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Treinamento

Desenvolvedor do IBM Cognos

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Índice

Metadados (Framework) ....................................................................................................... 4


Introdução ao Framework Manager ................................................................................................................. 4
Interface do Framework Manager .................................................................................................................... 5
Definição de um Projeto no Framework Manager ................................................................. 7
Definição dos elementos de metadados ................................................................................ 8
Convenções de Nomenclatura ................................................................................................ 9
Exame do Projeto .................................................................................................................. 11
Criação de um Novo Projeto ........................................................................................................................... 13
Análise de BI e de requisitos de dados ................................................................................. 13
Criação do Projeto ................................................................................................................ 14
Definição de Idiomas ............................................................................................................ 16
Exame das Fontes de Dados ................................................................................................. 16
Criação de uma Conexão de fonte de dados ........................................................................ 17
Ajustando os Metadados ................................................................................................................................ 18
Verificação e Modificação de item de query ........................................................................ 18
Identificação de como os Itens de Query são Agregados ..................................................... 21
Modificação das propriedades de uso e agregação regular ................................................. 22
Identificação de Relacionamentos ........................................................................................ 24
Identificação da Cardinalidade ............................................................................................. 26
Criação e Modificação de Relacionamentos ......................................................................... 27
Criando uma Visão de Negócios ...................................................................................................................... 28
Conectando com uma Fonte OLAP .................................................................................................................. 30
Publicando um Pacote .................................................................................................................................... 31

Cubos Dinâmicos (Dynamic Cubes)....................................................................................... 32


Visão Geral do Cognos Dynamic Cubes ........................................................................................................... 32
Conhecendo o Cube Designer ......................................................................................................................... 33
Introdução ao Cognos Cube Designer .................................................................................. 33
Data Source Explorer ............................................................................................................ 35
Relational Explorer ................................................................................................................ 36
Explorador de Projetos ......................................................................................................... 37
Guia Funções ......................................................................................................................... 38
Editores de Objeto ................................................................................................................ 39
Propriedades de Objetos ...................................................................................................... 41
Problemas de Validação........................................................................................................ 42
Importando Metadados .................................................................................................................................. 43
Definindo uma Dimensão ............................................................................................................................... 45
Definindo um Cubo Dinâmico com base em uma Tabela Relacional ............................................................... 47
Implementando e Publicando Cubos Dinâmicos ............................................................................................. 49
Iniciando e Gerenciando Cubos Dinâmicos .......................................................................... 51

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Relatórios Profissionais ....................................................................................................... 54
Visão Geral sobre Relatórios (Relacionais e Dimensionais) ............................................................................. 54
Introdução ao ReportStudio ................................................................................................. 54
Exploração do Ambiente ....................................................................................................... 54
Exploração dos Tipos de Relatório ........................................................................................ 56
Estilo de Relatório Relacional ............................................................................................... 58
Exploração de dados Relacionais .......................................................................................... 60
Estilo de Relatório Dimensional ............................................................................................ 61
Exploração de Dados de Dimensão ...................................................................................... 62
Relatórios Profissionais (Report Studio) .......................................................................................................... 63
Construindo Relatórios no Report Studio ............................................................................. 63
Tipos Especiais de Layout...................................................................................................... 63
Dividindo um Relatório em Seções ....................................................................................... 63
Convertendo um List Report em Repeater ........................................................................... 65
Combinando Relatórios em um único Relatório .................................................................. 66
Filtros e Prompts............................................................................................................................................. 67
O que é um Prompt............................................................................................................... 67
Examinando Tipos de Prompt ............................................................................................... 68
Escolhendo um tipo Apropriado de Prompt ......................................................................... 68
Buscando Itens de Prompt .................................................................................................... 70
Personalizando Prompts ....................................................................................................... 71
Variáveis e Formatação Condicional ............................................................................................................... 73
Alterando Displays com Base em Condições ........................................................................ 73
Determinando o que irá mudar ............................................................................................ 74
Definindo as Condições e Resultados ................................................................................... 75
Criando o Display para cada Valor ........................................................................................ 76
Múltiplas Queries ........................................................................................................................................... 77
Criação Manual de Queries ................................................................................................... 77
Adição de itens de dados calculados .................................................................................... 78
Criação de Queries personalizadas utilizando SQL ............................................................... 79
Relatórios Eficientes ....................................................................................................................................... 80
Criando Relatórios Eficientes ................................................................................................ 80
Visualizando a Estrutura do Relatório .................................................................................. 82
Customização de Gráficos ............................................................................................................................... 83
Comparando Diversas Variáveis Utilizando Gráficos ............................................................ 83
Utilizando uma Linha de Base ............................................................................................... 84
Personalizando Gráficos ....................................................................................................... 85
Formatação Avançada .................................................................................................................................... 86
Adicionando uma Imagem como Fundo ............................................................................... 86
Modificando Estruturas .................................................................................................................................. 87
Enriquecendo Relatórios com Arquivos e Links ............................................................................................... 88
Hands On Report Studio ................................................................................................................................. 88

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Metadados (Framework)
Introdução ao Framework Manager

O IBM Cognos Framework Manager é uma ferramenta de modelagem de metadados que direciona a geração
de consulta para o software IBM Cognos. Um modelo é uma coleção de metadados que possui informações
físicas e de negócios para uma ou mais origens de dados. O software IBM Cognos possibilita gerenciamento
de desempenho em origens de dados relacionais normalizadas e não normalizadas e uma variedade de
origens e dados OLAP. Ao incluir recursos de segurança e multilíngue, um modelo pode atender às
necessidades de relatório, consulta ad hoc e análise de muitos grupos de usuários em todo o mundo.

Antes de fazer qualquer coisa no IBM Cognos Framework Manager, você deve entender completamente o
problema de relatório que deseja solucionar. Para iniciar, faça o seguinte:

Procedimento
• Analise o problema de relatório.
• Aprenda sobre os objetos que serão usados.
• Crie ou abra um projeto.
• Explore as áreas de janela no Framework Manager.
• Explore os modelos de amostra incluídos com o Framework Manager.

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Interface do Framework Manager

O Visualizador de Projeto
O Visualizador de Projeto mostra os objetos em um projeto em uma visualização hierárquica. É possível usar
o Visualizador de Projeto para visualizar, modificar e criar objetos.
Relacionamentos são mostrados nas guias Diagrama e Explorer. Funções importadas são mostradas na guia
Explorer.

A Guia Explorer
A guia Explorer mostra o conteúdo de um projeto, semelhante a qualquer sistema de arquivos. Organize
objetos por nome, classe ou descrição.
Se tiver um grande número de objetos em um projeto, pode ser mais fácil localizá-los na guia Explorer.
É possível usar a guia Explorer para visualizar, criar e modificar objetos e relacionamentos. Também é possível
criar pastas e namespaces para agrupar objetos.

A Guia Diagrama
Use a guia Diagrama para mostrar os relacionamentos entre objetos em um objeto. Relacionamentos entre
objetos são mostrados como linhas com notação de cardinalidade. É possível expandir objetos e namespaces
para mostrar a hierarquia de objeto e os relacionamentos entre objetos.

Dica: Também é possível controlar a área do modelo visível no diagrama. Clique e mantenha o botão visão
geral pressionado no canto inferior direito e arraste o ponteiro sobre o diagrama.

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A Guia Mapa de Dimensão
É possível usar a guia Mapa de Dimensão para visualizar, criar e modificar hierarquias e níveis para a
dimensão selecionada no Visualizador de Projeto. Também é possível visualizar e modificar relações de
escopo.
As guias Medidas e Atributos são exibidas após a guia Mapa de Dimensão ser clicada. Use a guia Medidas
para visualizar ou modificar todas as medidas e relações de escopo que estão disponíveis no modelo. Use a
guia Atributos para visualizar ou modificar a função do item de consulta selecionado.
Também é possível integrar cálculos ao item de consulta.

A área de janela de propriedades


A área de janela Propriedades mostra as propriedades dos objetos que você selecionou pela última vez no
Visualizador de Projeto, na guia Explorer, na guia Diagrama, na guia Mapa de Dimensão, na guia
Dependências, na área de janela Procurar ou na área de janela Resumo. As propriedades de objetos são
configuradas durante a importação e alguns valores de propriedades podem ser modificados durante a
modelagem. É possível usar a área de janela Propriedades para incluir, modificar ou excluir as propriedades
de objetos.

A Área de Janela Ferramentas


A área de janela Ferramentas contém a guia Resumo, a guia Procura e a guia Dependências.
É possível alterar a área de janela Ferramentas em uma janela separada. Para fazer isso, clique na barra de
título da área de janela e arraste-a em qualquer direção até o contorno da área de janela se tornar uma linha
grossa. Agora é possível arrastar a janela Ferramentas para qualquer local em sua área de trabalho. Para
alterar a janela de volta para uma área de janela dentro da janela do IBM® Cognos Framework Manager,
arraste-a até uma das bordas do Framework Manager até o contorno da janela ficar uma linha fina.

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Definição de um Projeto no Framework Manager

Criando Projetos
No IBM Cognos Framework Manager, você trabalha no contexto de um projeto. O projeto contém objetos
que você organiza para seus usuários de acordo com o modelo de negócio e as regras de negócios de sua
organização. Esses projetos podem ser visualizados na página de projeto.

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Definição dos elementos de metadados

Ao organizar o modelo, você facilita que seus usuários localizem e entendam os dados no modelo. Você
também torna o modelo mais fácil de gerenciar e manter.

Uma melhor prática é criar várias visualizações, ou camadas, no modelo:

• Manter os metadados da origem de dados em namespace ou pasta separada. No IBM Cognos Framework
Manager, isso é chamado de visualização de importação.

• Crie um ou mais namespaces ou pastas opcionais para resolver complexidades que afetam a consulta
usando assuntos de consultas ou objetos dimensionais. Para usar o IBM Cognos Analysis Studio ou
qualquer consulta de estilo OLAP, deve haver um namespace ou pasta no modelo que representa os
metadados com objetos dimensionais.

• Criar um ou mais namespaces ou pastas para a visualização de negócios ampliada dos metadados que
contenham atalhos para dimensões ou assuntos de consulta. No Framework Manager, são chamados de
visualização de negócios. Usar conceitos de negócios para modelar a visualização dos negócios. Um
modelo pode conter diversas visualizações de negócios, cada qual adequada a um grupo diferente de
usuários. É você quem publica as visualizações de negócios.

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Convenções de Nomenclatura

Convenções de Nomenclatura para Objetos em um Projeto


Todos os objetos de um projeto devem ter um identificador exclusivo. A referência pode consistir em uma
ou mais partes, dependendo do tipo de objeto. As partes incluem um nome de objeto e um local na
hierarquia do projeto, conforme expressados no idioma padrão do projeto.
Nota: Se quiser que duas dimensões ou assuntos de consultas tenham o mesmo nome em um projeto, eles
devem estar em diferentes namespaces.

