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Resumo ............................................................................................................................. 1
Abstract ............................................................................................................................. 2
Capitulo 1 ......................................................................................................................... 3
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
Capitulo 2 ......................................................................................................................... 5
Turbina ........................................................................................................................... 19
Capitulo 3 ....................................................................................................................... 28
3. Conclusão ................................................................................................................ 28
Bibliografia ..................................................................................................................... 29
Índice de ilustrações:
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Abstract
The present work of obligatory nature is carried out within the scope of
Curricular Unit IV, Theme VI, which aims to develop the content related to "gas
turbines" and thus provide students with more in-depth knowledge regarding the content
treated. In this way besides the agreement, and other theoretical aspects that are
approached in the same, the present work shows how to size the "gas turbines", which
are:
Thermal machines in which the energy released in the combustion is directly
utilized, stored in the produced gases that expand, like steam in the steam turbines, on
the movable vanes of a rotor.
The advance in the gas turbines occurred in the time of World War II due to the
aeronautics that needed to increase the speed of its airplanes, the industrialization after
the Second War and the in depth knowledge with the evolution of the thermal engines,
about 150 years the first gas turbine was developed. Finally, with the development of
metallurgy in the last 30 years it has been possible to obtain materials that withstand
higher temperatures (above 500 ) and that have allowed the development of modern
gas turbines.
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Capitulo 1
1. INTRODUÇÃO
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1.1.OBJETIVOS DO TRABALHO
1.1.2. Específicos:
1.2.METODOLOGIA
Com o objetivo de enriquecer o trabalho foram lidas obras que abordam sobre
centrais turbinas a gás para permitir melhor compreensão sobre o tema em estudo e
originar a base de discussão do assunto.
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Capitulo 2
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1.Âmbito industrial
2.2.Elementos construtivos
As principais partes componentes da turbina a gás são:
1 2 3
Difusor Bocal
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múltiplas são sempre tubulares e as simples podem ser tubulares e
2 anulares. Por sua vez todos estes tipos podem ser de construção
Camara de horizontal ou vertical. As de construção horizontal são montadas
combustão
em cima ou ao redor da turbina a gás; as de construção vertical
são montadas ao lado da turbina a gás.
A câmara de combustão realiza as seguintes operações:
pulverização do combustível, vaporização do combustível, faz a
mistura ar-combustível, inflamação e combustão da mistura.
Podem ser radias ou axiais, constituída por rotor “parte móvel” de
rodas dinâmicas onde a sua volta é repleta de palhetas que são
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fixadas a um disco rotativo.
Turbina Axial “os produtos da combustão entearão e saem no
mesmo sentido, paralelo ao eixo”.
Fonte: adaptado el autor
O ciclo Brayton foi proposto por George Brayton, para ser utilizado no motor
alternativo desenvolvido por ele em 1870. Hoje, é apenas usado em turbinas a gás, nas
quais os processos de compressão e expansão ocorrem em um maquinário rotativo.
(Laurya, Junho 2014).
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2.3.1. Ciclo aberto
Os gases resultantes são rejeitados do sistema de forma que eles não recirculem
dentro do ciclo. Tem início com a admissão do ar, em condição ambiente, pelo
compressor, onde sofrerá compressão adiabática e isoentrópica e aumento de
temperatura, e consequente aumento da entalpia. Após isso, chegará à câmara de
combustão, onde irá se misturar com combustível e sofrerá combustão à pressão
constante. Ao sair da câmara de combustão, os gases à alta temperatura e pressão irão
sofrer uma expansão isoentrópica até a pressão ambiente, conforme passam pela turbina
de geração de potência. Na medida que o fluido exerce trabalho sobre as pás da turbina,
reduz-se a pressão e a temperatura até a
condição ambiente.
