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MANUAL DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

2017
1

Marina de Brito Barros


Diretora da Unidade de Campina Grande

Renata Fernandes De Oliveira Lima


Coordenadora Acadêmica da Unidade de Campina Grande

Corpo Editorial:
Fábio Rodrigo Araújo Pereira
Hellen Jacyara Mota Vidal Duarte
Kelly da Silva Melo Araújo
Rebeca Rannieli Alves Ribeiro
Silvana Câmara Torquato
2

APRESENTAÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória a ser


exercida pelo aluno concluinte da graduação, deverá abordar um tema teórico ou
teórico-prático, elaborando-se um texto com lógica de exposição, sobre uma pesquisa
desenvolvida em pelo menos uma das habilitações cumpridas, de acordo com a
natureza da área profissional, os fins do curso e a legislação vigente.
O TCC deve propiciar aos acadêmicos de cada curso a ocasião de demonstrar
o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o aprimoramento da
capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação, e o
estímulo à produção científica e à consulta de bibliografia especializada, consistindo
de uma pesquisa orientada por docente e relatada perante Banca Examinadora,
abrangendo área do seu curso de graduação.
O componente curricular TCC constitui-se de dois semestres, sendo
subdividido em TCC I, com objetivo de elaborar projetos de pesquisa e TCC II com
objetivo de artigos científicos ou monografias, seguindo as normas propostas por este
manual.
O presente manual de Trabalho de Conclusão de Curso objetivou a
padronização das produções acadêmicas realizadas nesta instituição. As normas para
produção do presente manual tomaram por base o Regulamento Geral de Trabalhos
de Conclusão de Cursos do Grupo Ser Educacional (RGTCC) (2016), bem como as
Normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
3

LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Nova submissão .................................................................................................... 37


Figura 2. Informações preliminares .................................................................................... 38
Figura 3. Parte Inicial, após solicitar nova submissão ..................................................... 39
Figura 4. Área de Estudo ...................................................................................................... 40
Figura 5. Área de conhecimento do projeto ...................................................................... 41
Figura 6. Desenho de Estudo e Apoio Financeiro ............................................................ 42
Figura 7. Detalhamento do Estudo ..................................................................................... 44
Figura 8. Continuação do Detalhamento do Estudo ........................................................ 45
Figura 9. Continuação do Detalhamento do Estudo- Etapa 4 ........................................ 46
Figura 10. Outras Informações ............................................................................................ 47
Figura 11. Etapa 6 - Finalizar ............................................................................................... 47
Figura 12. Legenda para acompanhamento do trâmite do estudo ................................ 48
Figura 13. Tela de abertura do repositório ...................................................................... 126
Figura 14. Tela de submissão de obras ........................................................................... 127
Figura 15. Tela de inserção de autores ........................................................................... 128
Figura 16.Tela de inserção de autores............................................................................. 128
Figura 17. Tela de confirmação da submissão .............................................................. 129
Figura 18. Tela de finalização do processo de submissão ........................................... 130
Figura 19. Tela de ficha catalográfica .............................................................................. 130
Figura 20. Capa no slide ..................................................................................................... 133
Figura 21. Introdução no slide ........................................................................................... 134
Figura 22. Introdução no slide ........................................................................................... 134
Figura 23. Objetivo geral no slide...................................................................................... 135
Figura 24. Objetivos específicos no slide ........................................................................ 135
Figura 25. Fundamentação teórica no slide .................................................................... 136
Figura 26. Material e métodos no slide ............................................................................ 136
Figura 27. Resultados e discussão no slide .................................................................... 137
Figura 28. Resultados e discussão no slide .................................................................... 137
Figura 29. Conclusão no slide ........................................................................................... 138
Figura 30. Referências no slide ......................................................................................... 138
4

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


APA - American Psychological Association
NBR - Norma Brasileira
NDE - Núcleo Docente Estruturante
RGTCC - Regulamento Geral de Trabalhos de Conclusão de Cursos do Grupo Ser
Educacional
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
5