Identificadores de Uma Parte


Alguns objetos de um projeto têm um identificador de uma parte. O identificador de uma parte deve ser
exclusivo em todo o projeto, mesmo se o namespace contiver outros namespaces. Estes objetos têm um
identificador de uma parte:
• Namespaces
• Funções
• Atalhos para namespaces
• Atalhos para pastas

Identificadores de Duas Partes


Alguns objetos de um projeto têm um identificador de duas partes que consiste no nome do namespace de
contenção e o nome do objeto. O nome do objeto deve ser exclusivo no namespace de contenção. Estes
objetos têm um identificador de duas partes:
• Dimensões regulares

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• Dimensões de medidas
• Assuntos de consultas
• Atalhos para assuntos de consultas

Identificadores de Três Partes


Alguns objetos de um projeto têm um identificador de três partes com base no identificador do assunto de
consulta de contenção. Cada nome deve ser exclusivo no assunto de consulta de contenção. Estes objetos
têm um identificador de três partes:
• Hierarquias
• Medidas
• Itens de consulta

Identificadores de Quatro Partes


Níveis em um projeto têm um identificador de quatro partes que consiste no nome do namespace, no nome
da dimensão, no nome da hierarquia e no nome do nível.

Identificadores de Cinco Partes


Alguns objetos de um projeto têm um identificador de cinco partes que consiste no nome do namespace, no
nome da dimensão, no nome da hierarquia, no nome do nível e no nome do item de consulta. Identificadores
de cinco partes também são usados para legendas e chaves comerciais em nomes exclusivos de membros.

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Exame do Projeto

Um projeto contém um modelo, namespaces, pacotes, origens de dados e informações relacionadas para
manter e compartilhar informações de modelo. Um único projeto pode se estender por muitas origens de
dados ou tabelas.

Um projeto do IBM Cognos Framework Manager é exibido como uma pasta que contém um arquivo de
projeto (.cpf) e os arquivos .xml específicos que definem o projeto. Os arquivos em uma pasta de projeto são
exclusivos para cada projeto. O projeto e seus arquivos associados estão contidos em uma pasta de projeto.

Um projeto contém um modelo, namespaces, pacotes, origens de dados e informações relacionadas para
manter e compartilhar informações de modelo. Um único projeto pode se estender por muitas origens de
dados ou tabelas.
Um projeto do IBM Cognos Framework Manager é exibido como uma pasta que contém um arquivo de
projeto (.cpf) e os arquivos .xml específicos que definem o projeto. Os arquivos em uma pasta de projeto são
exclusivos para cada projeto. O projeto e seus arquivos associados estão contidos em uma pasta de projeto.

Em geral, não inclua arquivos secundários na pasta de projeto, pois eles podem ser afetados por ações como
dos comandos para mover, renomear e excluir no menu Gerenciar Projetos. Se decidir incluir arquivos
secundários nas pastas de projetos, os arquivos são incluídos com caminhos absolutos. Se forem movidos do
local original, devem ter o alvo redefinido.
Este é o conteúdo de uma pasta de projeto.

Este é o conteúdo de uma pasta de projeto.

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• <project name>.cpf: O arquivo do projeto do Framework Manager que faz referência aos arquivos .xsd e
.xml que definem um projeto.
• archive-log.xml: Esse arquivo contém a parte do arquivo de log principal que foi arquivada.
• customdata.xml: Esse arquivo contém as informações de layout para o diagrama.

Se esse arquivo for excluído, as informações de layout serão perdidas. Um layout automático será aplicado.

• IDLog.xml: Esse arquivo controla objetos para modelos que usam ramificação e mesclagem.
• log.xml: Uma lista de todas as modificações feitas no modelo.
• mda_metadata.xml: Um arquivo do Model Design Accelerator que contém os metadados importados das
origens de dados. mda_engine_project.xml: Um arquivo do Model Design Accelerator que contém a
definição do esquema em estrela. model.xml: Os dados de modelo reais criados por usuários do
Framework Manager.
• preferences.xml: As preferências para projetos do Framework Manager.
• session-log.xml: Uma lista de transações não salvas no modelo. Quando o projeto é salvo, essa lista é
excluída. Visualize conteúdo desse arquivo usando Visualizar Histórico de Transações. Quando o
Framework Manager é iniciado, o arquivo session-log.xml existente é renomeado para session-log-
backup.xml.
• session-log-backup.xml: O session-log.xml da sessão anterior. Usando esse arquivo, um modelador pode
executar um script para restaurar as transações de modelos não salvas no caso de uma interrupção
inesperada na sessão atual. Esse arquivo é excluído toda vez que o Framework Manager é iniciado.
Assegure que seja feita uma cópia desse arquivo antes de sair da sessão atual do Framework Manager se
quiser manter uma cópia.
• repository.xml: O histórico da versão registrado em log para cada projeto ou segmento que foi incluído
em um repositório; esse arquivo existe somente se você tiver incluído projetos em um repositório.
• upgradeReport.htm: O conteúdo da mensagem de resumo do upgrade que é exibida após o upgrade.

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Criação de um Novo Projeto

Análise de BI e de requisitos de dados

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Criação do Projeto

Antes de poder importar metadados, você deve criar um projeto.

Procedimento
• Na página Bem-vindo, clique em Criar um Novo Projeto.
• Dica: Se estiver no Framework Manager, clique em Arquivo, Novo. Na página Novo Projeto, especifique
um nome e local para o projeto e clique em OK. Por padrão, um novo projeto usa modo de consulta
dinâmica. Para usar modo de consulta compatível, limpe a caixa de opção Usar Modo de Consulta
Dinâmica.
• Na página Selecionar idioma, clique no idioma de criação do projeto.
• Não é possível alterar o idioma selecionado após clicar em OK, mas é possível incluir outros idiomas do
projeto.
• Clique em OK para selecionar o idioma de criação.
• O Assistente de Metadados é exibido.
• Escolha se deseja importar seus metadados agora ou posteriormente:
•Para importar agora, selecione a origem de importação e clique em Avançar.
•Para atrasar a importação de metadados, clique em Cancelar.
• Se optar por importar os metadados agora, siga as instruções no Assistente de Metadados:
•Selecione uma conexão de origem de dados e clique em Avançar.
• Se a conexão de origem de dados desejada não estiver listada, você deve criá-la primeiro.
•Selecione as caixas de seleção para os objetos que deseja importar.

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•Especifique como a importação deve tratar nomes de objetos duplicados. Escolha se deseja
importar e criar um nome exclusivo. Se escolher criar um nome exclusivo, o objeto importado
será exibido com um número. Por exemplo, você visualiza QuerySubject e QuerySubject1 em seu
projeto.
•Se quiser importar objetos do sistema, selecione a caixa de seleção Mostrar Objetos do Sistemas
e, em seguida, selecione os objetos do sistema que você deseja importar.
•Especifique os critérios a serem usados para criar relacionamentos e clique em Importar.
• Você verá uma lista de objetos que não puderam ser importados e uma contagem de objetos que foram
importados.
• Clique em Concluir.
•Salve o arquivo de projeto (.cpf) e todos os arquivos relacionados em uma pasta. Ao salvar um projeto
com um nome ou formato diferente, assegure que o projeto seja salvo em uma pasta separada.

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Definição de Idiomas

Para ativar um projeto para funcionar com diversos idiomas, você deve configurar origens de dados para
suportar diversos idiomas.

Origens de Dados Relacionais Multilíngues


Para origens de dados relacionais, é possível suportar diversos idiomas usando um ou mais dos seguintes:

Tabelas de bancos de dados específicas do idioma


A origem de dados deve conter as mesmas tabelas para cada idioma suportado.

Colunas específicas do idioma


Uma tabela de banco de dados deve conter as mesmas colunas para cada idioma suportado.

Linhas específicas do idioma


Uma tabela de banco de dados deve conter uma coluna adicional para identificar o idioma de cada linha de
dados, como uma coluna denominada LANG.

Essas soluções podem tornar as origens de dados multilíngues grandes e difíceis de gerenciar.
É possível modelar um único assunto de consulta relacional para representar todos os idiomas possíveis da
origem de dados usando mapas de parâmetros e parâmetros de sessão na definição de assunto de consulta.

Exame das Fontes de Dados

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É possível importar metadados para um novo projeto ou para um projeto existente. Importar metadados é
uma operação que pode ser executada muitas vezes para estender o projeto. Também é possível exportar
seu modelo para um Common Warehouse Metamodel (CWM). O IBM Cognos Framework Manager pode
usar os metadados e os dados das origens de dados externas para construir um projeto.

Para importar metadados, você deve indicar quais origens deseja e onde estão localizadas. É possível
importar somente a partir de uma origem de dados por vez. Se quiser importar de mais de uma origem de
dados, você deve executar diversas importações.

É possível importar metadados de:


• Bancos de dados relacionais, como o Oracle, o IBM DB2 e o Microsoft SQL Server
• Origens de dados do SAP BW
• Modelos do IBM Cognos
• Modelos do Architect e catálogos Impromptu
• Modelos do IBM Cognos DecisionStream ou do Data Manager
• Origens de metadados da IBM
• Origens de metadados de terceiros
• XML como uma origem de dados
Para obter informações sobre os tipos de origens de dados suportados, acesse um dos Centros de
Informações do IBM Cognos em http://www.ibm.com/software/data/support/cognos_crc.html.

Criação de uma Conexão de fonte de dados

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Para cada um dos tipos de origens de dados a seguir, você localizará informações detalhadas sobre os
parâmetros de conexão e autenticação necessários.
• IBM DB2
• IBM Cognos Cubes
• Oracle Essbase
• IBM Infosphere Warehouse Cubing Services
• IBM Informix
• Microsoft Analysis Services
• Microsoft SQL Server
• ODBC Connections
• Oracle
• SAP BW
• Sybase Adaptive Server Enterprise
• IBM Cognos TM1
• XML
Dependendo do tipo de banco de dados ao qual está conectando, você também precisa revisar informações
sobre níveis de isolamento.

Ajustando os Metadados

Verificação e Modificação de item de query

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Após a importação de metadados, você deve verificar os metadados importados. Verificar essas áreas:
Relações e cardinalidade. Determinantes.
• A propriedade Uso dos itens de consulta.
• A propriedade Agregação Regular dos itens de consulta.
• As relações e a cardinalidade são discutidas a seguir.

