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Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal

PJe - Processo Judicial Eletrônico

21/11/2018

Número: 0603108-57.2018.6.07.0000
Classe: AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL
Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Regional Eleitoral
Órgão julgador: Corregedoria Regional Eleitoral Desembargador WALDIR LEÔNCIO JUNIOR
Última distribuição : 21/11/2018
Valor da causa: R$ 0,00
Assuntos: Crimes Eleitorais, Cargo - Deputado Federal, Captação ou Gasto Ilícito de Recursos
Financeiros de Campanha Eleitoral, Contas, Abuso - De Poder Econômico, Abuso - Uso Indevido de
Meio de Comunicação Social, Ação de Investigação Judicial Eleitoral
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO
Partes Procurador/Terceiro vinculado
PARTIDO ECOLOGICO NACIONAL - PEN (AUTOR) PEDRO CARNEIRO BRASIL (ADVOGADO)
LUIS CLAUDIO FERNANDES MIRANDA (RÉU)
Ministério Público Eleitoral DF (FISCAL DA LEI)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
53233 21/11/2018 01:25 Petição Inicial - Pedido de Juntada petição de Petição Inicial
4 extenção PDF
53238 21/11/2018 01:25 Ação Eleitoral Paulo 2018 assinado Petição Inicial Anexa
4
53243 21/11/2018 01:25 Procuração Procuração
4
53248 21/11/2018 01:25 Certidão composição partido Documento de Identificação
4
53253 21/11/2018 01:25 Ata Notarial Documento de Comprovação
4
53258 21/11/2018 01:25 Prestação de contas luis 16 de outubro Documento de Comprovação
4
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR ELEITORAL
PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO
DISTRITO FEDERAL.

IMPORTANTE ABRIR CHAMADO TÉCNICO para que


seja ratificado a qualificação do polo ativo, pois na
ferramenta de identificação do PJe ao se digitar o CNPJ
16.947.091/0001-07 erroneamente ainda aparece o nome
antigo da parte autora (PARTIDO ECOLOGICO
NACIONAL – PEN). Para tanto colecionamos ao final
Certidão de composição – completa da Justiça Eleitoral do
Partido Político, bem como esclarecemos na nota de
rodapé número 03.

PARTIDO POLÍTICO PATRIOTA DO DISTRITO FEDERAL, CNPJ


16.947.091/0001-07, representado por seu Presidente - Regional, PAULO FERNANDO
MELO DA COSTA, brasileiro, casado, advogado, CPF: 279.723.801-04, RG: 19.772
OAB DF, com sede localizado no SHN, Quadra 2, Bloco F, Conj. 1510, sala "B", Ed.
Executive Office Tower – Asa Norte – Brasília-DF, CEP: 70702-000, por intermédio do
advogado que a esta subscreve, regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do
Brasil, sob o nº 20.378 da Seccional do Distrito Federal, com escritório profissional sito
no SHS Quadra 06, Conjunto A, Bloco E, Sala 311, Brasília – DF, CEP 70.315-000,
onde recebe as intimações de estilo e, endereço eletrônico pedrocbrasil@me.com,
telefone celular (61) 98165-1269 vem à ilustre presença de Vossa Excelência, com
fundamento na Constituição (arts. 14, §9º; e 37), na Lei Complementar n. 64, de 1990
(arts. 22 e ss), e subsidiariamente na Resolução TSE n. 23.553/2017 (art. 37 e
seguintes), apresentar:

AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL

Assinado eletronicamente por: PEDRO CARNEIRO BRASIL - 21/11/2018 01:24:50 Num. 532334 - Pág. 1
https://pje.tre-df.jus.br:8443/pje-web/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18112101245025700000000529075
Número do documento: 18112101245025700000000529075
em face de LUIS CLAUDIO FERNANDES MIRANDA, Deputado Federal Eleito pelo
Partido Democratas do Distrito Federal, brasileiro, casado, inscrito no CPF nº
902.186.471-15, residente e domiciliado na QE 36, Conjunto D, casa 05, Guará, CEP
71.065-043, Brasília - DF, o que faz com fundamento nas razões a seguir expostas.

POR TRATAR DE PETIÇÃO INSTRUÍDA COM DEZENAS DE IMAGENS


ILUSTRATIVAS, POR IMPROPRIEDADE DO MEIO DESTE EDITOR DE TEXTO
VINCULADO AO PJE, REQUER A JUNTADA DE PETIÇÃO COM EXTENÇÃO *.PDF
ONDE MELHOR REPRODUZ ÀS REFERIDAS IMAGENS QUE BASEIAM A
PRESENTE AÇÃO.

Termos em que,
Pede e espera deferimento.
Brasília, 21 de novembro de 2018.

Pedro C. Brasil

OAB/DF 20.378

Assinado eletronicamente por: PEDRO CARNEIRO BRASIL - 21/11/2018 01:24:50 Num. 532334 - Pág. 2
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Número do documento: 18112101245025700000000529075
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR
ELEITORAL PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL
REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL.

IMPORTANTE ABRIR CHAMADO


TÉCNICO para que seja ratificado a
qualificação do polo ativo, pois na
ferramenta de identificação do PJe ao se
digitar o CNPJ 16.947.091/0001-07
erroneamente ainda aparece o nome antigo
da parte autora (PARTIDO ECOLOGICO
NACIONAL – PEN). Para tanto
colecionamos ao final Certidão de
composição – completa da Justiça Eleitoral
do Partido Político, bem como esclarecemos
na nota de rodapé número 03.