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 2
1 CAPÍTULO I - TCC I................................................................................................. 7
1.1 REGULAMENTO PARA TCC I ....................................................................................... 7
1.2 ESTRUTURA E MODELO PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DO TCC I............... 9
1.3 NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO ...................................................... 10
1.4 MODELO DO PROJETO ............................................................................................... 12
1.5 PASSO A PASSO PARA À SUBMISSÃO NA PLATAFORMA BRASIL (pesquisas
envolvendo seres humanos) ................................................................................................ 37
2 CAPÍTULO II - TCC II............................................................................................. 49
2.1 REGULAMENTO PARA TCC II .................................................................................... 49
2.1.1 ESTRUTURA E MODELO PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DO ARTIGO ... 52
2.1.1.1 NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO ARTIGO ................................................... 53
2.1.1.2 MODELO DE ARTIGO ............................................................................................ 56
2.1.2 ESTRUTURA E MODELO PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DE
MONOGRAFIA ....................................................................................................................... 62
2.1.2.1 NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO MONOGRAFIA ....................................... 63
2.1.2.2 MODELO DE MONOGRAFIA ................................................................................ 65
3 CAPÍTULO III- NORMATIZAÇÃO ....................................................................... 101
3.1 NORMAS PARA CITAÇÕES (NBR. nº. 10520:2002) ............................................. 101
3.2 NORMAS PARA AS REFERÊNCIAS (NBR. nº. 6023:2002) ................................. 105
3.3 NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE ILUSTRAÇÕES, TABELAS E QUADROS
(NBR. nº 14724:2011) ......................................................................................................... 123
3.4 ANEXOS E APÊNDICES (NBR. nº 14724:2011) .................................................... 125
4 CAPÍTULO IV – REPOSITORIVM ....................................................................... 126
5 CAPÍTULO V – ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS SLIDES ............. 132
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 139
ANEXOS ................................................................................................................. 141
ANEXO A – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA ORIENTAÇÃO ..................... 142
ANEXO B – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA BANCA .................................. 143
ANEXO C – FICHA DE AVALIAÇÃO TCC I .................................................................... 144
ANEXO D - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DOS
ORIENTANDOS .................................................................................................................. 145
ANEXO E - CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO ................................................. 147
ANEXO F– FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR .............................................. 148
ANEXO G – FICHA DE AVALIAÇÃO DO EXAMINADOR ............................................ 149
ANEXO H – CARTA DE LIBERAÇÃO DE NOTA ........................................................... 150
6

ANEXO I – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO


PROFESSOR DE TCC I ..................................................................................................... 151
ANEXO J – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO
PROFESSOR DE TCC II .................................................................................................... 152
ANEXO K – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO
ORIENTADOR...................................................................................................................... 153
ANEXO L - FORMULÁRIO DE APROVAÇÃO DE PROJETO E ORIENTAÇÃO DE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (Disponível no ECM) ............................. 154
ANEXO M- Termo de Autorização para Publicação de Trabalhos de Conclusão de
Curso na forma eletrônica no REPOSITORIVM ............................................................. 155
ANEXO N - MODELO DE CAPA E CONTRA CAPA DA VERSÃO IMPRESSA ....... 156
ANEXO O – MODELO DE CAPA PARA A CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA .. 159
ANEXO P – MODELO DE IMPRESSÃO NO CD PARA A BIBLIOTECA ................... 160
ANEXO Q – MODELO DE CONTRACAPA DA CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA
................................................................................................................................................ 161
ANEXO R –NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA American Psychological Association
(APA)...................................................................................................................................... 162
7

1 CAPÍTULO I - TCC I

1.1 REGULAMENTO PARA TCC I

O presente regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I disciplina o


