris- g- -
l. Trabalho preparatono ad1ca0 _
lllos nas Parcelas) • · para a
ais 1g)
(minuendo com :raend 0
ª ser, _
J
decorn
3.º caso rismos que o su
4
3
38 ~ as. . da composiçao : dez uni-
. a_) Perfeito conhecimento - prática dedquordem su-
•d~,
2 - 35 dosiçao dos números; compreensao unidade e
+3 2 de uma ordem formam uma .
(adição de
4.º caso
Col~)
--
+ 5
3
(resto repres~n t ª do
por
zero B-·
ber101·. - da adi-
( d. -
a içao cotn 3
+:~
11
25
32
68 .
um número com
esquerda)
ll b)
obj etivaçao
. a usa
ção com 10 moedm tar a
l has de
ara i·epresen
fichas . P(*}
ndo pi-
rees1v ' . has o
u
l
celas) ou lllais Dar- @çp dezena.
@e; e 25
~
e@
--
+ 17
llll
42
, . 4 dezenas
do e.
O resul t a u 42.
5 $ e 2 unidades, o
~"
4
-±..!_ 5 , Fácil"
9 "Tudo e
l\{elo e Sousa e I. Albuque r·que,
-t2_ ca, 3.0 ano primário)·
114
IRENE DE ALBUQUERQUE 115
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
5 unidades
e 2 unidades;
+ 7 unidades
.
== 12 unidades ou: 1
dezena
3. Graduação das dificuldades da adição com re·
servas.
1 dezena 1• 2 d
2 ezenas + 1 dezena = 4 dezenas.
H. ~Qm·
E' feita tendo em vista vários aspectos :
ais, comuns nas adições com reser - .
avendo no . ~ e a) número de parcelas;
necessário ta' b. ensino, a precaução de evitar o err01
ce · ' m em b . pare- b) • . · n as parcelas·,.
t' ' ª fim de corri
. ' sa er diagnosticá-lo quando uJ!l ª numero desigual de a lgarismos
t~Po de êrro ou !i-~o. A criança pode co~eter apena; os c) reservas em todos os casos ou não.
;Po~ ~e err~s tnaisª 13 de um, combinados ; conhecen Íag·
dostica-los vendo tcomuns, será fácil ao professor d ao·
o-o ao quadro-ne~r~·abalho escrito do aluno, ou chaJJ1 l.º caso (Duas p arcelas, o mesmo
28
' em caso de dúvi"da · 34 número ae a1g.ar1:º~·es:
E rros · + cada parcela, nao na a es-
a) mais comuns:
62 vas na umma com
o aluno escrev
e 0 total de cada coluna. queraa) .
Ex.: 2·º caso
28 (O total da últi~a colun:
--
98 , maior que ,
+ 37
+ 12 à esquerda e dificul-
acr escentando u~a )
b) o 515 110 dade nova à escrita .
cada colu aluno escrev eJl1
na, tnas não 1 e 0 algarismo das unidades, 3·º caso reservas
eva a reserva. 425 (As colunas comermeio às
718 apresentam-se de P )
Ex.: +
--
28 colunas sem reservas •
+ 37 1143 \ u ·•
Ex. : .. 1
---
28 400
+ 37
ar-
d) Os e . . enas, duas P
º alu110 101 CeJa 0 Jeemplos apresentados utilizam, ap
•
e e 'd
•
, ero
de parcelas,
Ctescetn vi ente que, aumentando o num
Q •
acrescenta u para somas
EJC • ma reserva que não hDo· col'ti ""1 . as dificuldades dentro de cada caso. Ito em cada
.. 3427 e0l ltnal U1ta
4
' • ao a ' to
as 8 Parcelas é permitido escreve.~ r esquecimen ·
----
+ 2379
6806
'
O n·
reservas respectivas, para evii4 . ero de
\ o nuJIJ 'o
teserva8tlmero de algarismos das parcela~\ e da operaça .
tatnbém aumentam a dificulda \
117
116 METODOUOGJA DA MATEMÁTICA
IRENE DE ALBUQUERQUE
ª.~ PlofessQr
h, t o . deve escolher cuidadosamente o pl·ocesso; ·es para come-
Os dois últimos processosª~: crianças ja mi~:r. pro-
l es Processos : os melho! . . . das pelo
-0
--
15 - 8, 7 de 1; tir recursos auxiliares, que se J
485 lnais longas :
- 98 o 8 fica valendo pede
7 - 9, não pode; t"dai
3 87 urna dezena empl ·es "
17 - 9, 8; e 3; ~~z:;,
o 4 fica valendo d
3 - O, 3. 7 'j- j_
t b) A.Ust1-íaco (
tempo ~"'ª ades Para a adiçao
. _ , "mico
IJ'lPJe·
amento de in-.. ld Pela adição) : é baseado no co eJ1J
.
), )' 1 7
demonstram m
aior rapi·
empr~g~;
• Pouco suje·t · e econo de
ser sempre erros;.ª. tabuada'é mais fácil; p 0 A eXperiência e a pesquisa êsse uso.
1 °
na divisão. dez e Perfeição alcançadas com btração coin
Ex. :
2. Trabalho preparator , io para a su mpo-
l'ecurso à ordem superior. osíção e dec0
485 8 e 7, 15
Vai 1 •i _ a) conhecimento perfei't0 da comP ;. _ ) : obJetiv
unidades . . a1·.
'------=
-
387
98
e 9, 10; e 8, 18
Vai 1
Çao de números em dezenas e decompos1ça·a as aezenn5 .
co h ! (Para o· processo de e fichas par
0
118
IRENE DE 119
ALBUQUERQUE M ETODOLOGIA DA MATEMÁTICA
---
23
E a ordem superior.
- 13
12
1 e i:
3 e 2 5
2 °
Usa Pro ssa gr a uação é de grande importanc1a
ª ,. · qua ndo se
z8Ucessivocesso de decomposição ( *) . subtrações longas, com
er s em • . ' J'm disso os
d)
8 Ubtra"ã
co 0 s no ni. Prestimos, levam a erros; a e. I~dos
«Para 'Prtn. 1, con i_nuendo, principalmente quando interca dois
Ver ~ o com 0 Pt <>cessas s.tilt uem grande dificuldade. para os out:osmais
mei quanto o Utna ocesso
sub o de Probfalta Pa 1. ºPera :clético) .
ti·ação) . lemas ~
0 ra1s e
con{ªº que · compreensãc d&
Pletar serve t ambém pa.rll
' e ógico que as subtrações pequenas sao
~
't1 •
.c.x r
cruzeir~:s eJorge Por urn ' '
ªPlicaçã a quantidade GPº
l't!stirn tnposição ores americanos que prescrevam ~t u~ão corn em-
l>e deco Os aut o do método
já t quer co o a casos simples de
em 7 cruzl:npr e~do
116 no 3 mandam iniciar o ensino da ,su0 ;~ ano escolar,
subt~a0 ~no ·~tl'oduzidas
. ar u- 0
.e1ros .., brin · lllloas primário e prolongá-lo !1te 0 no
' Quant quedo que custa. 9 e as d Çoes com têrmos de 4 algar1sJTl ~ l
o f~lt~? e 5 algarismos no 7,º 11no,
120
IRENE DE 121
f' . ALBUQUERQUE METODOL-OGIA DA MATEM..\.TICA
ace1s do que
tificam co as longas, mas
sificados em os demais. A u· os_ casos com zeros se iden· que ~~~~· 0 curso primário, a indicação de 1nultiplicação
professor am ordem cresc~lt1 v~o ª~~uns exemplos, elas· anteced~ icament~ c~nvém é aquela em que o multiplicador
mos que ex cos~mnado ao pro e e d1f1culdade. Mesmo ª.º pensa Aª? multiplicando porque é a que se lê como se
cessos; ter~eri~ente efetua/essa de decomposição, pedi· · ss1m:
os.
ª
empréstim ai, constatad as operações pelos três pro-
ª
ª grande desvantagem dos 2 X 12 OVOS = 24 OVOS
35 225 seria
no qual - do. problema dos ovos, acima apresent~do,
a s 0 luçao
----
- 38 20101
- 37 - 635 - 11273 8 sao 24 ovos.
- 9875
Reparemos que é essa a forma de pensar e de dizer.
".dozeAom ler :. 12
. X 2, nos, dizemos "doze vezes_ dois . ". e na-o
A
E
- MULTIPLICACÃO tido P _ultiph~ado por dois" (que também nao teria sen-
verrn0ª1ª a criança, nem "doze duas vêzes"). E se escre-
1. Mulf - 2 >< : .e lermos 12 X 2 quando queremos encontr~r
reservas. tplicação com
mu 1tiplicador simples, se~, 1D' isso será uma grande confusão no espírito infa~til.
Prima· ~. longa data não se encontra em qualquer bvro
- . i10 am encano . ' outra indicacão de mu1t·ip1·icação que
nao s ·
'I'ern ~J~ do multiplicador antecedendo ao m~ltiplicando.
0
d a) Co h
ªnmulti
· Pi·icacão
n ecirnent0 ª
édeumumeros; ante'
-adi <!_Ue serão ri
usao1·: •Os fatos fundamen~a;s ·
Plicacfo:~ma. abr~~~~dcompreen~~s; ~oção decoz;iP?siÇ:~
ern ed olerado as duas formas porque acred1taroos que,
de selharnUcaç-ao, deve haver evolução ' e não revo luçao.
- Acon-
,, •1
b indica Quanta de Pareeiº ~ qu~ a multiphca1tí· CUlos Gos ª consultar a respeito nossos cadernos .Ca:
tnulf ) . P1·oces as Parcelas ~~ iguais e que o :rnu tôta e rad~ados, ~
M:ulÚplicação I Multiplicação II", Edi-
cessiIPhcam as ~o: Levar a . a nessa soma. ·E•onqu1sta. , .
vamente, Parantdade cr1ançª a redescobrir 9ue se
obt s _e, depois 50, llatura1 de boa prática indicar no produto a sua espetcie~
, Ex. :U er o res ' as dezenas, e ass1~0 na surnmente de acôrdo com o multiplicando. Isso se . or
"a ament . . . t uando a cr1an-
ha em dua:1:, d.úzia d ultado da multipJicaÇa • ~· • ao ef e importante prmc1palmen e q 0 , ue
Uz1as? e ovos s- 0 9 se repet::uar a multiplicação, não sente qual nuroero q
A criança
,g~al
· ª 12 ovos Quantos
·
º"º cr Por 3 de fita a 5
eorno indicare
. tnente, Ja .. sab 4 duUzeiros .e~emplo: Calcular o preço de roet?·os no pro-
12 mos a ºPera - e de cor a resposta: 2 . to. ' e comum que a criança escreva m
'+ 12 o çao feita? ( . Ao f ue vai achar
r e ~ss deazer a operação, deve pensar n~ q 0 professor
- - u 12 + 12 =-- ji 0
t:ciocinai~-envolve o significado da operaça~)~eiros; 3 me-
24 ~ 24 ou 12 i os custaª com ela: Um metro custa_ 5 cru
)( 2 - 24 ou~ m 3 vêzes 5 cruzeiros que sao · · ·
ou 2 )( i4
' 12 :::::: 24
3 >< 5 cruzeiros == 15 cruzeiros.
122
IRENE DE ALBUQUERQUE 123
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
~ . Embora, enquanto .
eita sempre com nú se opera, qualquer operação seJa
na indicação apar meros abstratos, é de bom alvitre que, )UCA._ }OCA E GILDA VÃO AO TEATRO COM PAPAl
senc1· 1 ' eça a e , · E MAMÃE
..-:. ª que seja eviden . 1Jecie do multiplicando e é es-
~ -~-. eia ª a espécie do produto.
REPRODtJÇÃ.Q
DE PARTE ii@Jt
Rttt2V!t~ª
GRADtJADos DE UMA PAGINA DE CÁLCULOS
Álvaro Zózimo) ' MULTIPLICAÇÃ.Q I (ilustrações de
ZJcroi@iNS
5 poltronas custa1II:
23
/.!.Ili 1 poltronas
- X5
l 1 5 cruz:eirOS
custam:
11=1/J. 2 3
X 1
5 x3. 15. "ª' 1.
5 X 2. 10;
1oet.Il.
IUCA l'lllVI .
O 7'RfPLO
s+s +s
mil
.