PARTIDO POLÍTICO PATRIOTA DO DISTRITO


FEDERAL, CNPJ 16.947.091/0001-07, representado por seu Presidente -
Regional, PAULO FERNANDO MELO DA COSTA, brasileiro, casado,
advogado, CPF: 279.723.801-04, RG: 19.772 OAB DF, com sede
localizado no SHN, Quadra 2, Bloco F, Conj. 1510, sala "B", Ed. Executive
Office Tower – Asa Norte – Brasília-DF, CEP: 70702-000, por intermédio
do advogado que a esta subscreve, regularmente inscrito na Ordem dos
Advogados do Brasil, sob o nº 20.378 da Seccional do Distrito Federal,
com escritório profissional sito no SHS Quadra 06, Conjunto A, Bloco E,
Sala 311, Brasília – DF, CEP 70.315-000, onde recebe as intimações de
estilo e, endereço eletrônico pedrocbrasil@me.com, telefone celular (61)
98165-1269 vem à ilustre presença de Vossa Excelência, com fundamento
na Constituição (arts. 14, §9º; e 37), na Lei Complementar n. 64, de 1990
(arts. 22 e ss), e subsidiariamente na Resolução TSE n. 23.553/2017 (art.
1

37 e seguintes), apresentar:
Página

Assinado eletronicamente por: PEDRO CARNEIRO BRASIL - 21/11/2018 01:24:51 Num. 532384 - Pág. 1
https://pje.tre-df.jus.br:8443/pje-web/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18112101245083700000000529125
Número do documento: 18112101245083700000000529125
AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL

em face de LUIS CLAUDIO FERNANDES MIRANDA, Deputado Federal


Eleito pelo Partido Democratas do Distrito Federal, brasileiro, casado,
inscrito no CPF nº 902.186.471-15, residente e domiciliado na QE 36,
Conjunto D, casa 05, Guará, CEP 71.065-043, Brasília - DF, o que faz com
fundamento nas razões a seguir expostas.

DO CABIMENTO E DA COMPETÊNCIA

A ação de investigação judicial eleitoral é um procedimento administrativo


eleitoral que tem curso perante os Corregedores dos Tribunais Regionais
Eleitorais, nas eleições estaduais. Assume a ação de investigação judicial
eleitoral (AIJE) natureza de medida preparatória para a ação de
impugnação de mandato eletivo ou de recurso contra a diplomação, nas
hipóteses em que a decisão for proferida após as eleições, segundo
estabelece o preceito constitucional inserido no art. 14, §§ 10 e 11, da
Constituição Federal.

O art. 14, § 9º, da Constituição da República, com a nova redação que lhe
deu a Emenda Constitucional n. 4, de 7 de junho de 1994, dispõe:

Art. 14. A soberania popular será exercida pelo


sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com
valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
[...]
§ 9º Lei complementar estabelecerá outros casos
de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a
fim de proteger a probidade administrativa, a
moralidade para o exercício do mandato, considerada
a vida pregressa do candidato, e a normalidade e
legitimidade das eleições contra a influência do
poder econômico ou o abuso do exercício de
função, cargo ou emprego na administração direta ou
indireta.
2Página

A matéria é prevista no art. 22 da Lei Complementar n. 64/1990, senão


vejamos:

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https://pje.tre-df.jus.br:8443/pje-web/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18112101245083700000000529125
Número do documento: 18112101245083700000000529125
Art. 22. Qualquer partido político, coligação, candidato
ou Ministério Público Eleitoral poderá representar à
Justiça Eleitoral, diretamente ao Corregedor-Geral ou
Regional, relatando fatos e indicando provas, indícios
e circunstâncias e pedir abertura de investigação
judicial para apurar uso indevido, desvio ou abuso do
poder econômico ou do poder de autoridade, ou
utilização indevida de veículos ou meios de
comunicação social, em benefício de candidato ou de
partido político, obedecido o seguinte rito: (Vide
Lei nº 9.504, de 1997)

A respeito, doutrina Pedro Decomain1:

Se a representação judicial para apuração de abuso


do poder econômico ou político, ou também de uso
indevido de veículos ou meios de comunicação, for
julgada procedente, entendendo-se provado o abuso
do poder econômico ou de autoridade, ou o uso
indevido de veículo ou meio de comunicação em
benefício de candidato, partido ou coligação, o registro
do candidato beneficiado será cancelado. Se a
representação for julgada procedente depois da
eleição, será remetida cópia da decisão ao Ministério
Público, para a interposição de recurso contra a
diplomação, previsto pelo art. 262, inciso I, do Código
Eleitoral, ou para propositura da ação de impugnação
de mandato eletivo, com sede nos §§ 10 e 11, do art.
14, da própria Constituição Federal. Essas as regras
dos incisos XIV e XV, do art. 22 da LC n. 64/1990.

Por tudo o quanto exposto, a presente investigação está sendo manejada


perante esse Tribunal Regional Eleitoral, já que nele se impugna atos de
influência do poder econômico na eleição para o cargo de Deputado
Federal da circunscrição do Distrito Federal.
3Página

1
DECOMAIN, Pedro. Elegibilidade e Inelegibilidade. Florianópolis: Obra Jurídica, 2000,
p. 71.

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Número do documento: 18112101245083700000000529125
DA LEGITIMIDADE ATIVA

A parte Autora é atualmente partido político2 e3 de fácil constatação que


de uma forma ou outra, com a diplomação o com a não diplomação de
CANDIDATO QUE ABUSOU DO PODER ECONÔMICO ao cargo de
Deputado Federal, afeta todos legitimados bem como também os cidadãos
residentes no Distrito Federal.

Por esse dispositivo, detém legitimidade para propor ação de


investigação judicial eleitoral qualquer partido, coligação, candidato e
o Ministério Público Eleitoral. Inclusive, dispõem de legitimidade para tanto
os pré-candidatos cujo registro ainda não tenha sido deferido pela Justiça
Eleitoral.