processo de elaboração, apresentação e submissão ao comitê de ética (caso
necessário) de projetos de pesquisa dos cursos da Instituição, excetuando-se o curso
de Psicologia que segue normas da American Psychological Association (APA),
conforme anexo R. Sendo assim, têm-se as seguintes normativas:
1. Os temas e objetivos propostos para os TCCs I deverão ser elaborados de
forma que estes tenham real caráter científico ou tecnológico;
2. Não serão permitidos trabalhos de revisões bibliográficas;
3. A carta de aceite deverá ser entregue ao professor de TCC I até 30 dias do
início do semestre, conforme anexo A;
4. O professor-orientador deverá orientar os acadêmicos na escolha do tema e na
elaboração e execução do TCC I, sob o trabalho acadêmico escolhido;
5. Cabe ao professor-orientador emitir relatórios periódicos, sobre o desempenho
dos alunos, com vistas ao TCC I, fazendo assim, o acompanhamento do
Trabalho de Conclusão de Curso, através do preenchimento da ficha de
controle de orientação individual do orientador, conforme anexo K;
6. Compete ao aluno: Frequentar as reuniões convocadas pelo seu professor-
orientador, manter contatos quinzenais para discussão do trabalho acadêmico
em desenvolvimento;
7. O aluno deverá cumprir o calendário divulgado no início do semestre, para
entrega do projeto de TCC I; bem como elaborar a versão final do seu projeto,
obedecendo às normas e instruções deste regulamento;
8. A atribuição da primeira nota do aluno (1ª avaliação) será o resultado da
entrega da versão corrigida do projeto de pesquisa, sendo a nota publicada
somente com comprovação de submissão ao comitê de ética, em caso de
pesquisas envolvendo seres humanos;
9. A 1ª avaliação será realizada contando 70 dias do início das atividades
letivas, sendo divulgada na primeira semana de aula, no calendário de
atividades semestrais;
8

10. A atribuição da segunda nota do aluno (2ª avaliação) será feita mediante a
apresentação do projeto de pesquisa, com nota máxima 8,0 pontos, somando-
se a 2,0 pontos de participação nas apresentações dos demais alunos;
11. A 2ª avaliação iniciará após a entrega dos projetos, sendo divulgada no
planejamento de aula da disciplina de TCC I;
12. A apresentação será realizada em 10 (dez) minutos por trabalho, seguida da
arguição do professor de TCC I, quando necessária;
13. Torna-se facultativo ao professor de TCC I definir a ordem de apresentação dos
alunos, através de sorteio.
9

1.2 ESTRUTURA E MODELO PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DO TCC I

O TCC I constitui-se de um projeto de pesquisa que visa planejar e organizar


uma proposta de pesquisa a ser executada.
Segundo Gil (2002), o projeto constitui um elemento capaz de apresentar as
ações a serem desenvolvidas durante uma pesquisa científica. Trata-se de um
planejamento em que se especificam os objetivos, apresenta-se a justificativa,
definem-se a modalidade da pesquisa e os procedimentos para obtenção e análise de
dados, bem como, a apresentação do cronograma a ser seguido e os recursos
humanos, financeiros e materiais necessários para o seu desenvolvimento.

Na construção do projeto de pesquisa devem estar contidos os seguintes


elementos:

1. Capa;
2. Folha de rosto;
3. Resumo;
4. Sumário;
5. Introdução
6. Problemática;
7. Hipóteses;
8. Objetivos:
a. Objetivo geral;
b. Objetivos específicos;
9. Justificativa;
10. Marco Teórico;
11. Metodologia:
a. Tipo de estudo;
b. Caracterização do campo de pesquisa;
c. População e amostra;
d. Critérios de inclusão;
e. Critérios de exclusão;
f. Riscos;
g. Benefícios;
h. Instrumentos e procedimentos de coleta de dados;
i. Procedimentos de análise dos dados;
j. Aspectos éticos;
12. Desfecho primário
13. Cronograma
14. Orçamento
15. Referências
10

1.3 NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO

1 Formato

Utiliza-se papel branco, de formato A4, digitado na cor preta, podendo utilizar
outras cores somente para ilustrações. Fonte Arial e tamanho 12. O parágrafo
recomendado é de 1,5 cm a partir da margem esquerda e justificado. Os projetos serão
redigidos apenas no anverso (frente) das folhas.

2 Margens

É utilizado o anverso (frente) das folhas. As margens deverão ser as seguintes:

Anverso (frente):

Superior 3cm
Inferior 2cm
Esquerda 3cm
Direita 2cm

3 Numeração das páginas

A numeração das páginas deve ser colocada no anverso (frente) das folhas no
canto superior direito, com fonte tamanho 10. A capa não será contabilizada, a
contagem será a partir da folha de rosto, no entanto não recebem numeração visível.
A NUMERAÇÃO VISÍVEL COMEÇARÁ A PARTIR DA INTRODUÇÃO.

