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(1) (VL) É (N)uma história curiosa (PREPOSIÇÃO)a que lhe vou contar, minha prima.

R:Oração Subordinada Substantiva Subjetiva

(2) Mas é uma história, e não(é elíptico) um romance.


R: Oração coordenada sindética adversativa/ Oração coordenada aditiva.

(3) Há mais de dois anos,


R: Oração coordenada assindética

(4) seriam seis horas da tarde, dirigi-me ao Rocio para tomar o ônibus de Andaraí.

(5)Sabe que sou o homem o menos pontual que há neste mundo;


R: Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta

(6) entre os meus imensos defeitos e as minhas poucas qualidades, não conto a
pontualidade, essa virtude dos reis, e esse mau costume dos ingleses.

(7) Entusiasta da liberdade, não posso admitir de modo algum que um homem se escravize Commented [1]: forma nominal?
ao seu relógio e regule as suas ações pelo movimento de uma pequena agulha de aço ou
pelas oscilações de uma pêndula.
R: Oração Subordinada Substantiva Objetiva direta

(6) Tudo isto quer dizer que, chegando ao Rocio, não vi mais ônibus algum;
R:OP+Oração Subordinada Adjetiva Explicativa ou Subordinada Substantiva Apositiva ou
Completiva Nominal (???????)

(7) o empregado a quem me dirigi respondeu :


— Partiu há cinco minutos.

(8) Resignei-me, e esperei pelo ônibus de sete horas.


R: Oração coordenada assindética/Oração Coordenada Sindética Aditiva

(9) Anoiteceu.
R: Oração coordenada assindética.

(10) Fazia uma noite de inverno fresca e (VERBO ELÍPTICO) úmida;


R: Oração coordenada assindética/Oração Coordenada Sindética aditiva.

(11)o céu estava calmo, mas (estava elíptico) sem estrelas.


R: Oração Coordenada Assindética/Oração Coordenada Sindética Adversativa

(12) À hora marcada chegou o ônibus, e apressei-me a ir tomar o meu lugar.


(13) Procurei, como costumo, o fundo do carro, (PREP) a fim de ficar livre das conversas
monótonas dos recebedores, que de ordinário têm sempre uma anedota insípida a contar,
ou uma queixa a fazer sobre o mau estado dos caminhos.
R: OP + Oração Subordinada Substantiva Apositiva

(14) O canto já estava ocupado por um monte de sedas, que deixou escapar-se um ligeiro
farfalhar, conchegando-se para dar-me lugar.
R: OP+

(15) Sentei-me;
R: Oração Coordenada assindética.

(16)prefiro sempre o contato da seda à vizinhança da casimira ou do pano.


R: Oração Coordenada Sindética Alternativa

(17)O meu primeiro cuidado foi ver se conseguia descobrir o rosto e as formas que se Commented [2]: pronome relativo = os quais
escondiam nessas nuvens de seda e de rendas.
R: Oração Subordinada Adjetiva Restritiva

(18) Era impossível.


R: Oração coordenada assindética.

(19) Além da noite estar escura, um maldito véu que caía de um chapeuzinho de palha não
me deixava a menor esperança.
R: Oração Subordinada Adjetiva Restritiva

(20)Resignei-me, e (OP)assentei que o melhor era cuidar de outra coisa.


R: OP+ Oração subordinada substantiva objetiva direta.

(21) Já o meu pensamento tinha-se lançado a galope pelo mundo da fantasia, quando de
repente fui obrigado a voltar por uma circunstância bem simples.
R: Oração Subordinada adverbial temporal

(22) Senti no meu braço o contato suave de um outro braço, que me parecia macio e
aveludado como uma folha de rosa.
R: Oração Subordinada Adjetiva Restritiva

(23)Quis recuar, mas não tive ânimo;


R: Oração Coordenada Assindética/ Oração coordenada adversativa

(24) deixei-me ficar na mesma posição, e cismei que estava sentado perto de uma mulher
que me amava e que se apoiava sobre mim.
R: op + Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta

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