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Análise de cardinalidade de fatos e dimensões

A cardinalidade de uma relação define o número de linhas de uma tabela que se relacionam às colunas de
outra tabela baseada em um conjunto (ou junção) específico de chaves. A cardinalidade é usada pelo IBM
Cognos Software para inferir quais assuntos de consultas se comportam como fatos ou dimensões. O
resultado é que o IBM Cognos Software pode resolver automaticamente uma forma comum de junção em
loop causada pelos dados de esquema em estrela quando houver diversas tabelas de fatos unidas em um
conjunto comum de tabelas de dimensões.

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Identificação de como os Itens de Query são Agregados

A propriedade Agregação Regular identifica o tipo de agregação para o item de consulta ou cálculo quando
publicado. Seus usuários podem usar essa configuração padrão para executar cálculos em grupos de dados
ou aplicar um tipo de agregação diferente.

Os tipos de agregação a seguir são suportados para origens de dados relacionais:


• Automática
• Média
• Calculado
• Contagem
• Contagem distinta
• Máximo
• Mínimo
• Soma

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Modificação das propriedades de uso e agregação regular

É possível alterar como alguns itens de consulta e medidas são agregados em relatórios. O IBM Cognos
Framework Manager aplica regras agregadas quando seus usuários criam um relatório que resume um item
de consulta ou medida.

Ao importar metadados, o Framework Manager designa valores às propriedades Uso e Agregador Regular
para itens de consulta e medidas dependendo do tipo de objeto em que o item de consulta ou medida se
encontra. A propriedade Uso identifica o uso desejado para os dados representados pelo item de consulta
Propriedade de uso. A propriedade Agregação Regular identifica o tipo de agregação aplicado ao item e
consulta ou medida Propriedade Agregação Regular. Seus usuários podem substituir os valores da
propriedade Agregação Regular. Para medidas semiaditivas, é possível especificar regras agregadas adicionais
modificando a propriedade Regras Agregadas Definindo Regras Agregadas para Medidas Semiaditivas.

Ao modificar a propriedade Agregação Regular, é possível selecionar valores que não estão disponíveis por
meio de importação, como média e máximo. Você deve entender o que os dados representam para saber
qual regra agregada é necessária. Por exemplo, se você agregar um número de peça, os únicos valores
agregados que se aplicam são contagem, contagem distinta, máximo e mínimo.

Em geral, use a propriedade Agregado Regular em vez de incluir funções de resumo nas expressões. Use
funções de resumo em expressões se o resumo necessário não for suportado por uma propriedade agregada
ou se a complexidade da expressão não puder ser gerenciada usando as propriedades do item.

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Para contar valores distintos como clientes distintos, a seguinte técnica assegura resultados consistentes em
listas, crosstabs e gráficos. É melhora usar a contagem distinta em uma chave de negócios que identifique
exclusivamente os valores do que um valor de sequência. Isso evita a perda não intencional de linhas nas
quais o mesmo nome é usado, mas que são, de fato, exclusivas.

A seguir está um exemplo de contagem de clientes distintos em um modelo relacional. Crie uma cópia de
Chave do Cliente no assunto de consulta Cliente, nomeie-a Contagem de Cliente, configure sua propriedade
Uso para Fato, e depois configure a propriedade Agregado Regular para Contagem Distinta. Não é
recomendado criar um item de consulta com a expressão de Count (distinct [Customer Key]), pois o item de
consulta pode se comportar de maneira imprevisível em vários cenários. Se for necessária formatação,
configure o Tipo de Formato para Número e especifique as propriedades de Formato como Nº. de Casas
Decimais e Separador de Milhares, conforme necessário.

Para um modelo dimensionally modeled relational (DMR), inclua o item de consulta Contagem do Cliente
que acabou de ser criado no assunto de consulta Cliente, para uma dimensão de medida. As configurações
da propriedade Agregado Regular e Formato são herdadas. Alternativamente, é possível incluir a Chave do
Cliente original do assunto de consulta Cliente na dimensão de medida, configurar a propriedade Agregado
Regular para Contagem Distinta, e configurar a formatação conforme necessário.

23 / 89
Identificação de Relacionamentos

O Diagrama do Explorer mostra uma visualização gráfica dos metadados de sua origem de dados. Use o
Diagrama do Explorer para explorar seus metadados e visualizar os relacionamentos entre objetos.

Para acessar o Diagrama do Explorer, selecione um ou mais objetos na Árvore do Explorer. Em seguida, clique
no ícone Diagrama do Explorer localizado acima da Árvore do Explorer.

Na janela Diagrama do Explorer, é possível fazer o seguinte:


• Visualizar objetos e relacionamentos.
• Alterar o layout de objetos para o layout em estrela ou para o layout em árvore padrão.
• Criar um esquema em estrela preliminar com base em qualquer tabela que contenha fatos.
• Aumentar ou diminuir zoom
• Alterar as configurações para os diagramas.

Há duas maneiras de usar o Diagrama do Explorer. Na Árvore do Explorer, é possível selecionar um


subconjunto de objetos nos quais você está interessado e incluí-los no Diagrama do Explorer. Na Árvore do
Explorer, também é possível incluir todos os objetos no Diagrama do Explorer. É possível então manter os
objetos nos quais está interessado e remover o restante. Use os itens de menu Mostrar Tabelas Relacionadas
e Remover Tabelas para criar uma visualização de apenas os objetos que deseja explorar. O diagrama é uma
visualização somente leitura dos metadados de sua origem de dados. Ao incluir ou remover tabelas, você
está modificando somente o diagrama. Não está fazendo mudanças na origem de dados.

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Use as opções de menu do diagrama para explorar relacionamentos com outros objetos. Para acessar as
opções de menu do diagrama, selecione um objeto no Diagrama do Explorer e clique com o botão direito do
mouse ou use a barra de ferramentas. Clique com o botão direito do mouse em uma tabela para selecionar
a opção para visualizar o diagrama como um layout em estrela ou em árvore em torno dessa tabela. Também
é possível acessar algumas das opções de menu do diagrama usando os ícones.

É possível criar um esquema em estrela preliminar selecionando qualquer tabela no Diagrama do Explorer.
Clique na tabela com o botão direito do mouse e selecione Gerar um Esquema em Estrela a partir desta
Tabela para criar um design completo de esquema em estrela.

É possível acoplar o Diagrama do Explorer à área de trabalho clicando no botão de acoplamento. A partir da
janela acoplada, você tem a opção de dividir sua tela horizontal ou verticalmente.

Use a caixa de diálogo Opções para customizar as configurações padrão do diagrama. Por exemplo, se suas
tabelas contiverem muitas colunas ou usarem nomes longos, os dados nos diagramas podem não ser
totalmente exibidos. Ajuste as opções de tamanho máximo da tabela na guia Geral para assegurar que todos
os seus dados sejam exibidos. Use a guia Cores para modificar cores padrão usadas para identificar
características do diagrama.

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Identificação da Cardinalidade

O relacionamento existe entre dois assuntos de consulta. A cardinalidade de uma relação é a quantidade de
linhas relacionadas para cada um dos assuntos de consulta. As linhas se relacionam pela expressão da
relação; essa expressão geralmente se refere às chaves primária e estrangeira da tabelas subjacentes.

O IBM Cognos Software usa a cardinalidade de um relacionamento das seguintes maneiras:


• Para evitar a duplicidade de dados factuais.
• Para suportar junções em loop comuns em modelos de esquema em estrela.
• Para otimizar o acesso ao sistema de origem de dados subjacente.
• Para identificar assuntos de consulta que se comportam como fatos ou dimensões.

Uma consulta que utiliza diversos fatos de tabelas subjacentes diferentes é dividida em consultas distintas
para cada tabela subjacente de fatos. Cada consulta de fato único faz referência à respectiva tabela de fatos,
bem como às tabelas dimensionais relacionadas àquela tabela de fatos.

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Criação e Modificação de Relacionamentos

O IBM Cognos Software suporta a cardinalidade mínima e máxima e a cardinalidade opcional.


• Em 0:1, 0 é a cardinalidade mínima, 1 é a cardinalidade máximo.
• Em 1:n, 1 é a cardinalidade mínima, n é a cardinalidade máximo.

Um relacionamento com cardinalidade especificado como 1:1 para 1:n é referenciada geralmente como 1
para n ao focar nas cardinalidades máximas.

Uma cardinalidade mínima de 0 indica que o relacionamento é opcional. Você especifica uma cardinalidade
mínima de 0 se desejar que a consulta retenha as informações no outro lado do relacionamento na falta de
uma correspondência.

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Criando uma Visão de Negócios

Crie pelo menos duas Camadas: a Camada Física e a Camada de Negócios. Usar duas, ou mais, camadas
facilita o remapeamento de itens para uma nova origem de dados.

Configurando a Camada Física


A visualização Física contém os metadados importados da origem de dados.

Configurando a Camada de Negócios


A visualização de negócios fornece uma camada para as informações nos dados de origem de forma que
seja mais fácil para seus usuários construírem relatórios.

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Conectando com uma Fonte OLAP

O IBM Cognos suporta origens de dados OLAP, assim como origens de dados relacionais. O termo metadados
nativos se refere a objetos como modelos, pacotes e consultas baseados em uma origem de dados OLAP. Um
namespace que contém metadados nativos usa este ícone para indicar que é diferente de namespaces que
contêm outros tipos de metadados.

Origens de dados OLAP são origens de dados ricas em metadados. Modelagem explícita para essas origens
de dados não está ativada no Framework Manager e o pacote é publicado diretamente no portal. Para obter
informações adicionais, consulte Publicando Pacotes Baseados em Origens de Dados OLAP.

Níveis são criados usando os nomes de geração nos rótulos. Se quiser alterar a maneira como os níveis são
denominados, é possível fazer isso alterando as configurações de construção de dimensão no aplicativo que
gerou o cubo. Para obter informações adicionais, consulte a documentação do fornecedor.

Origens de dados relacionais requerem modelagem dimensional para ativá-las para que funcionem no IBM
Cognos Analysis Studio e que funcionem com recursos de drill nos outros studios. Para obter informações
adicionais sobre modelagem dimensional, consulte Dimensões.

Se tiver instalado componentes do IBM Cognos em servidores UNIX, localize a origem de dados baseada em
arquivo em um servidor UNIX. Você deve usar então um caminho UNIX, como /servername/cubes/Great
Outdoors Company.mdc, para acessar o arquivo. Para obter informações adicionais, consulte Criando
Conexões de Origens de Dados.
Pacotes compostos contêm metadados OLAP e relacionais.

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Publicando um Pacote

Você publica um pacote para disponibilizar os metadados a seus usuários. Você cria pacotes com base em
seus grupos de usuários. Pacotes devem conter todas as informações que um usuário específico ou grupo de
usuários precisa para criar relatórios.