,.,. Note
9 2 cruzeiros
, 1 lo está· deter-
...lllad -se que, mesmo armando o ca cu '
a a es , .
d Se n- Pec1e do produto. lf Jicação, po-
S bar
0 1.1 = J5 barquinhos eríatn08 ª0 s~ubéssemos o resultado da m,~R~~escobrir" 0
ou 3 v ·qufnhos X 3 '
" S barqUlnb ::::::: 15 barquinhos
~lle acont acha-lo sem passar pela soma. exemplos com
os = 15 barqutnbos esllltad eceu, depois de apresentar outros
os conhecidos :
--
10
--
10 12
X 2 X 3 >< 3
· Note-se
I~d~cação d que estão 20 36 30 ~
tiphcando e~ tnultiplica apresentad <\ 1· ItadOS sao
Produto ta . ª1:ª• Para Çao, lllas cª 8 as duas formas de de3 'P tear ·os resu
forma de i:em _estã c)~evenir co~f ~ espécie do rnul· collhec·a
l
ª
OS •
regra a m ultiplicações cuJ
caçao é a ;;a. li: ev·d usoes. A espécie do
elhor. 1 ente que a segund~
~~ . ~o
" 4: 23 11 203 X 2
~ X 2 X 12 5 >< 3 --
--,.__ 4
--
>< ---
124
IRENE DE ALBUQUERQUE 125
METODOLOGIA DA MA TEMÁTICA
•
~ xada essa situação, apresentar exempl?s ern ~
0 es· . verá que e. imp
· ortante
. -
resultado da multiplicacão do último algarismo à Pela objetivação, a ~r~ança a reserva pertence a or
querda seja maior que 9. Ex. : guardar a reserva; e sentira que
dern seguinte do produto.
53 912
-X 3 53 X 3 - Exemplo:
X 4
- 912
3
X 4 -
X 53 = 14
X
14
3
Levar ·
4 X 912 ==
·ndicM
ºººººººººººººº + 14
14
--
a operação.ª criança, simultâneamente,
2. Multiplic -
a a rmar e i
Jes coJ1l
ºººººººººººººº
ºººººººººººººº -- 42
42
ll
- omar u re • d mu e depois, do
Plicando. serva ao próximo algarismo 0 ti.plicaçao ' e soman
• gg cando as dezenas dezenas re-
- escrever a re · mO·
O Professor d ser~a e levar o outro algaris sa· g g a êste produto as '
ber diagnostica· ~l 0 eve evitar o êrro e encontrando-o,
ll
serva das. nse-
b ' Par·a corrigir.· · '
@@
. - ~co
A objetivaça0 a sub-
) P1·ocesso a
V..sa1·· @@ • a soma e ·.
Levar a · · o lhada par a , cabe aqui .
rnos
1
núrner criança a tração tambem
unid do, Para a multipli co~Preender que decon;Pº ·ro ss
ªes e, depois as dcaçao, multiplicamos prunei ~~ 24 24
~~ ou~
, ezenas:
duas Vêzes 4 .
duas vêzes 3 ~~~~~~:s
6d
= -
8 unidades
6 dezenas X
3:
" ' @@
ezenas e 8 un·d --
24 ~ l ades:::::: 68 68
X 3 tres vêzes 4 u ·. ou l
___ dezena e 2 un1:11dades :::::::: 12 unidades cof" . produto
72 respondendo àslda~es; escrevemos o 2 <Je' A. . ena) obtida ~~zenas.
~n.a. ; três Vêz unidades e guardamos tt si daa ll .Pilha de moedas (ou dez oduto das fixa-
ª
18
1 deze es 2 dezenas - 6 deze1111 s. l'lldades é acrescentada ao pr . imPles, e 1on-
dezenas e n~ qu~ jã tinhamos, 7 aezeJl11
7 .l e) los mais s oucos, a is
1.to o A.presentados os exemP derá aos P aamenta..
tlnidades : : : : 72. ~ aSeu rnecamsmo,
"ªt . o prof ess or pobinaçoes
'... fun . 0 ças.
d s cria
ltiais ~· l'nultiplicações e usar com.bilidades ª
lfíceis, na medida das possi
L
126
IRENE DE ALBUQUERQUE 12í
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
Exemplo: = 30
-- = 30
10 10 X 3 ou 3 X 10
132 X 3
X~ 6 X 4087 985 970
30
d 792
ad' - ) Exercí .
2856 - X 8
7880
X 9
8730 100 100 X 2 = 200 ou 2 X 100 = 200
ta.içao são n cios comvle1 ~
X 2
is Produto:cessários para nentares de cálculo mental de
Passam os se' urna vez que 9~e .8: criança tenha êxito eril
1
200
-4 No terce~:, conheciment~s.ªIa com adições que ultra·
= 400
0
100 100 X 4 = 400 ou 4 X 100
6 + 4 e 72 exemplo do . .
X 4
--...,..._
Aconselh + 6· item e terá que somar· 400
os seu amos '
adiç:_tapas e corns de multipli P:ofessôres, que escolh~J1l
tes s exercício , assim aos luna,~~~:ando o quadro e deixando apenas a última co-
~o: (*) tos caso remos as crianças a analisarem os dois primei-
5· -1\i!uitipl'
os seguintescaça? obedecendo às seguin·
treinos complementares de ªPlicana~ e c~ncluir a regra de multiplicação por 10,0
ª
lllesmo e a ~ numeros diferentes quaisquer; faremos
d~ ~:ar 1 e 2 Icando e mult'1 .
algansm~º• Possíveis ~hcador com algarismos ·~ - a, multiplicação' por 100 e, dep.01~,
8
IIª cea
P erernos rn rela
d çao · pr_?-
até 6. - M:ultipl" 1
esultados da multiplicaçao or lOOo ª
mesma forma em relação à multiphcaçao
~o o resu~~emos,
- , soma icana b) .
III cada algar· aos Possív ~Phcador com algarisJJl~s
caçao de r 1, 2 3 o e mult' . também, concluir a regra redescobrin-
até 7; s;; Multiplic1smo. eis resultados da muitipJ1· orn nú:rnero 0 .Pela. adição, fazendo adições de 1~ p~rce]a~
Assi:rn . s iguais e, depois indicando a mult1pbcaçao ·
multiplicatn~r 1, 2 3ando e mui . .
='
9
• IV -..?ªº
de C::.a • ·4 e 5 tiphcador com aJgarisII1° .
ate 8; soni M:ultiplic algaris~os possíveis resultados da
ª 10 X 5 50
5
12 115 10 X 12 = 120
lllultipl. ar 1 2 ando e . o.
• V ~ç~~ d~ ~~· 4, 5 e ~ultiplicador com aJgarisIJJ
09 5
5 12 115 10 X 115 = 1150
até 9.• soniar
u1ulti P1·icanao"'
a al<>-a rismo. . . resultados da
. aos Poss1ve1s 12 5 X 10 ::::: 50
5 115 12 X 10 ::::: 120
1 5 12 115
•· l\fultipU _ ' 5• 6, 7 e ~hcador com algarisII1°
3 ' 2• 3, 4 e multi · 5
5 12 115 X 10 == 1150
115
12
P'roce caçao de aos possíveis produtoS· 5
12
115 As multiplicaçõ~s PO:
a) 88
os de e . Unt núrn 5 115
já Pràti Efetuana 11.stno : ero Por potências de 10· 12 100 e por 1000 sa? d_
de came t om l ~~ 12
115
115
duzidas da multiphcaçao
d o estudo dn e conh u. tiPlica -
08 fatôres n~~ c~rnbi~~~d_o (e~~~~. e ª:t:licando o prinCÍPjo, ~ + 12
]]o +
115 por 10.,
10 ªtera oes fundaª nao enunciado), aes' 1150
~ 10 )( 0 Produto: :mentais de que a ordeJJl }duJtiplicação .por número simples seguido de
5
50 . :::: 50
ou 5 X 10 :::::: 60 l'1·0
(• ) cesso d
8
----Vide "C' t't\<>toa
a) redes eb ensino ·· rceias (ll'luito
alcuJos
Graud o) ; co erta pela adição de 20 pa
ados••
' tnult·1Plica,.-
..ao, 1 .
129
IRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA DA M ATEMÁTICA
b) . a compreender
da que: fazendo exercício para que a criança compreen~ . : Levar •mero
a criança
de uma. s ó vez por
~~r
. Processo de ensmo -se pri-
Que é difícil multí1>hcar u;;' isso, multtphcam respec-
20 = 2 X 10
50 =
5 X 10
~e
~ell'o as unidades, depois as . s dezenas devem s '
UJn_ tnultiplicador a cima · dezenas, achando-se, er pois
500 = 5 x 100, etc. ti\1aniente, unidades e dezenas • ª
e que, para multiplicar um número COlacadas debaixo das dezenas. . ode-se somar :
123 Feito ISSO, p
por 20, basta multiplicá-lo por 2 e, depois, p~r 10
" 30, "
" 50, ,,
"
,.
"
"
3 "
5 "
"
"
.,
"
10
10 ----
)( 42
6
unidades
" 500, "
Daí:
57
X 20 323
X 50
"
X
"
832
40
5 "
X
"
323
200
100, etc.
---
4246 Unidades
92 dezenas
Õl66
1 e -
4 + 2 --
2 + 94 -==
5 m1"}bares.
6 Produto: 5166 ou 5 milhares, 1 centena,
6 dezenas e
arciais é
6 dezenas
11 centenas, vai
.1
--ººº --
X 50
ºº225
X 20
X 40
19 , que .é
A criança ver~ fá.C 11
Inais lógico e ma~ga.riS'
130
X 2500
- -- --
2250
76
760
ºº
76
760
multiplicar pelos acteS'
rnos significativos eecessá.'
centar os zeros n
rios
·
65
26
5. Multiplicação Po . . t
0
r d:tnu1 325000 ·ntercaladO~·ero,
1. caso - Multiplic . tiphcador compos· o. os S'lig
., 4.<> zeros i. ão por
nificativos. 1
ª
or corn:posto de algarisni 1 l> l Cllso - Multiplicador com ultipllcaç amiCO·
ª
\!"at- e a redescoberta efetuando .m mais econ '
'
ança a preferir um meio , 11, Pl>E>'
.1....
9•
( ) . ,, ultiplicaça 0
\ride ''Cálculos Graduados ' M'
130 131
lRENE DE ALBUQUERQtm METODOLOr.IA DA MATEMÁTICA
Relembrar dois
· casos conhecidos anteriormente: Essa noção deve ser pre\"iamente obJ.etivada e deve
1123 par· lev
Parar a criança
· a usar mentalmente a tábua de mulbp · 1·icar
X 302 - manter os produtos o-
ciais das unidad.es na.~11 • ªpencontrar o quociente.
luna destinada as un~Iu· todos ~ra 0 cálculo do resto, tanto nêsse caso como em
2246
des; das dezenas na enas na divis _que se seguirem, a criança deve ser levadaª. us~r,
ººº
3369 na destinada às deze '
etc. ulti·
cuJo d sao, o mesmo processo que usa para os demais cai-
s e subtração:
339146 qualquer número ,~ero, coinpAs~im, dirá: 19 - 18 1 (se usa o processo de de-
plicado por zero da. reia! os1ção). ·
d aí um produto Pª05 o
representado po~ zer ' ~~ l8 e 1, 19 (se usa o processo a ustríaco)·
que devemos ev1wr· lS, Para 19, 1 (se usa o processo eclético)·
1123 1 2.0
0 Peraç-
ca.s0 · " sando
Levar a criança a "redescobrir , u
132 -
X 302 2002 a divi ~es, cujos res ultados ela conheça mentalmente, que
sao, Para números maiores, é feita por etapas :
2246
3369. 264 24 -7-- 2 = 12 36 -:- 3 := 12
- 264 . .
ºo -
339146 2'-1 1 2 3'6 1 3
:..---
Concl - 264264 0 4 12 o6 12
nas col usao: Manter a.nd o
ficaçãounas respectivas. os produtos parciais come\,ei+
correspo~~de-se Pe'rm,iti; como meio para facilit3lº a 10g111 Jcad lnsisti 1. .· mo "abai-
multipli ente a uma a colocação de um ponto no o 11º O'' de Para que a criança ma rque o aJ~aus fusões.
cador. ordem representada por zer Í\. cada vez, no dividendo, para evitar con
Present
ar exemplos mais longos e co
m resto:
F - DIVlsÃo 3'8' 1 3 3'6'5' 1.l-
1.º caa0
mando e ina·- Calcular
OOM D>IVISOR SIMPLES
.
. icando a 0 qu~c1entes e restos simples,
9t' o 8 12
2
- o6 121
05
Peraçao: 2
6 -7-- 2 - 612 fot· 8.o ca.s . 15
. , um número
- · · · · resto .... o :..---
3 elo ~ªdo Pe~ - Um dos dividendos .Parc1 f 1~smo abaixa-
18 -7-- 8 :::::: 18~
º divid 0 resto seguido do próx11no ga
endo.