4 Tamanho da fonte

O projeto (incluindo a capa e folha de rosto) deve ser todo redigido com fonte
de tamanho 12, com exceção da numeração das páginas (tamanho 10), notas de
rodapé (tamanho 10), legendas das ilustrações e tabelas (tamanho 10) e citações
diretas longas (mais de 3 linhas) (tamanho 10).
11

5 Espaçamento entre linhas

O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5, com exceção das citações diretas
longas (com recuo de 4 cm da margem esquerda), cujo espaçamento é simples ou
1,0.

6 Referências

De acordo com a NBR 6023:2002, “as referências são alinhadas somente à


margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada
documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo”. As
referências devem vir organizadas por ordem alfabética, a partir do sobrenome do
autor.
12

1.4 MODELO DO PROJETO


FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
DIGITE AQUI O NOME DO CURSO

DIGITE AQUI O NOME DO(S) AUTOR(ES)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I


DIGITE AQUI O TÍTULO DO TRABALHO: E O SUBTÍTULO (SE
HOUVER)

NOME DA CIDADE SEM A SIGLA DO ESTADO

DIGITE AQUI O ANO DA DEFESA


13

DIGITE AQUI O NOME DO AUTOR

DIGITE AQUI O TÍTULO DO TRABALHO: E O SUBTÍTULO (SE


HOUVER) – MANTENHA ESTE TÍTULO ALINHADO COM O DA CAPA

Projeto de pesquisa apresentado como


requisito parcial para conclusão do curso
de _________________ da
____________________

NOME DA CIDADE SEM A SIGLA DO ESTADO


DIGITE AQUI O ANO DA DEFESA
14

RESUMO

Apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, fornecendo uma visão


rápida e clara do conteúdo do trabalho. Texto corrido em forma de caixa de texto, sem
recuo de parágrafo e sem parágrafos. Espaçamento simples entre linhas. Entre 100 e
250 palavras.

Palavras-chave: no mínimo 3 palavras, no máximo 5, separadas por ponto entre si.


15

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................x
2 PROBLEMÁTICA......................................................................................................x
3 HIPÓTESES..............................................................................................................x
4 OBJETIVOS..............................................................................................................x
4.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................................x
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................................x
5 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................x
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................x
7 METODOLOGIA ......................................................................................................x
7.1 TIPO DE ESTUDO.................................................................................................x
7.2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE PESQUISA.................................................x
7.3 POPULA ÇÃO E AMOSTRA .................................................................................x
7.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO...................................................................................x
7.5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO..................................................................................x
7.6 RISCOS..................................................................................................................x
7.7 BENEFÍCIOS..........................................................................................................x
7.8 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS......................x
7.9 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DOS DADOS...................................................x
7.10 ASPECTOS ÉTICOS............................................................................................x
8 DESFECHO PRIMÁRIO............................................................................................x
9 CRONOGRAMA .......................................................................................................x
10 ORÇAMENTO.........................................................................................................x
REFERÊNCIAS............................................................................................................x
APÊNDICES.................................................................................................................x
APÊNDICE A- TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO.................x
APÊNDICE B- TERMO DE COMPROMISSO DO PESQUISADOR............................x
ANEXO.........................................................................................................................x
ANEXO A - TERMO DE AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL........................................x
ANEXO B - MODELO DE PROJETO SEGUNDO A PLATAFORMA BRASIL.............x

OBS.: “Enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na


mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. ” (NBR 6027:2012, p. 2; NBR
14724:2011, p. 4). Portanto, o modelo de sumário poderá sofrer modificações de
acordo com a estruturação do texto. Ademais, “ Os elementos pré-textuais não devem
constar do sumário. ” (NBR 6027, 2012, p. 2).
16

1 INTRODUÇÃO

Inicie seu trabalho, contextualizando, o tema de sua pesquisa. Contextualizar


significa abordar o tema de forma a identificar a situação ou o contexto no qual o
problema a seguir será identificado. É uma introdução do leitor ao tema da
investigação, de forma a permitir-lhe uma visualização situacional do problema.
Fazer um relato histórico do problema mencionando a origem do tema e quais
as principais motivações para que ele se desenvolva, e rápida referência a trabalhos
anteriores, realizados sobre o mesmo assunto.
Portanto, ao iniciar a redação da introdução o pesquisador deve abordar a
temática com uma visão geral, em seguida, relatar o que o levou a esta investigação.
17