As tarefas a seguir estão envolvidas na publicação de pacotes:


• Verificar o modelo e reparar quaisquer problemas.
• Analisar o modelo para problemas de modelagem em potencial que você deve examinar antes da
publicação de metadados.
• Configurar segurança para restringir acesso a metadados e dados entre produtos IBM® Cognos.
• Especificar os idiomas publicados com cada pacote.
• Criar ou modificar um pacote.
• Especificar as opções de supressão que estarão disponíveis a usuários do pacote.
• Publicar o pacote.
• Verificar o pacote e reparar quaisquer problemas.

Ao publicar pacotes, você tem a opção de exteriorizar assuntos de consultas e dimensões para convertê-los
em formatos usados no IBM Cognos Transformer ou em outros aplicativos.

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Cubos Dinâmicos (Dynamic Cubes)
Visão Geral do Cognos Dynamic Cubes

Em um armazém de dados dimensionais, você modela tabelas de banco de dados relacionais usando um Star
Schema ou Snow Flacke. Este tipo de armazém de dados difere de um modelo OLAP tradicional das seguintes
formas:
• Ele armazena informações sobre os dados factuais e as tabelas de dimensão em vez de estruturas de dados
OLAP proprietárias.
• Ele descreve os relacionamentos dentro dos dados usando junções entre as tabelas de dimensões e fatos,
a coleção de chaves de dimensão em uma tabela de fatos e as diferentes colunas de atributos em uma
tabela de dimensões.

O IBM Cognos Dynamic Cubes inclui um componente OLAP relacional de memória no servidor de modo de
consulta dinâmica para fornecer uma visualização multidimensional de um armazém de dados relacional com
desempenho acelerado. É possível então executar a análise de OLAP usando o servidor Cognos Dynamic
Cubes.

O Cognos Dynamic Cubes difere das origens de dados relacionais modeladas dimensionalmente (DMR) do
Cognos pelos motivos a seguir:

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• Ele fornece escalabilidade aumentada e a habilidade de compartilhar caches de dados entre usuários para
melhor desempenho.
• Ele permite criar uma origem de dados de cubo dinâmico que é pré-carregada com dimensões.
• Ele permite um conjunto mais amplo de opções de modelagem dimensional e o gerenciamento explícito
do membro e dos caches de dados de um cubo dinâmico.

Os benefícios do Cognos Dynamic Cubes podem alcançados somente ao usar um cubo dinâmico como uma
origem de dados. Para usar um cubo dinâmico como uma origem de dados, você deve usar o modo de
consulta dinâmica.

O Cognos Dynamic Cubes introduz uma camada de desempenho na pilha de consultas do Cognos para
permitir analíticas de OLAP de baixa latência e alto desempenho sobre grandes armazéns de dados
relacionais. Usando o poder e a escala de um banco de dados relacional, o Cognos Dynamic Cubes pode
fornecer analítica de OLAP sobre terabytes de dados do warehouse.

O Cognos Dynamic Cubes usa o banco de dados e o cache de dados para escalabilidade, e também usa uma
combinação de armazenamento em cache, agregados otimizados (na memória e no banco de dados) e SQL
otimizado para atingir o desempenho. A solução Cognos Dynamic Cubes inclui as seguintes características:

• Ele usa SQL simples e de várias interações, que é otimizado para o banco de dados relacional.
• A capacidade de minimizar o movimento de dados entre o banco de dados relacional e o mecanismo do
Cognos Dynamic Cubes. Esse controle de dados é alcançado armazenando em cache apenas os dados
necessários, movendo os cálculos apropriados e filtrando operações para o banco de dados. No tempo de
execução, apenas os dados factuais são recuperados sob demanda.
• Ele é sensível a agregado e é capaz de identificar e usar tanto agregados na memória quanto no banco de
dados para atingir o melhor desempenho. O reconhecimento de agregado (tabelas agregadas criadas no
banco de dados e modeladas em um cubo dinâmico) usa arquivos de log especializados para permitir que
o servidor de modo de consulta dinâmica decomponha consultas para aproveitar a vantagem das tabelas
agregadas.
• Ele otimiza agregados (de memória e de banco de dados) usando análise específica de carga de trabalho.
O Consultor de Agregado, parte do IBM Cognos Dynamic Query Analyzer, analisa o desempenho de cubos
dinâmicos usando arquivos de log e fornece sugestões para melhorar o desempenho do cubo.
• Pode atingir baixa latência sobre grandes volumes de dados, como bilhões de linhas ou mais de dados
factuais e milhões de membros em uma dimensão. Ao usar cubos virtuais, as empresas ainda podem
apresentar a visualização completa dos dados, mas é necessário atualizar somente conjuntos de dados
menores, deixando resultados de consulta pré-armazenados em cache para conjuntos estáticos maiores.
Os usuários experimentam melhor desempenho para consultas que executam em relação a resultados
pré-armazenados.

Conhecendo o Cube Designer

Introdução ao Cognos Cube Designer

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IBM Cognos Cube Designer é um aplicativo usado para modelar metadados dimensionais e cubos dinâmicos.
A árvore do Data Source Explorer, a árvore do Explorador de Projetos, os editores de objetos e a área de
janela de Propriedades são as partes principais da interface com o usuário do Cognos Cube Designer.

Página de introdução
A página Introdução é mostrada ao iniciar o Cognos Cube Designer. Também é possível exibir essa página a
qualquer momento clicando em Mostrar a Página Introdução no menu Ajuda. É possível executar as seguintes
tarefas:
• Clique em Criar Novo a Partir de Metadados para importar metadados para um novo projeto.
• Clique em Criar Novo Projeto em Branco para criar um projeto.
• Clique em Abrir Existente para abrir um projeto.

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Data Source Explorer

O Data Source Explorer mostra os metadados importados das origens de dados relacionais. É possível
visualizar as colunas, chaves e junções expandindo uma tabela na árvore do Data Source Explorer. É possível
executar as seguintes tarefas:

• Clique com o botão direito do mouse em uma tabela e selecione Explorar Metadados para visualizar uma
representação gráfica dos metadados na guia Diagrama do Relational Explorer.É possível visualizar as
colunas em uma tabela, a chave primária e as chaves estrangeiras, e suas junções com outras tabelas.
• Clicar com o botão direito do mouse em uma tabela e selecionar Visualizar Dados para visualizar dados de
amostra a partir da origem de dados na guia Dados Tabulares.Os dados são recuperados da origem de
dados e mostrados no IBM Cognos Viewer.
• Clique com o botão direito do mouse em uma tabela de fatos e selecione Gerar, cubo com dimensões
básicas ou Gerar, cubo com dimensões usando amostragem de dados para criar um cubo dinâmico.Use
uma dessas opções para criar um cubo dinâmico baseado em uma tabela de fatos na origem de dados. O
cubo, incluindo todos os metadados dimensionais necessários, é incluído no projeto no Explorador de
Projetos.

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Relational Explorer

O Relational Explorer Diagram mostra uma visualização gráfica dos metadados de sua origem de dados. Use
o Diagrama do Relational Explorer para explorar seus metadados e visualizar os relacionamentos entre
objetos.

Dica: Quando essa guia está visível, é possível arrastar tabelas da árvore do Data Source Explorer para
explorá-las.

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Explorador de Projetos

O Explorador de Projetos mostra que todas as definições de metadados dimensionais e definições de cubo
dinâmico incluídos em um projeto. Use a árvore do Explorador de Projetos para incluir objetos em seus cubos
dinâmicos, acessar os editores de objetos e publicar seus cubos. É possível executar as seguintes tarefas:
• Dimensões e hierarquias do modelo
• Modelar cubos dinâmico
• Clique com o botão direito do mouse e selecione Validar para validar um projeto inteiro ou um objeto
individual.
• Clique com o botão direito do mouse em um cubo e selecione Publicar para implementar o cubo e,
opcionalmente, publicar um pacote a ser usado pelos autores do relatório.

Dica: Ao incluir um cubo dinâmico em um projeto, a origem de dados na qual ele se baseia será incluída na
pasta Origens de dados na árvore do Explorador de Projetos. É possível visualizar o catálogo de banco de
dados e o esquema que é referenciado pela origem de dados na guia Propriedades.

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Guia Funções

Na guia Funções , você tem acesso aos operadores, resumos, constantes e funções usadas em expressões.

Editores de Objeto
Existe um editor disponível para cada objeto. Quando uma guia do editor estiver visível, será possível acessar
também outra funcionalidade relacionada ao objeto. Por exemplo, ao visualizar o editor de cubo, você tem
acesso às guias Agregados, Segurança e Implementação.
Para acessar um editor e suas guias relacionadas, clique com o botão direito do mouse no objeto na árvore
do Explorador de Projetos e selecione Abrir Editor.

Guia Implementação
A guia Implementação mostra um diagrama físico do objeto atual. Por exemplo, para visualizar a
implementação de um cubo inteiro, clique com o botão direito do mouse no cubo na guia da árvore do
Explorar de Projeto, selecione a guia Abrir Editor, e depois selecione a guia Implementação. Para alguns
objetos, também é possível incluir ou editar relacionamentos entre os objetos de cubo. Selecione um objeto
e clique para usar menus para explorar o diagrama.

Propriedades de Objetos
Na guia Propriedades, é possível visualizar e editar as propriedades de um objeto.
Para acessar as propriedades de um objeto, selecione o objeto na árvore Explorador de Projetos.

Problemas de Validação

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A guia Problemas mostra erros de modelagem e avisos para objetos que devem ser corrigidos para validá-
los.
A guia Problemas de Desempenho mostra uma lista de todos os problemas de desempenho dos objetos.
Esses problemas afetam quão bem um cubo dinâmico é executado quando é publicado e iniciado.

É possível visualizar problemas de validação para todos os objetos em um projeto ou para um objeto
individual. Selecione o projeto ou objeto na árvore do Explorador de Projetos e, em seguida, clique na guia
Problemas.

Editores de Objeto

Existe um editor disponível para cada objeto. Quando uma guia do editor estiver visível, será possível acessar
também outra funcionalidade relacionada ao objeto. Por exemplo, ao visualizar o editor de cubo, você tem
acesso às guias Agregados, Segurança e Implementação.
Para acessar um editor e suas guias relacionadas, clique com o botão direito do mouse no objeto na árvore
do Explorador de Projetos e selecione Abrir Editor.

Guia Implementação
A guia Implementação mostra um diagrama físico do objeto atual. Por exemplo, para visualizar a
implementação de um cubo inteiro, clique com o botão direito do mouse no cubo na guia da árvore do
Explorar de Projeto, selecione a guia Abrir Editor, e depois selecione a guia Implementação. Para alguns
objetos, também é possível incluir ou editar relacionamentos entre os objetos de cubo. Selecione um objeto
e clique para usar menus para explorar o diagrama.