ª
.. . resto . ... o 6 9'8'3' 3
19 -7-- 3 :::::
.... 19 1,_____
3 o8 327
resto ... . 1, 6 23
2
_______...
-
133
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
IRENE DE ÀLBUQUERQU~
. 4.õ caso _ E' . tar Para a r esolução de tais casos, o professor pode ado·
.rismos no ai· ·a preciso começar abaixando dois alga• um dos seguintes crit érios :
v1 endo. inen~l Treinar os alunos, paralelamente, no _ cálculo
Plemen de. subtração acima da tabuada, (sub~r~ç~es com~
12'5 1 3
05 41
2
- 13'5 1 3
15 45
o
13'7 1 3
17 45
2
-- 44 tai es) necessário para resolver a dnrisao. Ex.·
ces;a~6 ; 35 - 27, etc., pode-se dizer, conforme o pro·
Para talotado 44 menos 36 ou 36 para 44, ou 36 e.·., 4~).
5.º caso
cu10 d ' deve o professor organizar uma tabela para cal-
- Algarismo zero no quociente secutie todos os restos possíveis entre dois quocientes con-
24'2 1 3 . vos:
o2 80 24
'º 5'0'0 1~-
13 Exemplo:
6.º caso O O 80 O O O 100 Para a a·iv1sao
. - por 7
quociente : - A operação continua depois do zero 110
.1 quóclente 4
-
24'0'8' 1 3 quociente 2 quociente 3
008
2
802
24'2'8'
º2 8 --
1 3
809
15
16 (
17 (
( \ 22
23 (
1( 29 (
30 (
31 ( - 28
0 1 14 24 ( - 21 32 (
7 · caso 18 ( 25 (
Prosseguir a -d.iv1sao:
.M_ais de um zero no quociente, antes de 19 ( 33 (
26 ( 34 (
20 ( 27 (
24'0'1'8' 1 3 quociente 7, etc.
quociente 5 quociente 6
oo18 8006 36 ( 50 (
43 ( 51 (
..Em todos 2 37 44 (
ex1g1das - os caso8 38 ( 52 ( - 49
con 8 ; entretant iculdade . ~os acima, as subtraÇõeS
baixo sao de dif" ªPresenta . -0 39 ( - 35 45 ( - 42 53 (
corre Para au~ a dificuld ~n1rna e os divisores ~dS. 40 ( 46 ( 54 (
41 ~
Exe enta1· a dif!l e da subtração envoJVl 47 ( 55 (
rnplo: iculdade da operação. 48 (
E• ·anca
a l' d fora d Jevará a cri •
Essas a· .
altos sa-o os div·
lficuldad
8
44'4'5' 1 9
84
85 --- 493
<:i.ttae escobr· . e dúvida que o professor
e lldo
h
ªllhtrae~~garismo
e
·E
0
}(,: 16
o, basta efetuar a subtraçao
- 14; 38 - 35; 45 -
co temPº• que0
11 • e esta fixarâ ao fim de pou 0 minuend
das de;enas é o me~mod~s unidades.
42 etc.
' 'ficará
isores.es São tanto maiores quanto JJlgíS "'ªl'a ºllcluíd . . tenso se ver1
os e a essa regra o treino 1n
as os de dezenas' diferentes.
185
134 METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
IRENE DE ALBUQUERQUE
,53
688 alga rismo do quociente pelo divi~or e
escrito abaixo do dividendo consi~e~a"
~~~~d7e=z~en:ª'.__~~J_~~~su~p~~
--
do, para, então, efetuar a subtraçao ·
10 48
12 41 -:- 6 = 6 (escreve o 6 no quociente)
14 .62
--
15 20
48 6 X 6 = 36 (escreve o 36 abaixo do 41}
16
zo u 2s
18
20 20 n 26 .4 e subtrai, achando 5 'e continuando ª
21 21 a 2;.I divisão.
24 22 a 27 E• ê t Ih , vel para tais
a 30 e Sl casos d 8 e, aliás, o processo mais aconse ~ sinta se-
gura~ç evendo ser abandonado logo que o
25 25 29
27 26 a 29 30 a 35 ª uno .
28 28 a 29 30 a 34
a s4
ª
no Processo abreviado.
so 29 30
32 31 a 35 G - DIVISÃO COM DIVISOR coMPOST.0
35 33 a 39
a 1. E' h vencido tódas
f~ etapas dnece.ss.ário que a .c~iança. ten1 apresentando
36 36 40 e 41
40
a 39
ª
42
37
41
a
a
39
47
1l'nie"a
a1 " na
ª divisão com d1v1sor s1mP es,
· ão• no
· 1icaç
ca'lculo do
45 43 a 48 &aristno subtração, n a multrp
48 46 a 49 50 a 5S do quociente.
49 49 50 a 65 2· Pr
54 50 a 55 a) ocessos de ensino : . t' os f eitoS
l\o P d obJe iv
56 55 60 ll 62 'Dts li'!staaorocesso abreviado : por estu os se trata de um
daacesso ~ Unidos, ficou comprovado que • idade mental
63 a 59
57 60 a as
ª
sõ/~ti~nç~UJa,aprendizagem está adequada 1~sil os pro~e~
64 59
64 70 e '1l
ca es, em lnedia do 6.º ano escolar. No :B daí se verifi~
72 a 69
65 70 e 'll
81 a 69
73 a 79 80 (li~~~ err~eral, insistem sôbre êsse proces:~ série escolar
1l'na d s graves nas divisões até ª ·
TOTAL • 82 a 89
a ••
186
IRENE DE ALBUQUERQUE 137
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
para subtrair de 15
escreve o 7; va · ( (que ela também não vê) dá resto 'l; que Note-se que, amda,
· ' ·1
· f ac1
nesse processo, torna-se mais
;uardar) ; 4 X 131 - q~e ela também não vê, mas que deve niou. aluno_.t~ça _:;ubtração pelo método a que. se .acos~u
0
d~rva que guardou) dá2 (que ela não vê), mais 1 (dar~
l3, zero. E assi l3 . (que ela não vê) para subtrair
tam f ve11f1caçao da operacão pode ser feita 1med1a-
e~l e após cada etapa. • .. _ .
m por diante
Todo crian aguns autores aconselham que se ensine d1v1sa~ a
sucesç_ como a forma abreviada de resolver subtra~oes
A •
cular esse Processo m t
urn um algarismo d
.
e~ al foi necessário para 2
cal·
c a operação das o . quociente de uma divisão por 3 , 25 d sivas : dividir 100 por 25 seria o mesmo que tirar
omposto. mais fáceis da divisão como divisor e lOO quatro vêzes.
b) P'roce880 etapa3' A g?·acluacão das di ficuldad es apresentando cada
acessível . longo· E' • · 1·síiO • seu ensino espec~al,
ao a Juno, _com ' e ~epo1s
• q?e a.
elimin ª
crianças de · · o unico que torna a d1v . anterior
ª
outro ando muitos dos idade escolar e mental mais bal~r~ ªDrena· tenha sido perfeitamente dominada, e essencial
~ izagem.
e, até P;ocesso e levand erros que seriam produzidos. pe a Sao de ·ação em
ª
'_ rande velocidadº menor fadiga, mais confJEJ.M questão: quatro ordens as dificuldades na oper
Nao h' e.
a) E · te·
hora se de a mal em cons
o Process va, chegada a .ervá-lo como método único, eJllr
, b) Em relaç~o ~o cálculo do algaris~o ~o quocien '
segui-lo c~ma~r~viado, a~dade mental devida, apresentBJl'l e) Em relaçao as subtrações envolVJdas' .
ex1to. onselhando-o aos que pudere d) Em relação às multiplicações a efetuar'
Note-se • b O tnét m relação aos zeros. dificuldade
• que - odo longo diminui a influencia ~a
A •
Preensão d que o Pro
ma, a apre~d~Peração ~e~~ long? dá muito melhor co~:
teri·ores.
80 ser· · fº 1as an
~~~rãrio, facu~f:m Posteri~rPJeJudica, de man~ira .ª~Jo
te Ainda ª
mmto séria se há de 1c1en;
• A
e a criança
0 Processo abreviado, collha com convém estabelecer que só d~~o:s quom divisor
na res necessá/ a, Porque 09
e lllpost0 gieta~o todos os casos de divisao c divisor
m s, para êste ios ao Proc aumenta o treino em todoS e-
ultiplicação ~ a dificuidadesso abreviado, deixando aP ti q~lll tl'ês a? d~1s algarismos é que se ~a~~ 1 :Mais do
an: três algg~~·ismos, que, então, Ih; ~era . ~ 'usando-se
.f°
Exemplo: subtraçã~. de fazer simultâneamente
ª llas Paraª1ismos não deve ser pratica ~er0 ~esmo.
8
135'2' 1 32
. l 0 demonstrar que o pi:ocesso e e·
time . caso d uociente exP
42- ªem lltanao - ~cha-se o algarismo .º .q
----
128 subtrações
. . a) Mult'1 i · elº
sel'v recurso 0 .Primeiro algarismo do ~1 ~~~~Ões 5 ern re·
•. 72 a·dlV1dendo
IV1sor P ica-se o quociente. P0
.. . co1ºca~do o produto abaÍJ'O o
--
as. a ordem superior. Mult1P .J
64
4 ~~Iderado :
.a b
trana)
4 X 3
Efetua-
=1 ~ (escreve)
(escreve) 011..
" 86 ~ 139 132 1375 13--
raao o o resto d~e a subtração, en~de" clo ,l~o'l'A -- . nas unidades
E a · · esse dividendo cons1 '41\t"1 ~ - R baLxo t
ss1m Por dº so1· fa . ~Parar que o algarism? 0 do cocien e.
U\nte, ªlth 2.o cihta o cálculo do algarism calcular;
s tt·a cas0 fácil de • . ções
~lQ l' ~ão e - Algarismo do cociente1... IIluJtiphCª
eserva~tn re~urso à ordem super º~~ervas:
1
a Princípio e, depois, coIIl
138 139
IRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
135'2'
-
1 32 623'1' I~ Exemplo:
-
128
.72
42 595
.281
73 452'1'
390
78
57
- 64
.8
255
.26
621
546
3.º caso _ s·t -
1 uaçoes . no di· 75
videndo . em que aparecem ze1os anto
ao cálc~l~u3ciente ~u divisor. Naturalmente que, #q~ en· Q 7 6 em geral
acha. U!J.ndo a divisor terminar em 9, 8d 'aa~do" para
volvidas subº . ªigarismo do cociente e às subtraÇ~~ s l'llais ~ mais. depressa o cociente "arr~ .0 " res como 79,
em os casos anteriormente aprendi .0 'ae
Os 'zerossisapre
deduzir pelos
ta . . ft. ce1s
sen m situações variadas, '1 • to·
dos êles, deve~emplos. abaixo apresentados, os quaip~rte
do Professor: ser obJeto de ensino e fixação por
8
78, 77 ~lgar1smo das dezenas. Ex. : divJs~ ,, para 80,
diviso~ G, ern geral devem ser "arredoi: ªb estimativa
do co .es corno 71 72 73 74 em geral dao o
cient , ' , , 70
º:
e quando "arredondados" para ·
a)
b)
37658
-
1 70 4· c·1
O alu
ª culo mental abreviado. . en-
·do de fazer, J1l
376'3'8'
-- 1 75
376'0'8'
t
altnent no deve ser estimulado no senti êxito sem
-
375
138
501
-
375
I~
501
376'0'0'
-
375
escteve:· os cálculos que possa r esolver com '
11 •
lll' ,<'tliurn t ·
aticarn reino de cálculo m ental po
de ser da
.
d0 s1ste-
c)
- 75
63
108
·-
75
33 -
100
75
dades
1. ente corno, por exemplo :
ig~~tender,
8
mentalmente, o total
as 2. li' (pelo uso: 20 + 20; 50 + 5 ~ acrescentan ·
e duas quanti-
g. 12 + 12, e~~
375'0'7'
375
--.
007
-
1 75
soo
25
375'0'0'
375
lll'lidaa!:er adições somando as dezen~~ 40 + l~cÍadeS
eiq a. s ern casos como, por exemP '· as un1
ªdiçõe~rnar Primeiro as dezenas, de~ts .dades
elll 4. Subsen: reservas, como : 53 + ara as uni
d) 37soo 1 7.so ooo Casos trair a partir das dezenas p e
cle~o~· ~~F-º:. 53 - 21.