2 PROBLEMÁTICA

O PROBLEMA, segundo Lakatos e Marconi (2003, p.159), corresponde a


“uma dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real
importância, para qual se deve encontrar uma solução”.
“Chamamos de problema à pergunta que o pesquisador formula para ser
respondida por meio de seu trabalho de pesquisa. Toda pesquisa envolve pelo
menos um problema [...]” (MARTINS, 2000, p.40).
A seguir, afunile a visão macro do tema, para o problema a ser pesquisado.
Concentre-se somente no seu problema e identifique-o claramente. Delimite que
aspectos ou elementos do problema que você irá tratar. Seja claro e preciso nesta
parte. Lembre-se, a identificação e delimitação clara do problema é o primeiro passo
para aprovação do projeto e êxito na sua execução. Ressalta-se a importância de
contextualizar teoricamente a problemática.

 Recomendações para a redação do problema:


É possível determinar algumas regras práticas para a formulação do
problema:
• O problema deve ser formulado sob a forma de pergunta.
• A pergunta deve ser formulada de maneira clara e concisa.
• O problema deve ser definido de tal forma que a sua solução seja
possível.
• O problema deve ser proposto de forma tal que contribua para tornar
factível sua solução.
• “Ao formular o problema, é útil considerar que o mesmo
deve ser respondido nas conclusões finais do informe ou
tese.”(TOBAR; YALOUR, 2001, p.43-44).
 Problematização (hipóteses / perguntas de pesquisa / pressupostos)

Depois de definido o seu problema de pesquisa, este poderá ser


desmembrado em hipóteses, perguntas de pesquisa, pressupostos ou em
indicadores. Estes irão determinar as relações entre as variáveis que deram origem
ao problema de pesquisa. Neste caso, as hipóteses (próximo item) podem ser
consideradas verdadeiras ou falsas ao término do experimento ou estudo.
18

3 HIPÓTESES

É uma explicação provisória do problema, uma resposta antecipada, a qual é


testada ou verificada. As mesmas destinam-se mais aos estudos quantitativos, pois
podem testar as hipóteses. A questão de pesquisa identifica as variáveis sob
investigação; a hipótese prevê como essas variáveis se relacionarão.
Por exemplo: a questão de pesquisa pode ser a seguinte: A pré-eclâmpsia nas
gestantes está relacionada com os fatores de estresse presentes durante a gestação?
Isto pode levar a seguinte hipótese: “As gestantes com pré-eclâmpsia relatarão
uma maior incidência de eventos estressantes, durante a gestação, do que as
gestantes que não possuem sintomas. ” (POLIT, BECK; HUNGLER, 2004, p. 52).
19

4 OBJETIVOS

Nessa etapa, explicitam-se os objetivos gerais e específicos a serem utilizados


durante a investigação. Esses deverão ser extraídos diretamente dos problemas
levantados no tópico anterior.

4.1 OBJETIVO GERAL

Definem, de modo geral, síntese do que se pretende alcançar com a realização


da pesquisa.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

“Definem etapas que devem ser cumpridas para alcançar o objetivo geral.”
(RICHARDSON,1999, p. 62-63).
Observação: o pesquisador poderá também elaborar os objetivos sem
especificar (o geral e os específicos), citando apenas objetivos.

 Formulação de Objetivos

É importante respeitar as seguintes “regras” na formulação de objetivos de


pesquisa:

 Devem ser definidos de maneira clara, correlacionados com o problema


proposto e com a justificativa;
 O objetivo deve expressar apenas uma ideia. Em termos gramaticais, deve
incluir apenas um sujeito e um complemento.
 O objetivo deve referir-se apenas à pesquisa que se pretende realizar. Não são
objetivos de uma pesquisa, propriamente, discussões, reflexões ou debates em
torno a resultados do trabalho [...]”( RICHARDSON,1999, p. 63-64).
 Devem ser sempre expressos em verbos de ação;
 Devem ser formulados em uma frase ou parágrafo;
20

 Os enunciados dos objetivos devem começar com um verbo no infinitivo e


este verbo deve indicar uma ação passível de mensuração (ex: identificar,
relatar, analisar, examinar, validar, interpretar, etc.);
 Os objetivos informarão quais os resultados que se pretende alcançar, ou qual
a contribuição que a pesquisa irá efetivamente proporcionar.