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Propriedades de Objetos
Na guia Propriedades, é possível visualizar e editar as propriedades de um objeto.
Para acessar as propriedades de um objeto, selecione o objeto na árvore Explorador de Projetos.

Problemas de Validação
A guia Problemas mostra erros de modelagem e avisos para objetos que devem ser corrigidos para validá-
los.
A guia Problemas de Desempenho mostra uma lista de todos os problemas de desempenho dos objetos.
Esses problemas afetam quão bem um cubo dinâmico é executado quando é publicado e iniciado.

É possível visualizar problemas de validação para todos os objetos em um projeto ou para um objeto
individual. Selecione o projeto ou objeto na árvore do Explorador de Projetos e, em seguida, clique na guia
Problemas.

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Propriedades de Objetos

Problemas de Validação
A guia Problemas mostra erros de modelagem e avisos para objetos que devem ser corrigidos para validá-
los.
A guia Problemas de Desempenho mostra uma lista de todos os problemas de desempenho dos objetos.
Esses problemas afetam quão bem um cubo dinâmico é executado quando é publicado e iniciado.

É possível visualizar problemas de validação para todos os objetos em um projeto ou para um objeto
individual. Selecione o projeto ou objeto na árvore do Explorador de Projetos e, em seguida, clique na guia
Problemas.

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Problemas de Validação

A guia Problemas mostra erros de modelagem e avisos para objetos que devem ser corrigidos para validá-
los. A guia Problemas de Desempenho mostra uma lista de todos os problemas de desempenho dos objetos.
Esses problemas afetam quão bem um cubo dinâmico é executado quando é publicado e iniciado.

É possível visualizar problemas de validação para todos os objetos em um projeto ou para um objeto
individual. Selecione o projeto ou objeto na árvore do Explorador de Projetos e, em seguida, clique na guia
Problemas.

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Importando Metadados

Se você deseja modelar metadados dimensionais e cubos dinâmicos com base em um banco de dados
relacional, importe os metadados de uma origem de dados do Content Manager. Importe os metadados de
um esquema ao mesmo tempo. Você deve executar uma importação separada para cada esquema que
desejar usar.

Um arquivo separado é criado para cada origem de dados a partir do qual você importa metadados. Esses
arquivos estão armazenados no diretório c10_location\data.

Um cubo dinâmico é modelado usando apenas uma única origem de dados. Um projeto pode conter muitos
cubos dinâmicos, e se importou diversas origens de dados, cada cubo dinâmico pode ser derivado de uma
origem de dados separada.

Antes de Iniciar
Antes de importar metadados de uma origem de dados do Content Manager, verifique os seguintes pré-
requisitos:
• A origem de dados contém um esquema em star Schema ou SnowFlake.
• A conexão da origem de dados com o banco de dados usa um driver JDBC. Isso é requerido pelo modo de
consulta dinâmica.
• A origem de dados é definida no IBM® Cognos Business Intelligence. Se ela ainda não existir, primeiro você
deve criá-la.

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Procedimento
• No menu Iniciar, clique em Programas, IBM Cognos 10, IBM Cognos Cube Designer. Também é possível
iniciar o IBM Cognos Cube Designer a partir do IBM Cognos Framework Manager. No menu Ferramentas,
selecione Executar o Cube Designer.
• Na barra de ferramentas, clique em Obter Metadados.
• Clique em Pesquisar Origem de Dados do Content Manager.
• Selecione o esquema do banco de dados a partir do qual importar os dados e, em seguida, clique em OK.
Os metadados importados são mostrados como uma lista de tabelas de banco de dados na árvore do
Data Source Explorer.

Dica: Se o seu projeto contiver mais de uma origem de dados importada, cada origem de dados será mostrada
em um painel separado. Agora é possível modelar os metadados dimensionais e os cubos dinâmicos.

• Ao concluir o trabalho, clique em Salvar .

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Definindo uma Dimensão

No IBM Cognos Cube Designer, é possível modelar dimensões comumente usadas no nível de projeto e
referenciá-las em um ou mais cubos dinâmicos. Também é possível modelar dimensões dentro de um cubo
específico.

Ao incluir uma dimensão, ela contém um conjunto inicial de objetos que você precisa para concluir a
dimensão. Ao validar a dimensão, é possível usar informações da guia Problemas para ajudá-lo a concluir a
definição de dimensão.

Procedimento
• Selecione o local a partir do qual deseja criar a dimensão:
• Para criar uma dimensão compartilhada no nível do projeto, selecione Modelo na árvore do
Explorador de Projetos.
• Para criar uma dimensão que seja automaticamente vinculada a um cubo dinâmico, selecione o
cubo da árvore do Explorador de Projetos.A dimensão também é compartilhada no nível do
projeto.
Dica: Use pastas e namespaces para organizar objetos. Use pastas e namespaces para facilitar a
localização de objetos e a visualização da estrutura de um projeto noExplorador de Projetos.
• Clique em Nova Dimensão . A dimensão contém um conjunto de objetos iniciais que podem ser usados
para concluir a dimensão.
• Para criar hierarquias adicionais, clique em Nova Hierarquia .
• Para criar níveis adicionais, clique em Novo Nível .

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• Na área de janela Propriedades, configure a hierarquia padrão.
• Para acessar o editor de dimensão, clique com o botão direito do mouse em uma dimensão da árvore do
Explorador de Projetos e selecione Abrir Editor.
• Altere a ordem dos níveis clicando em Mover para Cima e Mover para Baixo .

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Definindo um Cubo Dinâmico com base em uma Tabela Relacional

Ao gerar um cubo dinâmico, o IBM Cognos Cube Designer cria uma estrutura básica do cubo. A estrutura
inclui uma dimensão de medida com medidas, um conjunto de dimensões e mapeamentos apropriados nas
tabelas e colunas no banco de dados. Para concluir a definição de cubo dinâmico, resolva os problemas e
ajuste manualmente a definição para atender ao requisito.

Antes de Iniciar
Selecionando uma tabela de fatos, é possível usar uma de duas opções para gerar um cubo dinâmico.
Gerar, cubo com dimensões básicas Essa opção gera um ou mais níveis por dimensão. As tabelas de
dimensões são localizadas usando o relacionamento da chave primária estrangeira, e as dimensões são
criadas com base nessas tabelas de dimensões. Se uma única tabela de dimensão for detectada, um único
nível será criado usando as colunas da tabela como atributos do nível. Se mais níveis forem necessários, crie-
os manualmente e mova os atributos para os novos níveis. Se uma dimensão em floco de neve for detectada,
um nível será criado para cada tabela no floco de neve. As medidas na dimensão de medida são geradas
usando colunas numéricas que não são chaves estrangeiras na tabela de fatos selecionada.

Gerar, cubo com dimensões usando amostragem de dados. Essa opção gera um ou mais níveis por dimensão.
Ele aplica um algoritmo heurístico ao interpretar relacionamentos entre os dados para identificar os níveis.
Uma hierarquia de níveis é gerada com base na cardinalidade dos dados e nos nomes das colunas. Se os

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dados forem limpos e concluídos, os níveis gerados serão mais precisos. O algoritmo não detecta diversas
hierarquias.

Dica: Se a tabela que você selecionar não tiver nenhum relacionamento com outras tabelas, o Cognos Cube
Designer fornecerá a opção de criar um cubo usando a tabela selecionada como uma dimensão de medida,
com quaisquer colunas numéricas incluídas como medidas.

Como o Cognos Cube Designer precisa de chaves estrangeiras para determinar os relacionamentos, apenas
as tabelas de fatos com chaves estrangeiras poderão ser usadas para gerar um cubo dinâmico. Se o seu banco
de dados não usar integridade referencial, é possível definir manualmente um cubo dinâmico para atender
seus requisitos.

Procedimento
• Selecione uma tabela de fatos no Data Source Explorer.
• Clique com o botão direito e selecione uma opção Gerar.
• Gerar, cubo com dimensões básicas.
• Gerar, cubo com dimensões usando amostragem de dados.

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Implementando e Publicando Cubos Dinâmicos

Ao concluir a modelagem de um cubo dinâmico no IBM Cognos Cube Designer, é possível implementá-lo
como uma origem de dados OLAP no Content Manage. Para trabalhar com um cubo implementado no IBM
Cognos Studios, você também deve publicar um pacote do Framework Manager para ele, configurar o cubo
como uma origem de dados e iniciar o cubo.
Importante: Você deve validar um cubo dinâmico para ser possível implementá-lo.

Você usa a opção Publicar para implementar um cubo dinâmico. Também é possível executar as tarefas
adicionais necessárias para publicar um cubo em uma etapa.
Selecionar todas as opçõesEsta opção publica um pacote do Framework Manager para o cubo dinâmico
implementado e, em seguida, configura e inicia o cubo.
Publicar o pacote em: Minhas PastasPor padrão, o nome do cubo é usado como o nome do pacote do
Framework Manager. É possível especificar um nome de pacote diferente na caixa Nome do Pacote.

Dica: É possível mover o local de pacotes publicados usando o IBM Cognos Administration.
Incluir o cubo de dinâmico no dispatcher padrãoEssa opção configura o cubo dinâmico implementado como
uma origem de dados.
Iniciar o cubo dinâmicoEssa opção iniciará o cubo dinâmico, se você também configurar o cubo como uma
origem de dados.

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Associar minha conta e meu signon com a origem de dados do cuboEssa opção permite usar credenciais para
acessar a origem de dados no IBM Cognos Studios.
Selecione se acesso anônimo estiver desativado. Sua conta deve usar credenciais associadas. Acesse a guia
Pessoal no diálogo Configurar preferências do IBM Cognos Portal e crie suas credenciais.

Importante: Como essas opções usam configurações padrão, elas são destinadas à implementação e teste
de um cubo dinâmico em um ambiente de desenvolvimento em vez de um ambiente de produção.

Procedimento
• Abra o projeto que contém o cubo dinâmico que deseja implementar e publicar.
• Na árvore do Explorador de Projetos, clique com o botão direito do mouse no cubo necessário e, em
seguida, selecione Publicar.
• Selecione as opções adicionais necessárias para publicar o cubo.
• Clique em OK.

Resultados
Quando o processo de implementação e publicação for concluído, uma mensagem de confirmação será
mostrada.

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Iniciando e Gerenciando Cubos Dinâmicos

O serviço de consulta executa e cria uma instância de um cubo dinâmico baseada no modelo armazenado no
Content Manager. Os administradores podem iniciar, parar, atualizar e executar outras ações para gerenciar
instâncias de cubos dinâmicos.