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Figura 3:Esquemático de um ciclo fechado
Elimina-se o uso de filtros
Aumento da transferência de calor devido a alta densidade do fluido de trabalho
(alta pressão);
Outros ciclos
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Figura 5:Representação do ciclo ideal através dos gráficos P-v e T-s
Apesar das muitas aplicações e dos diversos tipos de turbinas a gás, há entre elas
uma série de aspectos que possibilitam uma classificação. Segundo Martinrlli (2002),
entre várias classificações, pode-se citar:
Quanto ao Ciclo:
Aberto e;
Fechado.
Quanto à Construção:
Livres;
Transmissão Directa;
Transmissão por Engrenagens (Caixa de Redução ou Ampliação da Rotação).
Quanto à Rotação
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De um eixo e;
De vários eixos.
Quanto à Aplicação
Industrial;
Marítima;
Aeronáutica.
Por Ciclo Aberto entende-se que o fluido de trabalho não retorna ao início do
ciclo. O ar, retirado da atmosfera, é comprimido, levado à câmara de combustão onde,
juntamente com o combustível, recebe uma faísca, provocando a combustão da mistura.
Os gases desta combustão então expandem-se na turbina, fornecendo potência à mesma
e ao compressor, e, finalmente, saem pelo bocal de exaustão.
De construção leve;
Alta velocidade e, geralmente,
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Mancais de rolamentos, que normalmente não são facilmente acessíveis.
As Turbinas para Serviços Pesados (Heavy Duty Gas Turbine) são construídas
para aplicações estacionárias. Compreendem em uma vasta e diversa gama de
máquinas, indicadas para geração de energia (de 10MW a acima de 100MW). Enquanto
máquinas de menor potência são similares as “jet derived”, as turbinas de média e alta
potência possuem estruturas muito pesadas, volumosas. As câmaras de combustão não
são necessariamente circulares, dispostas entorno do cilindro da turbina. Ao contrário,
estas máquinas podem ter uma ou duas câmaras de combustão dispostas separadamente.
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2.4.3. Quanto ao número de eixos
Um ciclo com dois eixos é formado de um gerador de gás, que está ligado ao
primeiro eixo, e uma turbina livre, que está ligada ao segundo eixo. No caso de turbinas
aeronáuticas, a turbina livre é substituída por um bocal. A diferença entre os dois ciclos
está na operação.
Um ciclo com vários eixos tem aplicação na aeronáutica. Neste caso, o conjunto
pode ter um, dois ou três eixos concêntricos com a finalidade de aumentar a razão de
pressão do ciclo e consequentemente sua eficiência térmica. A divisão em vários eixos
do gerador de gás tem objectivo de aumentar a eficiência aerodinâmica da compressão
pois, a compressão em um único estágio diminuiria a operação da turbina e a eficiência
térmica.
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As Turbinas Marítimas são utilizadas na geração de energia mecânica e
eléctrica em navios. São do tipo “on board”.
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A palavra gás não se refere à queima de gases combustíveis, mas, sim ao
fluido de trabalho da turbina, que é neste caso a mistura de gases resultante da
combustão. O combustível em si pode ser gasoso, como gás natural, gás liquefeito de
petróleo (GLP), gás de síntese ou líquido, como querosene, óleo diesel e até mesmo
óleos mais pesados.
O ciclo Brayton é um ciclo ideal, uma aproximação dos processos térmicos que
ocorrem nas turbinas a gás, descrevendo variações de estado (pressão e temperatura)
dos gases. O conceito é utilizado como base didáctica e para análise dos ciclos reais,
que se desviam do modelo ideal, devido a limitações tecnológicas e fenómenos de
irreversibilidade, como o atrito.
O ciclo se constitui de quatro etapas como podem ser vistas na figura abaixo.
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Ilustração 6: Etapas da turbina a gás.
Segundo Pinto (2011), a perda de ciclo ideal pode ser quantificada pela potência
proveniente do combustível, descontando-se a potência de accionamento do compressor
e a potência líquida. Assim, diminui-se a perda à medida que se reduz a temperatura de
escape e se eleva a temperatura de entrada da turbina, o que faz da resistência, a altas
temperaturas, das partes da turbina um ponto extremamente crítico na tecnologia de
construção destes equipamentos.