0
ºº 3760 '~
376 dôbro do númer
- -N-
. 4.º caso_ 1 7500
- ls o d t1phcar por 4 achando o 64 :::: 128. divi·
P.erimentando 0 ª.º se acha 0 . .
s1vamente v- Primeiro al .algarismo do cociente reS"
e"' Qitt~~· l\t~1~~s~Itado
1
: 32 X 4 == 64 ~o um zero e
Q 7to.elltai Phcar por 5 acrescentai
i·iormente' ve~~-.~e cornbinanJoª~~8fº do divisor; prognte· 20 . . ;-- 2. 1 (qunn-
a aprendizaO'em1 das ~o~ essa úlºt· as as dificuldades ªsirtl' lo o t' l\tult~e~te por 2: 24 X 5 :::::: ordens P~1.· !baitº d~
"" · .. a divisão: !ma, completando. ~s O: 2 °ta1 d Phcar números de duas . mos foi Jl'l9 pteIJ1c:
~~o~ )\ l~ ~lor absoluto d?s algarisunid~de! g tisIJ1°~ 1 11
~'lllo· - 275 (o algarismo daS(:lOS dOlS '
1 0
das dezenás é a soma
-
140 141
IRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA DA MATE MÁTICA
. 0 do
d0 ~ul~iplicando; o das centenas é o outro a lgarislll 2) 1 com totais
multiplicando. de 11 Agindo de modo idên t ico para co unasorobinações
Outr.os -~sos são, em geral, mais avançados P ~a ª
da T 18, obten:os 204 a dições, usando. a s e.
escola Primaria. Exemplos : abela II, variando a or dem das pat celas ·
-
135 ...;.. 5 = 135 X 2 ...;.. 1 O
Multiplicar por 25 : 1
- 9 7 8 9 6 7 8 9
1 1
38 X 25 =
3800 ...;.. 4 5
7 5
1
n
1 1 1 1 1 1 1 1
8 8
--
- Dividir por 25 : 6 6 7 7 7
-... 8 6 6 8 9
25 0 + 25 = 350 X 4 ...;.. 100
SUGESTõE S PRATICAS 2
9 6 7 8 9 7 8 9
-
2 2 2 2 2 2
l) Obtendo t 0 ta· - podeJl'l.s,e 2 2 2 2 2 2 2 4
dar 120 diferenté is nao excedentes de 1 0, , ros d~· 7 2 4 4
--
8 3 3 3 3 4 4 9
gitos, com as s :.ornas de colunas usando 3 nurne pos1· 9 6 6 7 8
ção das parcelcomd mações da Tabela I, variando ª 7 8 9 5
as, entro de cada adição :
Exemplo: 2 2
2 2 2
5 2 2 2 2 2 2
7 7
1+ 1+ 2 6 5 5 6 7 9
- -
7 5 \ 6 6 6 8
1+2+3 8 9 7
9 6 7 8
1-t<>"
1 1 s+1+2 2-+- i 3
1 1 1 1 1 i 3 3 3
1 2 3 3 3 3 4 5
2 2 2 6 3 3 3 4 6
4
- - ---
3
s
--
2 4 / ., 7 3 4 4 4 8 9
8 9 6 7
1 1 1 4 5
2 2 1 1 1 2
6 7
3 3 3 1 1 2 2 4 4
3 3 4 2 2 3 4 4
4 5 4 2 3 3 4 4
2
2
2
3 2
3
6
2
3
4
2
5
3
2
3
S·
-
4 / 5
8
-
5
9
3
6
6
3
6
7
3
6
8
6
9
- - - -
4
4- 4
5 6 '1
6 3 4 3 3
- 4 5 4 3 4 4
4
4 4 4 4 4
·5
4
5
D
-
8
4
9
-
5
5
5
6
5
- -
7 8
-
9
CAPÍTULO V
SISTEMA MONETÁRIO BRASILEffiO
no u: -
•xercita~de,
llada cotidian
Os problemas com dinheiro são dos mais comuns
0
quan\· porta!'to, nêJes deve ser a cr!ança trei·
ias. 0 a leitura, a escrita os caJculos de
s 1
º O valo~'.·mcipais
!avosa) Pontos . . .nesse assunto são:
Para j 20 centav do dmheiro: o que se compra com 10 c7n·
llJe a r de casa os! um cruzeiro, etc. ; quanto se precIS•
b)condução. ate tal lugar de trem, bonde, etc., canfor-
cru<"''
m~onhec1mento
'"ªnd
ri e) oo uso '
re corr t das palavras centrwo e
•.o ...
o,
represe~-
!ando há das moedas e cédulas, mesmo
0
tas, a·º mesm edas e cédulas de tipos diferentes
0hJei-1nda em 0 _valor (é o caso dos niqueis e cédulas antI·
;:ament circulação) . :!:sse reconhecimento será dado
Cetã
Para0 lº~ ex~º·
Princíe'. com material real
as palavras c1.,;,,ei1·os e centa••• apo_re·
, • J;: ac11itar nso. nos problemas com enunciado escrito·
do: "llK 0 5 cru-
eitos Jc. .1.v ar1a ·t·
Pad1 · . calculo.
ganhou 12 cruzeiros da ti ia e
So)u _ rtnho. Quanto ganhou ao todo?"
Çao: 12
+ 5
17 cruzeil'oS . 05
llJ 'l' 11 crnseir •
a}' ~.
ªtnbellI
· ne Resp . .· :Maria ganhou úmero deCJ·.
llI à rei n~uma referência se fa~·a • n monettlriº•
•
açao decimal do nosso s1steJJlª
145
METODOLOGIA DA MATEMATICA
lRENE DE AL r.UQUERQUE
---
' noventa centavos. Cr$ 10,00 Cr$ 18,00
Cr$ 20,00
t c) leitura e · ' . triJl·
a, quarenta cin ..escrita das quantias: dez, vinte, ven· + 9,00 + 0,80 +
1,80
ta e cem cr~zeir;~.enta, sessenta, setenta, oitenta, no Cr$ 19,80
Cr$ 19,00 Cr$ 20,80
'
e d) leitura e es "ta t e urxt
cem cruzeiros incl c~i de quaisquer quantias en r
e) . _ ' uindo apenas cruzeiros; Cr$ 25,00 Cr$ 18,00
qu adiÇao e subt - ·das e + 1,20 - 2,00
e se escrevam co raçao de quantias já conheci. (•)
°
rn mesmo número de algarismos· c--
r$ 27,20 Cr$ 16,00
e h) l . . s
ceri.._ e1tu · d cruzeiro
Cr$ 0,60 Cr$ 20,00 a~ 1~\Tos, e~ª e escrita de quantias inclm.n er outras,
Oo cru · .tn zeros intercalados ou quaisq~ - .
°
---
+ 0,20 Cr$ 20,00 1 s,oo
-=----
Cr$ 0,80
+ 35,00 + 11,00 ze1ro8 • A prend1zagem
. ' . pe1a ad1çao ·
feita
Cr$ 10,00
Cr$ 55 00 Cr$ 49,00
' ' + 0,10
Cr$ I,oo
+ 0,50 Ct-i
---
Cr$ 0,60 e.
-::-----
Cr$ l,50 -
-=----
1 0,20
.
Cr$ 35,00
- 20,00
io,00
•i29 - C
.oo - e~$ 10,10 -
29 ,10 -
Cr$ 10,10
Cr$ 10,20 ·- c1·$10,so :
C1'$ 20'
00
c1·$ so,oo
Cr$ 0,40 Cr$ 15,00 e i) $ Cr$ 29,20 - . ··· · · · · ·
~ o }eittlra
Ctit 8 lnes
. · a de lll.o~ métodos serão adotad~S p.
a1·a ª
. ("') o sinal e~ tia.a J) a quantias acima de cem cruzeiros' de qtl11n-
mmuendo serve pa •.,, colocado à dO ~~ t·ªetã. tnulti . _ . _
ra lenibrar a na:~~uerda da 1.ª parcela ou 0 uso ·zsgerxi
lz.. 0 ahr l>1icaçao e a div1sao coJJl preJJd1
eza do resultado. "l° e l;.I ena·a ' ~l a
1 ?ti te} _1 as a propo1·ção qu~
açao a números decimais.
146
lRENE DE ALBUQUERQUE
SUGESTõES PRATICAS
(Ex ercícios)
2 -
00
Completar as moedas :
~AÇõllS: CONHECIMENTO OB~WARIAS
CAPÍTULO
WOE~LcULOS
VI
3 o
- Escrever os valores das notas
Troqu · e <>
o • •
.i.
'~•l,
!•l
Ou
'l•si.,,
"'•:~
.1\1 •
t equenc1a ainda, 4/ 5, 3 '
so dos cálculos com fraço• es or
dea deº lla Vida do brasileiro, umad ve ao sistema d ní-
lllect·a
l a obedecem, quase
tô as,
disso, muitos dêsses estu ºescolas
lo ial das crianças de. nossa; anos de 1
d'nárias e Ie ida-
z que
d 5 es
1
Tºª:f.'.
un
nossasdecimal.
tão acnn~ . s o
. o
· ar1a •
mental·
umi-
ei r'i' 20,0o em duas notas iguais·
,, g <:amente, deve ir ate aos 1 .· deveriam deno·
la "º•s
11/-•• à os Programas,. de curso p dmáuo ões quando·ior0 a 12:
·~a t da
\.,ltiªdo, ªdição e subtração ele !raçf"sse super i·te inte1-
la' %bt, _fração resultante ~'tos~inuen~o
ao 0 pa ·es-
~U•nto
tanto • seriam 1 io-
11,, açoes com números. m1s arte frac
1, ti"ª"'• • Parte fracionária do teira e • P
tia do llte superiores à parte m ,
tavos.4 - Dei Cr$ O' 50 .,..,ar
.t' a Pagar um seAlo de 4O cefl' •ubtraencto "
Recebi de trôco
Rev~~~ticonTellcbet,
· proP
....... ...... ..... . ... ~ª:~., ~lll)~Y.l<ie
lilt ) . G. l\K w·1 "What R esea rch1\fathe
5
~81• 1935.
•?; '-'!l)t n .1.. l son, fc " -
of Blementary A r it hme 1
IP
148
149
IRENE DE ALBUQUERQUE '. .MATEM ÁTICA
. .
Só haveria muitJphcaçao .. - de fraçao
- 0 u d1v1sao álcul•~·
- por nu
mero m e1ro.
. tdenominadores
. 7 e _11 nãofra
entraria m efe1·tas a
m .em
Os ões . sena
Tôdas as transforma~o~s d~a
base do conhecimento obJetivo
e çui valência. a cola·
q chamados s que
qu~ fo~~Óeral, tivem~ue
Entretanto, mesmo nós, .
borar nos Programas do.
sugerir um estudo exaustivo de
D1stn~~a ões, uma vezexigeJll•
d\io assim
os
coisa••
exames de admissão ao curso secr~ ªr as mesmas
~násio
0
embora os alunos tenham que es u ... , el
novamente nos primeiros anos do g pi·eens'de
2 _A' primeira noçao _ de fiaçao
. - quepartesé com igu
. ais
à criança é a de fração como parte 0~ id•d•
de uma unda d1·
uma unidade (2/3 são duas partes iguais ao estudo ·te d•
visão, amplia-se a noção para a de fraç~
dividida em três partes) . Paralelamente_ como P;ªJ etC·
0 1/3, 1 • quo-
um conjunto de unidade• (calcular 11f;ação
de números dados) e, mais tarde, a d~ des dividi
co!d~s por
ciente : 2/ 3 são o quociente de duas um a .d•' 1, é
~,, turma~,
·- 'vel tnSlenta
·t a"ií.o
lou."•Pecto da comparaçao ~:
1 var à
•frações. lin• e pa~té
quadro el co-
~'arª'a •v·t
usando as frações de uso comum na vida. Quaue o •
comparação deque:
frações devem ser feitos para q
Pre a mesma côr em fixaça~og'11e<J.'~ensií• fl
"redescubra"
'ellllllPregando giz ou pape cada !!' apen•• que ••de
sa torná-las homoge
150
IRENE DE ALBUQUERQUE 151
METODOLOGIA DA MATEMATICA
ou -40
60
-
20
-
30
10 - -
-
2
3
15
40
~-
'S 20
-
2 -40 20
1
- 2
'S 20 -
3
60
-20
-
- o
20, ou
F 1·ações eq ··· . ti"º de
objetivação, Pa~v~~nte~ à unidade devem ser m~nida.d~
e~pressa sob a forrn:l:' ª rede~coberta de que e de~º
ª.
rnmado1· iguais. A f ª: fraçao tem numerador é 1~
Propriamente charnaJ!ç;? 1
:_qüivaiente à unid~de róPr1ll:
4 - Simplificar- urn açao_; é uma fração imP eJlcoJl
ª
trar a fração eqfiivaJent fraçao não é m,ais do quess• n°?
ª
seus têrmos mais sirn 1e Uma outra dáda, expre e eCJilJ"
valência pode levar a P e~. A consulta ao quadro d a re'
criança . e
a compreender iss 0
152 153
IRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
4
+ -4
2
::::: ----
3
4
ra-. "
. Mais tara
!e1ros : e, aprender.