Antes de Iniciar
Como os cubos virtuais são compostos de cubos de origem, existem várias coisas a considerar antes de iniciar,
parar e atualizar os cubos:
• Os cubos virtuais e seus cubos de origem devem estar disponíveis no mesmo dispatcher.
• Cubos de origem que são parte de um cubo virtual devem ser iniciados primeiro.
• Se os cubos de origem fizerem parte de um cubo virtual, o cubo virtual deverá ser parado antes que os
cubos de origem sejam parados.
• Ao atualizar os dados e o cache de membros de um cubo de origem, os dados e o cache de membros de
todos os cubos virtuais associados também são atualizados.
• É possível executar apenas as ações a seguir nos cubos virtuais: Iniciar,Parar após as tarefas ativas
concluídas e Visualizar mensagens recentes.

Sobre Esta Tarefa


É possível executar a maioria das ações em cubos dinâmicos múltiplos ou individuais. As ações que estão
disponíveis dependem do status dos cubos. A lista a seguir descreve outras ações associadas ao
gerenciamento de cubos dinâmicos no serviço de consulta.
Iniciar

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Esta ação inicia cubos dinâmicos no serviço de consulta. Você deve iniciar os cubos dinâmicos no
serviço de consulta para usá-los no IBM Cognos studios. Ao iniciar um cubo, os membros da hierarquia
são carregados no cache.
Os cubos iniciados no serviço de consulta exibem o status Disponível na seçãoScorecard da
visualização Armazenamentos de Dados. Em alguns casos, quando um cubo está iniciando, ele exibe
o status Parcialmente Disponível. O status do cubo dinâmico pai reflete o status consolidado dos
cubos filhos.

Configurar propriedades
Essa ação permite configurar algumas propriedades gerais para cubos dinâmicos, incluindo ocultar
entradas e selecionar a conta de acesso para a entrada.
Parar depois que tarefas ativas forem concluídas
Essas ações param os cubos após as consultas que estão atualmente em execução terem sido
concluídas. Tipicamente, você para um cubo se ele não precisar ficar online e acessível.

Parar imediatamente
Parar, para imediatamente o cubo e cancela as consultas que estão em execução atualmente. Essa
ação será útil, se você desejar reiniciar os cubos para aplicar as mudanças feitas no modelo sem
aguardar até que as consultas de execução longa sejam concluídas.

Reiniciar
Essa ação para e depois reinicia um cubo. Por exemplo, você pode reiniciar para reconfigurar um cubo
após uma falha ou após a execução bem-sucedida de um ETL (Extract, Transform, Load). Reiniciar um
cubo é uma ação diferente de reiniciar o serviço de consulta. Ao seguir os procedimentos, note se o
cubo ou o serviço de consulta deve ser reiniciado.

Atualizar Cache de Membros


Se as tabelas de dimensões forem atualizadas enquanto o cubo estiver em execução, será possível
atualizar o cache do membro, que permitirá que o cubo permaneça acessível a usuários enquanto as
tabelas de dimensões forem recarregadas a partir da origem de dados de backend.
Uma atualização do cache do membro constrói um novo conjunto de membros no segundo plano.
Esse novo conjunto se torna disponível quando a atualização é concluída. Essa atualização requer
memória adicional para armazenar duas cópias do cache de membros na memória, enquanto o novo
cache é construído.
Depois que o novo cache do membro está disponível, o cache de dados é atualizado. Isso porque os
dados no cache são unidos à estrutura dos membros no cache do membro.

Atualizar Cache de Dados


A atualização do cache de dados seleciona mudanças na tabela de fatos e ressincroniza os caches de
dados com a tabela de fatos. Os caches de dados são atualizados dinamicamente enquanto as
consultas ainda estão em execução para que os cubos permaneçam acessíveis aos usuários. Quando
o cache de membros for colocado online, um novo cache de dados correspondente também é criado.
Embora um novo cache de dados seja iniciado como vazio, algum espaço adicional será necessário
enquanto o novo cache for introduzido e enquanto as consultas estiverem usando a versão anterior
do cache de dados.

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Atualizar configurações de segurança
Enquanto o cubo ainda estiver em execução, essa ação recarregará as permissões de acesso nas
visualizações de segurança, e limpará as informações em cache, que foram carregadas da tabela de
consulta de segurança.
Essa ação também tenta recarregar regras de segurança a partir do modelo de um cubo publicado. O
recarregamento da regra será bem-sucedido se o restante do modelo não tiver sido alterado
significativamente; por exemplo, nenhum nível, hierarquia ou dimensão foi incluída, alterada ou
removida. Se esses tipos de mudanças foram feitos no modelo, o recarregamento da regra não será
executado e uma mensagem correspondente será gravada no log de mensagem recente para o cubo.
Editar as permissões de visualização de segurança. Os administradores podem acessar os modelos de
visualização de segurança para cubos, substituir as permissões do grupo padrão e incluir os usuários
e grupos apropriados para as visualizações de modelo.

Limpar log de carga de trabalho


Esta ação remove todas as entradas de log para um cubo dinâmico. Isso será útil se você desejar
capturar novas informações sobre o uso de relatório.

Excluir
Essa ação exclui um cubo publicado do Content Manager.

Visualizar mensagens recentes


Esta ação permite que o administrador visualize as mensagens de log recentes para diagnosticar
problemas com os cubos dinâmicos. O fuso horário exibido é o do administrador que está visualizando
as mensagens de log.

Procedimento
• No IBM Cognos Administration, na guia Status, clique em Armazenamentos de Dados.
• Na seção Scorecard, clique na visualização Armazenamentos de Dados -(Todos).
• Para executar uma ação em um cubo dinâmico, clique na ação escolhida no menu suspenso Ações
do cubo.
• Para executar uma ação em um grupo de cubos dinâmicos, marque as caixas de seleção
associadas aos cubos escolhidos. Em seguida, no menu suspenso Ações do Grupo, selecione a
ação que deseja executar.
• Visualize os resultados da ação na janela Visualizar os Resultados.

Dica: O status do cubo e seu menu de ação podem ser antigos. Para atualizar a visualização, clique no ícone
Atualizar

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Relatórios Profissionais
Visão Geral sobre Relatórios (Relacionais e Dimensionais)

Introdução ao ReportStudio

O IBM Cognos Report Studio é uma ferramenta de criação de relatório baseada na Web que autores de
relatórios profissionais e desenvolvedores usam para criar relatórios sofisticados, de várias páginas e de
várias consultas com relação a vários bancos de dados. Com o Report Studio, é possível criar qualquer
relatório que a empresa necessite, como faturas, declarações e relatórios semanais de inventário e vendas.

Use o Report Studio para relatórios que:


• são feitos para um público amplo
• existem há tempo o suficiente para solicitar manutenção para alterar as solicitações e os dados
• necessitam de controle detalhado na aparência

Os relatórios podem conter qualquer número de objetos de relatório, como gráficos, tabelas cruzadas e listas,
assim como componentes não BI como imagens, logotipos e aplicativos embutidos ativos, que podem ser
associados a outras informações.

Exploração do Ambiente

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Área de Janela de Conteúdo
A área de janela de conteúdo contém objetos que podem ser incluídos em um relatório. Os objetos são
incluídos em um relatório arrastando-os para a área de trabalho. A área de janela de conteúdo contém as
seguintes guias:
• A guia Origem contém itens do pacote selecionado para o relatório, como itens de dados e cálculos.
• A guia Itens de dados descreve as consultas criadas no relatório.
• A guia Caixa de Ferramentas contém uma variedade de objetos que podem ser incluídos no relatório,
como texto e gráficos.
• A guia Procura contém os resultados quando uma procura por membros é executada. É possível inserir os
membros encontrados em uma procura diretamente a um relatório.
• Se você for o autor de um relatório ativo, a guia Controles do Relatório Ativo mostra os controles e variáveis
de relatório ativo inseridos em um relatório e seus relacionamentos com um outro. É possível clicar em
um controle nessa guia para localizar rapidamente o controle no relatório, bem como configurar valores
padrão para as variáveis.
• Se você for o autor de um relatório ativo, a guia Variáveis do Relatório Ativo mostra as variáveis do relatório
definidas no relatório. Use esta guia para criar novas variáveis e valores padrão de configuração.

Área de Janela Propriedades


A área de janela Propriedades especifica as propriedades que podem ser configuradas para um objeto em
um relatório.

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É possível obter mais informações sobre uma propriedade selecionando-a e pressionando F1. Por exemplo,
é possível visualizar a lista de objetos que utilizam cada propriedade.

Quando especificar um valor para uma propriedade, pressione Enter, clique em outra propriedade, ou salve
o relatório para assegurar que o valor será guardado.

Dica: Para visualizar uma descrição da propriedade selecionada atualmente na parte inferior da área de
janela, no menu Visualizar, clique Descrições de Propriedades.

Barra do Explorer
Posicione o cursor nos botões a seguir da barra do Explorer para trabalhar com partes diferentes do relatório:

o botão Explorador de Página Use o Gerenciador de Páginas para criar novas páginas de relatório e páginas
de prompt ou para criar e modificar classes .

o botão Explorador de Consultas Use o Explorador de Consultas para criar ou modificar consultas nos
relatórios relacionais ou nos relatórios dimensionais e para realizar tarefas complexas, como definir junções
de união e escrever statements SQL.

o botão Explorador de Condição Use o Gerenciador de Condições para trabalhar com variáveis para definir
condições em um relatório.

Área Camadas de páginas


Utilize a área Camadas de páginas para criar seções ou quebras de página em um relatório para mostrar
valores de cada membro em uma página separada. O relatório é quebrado em uma página separada para
cada território dentro do Norte da Europa. O contexto de cada página aparece no cabeçalho do relatório.

Área Filtro de contexto


Ao trabalhar com dados de dimensão, utilize a área Filtro de contexto para filtrar seu relatório para mostrar
valores, ou contexto, para um item de dados específico. Esta técnica também é conhecida como um filtro
fatiador.

Exploração dos Tipos de Relatório

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Criando um Relatório

Ao criar um relatório, na verdade se está criando uma especificação de relatório. A especificação de relatório
define as consultas e prompts utilizados para recuperar dados e os layouts e estilos utilizados para apresentar
os dados. Para simplificar, a especificação de relatório tem o mesmo nome do relatório.

É possível criar relatórios no IBM Cognos Report Studio usando um estilo de relatório relacional ou
dimensional.
As ferramentas e o idioma de consulta do Report Studio são os mesmos para ambos os estilos. Entretanto, é
importante escolher um estilo de relatório para garantir que se faça a maior parte dos dados e para evitar
que os conceitos relacional e dimensional se misturem.