Tais argumentos e situações fáticas são suficientes para demostrar a


legalidade ativa do Autor, senão vejamos o seguinte aresto. Ultrapassado
a legitimidade do Autor para atuar no polo ativo, passaremos ao mérito da
presente ação propriamente dito.

DO ABUSO DO PODER ECONÔMICO E AUSÊNCIA DE


FIEL PRESTAÇÃO DE CONTAS

Na prestação de contas o candidato eleito, ora investigado, NÃO


APRESENTOU COMPROVANTE DA DESPESA DE PAGAMENTO
REALIZADO NA VEICULAÇÃO DO ANÚNCIO PUBLICITÁRIO
4

REALIZADO NO DIA 04 E 05 DE OUTUBRO NO JORNAL CORREIO


Página

BRAZILIENSE, que este fornecedor ostenta o número de CNPJ/MF

2
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2012/06/1107338-tse-aprova-a-criacao-do-30-
partido-politico-do-brasil-o-pen.shtml
3
https://www.valor.com.br/politica/5133810/pen-futuro-partido-de-bolsonaro-pede-
para-mudar-nome-para-patriota

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Número do documento: 18112101245083700000000529125
00.001.172/0001-80, de igual sorte, nenhum lançamento no referido
CNPJ foi percebido na prestação de contas, nem na folha de rosto da
prestação de contas (EXTRATO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
RELATÓRIO FINANCEIRO), nem tal pouco no processo de nº 0602479-
83.2018.6.07.0000 em curso neste tribunal, senão vejamos:

Observe que o campo 2.14 correspondentes as despesas de “Publicidade


por jornais e revistas” encontra-se com o resultado zerado (R$ 0,00);

O investigado não pode alegar que não sabe deste anuncio em razão de
ele mesmo ter vinculado tal expediente de marketing pessoal no vídeo
disponibilizado em sua página de facebook ONDE ELE MESMO É
GRAVADO OSTENTANDO O PERIÓDICO ONDE FOI VINCULADO A
PROPAGANDA, senão vejamos print screen do r. vídeo4:
5Página

4
Disponível em:
https://www.facebook.com/LuisMirandaUSA/videos/1192929644198116/UzpfSTEyMT
A1MDgwNjI6MTAyMTc2NjUxNjUyNDAxNjc/?id=1210508062 <acessado em
16/11/2018 às 18:11>

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https://pje.tre-df.jus.br:8443/pje-web/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18112101245083700000000529125
Número do documento: 18112101245083700000000529125
De igual sorte o r. vídeo foi DEGRAVADO EM ATA NOTARIAL NO 1º
OFÍCIO DE NOTAS E PROTESTO DE BRASÍLIA em anexo.

Cumpre nos relembrar os ditames da Resolução TSE n. 23.553/2017, em


seu art. 27, observe:

Art. 37. São gastos eleitorais, SUJEITOS AO


REGISTRO e aos limites fixados nesta resolução (Lei
nº 9.504/1997, art. 26):
I - confecção de material impresso de qualquer
natureza, observado o tamanho fixado no § 2º do art.
37 e nos §§ 3º e 4º do art. 38 da Lei nº 9.504/1997;
II - propaganda e publicidade direta ou indireta, por
QUALQUER meio de divulgação;

PRIMEIRA PUBLICAÇÃO OMITIDA (04/10/18):

6Página

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Número do documento: 18112101245083700000000529125
SEGUNDA PUBLICAÇÃO OMITIDA (05/10/18):

7Página

Ora Excelência sem sombra de duvida que a divulgação de impresso na


semana da eleição em jornal de esmagadora circulação na circunscrição

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Número do documento: 18112101245083700000000529125
distrital é suficiente para desequilibrar o pleito eleitoral, tanto o é, por
estimativa mais de 70% das campanhas para o cargo não tiveram sequer
o valor do anúncio.

Some a ao abuso do poder econômico de dois anúncios de grande medida


no Jornal de maior circulação no âmbito do Distrito Federal na semana do
pleito, ao FATO DO CANDIDATO DISTRIBUIR 03 IPHONES DE ÚLTIMA
GERAÇÃO DENTRE SEUS POSSÍVEIS ELEITORES.

DISTRIBUIÇÃO DE IPHONE:5

8Página

5
https://www.facebook.com/profile.php?id=1210508062

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Número do documento: 18112101245083700000000529125
Momento da entrega de Iphone (brinde) no dia 22 de agosto de
2018:

O então investigado confessa: “difícil um político cumprir promessas, mas

eu sempre cumpro as minhas!....

9Página

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Número do documento: 18112101245083700000000529125
Tal conduta configura ilícito eleitoral tido como: Corrupção eleitoral ativa:
oferecer dinheiro, presente ou qualquer vantagem para o eleitor em troca
de voto, ainda que a oferta não seja aceita;

Da mesma má sorte já vinculava seu número de campanha antes mesmo


do interstício legal ofertado pelo art. 36 da Lei 9.504, observe o disposto:

Art. 36. A propaganda eleitoral somente é permitida


após o dia 15 de agosto do ano da eleição.