5
· iJI'
li: 1 1 ~
ª a outra forma de extraJJ'
6 15
1 - 1
-
1
1
1 4 6
6 - H ábitos a fo 5
ão .a) Dar sempre rmar em relação à.s <>Perações: ,,
Ç 1rredutív l o result .
e e, quando se tªº
ratar de fração imPr
ftf.
de um cálculo e~príll•
154
IRENE DE ALBUQUERQUE ·o METODOLOGIA n'\ M"'•TEMÁTICA
à subtraça- .
· e m relaça- omedidas
Procede-se da rnesma maneira ·~- Ex. 1:
2
-
8 - Nosso sistema d~c1ma.
v~da PlâQi~~do
. l de
t· pesos
parae a.diçao
P~osu
. - ede01os
0
3 6
~or fraç~eite
admite possibilidades de muito, se.ia
1 1
t1'açâo de frações lieterogeneas._ de uma e
Comp~! •
10
efetuar cãlculos em que o <!enomma . l /2 litro de brou?)
múltiplo do da outra. (Ex. : quanto so 6 6
gastei 1/ 4 de litro para fazer um o ,
Aprendizagem de situação como : 5
Total:
6
3 2 3
-+-+-
. denom1·nador
maior . . 8 ·•
Reduzu· toda~ ~s~ lofraçoes
5 8 7 S dO - aodas dema1
• A •
comum
'~ªgedicar-se
prog:amadetra-
constitui iun êrro palmar na elabo.raça?- delicabihd• na êste é um mulbp
curso primário, dada a sua inteira did•'
Vida real. Mesmo supondo que o aluno. va nde as me ssíDI· 2
......._,_
balhos como, por exemplo, carpintaria, 0 ainda a e oi·
m_etade~
inglêsas Pés e polegadas são tão usadas, quartos dº'
!<!ria que fazer cãlculos •Penas com quais um
3
-1
6
(ex. 1) ·
l
156 157
IRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
-- - -
3 8 6
l
8
TOTAL! - · · ·
• 11 1 = • •••• Total : -:; :::: 6 -J 3 -
Cálculo oral do denominador
e) Cal D • li 1 L1 6 6 24 comum:
2 8 X 2 ==
16 (não é divisível
o me
tipli cular
nor múltiplo
sucess· mentalmente
comum dos d u m d~nominador . -:.__ - -6
enco~~amente
4, ecando que sei• 8 -
por () nem por 3).
--
outrte., até o m/nommadores dados, mui· 24
os denominad rar um núm ior denominador por Z, S, f. 5 8 X 3 ::::: 24 (divisível por
ores dados. ero que seja múltiplo dos
- 3
6 :::::
- 20
6 e por 3) .
-
1
Ex. 4:
- -
5
1
4
2
+-+
5 10 -
-
24
34
10 5
~ote
0 1
4 Cálculo oral do denomina
. dr
24 = =
~e-
20 comum: los -- 1-
Dellsâ•efSSos ac 0 calculo do mínimo12múltiplo comum
l>roc -se que , 24
- 2
5 -- 8
20
Por 4 10 X 2 = 20 · 20 é dhrisí11el
· e por 5 ·• 1ogo, é
nommad ' o menor de'
0 ·
~,.,uaÇà;;-
. 9 queSubtr~~~
onselhados nos livros é perfeitamente dtS·
f 01. f .
subtra~ • •
0
ªliif't~aJ
8
6 or comum. para a adição, servirá à -
+10- :::::
~lltt l!, ~Ctais ciser~ ensinado objetivamente, sem proces·
- e '.de um número inteiro n1na frO.ÇiJJJ •
20
-
19
--..:...
l>a, .ll• ~a~tar: e fez dois pudins. Nós comemos meio. pu·
llo . : ''l\fani~ ca~culo :
---
2 + -3 -
- - 6
3
+ - 4 7 1
--- 2
6 - - 1-
2
6 f3 1
1--
2
168
IRENE DE ALBUQUERQUE 15()
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
1
n·. ?0 - .O cálculo envolvendo adição ou subtração com 11 - A m:ldti.phcaçao
. - po1. nu•7~·,CIVoro inteiro
_ d e fraçao
uf;~e~ u1::iist~ e_tração é!
também, usado. Ex.: "Havia um t
uin do caçao pratica; por exemplo, d ob ra1
ezn ap1 ·1 - , • . · a receita e
• d
de rt Q q ait~ de leite e comprou-se mais um quarto ce; onde se lê:
i ro. uanto ficou?
1 1
1 1 1X 2 2
1- ......_de·
4 X1cara serã - 2 = x
- - -
- 2-
4 4 4 4
1 2 4 1
+4- ........_de • 2 2X2 _ _
a X1caraserãoS X 8 = -3 == a -1 3
l
2 1 2
........_ i 1x 2
1---1
4 2
- 2
~ -
Xicara serã -- X 2 = --- - - 2 -- 1
Outros exemplos : 2 2
(Pocte-
1- - 1
4 -
1
1
4 - 1
1
3-
4
2
3--
8
lTsa-se ·
se~Uintes
se redescobrir pela soma )·
situações:
- or inteiro n
. ainda a multiplicação de fraçao P
. as
+ - - 2 7
a) Ah 20 livros:
__ 7 (p e ar Parte de um todo : 3/ 4 de
2 _ _ _- 4
Total: 1_
4
3
+-
8
Total :
9
8
8
1
3 - - ::::: 4 - -
8
-~..
Ode-se
11111
d
re escobrir pela obJet1vaça
3;.; • • • • • •
•••
. . -o)
·
••••
.
Ex. Para subt'raç - . õ
3 ao. 80
6 - :::::: 6 6
4 -8 -
-
14
s_
--;--- de 20
3 X 20
4
- --- 15
4
8
7 - eW 3 80
-- 4--- ::::: 4 7
_ _ 7 Para a sitbtraçao n:i,S'
1
Resto· 7
1 ---- 3 3
8 15
(!>ocl
-- X 5 =
4 4
- s4
e-se
:redescobrir pela soma)·
160
IRENE DE ALBUQUERQUE
~IETODOLOGIA DA ~1.ATEM ,\TICA 161
· taro·
12 ..,..__ A divisão de fração por um nú1nero i nteiro uma
bém. aparece na vida: E' o caso em que, por exemplo: pre· .. ....º 1itnportante aqu i é mostrar à criança que, quatnd~
r~ce1ta de hôlo vai ser feita apenas pela metade. E pode· ·-.: 11...0u ti 1· ' '
me Pica uma fração próp ria p or outra.
·odu, o e
ciso, pois, dividi-Ia ao meio, isto é, dividi-la P_?r
mos agir de 2 maneiras; a primeira é a mais s1mp es,
znas 7· tainos1· ado qUe os f atô res ; e isso, po r que, em
o P1
' ·e1·dade' es-
nem sempre pode ser usada. chando uma 7Jarte ele ·u ma /ração.
re·
· Objetivando com desenhos, o aluno redesco.b~e-~ de 2 3 6 1
·gra P_ara ambas as situações, e compreende a divis~epois :-- X
maneira a não confundir com outras operações. Só t ba· 3 4 12 2
de trabalha.r bem com desenhos, pode êle passar
lhar exclusivamente com números.
ra ª
...t d.o i-n.teivo
a) 2 2-:-2 1 .~k!IW\
:
1
.... .. .......... _........................... ..,
.
•
-3 -:- 2 == - - -
3 3 .
......... . J 1 iM!lfkil\j1
14 1-.~~··l···~-~-· -i ~ X
~llitt"" A div· -
~Idas"' -entre -
, isao ele tração 7Jo1· fm ça.ota m b'm não é
e e me-
. nos, dado o nosso s istema de pesos
tqna~ic. : "e
'lo\:~•de
08 p~~car 3/ 4 de litro de leite em garrafas _c~m
-,-0 2·-- ~·
\
\ ......... __.,I •
.
.,,,J
....._.,
~sit '' e la
t 1i
ªdes.
~a .:"Oco
da
•
meio livro e verificar quantas garra as
onstitui também aprendizagem fora das ne-
escola P . • .
rimaria.
1 t~a~o l> llttario d . . . uma
b)
-----
1
2 -:- 2 ::::: - - -
1 Soes Jt outra 0a multiplicação, quando d1v1d1rnos das
~o l>1·ob1
etat'tat ª<ias. ' resultado é maior que qualquer
U~a-se a 2.a for 2X 2 4 não perJ1'.l1·te a~ llleiacºtn
as
ca .p~·oposto,
uma divisão exata. ma quando a primeira e111a h d litro por
distribuindo 3/ 4 e arra·
, ' 13 - A multipli - - m tBJJl' ' coln0 llacictade para 1/ 2 litro enchemos g
bem pouquíssimo us 0caçao de fração por fraçao te parte "ernos no des enho : '
de uma fração. Para nós. Ocorre para achar
Ex. : 2/3 de uma leite·
garrafa com 3/4 de litro de .
E' pouquíssimo com s1S'
tema métrico decimal ~~ nos Países que adotam graJJlª
0
do curso primário. · ao deveria estar no pro
1
3
1-
2
. 2
1
162
IRENE DE ALBUQUERQUÉ METODOLOGIA DA MATEMÁTICA 163
SUGESTóES PRATICAS 7
eatã0 - Reduza ao mesmo denominador as frações que
· de
.. ·..aJênc1a em cada linha e represente-as gràficamente :
Alguns modelos de questões sôbre equiv res·
frações, em ordem decrescente de valor didático e e
cente de dificuldade. 1 3
e
1- Complete: 2 10
- ~ noo
5 2
e
6 3
1 4 4
i--a=2"=6 -, e
2
- Quantos quartos há em meio bôlo? . ? 2 10 5
8
Qu t
D an os quar~os de litro há em meio litro
de }e1te· . ?
etanc19,? ftaç~0es- aba·
i\.pl'e d
s~nte a forma m a is s im ples de cada uma as
ee quantos oitavos preciso para obter 1/ 2 rno obtel i:x:o Indicadas :
om l /5 de um queijo, quantos décimos poss poS·
3 p · de n0
- ense em 2/3 sob a forma de sextos e ·ntoS· 4 50 20
Pense em 5/ 10 . de qol f1JÍ' -. e
p ense em 3; sob a forma de meios ecoJll aenº ·
nador 2. 4 com denominador 8 e de' 6 100 50
Represente f - t coJll 0
ª
nominador 4 0 raçao 4/ 9, respectivamen e,
e denominador 2.
4 - Reduz dfl
ªª
sextos a fração 2/3.
. 5 - Ache a f . - . . ·a efll
ca
hnha, com os de~ ta~oes equivalentes à prnnell '
ominadores indicados.
--
1
2 --.
4
-.
10
--,
6 - 8
----
2
8
. 6 - Escreva f -
S
• -.
9 12
. ae, resP
eCI
CAPÍTULO VII
..... 1
Jce111p10:
-- 1
10 '
1 1
, -, _
8
100
,
_,4
lOOO
etc.
100 1000
41 52
. -lo-' - , 418 d s extrair os
etc., dos quais po ern°
lllteito 10 100
s, obtendo, respectivamente:
1 2 18
4-, 5 - , 4--, etc·
'<\~io~ .__ :p
10 10 100
·,,w.l é neces·
· ara dar a noção de nú.meto cJ,ett '
ç~o a) l de numera-
~eCI·rna
b
0
~ecap1tular
' lr qual · o nosso sistema d• 0 rd•lll à es·
cada ordem vale urn décnno
__.. , ___
-~-
Hi7
METODOLOG IA DA l.\IATE:\IÁTICA
166 IRENE DE ALBUQUERQUE
'""'º
um déc1"·
ª
cinco décimos - 0,5
querda (a ordem das unidades corresponde oitenta e dois centésimos = 0,82
da ordem das dezenas, etc.) . três centésimos 0,03, etc.
Firmar bem a noção com números inteiros. •ta ) e escrita de
' d ser escr1 núllle Treinar os vários casos de leitura
b) Mostrar que a fração decimal p0 e . simples. ero9 decimais com zeros inter calados:
sob a forma de número decimal, que é muito mais 2 08 oito centési-
, - dois inteiros, zer o décimos e
Exemplo:
2 05 mos ; , . s.
42 2 3' 002 - dois inteiros e cinco ~entesimo 'centésimos
4 - - = 4,2 ' - três inteiros , zer o décimos, zero
10 10 . cornº 4 3 007 e dois milés imos; . , .
1
. 4,2 é um núme1·0 decimal, que pode ser ~C:::eira fo~ ' - três inteiros e sete milesimos.
lnc·a .do casos de
unidades e 2 décimos ou 42 décimos sendo a pri uiVaW1 ~tos fi entaimente J. ú podem ter 'aparecfi soi· insista
1
ma a mais usada. 4,2 é um núme;·o decima.L eq R~b na·15 ' ro es
"" te e"l · Convém entretanto, que 0 P ti'tuem êrro,
ll\as simes' f azendo ver - cons
' que tais zeros nao
à fração decimal _
42
ou 4 - - .