Como selecionar o estilo dos relatórios


Ao criar um relatório, primeiro escolha seu estilo de relatório preferencial para trabalhar com dados:
relacional ou dimensional. É possível selecionar um estilo de relatórios a partir do seu ponto de vista:

• se pensar nos dados como tabelas e colunas, terá um ponto de vista relacional e deverá usar um estilo de
relatórios relacional.
• se pensar nos dados como um número de dimensões em intersecção nas células, terá um ponto de vista
dimensional e deverá usar um estilo de relatórios dimensional.

Estilo de Relatório Relacional

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O estilo de relatório relacional consiste em listas. Enfoque os dados com filtros e resuma com resumos no
cabeçalho e no rodapé. Se seus dados forem puramente relacionais, apenas assuntos de consulta e itens de
consulta aparecerão na guia Origem , e você deve usar o estilo de relatórios relacionais.

Se seus dados forem dimensionais, então as dimensões aparecem na guia Origem, e ainda é possível usar
um estilo relatórios relacionais, mas ao invés de itens de consulta (colunas) e assuntos de consulta (tabelas),
você usa medidas, níveis e propriedades de níveis.

O estilo de relatório relacional é semelhante à criação de relatórios no IBM Cognos Query Studio.

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Exploração de dados Relacionais

As origens de dados relacionais representam estruturas de banco de dados relacionas (tabelas e campos).

Nota: os nomes das query subjects e query itens, podem representar uma visão do modelo físico do banco
de dados ou uma interpretação baseada nas regras de negócio, dependendo da estratégia adotada na
modelagem do Framework Manager.

Query Subject
Representam uma tabela de dados ou um conjunto de tabelas que significa um determinado assunto de
negócio.

Query Item (chaves)


Representam códigos que são chaves primárias de tabelas ou estrangerias que usualmente são utilizados em
relacionamentos com outras tabelas. Usualmente estas colunas são indexadas.

Query Item (fatos)


Representam valores que são agregados automaticamente de acordo com a regra de agregação definida na
camada de metatados (sum, average, etc..)

Query Item (atributos)


Representam item complementares, como descrições e códigos não chave. Usualmente estas colunas não
são indexadas.

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Estilo de Relatório Dimensional

O estilo de relatório dimensional consiste em medidas e membros de diferentes hierarquias dispostos em


uma tabela cruzada com valores de célula em intersecções. Enfoque os dados com expressões de conjunto
que partem de membros específicos na hierarquia e resuma com resumos de conjunto.

O estilo de relatório dimensional é semelhante à criação de relatórios no IBM Cognos Analysis Studio.

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Exploração de Dados de Dimensão

As origens de dados de dimensão incluem as origens de dados OLAP e as dos relacionais modelados
dimensionalmente (DMR). A guia Origem na área de janela de conteúdo mostra uma visualização orientada
aos membros dos dados. Para origens de dados de modelos mistos e dimensionais, é possível visualizar a
árvore de dados completa clicando no botão visualizar árvore de pacotes na guia Origem da área de janela
de conteúdo. É possível alternar para a árvore de dados apenas dimensionais clicando no botão Visualizar
Árvore de Membros .

Nota: os nomes dos níveis e membros de uma dimensão vêm do modelo. É de responsabilidade do
modelador fornecer nomes que façam sentido.

Pacote
Os pacotes são subconjuntos de um modelo que contém itens que podem ser inseridos no relatório.
Dimensão
As dimensões são grupos amplos de dados descritivos sobre um aspecto principal de uma instituição.
Hierarquia de níveis
As hierarquias de níveis são agrupamentos mais específicos dentro de uma dimensão. Por exemplo: na
dimensão Anos os dados podem ser organizados em grupos menores, como Anos, Mês atual e Último mês.
Pasta de membros
As pastas de membros contêm os membros disponíveis de uma hierarquia ou nível. Por exemplo: a pasta
Membros, da hierarquia de nível Anos, contém tudo o que se encontra nos níveis Ano, Trimestre e Mês.

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Nível
Os níveis são posições dentro da hierarquia dimensional que contêm informações da mesma ordem de
detalhes e possui atributos em comum. Pode haver vários níveis em uma hierarquia, começando pelo nível-
raiz. Por exemplo: a hierarquia de nível Anos tem os seguintes níveis relacionados.

Relatórios Profissionais (Report Studio)

Construindo Relatórios no Report Studio

• Utilize as guias Área de Janela de Conteúdopara adicionar itens de query e objetos tais como, Tabelas e
Imagens, a seu relatório.
• Filtre seu relatório para visualizar um subset dos dados.
• Adicione uma página de prompt a seu relatório para permitir que usuários escolham os dados que eles
desejam visualizar.
• Formate seu relatório para melhorar sua aparência e inserir informações.
Tipos Especiais de Layout

Dividindo um Relatório em Seções

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Convertendo um List Report em Repeater

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Combinando Relatórios em um único Relatório

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Filtros e Prompts

O que é um Prompt

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Examinando Tipos de Prompt

Para determinar que tipo de prompt que você deve usar, primeiro determine se os dados necessários são
Texto, Numérico, ou baseado em tempo, se o usuário pode selecionar mais de uma opção, e se o filtro
aplicado é necessário ou opcional.

• Se você deseja que o usuário escolher entre um número limitado de opções usar uma caixa de texto, valor
ou seleção e busca rápida.
• Se houver um grande número de opções disponíveis selecione e Pesquisa é uma boa opção para
economizar o tempo do usuário na rolagem.
• Se o usuário não pode saber o nome exato ou ortografia de um item e, evitar usar a caixa de texto onde o
usuário deve digitar o valor exatamente como aparece no relatório.
• Se o usuário é solicitado a escolher um valor numérico usar o prompt de uma caixa de texto.

Se o usuário é obrigado a selecionar um valor de data ou hora ou intervalo (por exemplo, depois de 01 de
janeiro de 2002 ou entre 1 de Janeiro e 31 de dezembro de 2002), uma data, prompt de hora, data e hora,
ou Intervalo é apropriado.

Escolhendo um tipo Apropriado de Prompt

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Se você não tem certeza do melhor tipo de Prompt escolher, usar um prompt gerado automaticamente de
acordo com o tipo apropriado para você, com base na natureza do item.

Você pode adicionar um prompt gerado em um relatório, arrastando e soltando-o da caixa de ferramentas
para qualquer página do relatório. O Assistente de Prompt pede-lhe para fornecer informações sobre o
prompt como o item de consulta de usar, o operador, e se o prompt é opcional e, em seguida, exibe o prompt
na área de trabalho como um parâmetro.

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Buscando Itens de Prompt

Quando um Prompt tem muitos itens diferentes para escolher, você pode simplificar o processo de seleção
usando uma seleção e busca rápida. Esses avisos permitem que você busca do usuário por itens específicos,
com base em critérios de pesquisa do usuário.

Você pode pesquisar quantas vezes quiser, e adicionar itens de diferentes pesquisas para concluir a seleção.

Digite a letra ou palavras que você deseja procurar, use o link Opções para especificar como a pesquisa será
realizada, em seguida, clique em Pesquisar.
Escolha os itens para relatar na caixa Resultados, e adicioná-los para a caixa de opções.

Por exemplo, você pode procurar por todos os produtos que começam com a letra "A" e adicionar os itens
que deseja a partir dessa pesquisa. Em seguida, altere a opção de procurar um produto que contém a palavra-
chave "deluxe".

Adicionar itens a partir da segunda pesquisa para a caixa de opções que ainda contém as seleções da primeira
pesquisa e, em seguida, clique em Concluir para apresentar suas escolhas e executar o relatório.

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Personalizando Prompts

Customize os prompts a fim de ajudar os usuários a selecionar as suas escolhas.


Símbolos chamados adornos aparecem automaticamente ao lado de prompts que são considerados
obrigatórios. A estrela indica que a solicitação não é opcional e deve ser respondida, e a seta indica que a
escolha ainda não foi digitado.

Se preferir retirar os adornos, clique no alerta e, em seguida, definir a propriedade Esconder Adereços para
Sim no painel Propriedades.

Você também pode determinar o número de itens que o usuário pode informar sobre fazendo o único
prompt de select ou Multi-select.

Por padrão, quando você cria um prompt, Report Studio seleciona a interface de controle de prompt. Você
pode alterar a interface de controle de prompt para algo diferente, dependendo do tipo de pedir que você
criou.

Especifique uma seleção padrão para um prompt para que os usuários não têm de selecionar ou digite um
valor, quando executar o relatório.

Passos
• Abra o relatório que você deseja.
• Clique no controle de prompt que você deseja modificar.

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• No painel Propriedades, clique duas vezes na propriedade seleções padrão.
• Clique no botão Adicionar e digite o valor que quiser, a seleção padrão.
• O valor digitado deve corresponder exatamente ao valor correspondente no banco de dados.
• Clique em OK.
• Repita os passos 4 a 5 para especificar outras seleções padrão.
• Você só pode especificar outras seleções padrão, se o prompt de Multi-Select propriedade é
definida como Sim.
• Clique em OK.

(Se a solicitação não for configurado para enviar automaticamente a seleção dos usuários, em seguida, um
botão de prompt é necessário para enviar a seleção)

Se você adicionar uma solicitação para uma página de relatório e permitir aos usuários selecionar mais de
um item, o prompt não pode enviar automaticamente as escolhas.

Você deve adicionar um botão de aviso para permitir que o usuário enviar suas seleções, e se você quiser,
botões para cancelar o relatório, ou navegar entre as páginas.

Por padrão quando você arrastar e solta um botão de prompt da caixa de ferramentas para o relatório, ele
aparecerá como um botão Avançar. Você pode alterar o tipo de botão, alterando a propriedade Type no
painel Propriedades.

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Variáveis e Formatação Condicional
Alterando Displays com Base em Condições

Você pode alterar a exibição de seu relatório com base nas condições que você especificar usando a
formatação condicional. Isto é útil para a identificação de dados que excede ou fica aquém das metas, a
execução do mesmo relatório em diferentes línguas, ou eliminar seções de um relatório que não são
relevantes de acordo com as normas criadas.

Dependendo de suas necessidades você pode querer alterar o texto apresentado em um relatório (como um
título do relatório), ou você pode querer mudar a aparência do próprio relatório (como cores ou o layout).

Report Studio permite que você mude tanto:

Estilo Condicional: Especifica uma variável que irá determinar os valores regras condicionais. Isto é
útil para a exibição de dados de uma cor diferente ou a remoção de peças de um relatório se os dados
estão acima ou abaixo de um determinado limiar ou conhece várias condições.

Texto condicional: especifica uma variável com base no qual o texto pode ser condicionalmente
exibido. Isto é útil para visualizar o texto diferente em diferentes condições.

