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Desafio Colaborativo

a) Casas decimais;
Números Decimais. Os números decimais são números racionais (Q) não
inteiros expressos por vírgulas e que possuem casas decimais, por exemplo:
1,54; 4,6; 8,9, etc. ... As casas decimaissão contadas a partir da vírgula, por
exemplo o número 12,451 possui três casas decimais, ou seja, três
algarismos após a vírgula.

b) Regras de arredondamentos;
Quando o algarismo imediatamente seguinte ao último algarismo a ser conservado for
inferior a 5, o último algarismo a ser conservado permanecerá sem modificação.

Exemplo:
1,333 3 arredondado à primeira decimal tornar-se-á 1,3.

c) Algarismos significativos;

Os algarismos significativos são os algarismos que têm importância na exatidão de um


número, por exemplo, o número 2,67 tem três algarismos significativos. Se expressarmos
o número como 2,6700 , entretanto, temos cinco algarismos significativos, pois os zeros à
direita dão maior exatidão para o número. Os exemplos abaixo têm 4 algarismos
significativos:

56,00

0,2301

00000,00001000

1034

d) Ordem de grandeza
Ordem de grandeza de uma medida é uma estimativa de potência de base 10 mais
próxima de uma determinada medida.

Em geral, uma medição tem imperfeições que dão origem a um erro no resultado da
medição. Tradicionalmente, o erro é visto como tendo dois componentes, um
componente aleatório e um componente sistemático. É importante deixarmos claro
que erro é um conceito idealizado e os erros não podem ser conhecidos exatamente.
Uma discussão detalhada sobre erro de medição pode ser encontrada no apêndice D
da norma ISO GUM (2008).

O erro aleatório se origina de variações temporais ou espaciais e ocorre de forma


imprevisível. Os efeitos de tais variações (daqui para a frente denominaremos efeitos
aleatórios) são a causa de variações em observações repetidas da grandeza. Embora
não seja possível compensar o erro aleatório de um resultado de medição, ele pode
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geralmente ser reduzido aumentando-se o número de observações. Sua esperança ou
valor esperado é zero.

O erro sistemático, assim como o erro aleatório, não pode ser eliminado, porém ele,
frequentemente, pode ser reduzido. Se um erro sistemático se origina de um efeito
reconhecido de uma grandeza de influência em um resultado de medição, daqui para
diante denominado como efeito sistemático, o efeito pode ser quantificado e, se for
significativo com relação à exatidão requerida da medição, uma correção ou fator de
correção pode ser aplicado para compensar o efeito. Suponhamos, que, após esta
correção, a esperança da distribuição de probabilidade associada ao erro sistemático
seja zero.

Como dissemos, o erro é um conceito idealizado e os erros não podem ser conhecidos
exatamente. Na prática, associamos uma variável aleatória (por exemplo, a
distribuição normal) para representar o erro de medição, como pode ser observado na
Figura 1.1.1. Outras distribuições de probabilidade também podem ser utilizadas, por
exemplo, associamos o erro devido a resolução do instrumento de medição com a
distribuição retangular (ou, uniforme).

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