2 . Qua aproximação. , ·a 9 quer~
~~~ifical:ldo digo que um aluno obteve medi ce'ntésimos,
oo.
10 10 :~~ l>ossot qu e ob teve nove pont os, e. , zero
''<lO
·roo. ._
O , · te"' p.
?·te i1i f) gal'antir se obteve a lgum milesi ração deci
numero decimal ou dízima tem uma pa;aeci11ial· •
e uma Parte decimal separadas pela virgula .,irgulfl , ~l, lloaººnhecidos os fu ndamentos d~ nu::;;reensã0 ~
parte inteira dl • •da da V ~sso si8~mos, hnediatamente, levar ª co · 5 a notaÇ
a parte d . •que .P º : ser zero, fica à esque1 •) ªda. ema monetário, justificando, poi '
c ecimal fica a direita. . . ação, (de
à escjita Levar ~ criança, por ineio de obJetlVescrits.l a 'Jtleros
<l
números d~po~s, sem objetivação, à leitura e ~eei. . .1• Co.... - , rias elll nu
ec1ma1s, como : " ais. Ji~"~rsao de frações ordin a
2,3 b bi . •z1lllas periódicas. - ordinária
4,8 ~lo V1dind0 a f1·a.çao ·mal ou
i~:io 19 • 8 ~o ~l~ilklseu d
4,18 -se o numerador de um · mero aeci
3,43
8,175
29,217 2,1 . i:i. eslP
·"
ª· enorninador, obtém-se um 11 u
3,921
Note-se Qne · 11te1t cotl'
sempre t;>tesente' tis exemplos dados, a part~ \tura a
selhâveis. · sar as várias formas de e ót9
d) Fazer a cr· a a es~ te'
de números decima· iança redescobrir que, pa~ ve set
presentada por um18 sem Parte inteira, esta e
zero. · 11et
(~) O estud d ·dsde·
Capítulo VIU, iten~ 6 o7 metl'o oferece ótima oportunt
, '8 .
168 169
IRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA D.'\ MATEMÁTICA
b) d' .
1,25 -
--
100
125
4 3
outras com par te inteira e
cimal; ' meros intei-
iz1ma periód. . -+- 0,27 u sar pa rcelas só corn n arte
U ·· · 1
decuna
ica simples : P
r os e out r as só representa a por
com d
36
c) díz·
0,324324
una Periódica
·
•••
999
:::=: -
324
- 37
5. s
Ubtraçao
(pa rte inteira
zero).
- de números decuna1s.
· ·
composta : p _
<le o • ata o . - , recornendaço~s
0,53636. . . - 536 - õ 531 59 ~ªtrt ldern ensino da subtraçao, alem das qui se aplI-
•'NOTA- S
- ----
990 - 990 - 110
- -
ti
----- ltiiti' é Pte~~ral feitas para a adição e quee~ relação ao
ª(liç~elldo 18 apresentar os vários casos foi feito na
º
sei a consider e o númel'o l .
ada como
. t il'lll es
eec1mal tiver parte in e ªº· e ao subtraendo, a exemplo do que 1
4. Adi _
num ,
numero misto. li:Jcernh1
Çao de nú t' os:
p ara o ens. n1eros dec1mais.
. ve-
mos chamar a ino da adie -
crianças para que :
. iS1 c}e
atenção das ao. de números dec1rnn
3,45
3,45
-
- 2,3 -
2,37 :;:::::
'bito de
0,3
--
1 3
0,1
5,25
22
15
3
1,75
0,394 ~2-
19
14
0,197
conta umca dificuldade consiste em fomentar 0 ha encon· o
as casas decimais do produto somando as
tradasr no m lti r ' \r·
arios e
o
Tamb, u • I? icando e no multiplicador. ancetar
os zeros f~1!· e ~nteressante formar o hábito de bcora não Xemplos fortalecerão a regra.
seja errado is
~
ª P~rte decimal do produto, em 9. Divisã0 C cias de 10.
conserva-los.
necessãrio r 1 m o a
1unº e~· Ser· de número decimal por po en
a compreend eso ver problemas que leve rnu1• '~r 1.a dada b . }icação, para
tiplicando er que 0 Produto é menor do que º·aade· " lltel'fe .... en:i mais· tarde do que a multlP •
quando 0 multiplicador é inferior à uni ~eto l>tesen renc1a. . ados em
dn '~ara co~~ ?Xemplos com números termin
7. Multiplica.-- 0 b . de 10· l o 1etuar tnr a regra. - (tratan-
~ª a reviada por potências ~ r ~dieallº coni~ªda cálculo armando a~ operaçoes seguida,
. Deve ser ensin d . 1tipI1cil do,as: Qualquer número inteiro) e, em
o numero decimal ª0 ~ depois que o aluno sa~e mu r
Apresentando Pv· ~ualquer número inteiro: ção Pº
10 e analisando caaar1os exemplos de multipllcaassoll ~ 13,420 + 10 = 1,342
u:na ordem acima eª algarismo, para ver que ~u-se ! 2,50 + 10 = 0,25
vezes maior, levar a que 0 número, assim, torn. }ica'iª0 ba1 0,280 + 10 = 0,028
abreviada. Notar o d ·C~ncluir a regra para multiPasa pa· llassa1·
ra a direita. es ocamento da vírgula uma e aa !!'
lo ,.., --:...
ª .números não terminados em 028
zero :
· })1 :
10 :::::: 3,85 0,28 -7- 10 ::::: 0'
5,85 X 10 == 58,50 l Visão d deci:rnal.
3,9 X 10 :::: 39,0 - - 5,85 X 10 ::::: 5s,5 '- li. e número decimal por
0,5 X 10 ~ 050 - - 3,9 X 10 ::::: 39 '-"" Qbito 8
' - - 0 , 5 X 10::::: 5 "ish a fo1·mar: . acres-
ce ~or b l ar para
lltat zeern a divisão, deixando~ : ~reciso. 1
t
ro, no dividendo, se for
172 173
IRENE DE ALBUQUERQUE ~1ETODOLOGI A DA MATE.i.\.TICA
. . ~ é eXat•
- Evitar o preconceito de que tôda divisa? 0 que De
~ntés· antelll.ao,
- pode-se saber que o quoc1em ~ irá
· .... , . até
ou deve continuar até dar zero. ~m g~H~1~té dé- ª~les ~~ºr.~e nos interessa r apr oximação até m~lesim~t
nos interessa é obter certa aprox1maçao · "idendo niciar a operação acre:c~üamo - um zei 0 ao
cim?s. ou centésimos, etc. . ocação dil · A operação fica r á :
- 'Zerificar as operações, inclusive a col
virgula. , nor do
- Compreender que, quando o div~sor e rn~e 0 di· 8,5320 1 0,5
eoCô
q~te a unidade, o cociente é maio~· do q pedMºs lllPuto das ca sas ct ec1ma1s
. . el ara:
, 4 - 1 -- 3·
videndo. Ex.: Dividir 3,5 m de fita ern
de 0,25 m . Ex. 2 .
'o 185,2 1 3,5 Casas decima is :
à colocaço.
II - Alguns exercícios que déio ênfas e
co1Teta da vfrgula : 1 - 1 = o
}laveii'l ~. Se q .
- Calcule o número de casas decimais que . '<ISos U1ser:rn o nos
ªciina. os alguma aproximação, fa remos com
nas seguintes divisões : ......... : · · · "cio até rrll'
- i;:a~a as seguintes divisões, aproximan ~ ~. 3:
les1mos
. .· ...................... . . etc. l8,4 1 0,025
III - Método a segui1·: ntllr
O velh0 ·
. ,, eco ,,
· ais. Jllas eofl•!l' aq~i ~ -8Ubtra - 'vel
as v'.1 • met?do
de "igualar casas decnn ~to~ e, enti·eç~o das casas decimais torna-se imposs\ar
pli~ ~~~s e ~Uito simplista, para o professN~Jll!l. oP:~ill ªªnt:~ divide nto fáci l de r esolver : Bas~a acrescenara
ção, por ::e~ezles as operações dos alunos. rianÇB Jep!l' llieto 1~1 tnaçã ncto, t al como fizemos anteriormente, P ,
levada a acr P o, como 0,0075 -:- 0,5, a e ·visor, ê-1º ,, ltnita:a o. Acrescentamos 2 3 4 5 zer os, sem nu-
rando com ~sce~~r. t:·ês casas decimais no di eri~ faZjt.~S vej ªtrios.o, eonform e a aproximaçao
1 ' ·-
que d eseJ·amos.
por 5 apenas ma , iv1~ao por 5000 quando de~ado, J1lll a) •
vêzes. · Alem disso, o r esto aparece altei e-
· . m't d 0 tesultaa0
o un1co ~
· · ao dO
em númer o inteiro:
cimal por decim~~ 0 a~onselhável para a diVI 5
consiste em · ·t 18,400 1 o
n· .
• tJ'DI
e sllbdº o
~ Casas decimais :
do , iv1dir como se fôssem inteirods -..jdeil eJl' 3 - 3 = o
numero d -l . do l v ro.
número d e casas decimais . . or pil
contrar ae casas decimais do d1v1?ente· aproximação ate, centésimos ( ou
s casas decimais do coei
--
Ex . .l;
8,532 1 0,5 1 0,025 Casas decimais:
----..;..__:_
35 17 06 ~~9 5 -3= 2
032 ' ~~ Q~ Ôi~· - .
2 ~ ~ e~ ~cto d . R me-se ao
~llal' el'kltilo 3e ~"}tefro por deci1nal - esu vírgula,
ata tiart' J~ estudado. Coloca-se u.maentam-se
e inteira da decimal, e acr esc
'
174 17õ
IRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
~itq.ellta
1 atenção para que, quma d1min · ui.g ª outra
uando. uwa
~Ui.' • utra aumenta; quando gron·
'~.,
n,.&~e lliuh~•
li! · ~lDda, qu•~ ~1'0, ~u
. ue, d uma.• tra
mostraremos q. um num ame10·
g•~.tam-se
'"• "1 ?Iicada
1 ou dividida pox mesmo 0 iam·•• 10•
\.1. s."t>arau:fa
11 t Plicada ou dividida pe10 obr• "
1~s·~ !)ata Zer 20 metros de uma sma obra g..
· fazer 4 metros da me
178 1'79
1RENE bE ALBUQUERQUE • CA
METODOLOGIA DA MATEMATI
. . g r andeza: 4 met ros foi. d.1vi"d1·da pelobérn
A pnme1ro nú· .do multiplicam-
mero 5; a segunda grandeza: 10 dias aparece~ tam - Para se achar um m~i? desconh~ci m~io conhecid~;
dividida pelo número 5. :Ésse número 5 é a razao. se os ext r em os e d1v1de-se pe heci'do multi-
0 descon ' ,
- Para se acha r um e>..1:r~i:i elo extremo co-
P ara acha r a raz~o procedemos a ssim : Plicam-se os m eios e divide-se P
nhec1·a o. d as
. 2 :::: 6
l.ª grandeza: 20 + 4 = 5 2.ª grandeza: 10 -:- d gran ez
ou ~r Poaem-se a ssim · resolvei. Problemastos ee o quar·to é
ou ºPorcionais
desconh · ' , onde são da dos três elemenl t1·és siniples,
20 direta, ec1do. São problemas de 1.egra e e
-
4
= 5 - -
10 - 5
2
·
·mples dne ' ·
ll'léto;~i0 Os problemas de regra de tr.es !~ 0 mesmo r~~~~~
.. A
. . ta pelo
- o produto d
en açao de exemplos, a r
to d05
ef.'
. /\.
e Ob Sitn l'
2
---
15,00
3
>< 2
1 da ex . quan 1 a-
- Cr$ lO,OO
-o
- final n~
pressaº do nao
tremas ; os meios e' igua
· l ao pro d ii ~o l'i&-ató ~ lficação dos cálcu os ser f e1ta . nça é ev
lt\1er h ~ia, só devendo mesmo ,. es, a cria
~erigo de dúvidas. Muitas vez
181
180 IRENE DE ALBUQUERQUE METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
d ·mal
da a simplificar, cortando, os zeros finais da pa;rte ..~ci Exemplo 2:
dos cruzeiros e os zeros finais de um número mtdn :egra Inv ersa : fa ·
A nosso ver, a resolução de um problema e 1·acio- . . completar uma tare ,
3 Pessoas levam 15 dias para
d; ~rês pela reduç~o à unidade é mais si~ples e~ ~lução quanto tempo levarão 8 pessoas?
cm10 do que a noçao de proporção, de razao, e a 1es
da regra de três pelo processo das proporç?es.