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Determinando o que irá mudar

A variável é o que determina o que vai mudar no relatório.

Os valores definem os possíveis cenários ou resultados para a variável.

Quando você cria uma variável, você precisará do nome da variável e determinar que tipo de variável usar.

Use a:
• Variável booleana se há apenas dois resultados possíveis, onde os valores serão Sim ou Não
• Variável String se houver mais de um resultado, com base em valores de seqüência você vai especificar
• Variável de idioma quando os valores são diferentes idiomas

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Definindo as Condições e Resultados

Se você criar uma variável Boolean ou String você deve definir a condição. Criando uma condição seja
semelhante à criação de um filtro. Você pode usar itens de consulta e operadores para criar os critérios
utilizados para determinar os possíveis resultados.

Se você criar uma variável idioma, você não precisa definir a condição. Você só precisa escolher os idiomas
que deseja apoio na caixa de diálogo de linguagens que aparece automaticamente quando você cria sua
variável.

Se você criar uma variável booleana, os valores de sim e não são criados para você.

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Criando o Display para cada Valor

Depois de ter criado a variável, você deve definir a forma como o relatório será exibido para cada valor. Para
fazer isso, selecione o texto ou parte do relatório que irá variar e, em seguida, aplicar a variável-lo usando o
painel Propriedades.

Quando você aplica a variável, os valores para os quais você pode realizar a criação condicional aparecer. Por
padrão Report Studio seleciona todos os valores assumindo que você vai formatar todos eles. Se você deseja
criar a formatação condicional para apenas alguns valores, você pode desmarcar os outros.

Se você aplicar uma variável de linguagem, um valor adicional chamado Other aparece por padrão.

Uma vez que o elemento relatório variando foi designado como condicional, escolha um valor na condição
Explorer para definir a exibição para esse valor. Em seguida, modificar o relatório na área de trabalho para
que ele apareça da maneira que você deseja que o relatório olhar se essa condição for satisfeita.

Quando você seleciona um valor na condição Explorer, a barra do Explorer ficará verde. Isso é para notificá-
lo que a formatação condicional é ligado, e para lembrar que todas as alterações feitas no relatório aplicam-
se somente para a variável selecionada.

Depois de configurar o display para cada valor, gire a formatação condicional off clicando duas vezes na barra
Explorer, ou selecionando Nenhum Variável da condição Explorer.

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Múltiplas Queries

Criação Manual de Queries

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Adição de itens de dados calculados

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Criação de Queries personalizadas utilizando SQL

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Relatórios Eficientes
Criando Relatórios Eficientes

Antes de criar um relatório, estabelecer a direção na qual os dados serão exibidos. Isso irá ajudá-lo a
determinar os objetos apropriados para usar ao projetar seu relatório.

Se a informação se aplica a todo o relatório e você quer que ele apareça em todas as páginas, colocá-lo no
cabeçalho ou rodapé. Qualquer informação não colocado no cabeçalho ou rodapé entrará no corpo do
relatório.

Quando a informação é executado em faixas horizontais, como uma linha de texto, use um bloco para segurar
os objetos.

Quando a informação corre verticalmente, como um texto ao lado de uma imagem, usar uma tabela para
organizar os objetos.

Os dados em si é exibido em objetos de quadro de dados ou tipos de relatórios. Use a:


• Lista para exibir informações da lista tabular
• Tabela de referência cruzada para comparar e contrastar grande quantidade de dados precisos entre ou
através de itens
• Gráfico para mostrar comparações, relações e tendências em um formato gráfico
• Repeater para exibir informações repetitivas, como etiquetas de endereçamento.

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Há muitas maneiras de produzir um relatório, e vários métodos para atingir a mesma formatação e design. A
fim de tornar a criação mais fácil e eficaz, tenha em mente o seguinte:

• Definir as propriedades para objetos de alto nível. Como as propriedades aplicadas a um objeto também
será aplicada a todos os itens filhos, é melhor para definir propriedades de estilo ao mais alto nível para
economizar tempo e esforço de aplicá-las para itens individuais. Por exemplo, se você definir o tipo de
fonte para um objeto lista, todos os itens da lista, ou adicionado à lista herdará a mesma fonte. Ou se você
definir as propriedades de estilo de lista de colunas Títulos, em seguida, todos os títulos da coluna
aparecerá o mesmo. Este princípio de passar atributos para itens filhos é chamado de herança de
propriedades. Use o botão Select Ancestral na barra de título do painel Propriedades para ajudar a
determinar o nível em que para aplicar as configurações.

• Use preenchimento e margens para criar espaço em branco. A fim de produzir um relatório com aparência
profissional, adicionar espaço em branco ao redor e entre os objetos para que eles não fiquem muito
perto. Estes podem ser aplicados usando o painel Propriedades. A margem é a diferença entre os limites
de um objeto e seus vizinhos. especifica as propriedades de margem para o objeto. Enchimento refere-se
ao espaço entre o objeto e a sua margem ou, se houver um limite, entre o objeto e a sua margem. Se os
objetos têm fronteiras, utilizar margens para fazer os objetos parecem espaçadas.

• Evite objetos de tamanho fixo. Objetos que podem ser redimensionadas são mais versáteis e podem
manipulado para atender às suas necessidades. Objetos de tamanho fixo são mais rígidas e podem não
funcionar com o seu design.

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Visualizando a Estrutura do Relatório

Para ver como o seu relatório está estruturado, clique em Estrutura de Página na barra de ferramentas. As
mudanças na área de trabalho de exibição Projeto da página para um mostrar o conteúdo do seu relatório
em uma estrutura de árvore.

Esta visão pode ser útil se você quiser modificar um objeto, mas não tem certeza de onde o objeto está
localizado dentro da estrutura do relatório. Uma vez que você sabe onde um objeto é colocado, você pode
selecioná-lo e modificar suas propriedades.

Para reverter para a exibição original na área de trabalho, clique em Página de Design.

Os objetos podem ser alterados em qualquer ponto de vista, dependendo da sua preferência. Por exemplo,
você pode agrupar e Colunas de Lista de ordenação na exibição de estrutura da página. Quaisquer alterações
feitas na visualização Estrutura página também será visível na vista de estrutura da página.

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Customização de Gráficos

Comparando Diversas Variáveis Utilizando Gráficos

Usar gráficos de radar para exibir múltiplas variáveis, tais como a classificação para diferentes áreas ou níveis
de desempenho para várias divisões ou indivíduos. Cada anel representa um item de consulta, como a linha
de produtos, e cada ramo atua como um eixo que exibe as medidas (como a receita) para outro item de
consulta, como o fim de ano ou país. Estes gráficos são úteis para comparar o desempenho ao longo do
tempo ou entre as regiões.

Usar gráficos de bolhas para comparar conjuntos de três medidas. Cada cor representa um item de consulta
que é representada graficamente contra duas medidas sobre os eixos, e o tamanho da bolha representa o
valor da terceira medida. Cada bolha em um grupo de cores representa mais um item de consulta (como o
Ano).

Você também pode informar sobre várias medidas por meio de um gráfico de combinação.

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Utilizando uma Linha de Base

Use uma linha de base como uma sugestão visual para comparar o desempenho real em relação às metas e
objetivos.
Para adicionar uma linha de base, clique no gráfico e, em seguida, no painel de propriedades em elementos
de gráfico, defina a propriedade da linha de base para Sim, e então rotulá-la. Você pode então selecionar a
linha de base na área de trabalho e modificar suas propriedades, tais como a mudança da cor e definir o
valor.

As linhas de base pode ser adicionado a todos os grupos de gráficos exceto para gráficos de pizza.

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Personalizando Gráficos

Você pode melhorar a aparência de gráficos, alterando as cores. Use o painel Propriedades para alterar a cor
de fundo do gráfico, ou a paleta de mudar a cor dos elementos do gráfico, como bolhas ou colunas. Use cores
sólidas ou gradientes de acordo com suas preferências.

Para visualizar, dados específicos e detalhados em um gráfico, defina as dicas de ferramentas para yes no
painel Propriedades. Quando você aponta para um elemento no gráfico em Report Viewer, os dados exatos
referentes a esse elemento aparecerá na tela.

Você pode adicionar valor aos seus gráficos, fornecendo informações adicionais. Use títulos para explicar o
conteúdo do quadro, e você pode renomear os eixos para esclarecer o que está sendo relatado.

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Formatação Avançada

Adicionando uma Imagem como Fundo

Para o interesse visual adicional, você pode aplicar uma imagem de fundo para vários elementos de um
relatório
Você pode adicionar uma imagem de fundo para um objeto de estrutura de dados como uma lista ou tabela
de referência cruzada, uma célula de uma tabela, ou a página inteira.

Você pode personalizar o comportamento da imagem de acordo com suas necessidades. Ao aplicar a
imagem, você pode escolher onde posicionar a imagem, se você quiser que a imagem de repetir, e se você
quiser que a imagem ficar parado quando o relatório é rolado.

Usar URLs relativos em vez de URLs totalmente fixos para que o link fique portátil entre ambientes.

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Modificando Estruturas

Você pode desbloquear as células, a fim de manipular o conteúdo de um objeto. Uma vez que as células são
desbloqueadas, você pode alterar o texto e adicionar objetos dentro de objetos existentes. Isto é útil se você
deseja exibir informações relacionadas em uma única coluna, ou renomear uma coluna.

Você pode adicionar linhas adicionais para um relatório de lista usando o menu Estrutura. Isto é útil se você
quiser adicionar informações ao corpo do relatório. Uma vez que uma nova linha é adicionada você pode
mesclar as células, selecionando uma ou mais células e, em seguida, clique no botão Mesclar células. O único
tipo de relatório que você pode adicionar linhas de células para uma Lista.

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Enriquecendo Relatórios com Arquivos e Links

Você pode adicionar interesse visual para um relatório, adicionando um item HTML como um arquivo multi-
media para o seu relatório. Adicionar um item HTML da caixa de ferramentas para o seu relatório e, em
seguida, vincular o item em um arquivo usando a propriedade HTML do painel Propriedades.

Nota: Os itens de HTML só aparecem quando você executar o relatório em formato HTML. O objeto de layout
HTML pode ser qualquer coisa, o seu navegador irá executar, como links, imagens, multimídia ou JavaScript.

Você também pode adicionar um link para seu relatório que os usuários possam navegar em um site
relacionado. Arraste e solte um Hyperlink a partir da ToolBox para seu relatório e, em seguida, especifique o
caminho completo do web site na propriedade URL do painel de Propriedades.

Para o valor adicionado, você pode colocar um link dentro de um campo definido para fornecer informações
adicionais sobre o link. Um conjunto de campos é como um bloco vazio com uma legenda no topo.

Hands On Report Studio

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