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» “Teeweas ne Grvro exe o maior impacto sobre mou pensamento, mas tam- Dein fur multa intluenelado por Freud © por Frits Pets, “erty e Marianne Corey, Patrick Calishan ee, vInos lecionando. juntos, colldertndo. grupos e causando i [acto mia vida uns dos outros desde 1072, © east intaragio {em sido imensamente profieus para mim. A malor parte deste livro fol eserta enquanto Ads quatro eolabortvamos fo redor de uma test ha cata dos Coreys €. com base fxelusivamente no fato de que ou era o datildgrata tals caprrulo uM, ‘Abid, ce tupeamente im feanir que ens am nds finha @ dizer Fol uma alegria. destobrir a fe= “ é ‘Tgneln com que falavamos como que a tina sd vee © Papel das ‘Técnicas {Logo de inieio, precisemes esclarecer o que queremos di- ver com a palivra téeniea Essa tarefe no ¢'Yio simples ‘quanto pode parecer. De que raaneira se otha pate a Jor, hada teraplutica e se decide que. partes dola podem ser feseritas como Ucicas « que partes pertenserh a pearon {do aconselhador? © alva de Freud certamente 6 uma tee. lea, tal como o € e assoclagao ivr. fas seriam tdenlcas f posigio de Proud par trde do diva e a mansina como flava com seus pacientes? Seré uma téentea © estilo . faloraso e empdtico de Carl Rogers? Sua refleio sele- tiva dos enunelados do um cliente ¢ uma téenica? A con uta de Fritz Peris era Uma técnica? Poder-seia respon er "sim" a todas essas perguntes e, num certo sentido, ‘és 0 fazomes. Praticammts tado que um lier tar pode Ser enearado como Uma Udeniea, incisive 0 fear em st Téncio, manter eontato com a linha do olher, dispor a5 Cadetza e oferecer interpretagbes, “Je que ser ifiell eosrever im Hvro com ma con- cepeio tho ampla, usamos o termo feeniea, em gera, para ‘hos roferirmos a’ casos em que o lider faz uma soil , ‘go explcita e diretiva a unt membro, para Zins de foes fizar'o material, sumentar ou exagera’ 0 afelo, praticar comportamentos on soidficar a compreensio inteme (sight). Essa. detinigto abrange, por exemplo, 0s s0- fgulntes provedimentos’ condusir enfrevstestnilals em ‘Que og miembros seam sollltadas # foeaizer suas razses (Data desejarem participar ce um grupo; pedic'a um gra: po improdutivo que eselarega a divegea que quer tomar pedir a um membro para fazer 9 desempenho de apes e uma situnsdo especites; pedir’a um membro que prar {ique tm comportemento; ineantivar uma pessoa’ Tepe tir certas Dalavras ou a complotar una frase: ajtdar os embros @ resumitem o que extrairam de uma. s2ss60 de grupo; questianar 0 sisiema de erengas de un mem bro! e trabalhar com as cognicies de tm ‘embt que Iluenciem 9. comportamento. ‘Também consideramos {cenleas os poceaimenton destnados shud ow lees le grupos a so concentrarem para ay sees de eripo — Herieas que os lderes podem usar para éarihes inn een- thao a direeio a ser seyulda com um grape. Evitando a ma utilizagéo das téenicas ‘As concepades erroneas sobre o uso das téenieas so abundantes, Quando azemos seminars sobre grupos, os partiipantes dreqientemente solleltam teeniens pera ira Batnar’ com clientes espeiticos. O que parece estat Inn Bio para dra eeamente un grap, dvese spor dog istrumentos téenleos “certos" par enpre hho momento “cerla", como se Houvesse uit proctaimen 1 cei prac ar degen trahsmitlde numa sesiGo de formagto, Pelsamoe gue ess, slitude Indies ‘uma falta de cisposio pute eprender ‘como os grupos evaluem e functonain, tales, pore carts redsiog de aconaclnamento grupal, tas cotid a modi ago do comportamenta, os metot0s espcticos sejam Spropriados. pera garantir resultados comportamentals ‘bem definidoe Entetanto, embora ae pessoes que com: parecer a nossos semingriosestejam, apareniententsy ta Eomo més, mais interoesdas na teripin por might do {que na moditeacdo do comporcamentoy ainda assim pare. om ‘vida de ebter trugues e slugtes tapidas. "ata. fos gue at Prolajam do envolvimento inegral com cous grupos 0 Panes ois Técxeas 2 Dada a nossa pressuposieio de que as téenicas sto relos, e nfo fins, temo, naturalmente, elgumas preo- upagées sobre 0 modo como este lio tend usade: fd 0 Iivro contribu para o problema de os lderes de grupo sorem excessivamente voltados para ‘© tgeniea? Ino 08 Teltores decorar recursos espectics e ullliles de mae hel ingenslvel ext vee de ‘ratarem irra como Um ‘melo de aprofundarem sua propria eratvidade ¢ julga- ‘mento terapéutices? Gostariames, em Yor disso, d@ Is. pirat a erlaividade dos préprios lderes, de faoer com ue o liv soja um panto de partida que estimute os Iideres a corverem 0 risco de tentar e espontancarente Inventar teoniees 2 mpossivel_prever, salvo de modo genérico, qual send q natureza de um grupo, Assim, a abordagem da terapia e das Uenicna ap esto “limo de reccltas, con- quanto fornera oportunidades para que. se. experimen- fem coisas diferentes, sem divida nfo substital a fun (io principal de umm ier de grupo. A analogin com as Fecefas en culingsin € til Mlilor cozinheitos excelen: tes —e esta seria nossa Tecomendagto para o terapeut —criam ‘um prato diferente. a cada ver: ainda que 0 inaividuo travaine a partir de uma ‘reeetia ‘basin, fom ‘que seguir seu proprio paladar ser oa alimentos spo hivels ho mereado haquele dia 'e confiar em sua prépria Sensibilidad. Prestando atenedo 00 dbvio. % nossa supra que as téenieas podem favorecer © aprofundar os sentimen: {os que ja estefam presentesc ale, de preferncia,devem Aecorrer'do que id estiver acontecendo, Quando ume Dessur die: Estoume sentindo soxint, por exempo, Eapropriado inrodusir uma téenice que’ aude a leva fesse senimento mals adlante, Por essa ran, geralien: fe'preterimes ‘Inclulr os membros na eelegso' dog tmas peru, om ver de tener anirairent tn, ema ok nfo’ ¢ uma regraTiglas mul antes de gn po. Uabaltam efletamenie com factleay, exerci ¢ Remas.préeselecionados Algumas vez, osamos teenies para propor o material no inicio de um grupo, © regen: Eemente as usames pers resumir’o material ao fia Gersimente, no entarto, wsamos as téeniess park labor fare que ja esta presente, Desoonflamos do Wo de uma

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