No print screen do Instagram do investigado extraímos que no dia 05 de


agosto de 2018, ou seja, dez dias anteriores ao permitido ela já divulgava:
“ https://www. Luismiranda2555.com.br” e era reconhecido pela sigla
#2555

10Página

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Número do documento: 18112101245083700000000529125
O Art 41-A da Lei 9.504 em muito nos socorre:

Art. 41-A. Ressalvado o disposto no art. 26 e seus


incisos, constitui captação de sufrágio, vedada por
esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou
entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem
ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive
emprego ou função pública, desde o registro da
candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena
de multa de mil a cinqüenta mil Ufir, e cassação do
registro ou do diploma, observado o procedimento
previsto no art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18
de maio de 1990. (Incluído pela Lei nº 9.840, de
1999)

§ 1o Para a caracterização da conduta ilícita, é


desnecessário o pedido explícito de votos, bastando a
evidência do dolo, consistente no especial fim de
agir. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

§ 2o As sanções previstas no caput aplicam-se contra


quem praticar atos de violência ou grave ameaça a
pessoa, com o fim de obter-lhe o voto. (Incluído pela
Lei nº 12.034, de 2009)

§ 3o A representação contra as condutas vedadas


no caput poderá ser ajuizada até a data da
diplomação. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

§ 4o O prazo de recurso contra decisões proferidas


com base neste artigo será de 3 (três) dias, a contar
da data da publicação do julgamento no Diário
Oficial. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

Além disso suspeita-se de impulsionamento por meio das mídias sociais


sem a devido lançamento na competente prestação de contas,
contrariando o art. 37 da já citada Resolução TSE n. 23.553/2017, em seu
art. 27, observe:

Art. 37. São gastos eleitorais, SUJEITOS AO


REGISTRO e aos limites fixados nesta resolução (Lei
11

nº 9.504/1997, art. 26):


Página

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Número do documento: 18112101245083700000000529125
XII - custos com a criação e inclusão de páginas na
internet e com o impulsionamento de conteúdos
contratados diretamente de provedor da aplicação de
internet com sede e foro no País;
Sendo que o próprio investigado assevera: “
...bloquearam até para eu impulsionar...

Da mesma sorte, da degravação consignado na ata notarial no 1º Ofício


de Notas e Protesto de Brasília, o ora investigado assevera: “A
DIFERENÇA QUE A MÁQUINA ESTÁ FALANDO COM 5.000 PESSOAS
AO MESMO TEMPO no mesmo segundo instantaneamente entendendo
12

as ideias dela simplesmente a tecnologia”... em outro trecho afirma: “Eu


tenho 53 colaboradores hoje em Miami, são 53 pessoas todas as vezes
Página

que eu postava um vídeo, todas essas pessoas eram notificadas” e finaliza

Assinado eletronicamente por: PEDRO CARNEIRO BRASIL - 21/11/2018 01:24:51 Num. 532384 - Pág. 12
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Número do documento: 18112101245083700000000529125
“a gente já tentou colocar la que é SUPERFAN, a gente já tentou colocar
que nós somos, que o cara quer ver primeiro.”

Em outra passagem degravada pela ata notarial, o investigado confessa


que “vamos fazer uma campanha que ninguém nunca viu sem fazer spam
se isso não é spam e são jefferson disparando milhares de pessoas e a
imagem dele que as palavras dele salva um CHATBOT”.

Sendo que desconhecendo a extensão desse impulsionamento,


medida que se impõe é a expedição de pedidos de informação as
empresas Facebook, Google e Instagram acerca de eventual
impulsionamento da campanha politica do Sr. LUÍS MIRANDA.

Dessa mesma inteligência o TSE já se debruçou:

RECURSO ORDINÁRIO. ELEIÇÕES 2006. AÇÃO DE


INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL.
CANDIDATO. DEPUTADO FEDERAL. SECRETÁRIO
DE COMUNICAÇÃO. USO INDEVIDO DOS MEIOS
DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. ABUSO DO PODER
POLÍTICO E ECONÔMICO. POTENCIAL LESIVO
CONFIGURADO. RECURSO PROVIDO.
INELEGIBILIDADE. 1. "O nexo de causalidade quanto
à influência das condutas no pleito eleitoral é tão
somente indiciário, sendo desnecessário demonstrar,
de plano, que os atos praticados foram determinantes
do resultado da competição; basta ressair, dos autos,
a probabilidade de que os fatos se revestiram de
desproporcionalidade de meios" (Ac. nº 1.362/PR, rel.
designado Min. Carlos Ayres Brito, DJe de 6.4.2009).
2. As provas dos autos demonstram que houve abuso
do poder político decorrente do proveito eleitoral obtido
por pré-candidato a deputado federal que, na
qualidade de Secretário de Comunicação municipal,
beneficiou-se com a publicação de matérias a seu
respeito em jornais e revistas cujas empresas de
comunicação foram contratadas pela prefeitura, sem
licitação, para a divulgação de propaganda
13

institucional. 3. A maciça divulgação de matérias


elogiosas a pré-candidato em diversos jornais e
Página

revistas, cada um com tiragem média de dez mil


exemplares, publicados quinzenalmente, e

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distribuídos gratuitamente durante vários meses antes
da eleição, constitui uso indevido dos meios de
comunicação social, com potencial para desequilibrar
a disputa eleitoral. 4. Recurso ordinário provido. (TSE,
Recurso Ordinário n.º 1.460, de 22.9.2009, Rel. Min.
Marcelo Henriques Ribeiro de Oliveira).

De igual sorte é:

PROVA DA CONTRIBUIÇÃO DA CONDUTA


REPROVADA PARA O RESULTADO DAS
ELEIÇÕES. DESNECESSIDADE. "O nexo de
causalidade quanto à influência das condutas no pleito
eleitoral é tão-somente indiciário; não é necessário
demonstrar que os atos praticados foram
determinantes do resultado da competição; basta
ressair dos autos a probabilidade de que os fatos se
revestiram de desproporcionalidade de meios"
(Acórdão nº 28.387, de 19.12.2007, rel. min. Carlos
Ayres Britto).