. Temos sempre preferido ensiná-lo à criança ª~ s já
S1Stematizar a noção de proporcionalidade, q_ue e
tes de
ª l 3 pessoas - 15 dias
1
3
8
- : : 15
possuem; intuitivamente, desde alguns anos atras. 8 Pessoas - x propor·
t propor- andezas
. - d duas gr c:
: m quan-
6. Problemas com grandezas inversamen e erão Cio ~· Estudando a variaça? e ai:: outras. A5:.. 1 àquan-
cionais, não são aconselháveis no curso primário ~ 5 6t ~en do na1s, supõe-se constantes todasrÚio em relaçao trabalho
rladas depois de bem fixadas os de grandezas. dire ~ re· tid se estuda o salãrio de um ope u õe-se que 0 mesma
te ~ro~orci~nais. Serão resolvidos, a princípio, pe ~een· Sej~de de trabalho que prod~z, 5 :i,resentand~ ~orcióna
r.luçao a umdade e, depois, pelos proporções! co~!amen qua. sempre da mesma espéci~ \es para a yr 0, ropor-
dendo de antemão que se trata de grandezas inver utra lid ~dade. Há, ainda, certos hmt grosso nao e, ~mpra-
t~ ~ro~orcionais, isto é, quando uma aumenta,_ª 0 cio~a~:, Por exemplo, .ª ven.da e~fre descontf io~ma que
diminui, embora mantendo sempre a mesma razao. . uJ'flll tiCá.v 1a venda a vareJO, polque erários de ta . utos, etc.
Exemplo : "8 operários levam 10 dias para fazer uni e aumentar o número de 0 ~ f ita em 5 :rnin oporcio-
obrai q?anto tempo levarão 4 operários?" _ is tern- a 0~ra de 15 dias passe a sei ~iretaroente pr
Ev1dentemente, menos operários gastarao ma llai ~ao exemplos de grandezas iforme)
po; no caso, _o ~ôbro, ou sejam 20 dias. inver- s. ·mento un
Como sao inversas a proporção será armada
sarnente: ' e te~) distância percorrida (em movi ) e volume;
8 . . 80 Po gasto; . (hOinogênea o gasto;
20 Produto dos meios· . 80 b) Pêso de uma substância oduzido e temfrida (dO
5
- 4 == - Produto dos extremo · e) quantidade de trabalho P~ntidade adqU
~ bom ensin
10
1
R azao:
- 2
1 a de
re- llles~) Preço de um artigo e qu de traba-
gra de t ar o a uno, dando um prob em . eta ou 0 artigo) ; . uantidade
ª
A
3
- 1so,0°
X
_____-: t e) Velocidade e percurso ei número e
l'%a.lh telllpo gasto numa obra e
ªlll i
182
IRENE DE ALBUQUERQUE 183
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
d) pêso transportado por cada camin h-ao e núrne-
ro de caminhões necessários. 1
. .d.ir por 4)
(basta d1v1
8. Porcentagem. O estudo da porcentagem e· um 4
aspecto do estudo de frações.
1
. fvando em
20 % - (basta d1v1 u por 5)
. 'd'.
Pode-se dar a noção de porcentagem, obie 1 rrespon·
Papel quadriculado no qual se limita o espaço co 5
dente a 100 quadrículas. . de verd~ 1
Daí, Podemos pedir às crianças que pm.tem em JOO . ·a·ir. por 10)
(basta d1v1
por exemplo, 30 quadriculas. São 30 quadriculasor cento, 10
ou um cento; podemos dizer que pintamos 30 _P la é urn
centésh~o
que também se escreve 30%. Como cada
do total, podemos, também, escrever O,
quadric~O
(trin·
1 % ::::::
1
(basta dividir por
. 100)
ta centesimos) .
100
Compreendida a noção, podemos ensinar que : . ªr>res ara que os problemas dados seJ' prazo curto, P os
Que s:~tar apenas problemas de j.uro~e: .os prazos ~:~s
- ª quantia·que é emprestada chama-se capital..
, tirnº s"o 9 derna os que comportam juros s1mPd . por tabel
0
di.nheiro que se paga a mais pelo empres · h11 ndarn . · lcula os
- eciais. Juros com postos, ca
os Ju1·os . tos por
. '
- os Juros são sempre determinados em "taJlr cento"
cento" sôbre o capital · êsses "tantos po SUGESTõES PRATICAS . roblemas
sald!lr ~
2 em fazei P
( %, 6 %, 8%) são a 'taxa de juros. Para o cálculo de porcentag '
- quant_? ~aior o prazo (ou tempo~ ~ar~ão cob~:e
emprestimo, maiores OS juros; OS JUIO~ . c}laJtlS
dos a tantos por cento ao mês ou ao an ' :: abatimentos ·
ªº.Prazo tempo. JtlêS· com·issões · '
. . . . ._ 1
0
- Juro máximo permitido em lei é 1 %
0
ª oJl'Iº
. . . . ._ p
Ucr08 •
•
' .
, · prima ,
.
O ·dos e . . . . ._ · arte aproveitável de materia-
u . s Problemas de juros podem ser resolvi
q a1squer outros Problemas. ~~po~tos
. . . . ._ ; , ticos.
Exemplo: tJl6· . . . . ._ daern1os de seguros; tudos estatis
b dos comparat ivos para es estimulem
Quanto . de uJll~r11~0 ~e ) O ·uros que éstirnos.
quina de co ~e Pagarã de juros pela comp1a nuJtl collolll · tganizar problemas sôbre :1tar os emPr
de 12 s ura no valor de 8.000 cruzeiros,
meses, a 1 % ao mês. .
~ ~,uia e formem o hábito de evi
~
l'ttais difíceis no curso priJl1ÍlrÍO ·
186
IRENE DE ALBUQUERQUE
C APÍTULO VIII
SISTEMA LEGAL DE UNIDADES DE .MEDIR
tr l. O B - 0 sistema mé-
,.1co den· r asil adotou, com ou tr as naçoes,F. nça coro o
~1to de '-'ltna1 . · · t·iva da
. por m1c1a
u . • que s urgiu · ~ 1 a a' confu-
8•
ª0 entã0niv~rsalizar a s medidas, acabando com
Sâb·1 "' u el>oi8re1nante. . - de
com1ssao
e...<) os, esCO}h'd de tnuitos anos de estudos, um~ de paris,
dadu o sist · 1 os, pela Academia de. c•A CiaS
ien tódas as uni-
llietes seri ema rnetrico. Nesse novo sistema, ··mento - o
to_ ªtn derivadas da unidade de co1!1PII a
ltiiü0li'oi d~u~ ~eria, portanto, a base do s~t:!11 à décima
llésitn Cidido que o metr o correspon ei 1 ª
so8 F'otaniª Parte do quadrante terrestr e. . nal de Pe-
~te: ~edid construídos, pelo Bureau Internaci~avilhão de
o "'elti} e as, criado em 1871 e instalado not padrão e
illi} ' tn Pi- me r 0 -
fªta º~t·atn ança, dois padrões - 0 fradas cópi~s
·
lico. ªºtteal'ª-Padrão - dos quais f or~m ~ sistema m~
() lltna d entre os países que adota1am b ao Brasil.
~qo Sistetn as cópias do metro-padrã~dcof0 regulamen- t
sa9 llo Bl'a51\legal de unidades de medi \ 6 de junho de
~ ·A • Pelo Decreto-lei 4.257, de
a <"l.S cl"4 . . :metro
b4 %· as . tais - 0 d
qtõ ll~gl:'a Prnneiras unidades fund.amen por meio ~t
~~ ~es lllte!°ª :- são definidas e fixada~ilháO Bret~ui ~
~\>~ ~ O es~ac1onais que se acham no Pa sos e :medida
~~ª0 ~ et Íllici Udo do nosso sistema de P~·eendel' :1, rela~
~t-q~1 Sig-11 i~? 0 levando a criança a comP ouvido )ª está
'' ªdo icação de têrmos a que seu
' Pela vida pr ática;
188
IRENE DE ALBUQUERQUE 189
METODOLOGIA DA MATEMÁTICA
quilometro
timetr 1/ 4 'delitlitro, 2SÓ m~w
ro, quilo · metro, meio litro, meio Çôes
que Já
d .entre
têm as varias
, . medidas, aliás bastante fácil, dado
os, etc. gis., 20 centímetros, 30 cen·
~lll coznpre conhecimento de metade e quarta parte. Po-
0
eJ<' de leit:n~er, apr oximadamente, quanto do l!tro um
tf Não será dad anÇa deve t 1 epresenta, e quantos copos de leite uma
topios ou sub
nessa , . a, a princí
multiplos. e' . qualquer noção de mui·
PIO, ,
qurações
511 em ornar por dia. Incentiva-se a prática das roen-
SI·tuação s medI.d
. _as, pelo' u necessa'i··10, porem,
, praticar mui·· Çà e, n? hald casa : Quantos litros de água cabern no tan-
escritos ~lva. sao mais i so. Os problemas e a prática em
v~cabuiâri~shgados da vfJ~ortantes do que os exercícios á~ dagua ce,bna panela ma ior na panela menor, que por-
cr~anças sab adequado seja 't emb?ra .º conhecimento. do li~: à rnes: e no jarro ou ~arrafa em que é servida ª
Silh s, coni •. Lembraremos coisas que se compram ern
litr:llles Par~n~agre,
metrico, m em Papaguear .ambem importante. ;Muitas 0
Problemas as se satisfaz t odas as relações do sistema á lccol, azeite, gasolina, gran?es va-
~erbalism~ P~rque sua a~~ cdo~ resultados absurdos em da s de o-
Un·d
• ransporte do leite· como são medidos os
ºªsohna co1ocados num carro. ' · . e' a,segun-
O litro
~·
e uma fo1· . azer adivi h en izagem foi feita por rnero 1 ade l .
sistema m,ma tr de t ornar nút'lar meel'd I as a proximadarnen te' s egal de volume (A primeira é o metro cubi<O) ·
quanto há e ico. ( Quant 1 e p1~ática 'a aprendizagem do ISpo ·h Para e · 0 . fessor
aula, ou u-z::um farro co~ ~esa um embrulho de feijão, Cí,,,_ n a d
e urnnsm a r o ·metro é preciso que pio d
' · 1 do ern e-
Pedaço de rt gua, quanto mede a sala de
··oet1'
lliék· Os)
h)· •ri".. 0u urn
metro de carpinteiro (art1cu 1
, . 1 ·as ou
ª f'ta
1
11 ~çã
· O . 1 a, etc )
3 tr> ... - de 1 m Q metro r1g1do . ' .usado em oJ .· J de e.'\ern-
cois ensino d . . .
o quilo e xig~
b
dpa Rtadu o, meu · uanto m ais variado o mateua .'gua
ser~. a~íUO
as pe
que se vendam .
q~ulos,
go Por o uso de uma balaMª e da qu •da (d.'or Quanto às cdanças. um•
Há din so,Apara que ª ou cujo transporte é
eqc!a a1. elas Preferencia, duplo-dec1metro) corn . isso,
:scoJa, no c:~ometros doas _cr~anças pesem. . ~idcr1anÇa c.onstruirão o seu próprio metro. P".''
ni~:?eberá que.0~::fra.
·á ••
f aparecendo o desta não mesticos fáceis de ser Jevados 0 a
u:•s. Quer' :~~do encon~a~ossuir. As balanças estlí d';,' !"tto a do uma tira de papel,
~"cÍc·dobrado 1 conferindo no metro da P~ prillleirº'
º
O
.dtica como dmportante !.. quer a balança é entretan~~'. e s tll •~s const ª~ meio, dará o meio metr~· ' ~ 5 coJXl es-
mé .material i inamômetro as com facilidade a penas Jlll
. IQ <lee~ldas Carao de mensurações aproXJJXl~
8
Zl os a as c·A •nao s , '
de 250 ver que é iencias fís · o para o estudo da dll'
rw
ll~- c1 · o
-ª 0 ..... etrº
di 1·d1rao ...
de me. g Para Pes Preciso te/cas. Os alunos serão coJJ ·gB ltt :rea lnettos m o auxílio da régua, " ã rneslllº•
mento io .qu!Io Pa1~r u:m quilo quatr~ pacotes de mante1iJJl llt<la .8ªnte ou grupos de 10 centímetr~s. ser irn cons-
pode Pratico se d f.ormar ' ou dois pacotes de taJbar i·
m ser Pesado er1varão ~r:1b quilo, etc. Dêsse ~onh~~.
0 • que escrevam na fi ta métrica ass
.4. O lit'r s. ( *) 1
º lemas; pão, biscoito, e '
meda· leit o, meio r llllt <lec· liº
. sando água er trazidos4 de litro empregados ~par
litro U e devem s itro e 1/ arll 210
ltnetro I . 1 ~ decí111etros
---- ' as crian Para classe, para enSleJa· lt-· lJ dois decímetros 1 tl'es ,
Terra
(• ) .