 QUAIS OS VERBOS UTILIZADOS? SUGESTÕES

Alguns verbos no infinitivo para a descrição dos objetivos são sugeridos, tais
como:
Compreender, testar, traçar, diagnosticar, comparar, identificar, verificar,
investigar, enumerar, classificar, descrever, selecionar, avaliar, caracterizar,
examinar, analisar, aplicar, medir validar, delinear, detectar, analisar, aplicar,
medir, validar, delinear, detectar, criar, propor, quantificar entre outros.
21

5 JUSTIFICATIVA

É o único item do projeto que apresenta resposta à questão por quê? De suma
importância, geralmente é o elemento que contribui mais diretamente na aceitação da
pesquisa pela(s) pessoa(s) ou entidades que vai financiá-la.
A justificativa consiste em uma exposição sucinta, porém completa, das razões
de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que tornam importante a realização
da pesquisa.
Apresente neste tópico, a relevância técnica, importância e contribuição do tema
em estudo para a ciência e para a sociedade. Fale também o que o levou a pesquisar
sobre o assunto. Em outras palavras, justifique técnica, científica e socialmente sua
proposta. Arrole e explicite argumentos que indiquem que sua pesquisa é significativa,
importante ou relevante.

 De forma sucinta:
 DELIMITAÇÃO: recortes a fim de focalizar o tema;
 RELEVÂNCIA: contribuição para o conhecimento e a sociedade;
 VIABILIDADE: financeira, material e temporal.

 Pergunte a você mesmo:


 O tema é relevante e, se é, por quê?
 Quais os pontos positivos que você percebe na abordagem da proposta?
 Que vantagens e benefícios você pressupõe que sua pesquisa irá
proporcionar?
22

6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (ou MARCO TEÓRICO ou REFERENCIAL


TEÓRICO ou QUADRO TEÓRICO)

Na revisão de literatura o pesquisador deve destacar os principais trabalhos


existentes e fazer ligação da bibliografia pesquisada em relação ao problema a ser
investigado. Além de ser destacada na introdução pode ser destacada também em
um tópico à parte, antes da metodologia.

Esta parte é dedicada à contextualização teórica do problema e a seu


relacionamento com o que tem sido investigado a seu respeito. Deve
esclarecer, portanto, os pressupostos teóricos que dão
fundamentação à pesquisa e as contribuições proporcionadas por
investigações anteriores. Essa revisão não pode ser constituída
apenas por referência ou sínteses dos estudos feitos, mas por
discussão crítica do estado atual da questão. Quando esta parte se
mostrar muito extensa, pode ser apresentada como capítulo
independente, logo após a Introdução (GIL, 2002, p.162).

É o levantamento das publicações mais relevantes na área, que serve de base


à investigação do trabalho proposto. É uma discussão sobre ideias, fundamentos,
problemas e sugestões dos vários autores pertinentes e selecionados. A principal
finalidade da revisão de literatura é ressaltar a necessidade do estudo e auxiliar na
interpretação dos resultados.
Por meio da revisão da literatura publicada você irá traçar um quadro teórico e
fará a estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa.
Analisam-se as mais recentes obras científicas disponíveis.

 Também pode ser chamada de:


 Fundamentação teórica
 Marco teórico
 Quadro teórico
 Estado da arte
 Revisão bibliográfica
 Revisão da literatura, entre outros.
23

7 METODOLOGIA

Aqui você desenha sua pesquisa. Em outras palavras, indique como pretende
executá-la. Isto é, se for uma pesquisa qualitativa, de que maneira você pretende
coletar e analisar os dados qualitativos (observação/entrevistas, etc.). Se for uma
pesquisa quantitativa, de que maneira pretende coletar dados. Apresente em linhas
gerais o método a ser utilizado para a execução da pesquisa.
Planos de pesquisa, métodos ou procedimentos metodológicos utilizados para
a realização da pesquisa. Nesta etapa você irá definir onde e como será realizada a
pesquisa. Descrever os passos que serão dados para atingir o objetivo final da
pesquisa.