Arremata:
RESPONSABILIDADE DO CANDIDATO. PREVISÃO
LEGAL. O legislador atribuiu responsabilidade
solidária pela prestação de contas ao candidato e ao
administrador financeiro de sua campanha (art. 21 da
Lei nº 9.504/97).

DO CANCELAMENTO DOS VOTOS QUE RECEBEU O


IMPUGNADO

O Código Eleitoral Rege que votação dos candidatos inelegíveis será nula
salvo quando cancelamento de registro for proferida após a realização da
eleição, observe:

Art. 175. Serão nulas as cédulas:


14

§ 3º Serão nulos, para todos os efeitos, os votos


dados a candidatos inelegíveis ou não
Página

registrados.

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§ 4º O disposto no parágrafo anterior não se
aplica quando a decisão de inelegibilidade ou de
cancelamento de registro for proferida após a
realização da eleição a que concorreu o candidato
alcançado pela sentença, caso em que os votos
serão contados para o partido pelo qual tiver sido
feito o seu registro.

DO DIREITO DA SOCIEDADE SER REPRESENTADOS


POR REPRESENTANTES ELEITOS SEM O ABUSO DO
PODER ECONÔMICO

O Constituinte de 1988 nada mais fez do que buscar salvaguardar o direito


a eleições livres e isentas de abusos ou fraudes, sendo que esse princípio
universal que já figurava no art. 6º da Declaração de Direitos de Virgínia
(1776): “VI – That elections of members to serve as representatives of the
people in assembly ought to be free; and that all men, having sufficient
evidence of permanent common interest with, and attachment to, the
community have the right of suffrage and cannot be taxed or deprived of
their property for public uses without their own consent or that of their
representatives so elected, nor bound by any law to which they have not,
in like manner, assented, for the public good”.

Igualmente, o direito à lisura do pleito já estava inserido no art. 6º da


Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789), quando se
proclamou que a lei é expressão da vontade da maioria, maioria esta
constituída por homens em igualdade de condições, livres de ardis: Article
6 – “La loi est l’expression de la volonté générale. Tous les citoyens ont
droit de concourir personnellement ou par leurs représentants à sa
formation. Elle doit être la même pour tous, soit qu’elle protège, soit qu’elle
punisse. Tous les citoyens, étant égaux à ces yeux, sont également
admissibles à toutes dignités, places et emplois publics, selon leur capacité
et sans autre distinction que celle de leurs vertus et de leurs talents”.
15

Com o advento da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948


Página

enunciou-se que a vontade do povo – e não do poderio econômico ou da

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corrupção eleitoral, ou da fraude – será o meio e o fim para assumir
qualquer governo:
“Art. 21. I. Todo homem tem direito de tomar parte no
governo de seu país diretamente ou por intermédio de
representantes livremente escolhidos. (...). III. A
vontade do povo será a base da autoridade do
governo, esta vontade será expressa em eleições
periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto
secreto ou processo equivalente que assegure a
liberdade de voto”.

Sobre o direito a eleições livres, Adolfo Perez Esquivel, prêmio nobel da


paz em 1980, já preconizou que: “Hoy es necessário redefinir a la luz de
la realidad, lo valores y contenidos democráticos, no basta poner el voto
em una urna para decir que vivimos em democracia, la misma debe
basarse em el derecho e igualdad para todos. Los pueblos deben ejercer
sus derechos a través de la participacion social y política. Esto no siempre
es asi, ya muchos sectores sociales son victimas de la manipulación
política, deben existir instrumentos éticos, de seguridad y proteccion de los
ciudadanos y partidos políticos deben respetar las promessas y programas
propuestos y notergiversarlos o dejar de cumprirlos, enganando al pueblo,
como también a través de los medios de comunicación.6

Como bem explica Canotilho: “os princípios não obedecem, em caso de


conflito, a uma lógica do tudo ou nada, antes podem ser objeto de
ponderação e concordância prática, consoante o seu peso e as
circunstâncias do caso”7.

Na verdade, o método sistemático leva o intérprete a aplicar o direito


inserido em um conjunto de normas coerentes. Aliás, é oportuno o
ensinamento do Prof. Tercio Sampaio Ferraz Júnior, ao afirmar que “a
pressuposição hermenêutica é a da unidade do ordenamento jurídico”8. E
a unidade do Direito é pressuposto de racionalidade e organicidade, que
são implementadas por uma interpretação global e sistemática.
16Página

6
In Direitos Humanos: Conquistas e Desafios. Brasília: OAB, Conselho Federal, 1998:
p. 235/236.
7
CANOTILHO, Joaquim José Gomes. Direito Constitucional e teoria da Constituição. 7.
ed.– Coimbra, Portugal: Editora Almedina, 2003, p. 1182.
8
FERRAZ,Tercio Sampaio Júnior, A Ciência do Direito, Editora: Atlas, São Paulo 1986,
p. 262.

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A verdade é que “a Lei Fundamental não regula tudo quanto dela deve ser
objeto”9. Havendo, portanto, lacunas, dever-se-á verificar se são
intencionais ou não, técnicas e teleológicas, ordinárias e supervenientes.
Há, ainda, as chamadas lacunas absolutas, que, no plano do Direito
Constitucional, correspondem “a situações deixadas à decisão política ou
à discricionariedade do legislador ordinário”) O reconhecimento da
existência de lacunas será proporcional ao entendimento de que o
crescimento do processo político se encontra submetido ao Direito.
Para o professor Manoel Messias Peixinho ‘”a concepção dos princípios
fundamentais, como norteados de uma nova hermenêutica constrói um a
hierarquia das normas constitucionais. Significa dizer que a Constituição
deve ser interpretada a partir dos valores que ela mesma consagra. A
hermenêutica sedimentadas nos princípios fundamentais orienta-se para
uma aplicação que extrai a sua legitimação da vontade soberana inserta
nos postulados básicos que o próprio Poder Constituinte elegeu como
fundamento e fonte primaria dos parâmetros por que se deve pautar o
Estado Democrático”10.
Em conseqüência, é perfeitamente plausível o posicionamento no sentido
de se admitir o ajuizamento da representação do art. 22 da Lei
Complementar nº 64/90 até mesmo após a diplomação dos eleitos,
considerando que, após essa data, há a possibilidade da utilização do
recurso contra a expedição de diploma e a ação de impugnação de
mandato eletivo.