0 qu1!0 él a
pêso lnd1cando ~ unidad
·' 1:Jlassa e Peso
ças compreenderão as r
b:'a ;••ão a
lli~u~•a llled~égua para medidas pe~ue':,";ei• deJll~~b-
ea fita '!'[o
massa. A i:~~fundei:ndedtnassa. No mesmo pon~j,1110 t1Pl · \rer ·f· da~ para as quais a regu tro e se
se e lega} dll 115
e ada va1'e ª.í empregar-se o voe ºs' sem1 icar·a - en t 1·e o Il1e
· nul quilos, o as relaçoes
empregar êsse têrmo:
(
r
190
IRENE DE ALBUQUERQUE • ICA
METODOLOG IA DA MATEMAT
. d des menores do que
7. Depois de conhecidas as ~ni ª demos passar ao
r10 decímetros
1 decímet ro =
1
0
qul!1~tro, as quais estudamos acima! ~~s como as de es-
ilomet1'o usado pa r a medidas maioi ' ·1 ~0metro tem
ou 10
tradas ' que o qui
tnil , Por exemplo. L embrarem_?S uilômetros a me-
1 metro 1 tr llletros e fa r emos as conversoes de ~ , ·0 J.á adotado
tem 100 centimetros 1 centímetro
do metro emos e v·ice-versa, usando o m esmo r ac1oc1m . ,, uantas d,uz1·as,,
ou
100 h' Problemas de numeração par a calc.ulat _q 5 ooo pêras
1 ouªem
" 36 b ananas" ou "quantos m1·1h e,, n·osSabidas
sao · a d1v1sa · · -o
1 milímetro = e lll q~~n?s laranjas h á em 3 centos · . 1 s aplicadas a
1000 milímetros 1000 laia ll hphcação de decimais, podem ser e ª
3 Problernas ·,, de com-
Não ser' d · tutas, .Apr . ·acules i 1S1ta1..
vírgula deci~af8ª ªí ª. princípio, nessas abr~v1:ros seJJl
•
~ritnen endidas, assim, tôdas as uni . ·nietro é a u:n:t-
parte decimal: ' pre ermdo-se a escrita de num · dade t?, o Professor pode ensinar que 0 as crianças,
uIli quad
P?'tnc· l f .zer com '
i pa de comprimento, e a ' lt'plos usuais.
20 centímetros ro dos seus submúltiplos e mu 1
50 centímetros . . ai)
2 metros e meio Metro ( ni ) ( unidacle princiP
- 1000 :metros
r
lllúltipl . quilômetro (km)
00 metros
Mais tarde d -
• PO erao ser usadas as formas :
2 m -
os ~ hectômetro
l decâmetro
(hm) -
(dam) -
io metros
tro
50 cm - 3 mm
Odo me
6· Depois q · fvameJJ~e
81th •
ltlultipios r decímetro ( dm) - l / l o do metro
a noção de d, . ue 0 professor introduzir obJe 1 escrl" ~ centímetro (cm) - l/l~OO do metro
ta. de númei~~~~os .e c~ntésimos de uma unidade e J~car àS l nu·1-imetro ( mm) - 1/ 1 - de-
crianças a f ecima1s, será o momento de exP ...-.etr0
~ de J" e "t! O hect 0~ - - o usados, nao tre-
como número d . de escrever metros e fraçao
orma J}lOl' qll ta lldo ser 0 ~e~1·0 e o clecârnetro, nao aS: exercícios, en
existe entre 0 ecif1al, fazendo-as compreender :me Jl19' re· llto, llod hJeto de problemas, nem uadro.
lação decimal. me ro, 0 decímetro e o centímetro u eni ser dados completando 0 q
S,0 oll A ntilh . l tem 1.852 Jl1.
4,5 cm, então será 35 Jl'l
etc. E' P ~dotada a notação decimal : ~' desS 89 a marítima internac1ona rimento
8 d. das de comP~ terão
medidas, lembra:~c1so treinar na leitura e escrita oJtlifl~" tõt . Se
<llfi teita 'V a aprendizagem das me 1 crianças nade vír-
çã~ ao fim, ela diz ºr que,. embora escrevendo a ~eJl 0 prl" Olti culdact:garosa e cautelosame}1te, as rnovirnento leitura
me1ro exemplo dado ~~P~ito. à parte inteira. A.sSI~~ptif!l~ ·a
e ., ct, ( v1 alguma em conversoes ou s:rno, em
tros ou, apenas 35 ~1 ª hdo: zero metro e 35 5 erJ~0iJ .;act·
tta d e sugestões pra, t·icas e· :me , pren-
, '
4 cent 1m~tros e meio cent1met """P1otros s
ros; o segundo exeJ.. <li~ ~ Siste lnedidas de comprimento. ·o facilitar~ a a e de
45 milímetros (essa' ~u 4 centímetros e 5 :rnilí:rne JtleJl0 c%ª~el'tl l'eratização feita para O :rnetI (J, (OU peso) O que
usual) . orma é a mais difícil e ª ~ \l:Cid.a.ctee ativa às medidas da_ nias~nsistir sõbre .
llat. ' tendo-se a preocupaçao de
192 '
IRENE DE ALBUQUERQUE
l~I
12m 3 ou 4
1~
3 4 3
3 4 t!
12 m 14 m 14 m
Corno
. - e, preciso
vemos, nao . esperar qu e a criançaão
saiba escrever números decimais para se lhe dar a n_oç e-
de perímetros, desde que usemos de início, apenas num
ros inteiros. ' . ça
D d
- de penmetro
, a a a noçao , por essa forma! ª cr1an
·a dada
estara apta a calcular o perímetro de qualquer f1guI ·a o
e ª-descobrir as :'fórmulas" a empregar; m~smo par ais
Per1metro do retângulo, poderá chegar à formula rn
comum: (c + 1) 2.
·' 'E:xemplos: ··
15 ro.-..
- 5) m:? - 32 cJl'l:
(3 X cm2 === 5 ktn~ ' eta, e
(4 X 8) mz === 3 é corr duto
( 5 X 7) k 2 nã.0 o pro .yer-
- 35 tn de que }l::JJl ta
, le" ~indicação: 3 m x icção err~ultipll~priJJle
5 m - ~nea . andº· nto quepe.bá
(4X4X4) dm 3
1 cmª = liii ~1000
1 mª = 1
=da ~nidad~ue po~:te·
11ue ca. lJlª \lez!rl'I por , tain-
,. ainda ~ os u 8 assi.v· se-9.•
(4X3X2) dm3 Conrpreenderao a\garistn Í rn , e be.ses.r-
ocu-pa três ordens de d fortXlªr versões ·aera·
ter até 999 dm3 antes e ara con er con~1 iente
() tnovimento da vírgula P -bétO• sdo reciPdêste
b·etn, nesse -princípio. · , taµ·
devera, a forlll a \lol\ltIlle ·ura q~e
Í uidOS toJllfl.. pe 10 s,1 s ew
d0 0 'Volume dos t q0 \íquidO \cu\adO 3té 8. }icluidO
; sabendo-se que lume é ca ltJ'lente'dida. de \ittº
(l\le o contém, seu vo natura a roe afa. d~ 3r a
14. Relações t recipiente, conside;adºu'sado ya.re. -a. gnrer objet~~o.
~n re as unidades de volume. de.9 OC'Una Q ;a ' muito d \lW de-S tJll
t' • , . cm e lhª o, po ·trº e
'Poções, injeções, e~c .. ã. acons~a\sll<i~bicº• 11 de 1J'llode.P~·
·rii
Para estabelec 1. , . unida e
de volume a obJ·eet . as ~·elações entre as var1asdo nãº~Jl' 5 Usando o dm J urna tro cu d~:l ndº pe -
t. ' · ivaçao é • · Quan v
iver material melhor d necessar1~. . , tisfaZ· dJl'I COtn água destilada e deCÍftle étCÍO O re'11 8
tretanto, 109 cubinh' o desenho bem feito Ja sa de 1 s· correspondência entre o cottl ndeir"•
ajudariam muito. ês~: , e. 1 cm de lado e u~ eia, coJ'.le~ · ( ~) Em Sergipe! ~é
, usn do 1I dO
Q h
·iro 1)'1
I;'
r.
,
- .;;isJ!!9rrrsbn.ul ,:9Õ"'t.1"a.o ,_,, ·0
., " R ctt:i~ssr bn;r!qr-' - Vl oluJiqsJ
e9Õ~sbnsmo:>sH
\OI
01 ..········ · · · · · · . . . . . .. .. 2Gria!ní mo:>
o~ib.s
SU · · · · · · · .: · · · · · · · · . . . . . . ai:i1s2 - J..
oã~ibA
&II · · · · · · · · os!).s1Mu a .sb 9 sb eslqraie eoe.sO - 8
oU .... · · · · · : · · · · · · · · . . . . . . . . es·119e91 rno:> - O
OS! · · · · · · ·1on9que m9b·10 & oz·w:>s1 rrto'.l oã1.s·11du2 - a
O&r .. · · · · · · · · · · · · · . . . . . . . . . . . . . . . . . . oil?s'.lilqiJluM - a
~
?.C.l · • · · · · · · · · · . · • . . . . e!llC!mie ·1oei'líb rno:> oseiviG - 'if
àRf"od~~-~
OH · · · · · · · · · · · · · . . . oJaMrNrl @iEtib mo:> oãei'1iG -
· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · '"'"'"" ""'""'2 ,
OH · · · · · : : : : : : : · M1ofü>'ri· · """'"'°"' ...,,,,,;~ ·-'-' "' ·olullq"'1
..... . ... .... . . PRIMEIRAº ·paRTE:: 1::>!lll·iq :::;ôJà>Srla
~11ltr)l/l·
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Jd~" ~ ,.'í'lir:W'.'. '. e
l Ui · . -.r·
; su.° UI · '-';. ·Hábitos; atitod" ., · .. 23
C- .. 1mpoTbmciO.. ;: ::::." :: ::: : : :. : . ... " ... ...... - 0
10apitulo · iV · .. · · · · · · · · · · · .. · · · ;·:· · · ·'li ·., ãtica : · 2'
e -
ap1tulo v
- Taroí•S . aosn"''"ª"ª' '"' • .. .
d" . e ·ercícios s1ste·
. - F1xação da apren 1zagelll · x 29
rnat1zados . d'd ' . . . . . .. . . . . 7
Sug - • Jogos ' atn:os · · .......... : : . .. . . . . .. . S
api~~~emabca
V! - O trel~~ . ~;. ~;~;;cinlo • º' prob '.".~'.. d'.
e est:,ões práticas .......... . 1
4'
S ................................... ··· 59
ugestões pra't" ..... .. ...... .
Capítulo VI icas . . . . . . . . . . . . . d" gelll e do pro-
l Verificação da apren iza ... 63
gresso do n}u110 ................... .
« ••••• 1 •••••••
ugestoe s praticas
• · ..... · · · · · · · · · · ·
; p §§! ps
___.......
___
206
iNDICê
c-
=
~ ~xaeter~1í.a
Sugestões práticas ... . ............ ...... . · · · · · · · · · · ·
U4
Jogos
ci1os .......................••...... . · · · ·
, ••••• • , , • • . • ••• • • •. • • • •, •, ••• • . • • • • • •
.......... ......... . ......... . ..•• . .....
187
200
200
201
201
NOÇõES DE EDUCAÇÃO
DOMESTICA
\
pela Professôra
Irene de Albuquerque
Aborda os seguintes assuntos:
Alin~entação: Valor dos alimen-
tos; A Agua; Açúcares e Farináceos·
G?rdu~·as; Proteínas (carnes, etc.) ;
V1tammas; Sais minerais · O Álcool·
Raç?es Aim:entares; A,lim~ntação de~
Recem-nasc1dos; Cardapios; Doenças
e males de origem alimentar· Cuida-
dos dlspensados aos aliment~s · Arte
Culinária; A Mesa. '
Habitaç,.~o: Função da habitação ;
Ventilação; A Cozinha; Jardim e
Quintal; Higiene da Habitação ; Re-
síduos Domésticos; Arranjos no Lar;
Habitações Coletivas, apartamentos.
Vestuário: Clima e vestuário; Pe-
ças do Vestuário; Cuidados Dispen-
sados ao Vestuário; Corte, Costura
e Bordados; Roupas de criança.
Erfermagcm e Puericultura: So-
corros de Urgência; Algumas Doen-
ças; Puericultura .
As Despesas Domésticas: Paga-
mento aos Empregados; Os fornece-
dores; Compras a Prestação; Peque-
nas Economias; Equilíbrio Orçamen-
tário, Pecúlio e Previdência.
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