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2.5.4. Estudo do ciclo termodinâmico
2.5.4.1.Ar como gás perfeito
Deste modo obtém-se um gás a alta pressão e temperatura que é enviado a uma
turbina onde ocorre a expansão dos gases até a pressão de exaustão.
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A seguir estão descritas, de forma resumida, algumas fórmulas finais envolvidas
no estudo sem regenerador:
Trabalho do Compressor:
Turbina:
Trocador de calor:
Trabalho liquido:
Rendimento do ciclo:
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Ilustração 9: Efeitos dos rendimentos do compressor e
Turbina no rendimento do ciclo com Regenerador η= 90%.
Ilustração 10: Diagrama T-s do ciclo da turbina a gás (em cima), com regenerador (em baixo)
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Designadas como:
Trabalho do compressor:
Trabalho da turbina:
Calor Fornecido:
̇
̇ ̇ ̇
2.5.4.2.Mistura de gases
Turbina
Já nesta parte do ciclo existe a passagem da mistura dos gases provenientes da
combustão ocorrida na câmara, portanto é necessário aplicar a 1 ª Lei com o valor das
propriedades diferentes em relação as utilizadas no ciclo padrão de Ar:
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2.6.PROJECTO DA TURBINA
Para o projecto da turbina deve ser estudado o escoamento através das passagens
entre as palhetas, o qual terá como fundamento principal a teoria de “triângulo de
velocidades”, o que pode ser visualizado pela figura abaixo que representa um diagrama
vectorial com as velocidades absolutas e relativas onde representa a velocidade do
fluido que entra na passagem entre as palhetas e α indica o ângulo segundo o qual ele
entra. Já representa a velocidade relativa do fluido que entra na passagem e β o
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ângulo segundo o qual ele entra. Analogamente, e representam a velocidade
absoluta e a velocidade relativa do fluido que sai segundo os ângulos δ e γ,
respectivamente.
Onde:
Cálculo de V1
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De maneira conveniente, considerando-se um valor para GR, obtém-se a entalpia h1 e
portanto V1.
Cálculo de VB
√
√ , Logo
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Tabela 13. Valores possíveis de Mach e da velocidade relativa do fluido na entrada da
turbina em relação aos ângulos α e β, considerando a relação . De
Ilustração 13: Valores possíveis de Mach e da velocidade relativa do fluido na entrada da turbina
, Onde √
e,
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Tabela 14. Valores possíveis de Mach e da velocidade relativa do fluido na saída da
turbina em relação aos ângulos δ e γ. De referenciar que este valores M2 e V2R ficam
sujeitos a S e VB, respectivamente.
Ilustração 14: Valores possíveis de Mach e da velocidade relativa do fluido na saída da turbina em relação aos
ângulos δ e γ
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Nesse ponto, é interessante obter um M1 conveniente a partir de M2, já
encontrado. Aplicando-se a 1ª Lei da Termodinâmica nas palhetas, tem-se:
̇
Da equação da continuidade tem-se: ̇ ̇ ̇
Número de Palhetas;
Altura (h);
Espessura na entrada (s);
Passo (p);
Comprimento da Palheta (c -“Chord”).
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Desta forma tem-se os seguintes raios externos e internos do rotor:
A partir destes dados, pode-se gerar o perfil das palhetas, o qual vem ilustrado
pela figura a seguir representando o “twist” devido à diferença entre os ângulos para
cada altura diferente de palheta.
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Ilustração 17: Perfil da Palheta
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Capitulo 3
3. Conclusão
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Bibliografia
ANDRADE, D. A. (s.d.). MÁQUINAS TÉRMICAS. parana.
FIALHO, a. c. (2011). Turbina a Gás. In: a. c. FIALHO, Turbina a Gás (p. 8). Rio de
Janeiro: Eletrobrás.
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