DOS PEDIDOS

Isso posto, reitera o subscritor os termos deste pedido de investigação


apresentada, requerendo que:

1) A PRESENTE INVESTIGAÇÃO SEJA ABERTA,


autuada e distribuída para regular processamento e
julgamento perante este TRE/DF;

2) Ordenada a NOTIFICAÇÃO DO INVESTIGADO para


17

que, querendo, preste as informações no prazo legal;


Página

3) Determinação de EXPEDIÇÃO DE PEDIDOS DE

9
MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional. 2ª Edição, Editora Atlas, 1983,
p.234.
10
PEIXINHO, Manoel Messias. A interpretação da Constituição e os Princípios
Fundamentais, Ed. Lumenjuris, 3ª Edição, Rio de Janeiro, 2003, p. 160.

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INFORMAÇÃO AS EMPRESAS FACEBOOK,
GOOGLE E INSTAGRAM acerca de eventual
IMPULSIONAMENTO da campanha política do Sr.
Luís Miranda.

4) Ao final, JULGADA PROCEDENTE A


REPRESENTAÇÃO (ABUSO DO PODER
ECONÔMICO, AUSÊNCIA DE PRESTAÇÃO DE
CONTAS FIDEDIGNA E DISTRIBUIÇÃO DE BRINDE
– IPHONE PARA O ELEITOR), ainda que após a
proclamação dos eleitos, declarando a inelegibilidade
do investigado e de quantos hajam contribuído para a
prática do ato, cominando-lhes sanção de
inelegibilidade para as eleições a se realizarem nos 8
(oito) anos subsequentes à eleição em que se
verificou, além da cassação do registro ou diploma do
candidato diretamente beneficiado pela interferência
do poder econômico ou pelo desvio ou abuso do poder
de autoridade ou dos meios de comunicação,
determinando a remessa dos autos ao Ministério
Público Eleitoral, para instauração de processo
disciplinar, se for o caso, e de ação penal, ordenando
quaisquer outras providências que a espécie
comportar.

5) Proclamar o resultado das eleições sem o


aproveitamento dos seus votos para a legenda
(Código Eleitoral, art. 175, §5°) e, que seja feito um
novo cálculo do quociente eleitoral e partidário.

Termos em que,
Pede e espera deferimento.
Brasília, 21 de novembro de 2018.

Pedro C. Brasil
OAB/DF 20.378

EM ANEXO, PARA FOMENTAR O DEBATE PROPOSTO OFERTAMOS:


18

1) Procuração do Partido Político;


Página

2) Certidão de composição – completa da Justiça Eleitoral do Partido


Político;

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3) Ata Notarial, Livro 0120-NA, Fl. 69/83, Prot: 00310436 do 1º Ofício
de Notas e Protesto de Brasília;

4) Prestação de contas do INVESTIGADO, Sr. LUIS MIRANDA


entregue em 16 de outubro de 2018;

5) Vídeo onde o INVESTIGADO mostra o anuncio no Jornal correio


Braziliense, disponível atrás do link:
https://justbeamit.com/n7bh4

6) Vídeo onde o INVESTIGADO mostra os “brindes” que doará aos


eleitores, disponível atrás do link: https://justbeamit.com/54bfz

19Página

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PROCURAÇÃO
OUTORGANTE: PARTIDO POLÍTICO PATRIOTA DO DISTRITO
FEDERAL, CNPJ 16.947.091/0001-07, representado
por seu Presidente, o Sr. Dr. PAULO FERNANDO
MELO DA COSTA brasileiro, casado, advogado, CPF:
279.723.801-04 . 19772 OAB/DF, com sede localizado
no SHN, Quadra 2, Bloco E, Conj. 1510, sala "B", Ed.
Executive Office Tower - Asa Norte - Brasília-DF,
CEP: 70702-000. E-mail dfpatriota51.org.br

OUTORGADO: PEDRO CARNEIRO BRASIL, brasileiro, advogado,


solteiro, inscrito na OAB/DF sob o n° 20.378,
ambos com endereço profissional situado no SHS
Quadra 06, Conjunto A, Bloco E, Sala 311, Brasília -
DF, CEP 70.315-000,tel. 061 98165-1269 onde recebe
as intimações de estilo e endereço eletrônico
pedrocbrasil@qmail.com .

PODERES: de representação em Juízo ou fora dele, onde com esta


procuração se apresentar, com as cláusulas ad judicia et
extra, para propor ações, transigir, acordar, desistir, firmar
compromissos, arrematar, adjudicar e remir bens, receber
e dar quitação, retificar e ratificar, representar os direitos e
interesses da outorgante em qualquer ação, ou qualquer
outro procedimento seja, de que natureza for, que lhe seja
movido ou em que seja interessado, requerer ou recorrer
perante quaisquer Repartições Públicas Federais,
Estaduais, Municipais, suas respectivas autarquias,
sociedades de economia mista e empresas públicas, e,
ainda, praticar todos os demais atos que se fizerem
precisos e necessários ao integral cumprimento do
presente mandato, como se expressamente declarados
fossem, podendo ainda substabelecer, com ou sem
reservas de iguais poderes, exceto receber citação.
PROCURAÇÃO EXCLUSIVA PARA INGRESSAR COM
AÇÕES ELEITORAIS EM DESFAVOR DE LUIS
CLAUDIO FERNANDES MIRANDA E ELEICAO 2018
LUIS CLAUDIO FERNANDES MIRANDA.

Brasília DF, 20 de novembrode 2018.

1 .

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19/11/2018 SGIP - Consulta

JUSTIÇA ELEITORAL

CERTIDÃO DA COMPOSIÇÃO - COMPLETA

CERTIFICO que se encontram anotados nos assentamentos da Justiça Eleitoral o seguinte órgão partidário e
seus membros.

Partido Político: 51 - PATRIOTA

Órgão Partidário: Órgão provisório

Abrangência: DISTRITO FEDERAL - DE - Estadual

Vigência: Início: 1710712018 Final: 1410312019

Situação do Órgão: Anotado Data de Validação: 19/1112018

Protocolo/Código
815320213519
do requerimento:

SHN QUADRA 02,


BLOCO F, SALA
Endereço: 1510, EDIFICIO Bairro: ASA NORTE
EXECUTIVE
OFICCE TOWER

DISTRITO FEDERAL
Município: CEP: 70702906
/ BR

16.947.09110001 -
Complemento: CNPJ:
07

Telefone: (61) 321 5-9860 Fax:

Celular: (61) 9967-3759

E-mail: df@patriota51.org.br

Membro Cargo Exercício / Situação

PAULO FERNANDO MELO 17/07/2018 - 14/03/2019


PRESIDENTE
DA COSTA / Ativo

ADENAR IGNÁCIO PRIMEIRO VICE- 14/11/2018 - 14/03/2019


LAMOGLIA PRESIDENTE /Ativo

LENILSON CUSTODIO DA 14/11/2018 - 14/03/2019


SECRETARIO-GERAL
SILVA /Ativo

ANTONIO TEIXEIRA DE SECRETÁRIO 17/07/2018 - 14/03/2019


SOUZA EXECUTIVO /Ativo

http://interül .tse.jus.br/sgip3-consulta/certidao/orgaoPartidario?id=259210&tipoCertidao=1 &isAtivo=true 112

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19/1112018 SGIP - Consulta

Membro Cargo Exercício / Situação

17/07/2018 - 14/03/2019
DIEGO NUNES DE BARROS TESOUREIRO
1 / Ativo

Código de Validação YsIBOAqPLcwmHOWOGG+HO01f8zE

Certidão emitida em 19/11/2018 13:30:47

• Esta certidão é gratuita e dispensa assinatura. Sua autenticidade poderá ser confirmada no endereço:
http://www.tse.jus .br/partidos/partidospoliticos/validarcertidao.
• As informações constantes desta certidão retratam o conteúdo dos assentamentos dá Justiça
Eleitoral na data e hora de sua emissão.
• Os dados partidários de abrangência nacional são anotados no TSE e os regionais e municipais são
anotados nos Tribunais Regionais Eleitorais respectivos.

http://interül .tse.jus.br/sgip3-consulta/certidao/orgaoPartidario?id=259210&tipoCertidao=1&isAtivo=true 2/2

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025550600000DF4699452

JUSTIÇA ELEITORAL
ELEIÇÕES 2018
EXTRATO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO FINANCEIRO

A Justiça Eleitoral recebeu em 16/10/2018 às 13:21h(horário de Brasília) a prestação de contas Relatório Financeiro, número de controle
025550600000DF4699452, relativa ao candidato(a) LUIS CLAUDIO FERNANDES MIRANDA Nº 2555, Título Eleitoral nº 0140 8546 2011 e CNPJ 31.242.598/0001-59 que
concorre ao cargo eletivo de Deputado Federal pelo partido 25 - DEM na Unidade Eleitoral DISTRITO FEDERAL - DF.

Estimável em
Financeiro VALOR - R$

Número do documento: 18112101245367300000000529325


dinheiro
1 - RECEITAS
1.1 - Recursos próprios 0,00 435.000,00 435.000,00
1.2 - Recursos de pessoas físicas 5.000,00 0,00 5.000,00
1.3 - Recursos de outros candidatos 0,00 0,00 0,00
1.3.1 - Fundo Especial de Financiamento de Campanha 0,00 0,00 0,00
1.3.2 - Fundo Partidário 0,00 0,00 0,00
1.3.3 - Outros Recursos 0,00 0,00 0,00
1.4 - Recursos de partido político 0,00 0,00 0,00

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1.4.1 - Fundo Especial de Financiamento de Campanha 0,00 0,00 0,00
1.4.2 - Fundo Partidário 0,00 0,00 0,00
1.4.3 - Outros Recursos 0,00 0,00 0,00
1.5 - Doações pela Internet 0,00 0,00 0,00
1.6 - Outras receitas 0,00 0,00 0,00
1.6.1 - Comercialização de bens ou realização de eventos 0,00 0,00 0,00
1.6.2 - Rendimentos de aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00
1.6.2.1 - Fundo Especial de Financiamento de Campanha 0,00 0,00 0,00
1.6.2.2 - Fundo Partidário 0,00 0,00 0,00
1.6.2.3 - Recursos próprios 0,00 0,00 0,00
1.6.3 - Recursos de origens não identificadas 0,00 0,00 0,00
1.7 - Aquisição/Doação de bens móveis ou imóveis 0,00 0,00 0,00
1.8 - Recursos de Financiamento Coletivo 0,00 0,00 0,00

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TOTAL DA RECEITA (A) 5.000,00 (B) 435.000,00 (C) 440.000,00

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025550600000DF4699452

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ELEIÇÕES 2018
EXTRATO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO FINANCEIRO
Baixas de recursos estimáveis em
DESPESA EFETIVAMENTE PAGA Total de despesas não pagas
dinheiro
DESPESA CONTRATADA
2 - DESPESAS FEFC FUNDO PARTIDÁRIO OUTROS RECURSOS
2.1 - Despesas com pessoal 0,00 67.878,00 0,00 0,00 17.835,00 50.043,00
2.2 - Encargos sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.3 - Impostos, contribuições e taxas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.4 - Locação/cessão de bens imóveis 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.5 - Despesas com transporte ou deslocamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Número do documento: 18112101245367300000000529325


2.6 - Passagem Aérea 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.7 - Publicidade por carros de som 0,00 622,16 0,00 0,00 622,16 0,00
2.8 - Locação/cessão de bens móveis (exceto veículos) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.9 - Correspondências e despesas postais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.10 - Materiais de expediente 0,00 4.731,00 0,00 0,00 4.731,00 0,00
2.11 - Combustíveis e lubrificantes 0,00 3.500,00 0,00 0,00 3.500,00 0,00
2.12 - Publicidade por adesivos 0,00 29.556,00 0,00 0,00 29.556,00 0,00

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2.13 - Serviços prestados por terceiros 0,00 39.270,00 0,00 0,00 39.270,00 0,00
2.14 - Publicidade por jornais e revistas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.15 - Publicidade por materiais impressos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.16 - Alimentação 0,00 10.695,00 0,00 0,00 10.695,00 0,00
2.17 - Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.18 - Energia elétrica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.19 - Comícios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.20 - Pesquisas ou testes eleitorais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.21 - Eventos de promoção da candidatura 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.22 - Encargos financeiros, taxas bancárias e/ou op. cartão de crédito 0,00 201,80 0,00 0,00 201,80 0,00
2.23 - Produção de programas de rádio, televisão ou vídeo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.24 - Multas eleitorais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.25 - Doações financeiras a outros candidatos/partidos -- 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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2.26 - Criação e inclusão de páginas na internet 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.27 - Diversas a especificar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.28 - Aquisição/Doação de bens móveis ou imóveis -- 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.29 - Serviços próprios prestados por terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.30 - Telefone 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.31 - Produção de jingles, vinhetas e slogans 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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JUSTIÇA ELEITORAL
ELEIÇÕES 2018
EXTRATO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO FINANCEIRO
Baixas de recursos estimáveis em
DESPESA EFETIVAMENTE PAGA Total de despesas não pagas
dinheiro
DESPESA CONTRATADA
2 - DESPESAS FEFC FUNDO PARTIDÁRIO OUTROS RECURSOS
2.32 - Pré-instalação física de comitê de campanha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.33 - Cessão ou locação de veículos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.34 - Atividades de militância e mobilização de rua 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.35 - Reembolsos de gastos realizados por eleitores 0,00 7.104,28 0,00 0,00 7.104,28 0,00
2.36 - Despesas com Hospedagem 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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2.37 - Taxa de Administração de Financiamento Coletivo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.38 - Despesa com Impulsionamento de Conteúdos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DA DESPESA (D) 5.000,00 (E) 163.558,24 (F) 0,00 (G) 0,00 (H) 113.515,24 50.043,00
3 - Doações de outros bens ou serviços efetuadas a candidatos / partidos 0,00
4 - IMOBILIZAÇÕES
4.1 - Bens móveis ou bens imóveis adquiridos ou recebidos em doação 0,00
4.2 - Doações de bens móveis ou imóveis efetuadas a candidatos / partidos 0,00
4.3 - Comercialização/Alienação de bens móveis ou imóveis 0,00

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4.4 - SOBRAS NÃO FINANCEIRAS DE CAMPANHA 0,00
4.5 - Recursos de Origens não Identificada de bens móveis ou imóveis 0,00
5 - APURAÇÃO DE RESULTADO (Financeiro e Estimado)
5.1 - Total das Receitas (I) = C 440.000,00
5.2 - Total das Despesas (J) = (D + E) 168.558,24
5.3 - SALDO LÍQUIDO POSITIVO (K) = C - (D + E) 271.441,76
6 - APURAÇÃO DE RESULTADO FINANCEIRO
6.1 - Total das Receitas (L) = B 435.000,00
6.2 - Despesas Efetivamente Pagas (M) = (F + G + H) 113.515,24
6.3 - APURAÇÃO DE SALDO FINANCEIRO POSITIVO (N) = B - M 321.484,76
7 - RESULTADO FINAL
7.1 - RECURSOS DE ORIGEM NÃO IDENTIFICADA (O) = B(1.6.3) 0,00
7.2 - SOBRAS FINANCEIRAS DE CAMPANHA 321.484,76

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7.2.1 - Sobra de Recursos do FEFC (P) = B(1.3.1) + B(1.4.1) + B(1.6.2.1) - F 0,00
7.2.2 - Sobra de Recursos do Fundo Partidário (Q) = B(1.3.2) + B(1.4.2) + B(1.6.2.2) - G 0,00
7.2.3 - Sobra de Outros Recursos (R) = B – (B(1.3.1) + B(1.4.1) + B(1.6.2.1) + B(1.3.2) + B(1.4.2) + B(1.6.2.2)) – H – B(1.6.3) 321.484,76
7.3 - DÍVIDA DE CAMPANHA (Q) = E - (F + G + H) 50.043,00

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