7.1 TIPO DE ESTUDO

 Conforme área de atuação, faz-se necessário especificar:


o Tipo de pesquisa:
Do ponto de vista de sua natureza:
 Pesquisa Básica
 Pesquisa Aplicada
Do ponto de vista da forma de abordagem:
 Pesquisa qualitativa
 Pesquisa quantitativa
Do ponto de vista de seus objetivos:
 Estudo ou pesquisa exploratória
 Estudo ou pesquisa descritiva
 Estudo ou pesquisa explicativa
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos:
 Pesquisa bibliográfica
 Pesquisa documental
 Pesquisa experimental
 Pesquisa de campo
 Pesquisa-ação
 Pesquisa participante
 Estudo de caso
 Levantamento

7.2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE PESQUISA

Local onde a pesquisa será realizada e período de coleta de dados.


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7.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA

Você deve identificar a população da qual você está retirando a sua amostra.
Por exemplo, se sua pesquisa envolve os ex-alunos de Enfermagem de 2006, sua
população é o número total destes ex-alunos, por exemplo 75 alunos. Se você decide
então fazer uma amostragem, digamos de 30%, então sua amostra para fins de sua
pesquisa será de 23 alunos.
É importante mencionar o tipo de amostragem, por exemplo, se foi
probabilística ou não probabilística.

7.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

Critérios adotados para selecionar a amostra.

7.5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

Critérios adotados para excluir a amostra.

7.6 RISCOS

Probabilidade de ocorrência de um evento desfavorável (inconveniente ou


desconforto) decorrente da participação de um sujeito em determinada pesquisa. A
definição de risco engloba uma variedade de medidas de probabilidades incluindo
aquelas baseadas em dados estatísticos ou em julgamentos subjetivos.
Os riscos podem ser de ordem física, psicológica, econômica e social.

7.7 BENEFÍCIOS

Trata-se de algum tipo de ganho proveniente da participação na pesquisa,


aquilo que se espera aprender com a realização da pesquisa: conhecimento gerado.
É, ainda, o valor atribuído aos possíveis resultados por participantes, comunidade,
instituição de pesquisa, patrocinadores e pesquisadores.
Os benefícios são divididos em três:
25

1 Benefícios diretos: ocorre quando o participante se beneficia de algum tipo de


intervenção utilizada no decorrer do estudo;
2 Benefícios indiretos: são provenientes da participação na pesquisa, ainda que o
sujeito não receba a intervenção experimental. Como exemplo de benefícios
colaterais, podem ser citados: realização gratuita de exames e assistência médica,
acesso praticamente irrestrito aos serviços, entre outros.
3 Benefícios esperados: são aqueles direcionados à sociedade e aos futuros
pacientes que podem surgir coma realização do estudo.

7.8 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS

Instrumentos que serão utilizados para coletar os dados necessários para


responder ao problema inicialmente proposto. Especificar qual o tipo de instrumento:
OBSERVAÇÃO, ENTREVISTA, QUESTIONÁRIO OU FORMULÁRIO.
Destacar como se dará a aplicação dos instrumentos acima mencionados,
explicitando suas etapas e particularidades.

7.9 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DOS DADOS

Apontar como se dará o processamento dos dados coletados bem como sua
análise. Comentar sob quais recursos gráficos serão apresentados os dados após a
análise. Aqui se faz necessário atentar para a tipologia do estudo quando a abordagem
dos dados, ou seja, se a pesquisa é qualitativa ou quantitativa.

7.10 ASPECTOS ÉTICOS

Informar que o estudo está de acordo com a Resolução n° 196/96 do Conselho


Nacional de Saúde que rege sobre a ética da pesquisa envolvendo seres humanos
direta ou indiretamente, assegurando a garantia de que a privacidade do sujeito da
pesquisa será preservada como todos os direitos sobre os princípios éticos como:
Beneficência, Respeito e Justiça (BRASIL, 1996).
26

8 DESFECHO PRIMÁRIO

O principal resultado que é medido no final de um estudo para determinar se


um tratamento específico funcionou (por exemplo, o número de mortes ou a diferença
na sobrevida entre o grupo do tratamento e o grupo de controle); o desfecho primário
será determinado antes do início do estudo.
A variável primária, também denominada variável “alvo” ou desfecho primário é
aquela capaz de proporcionar a evidência clínica mais relevante e convincente em
relação ao objetivo primário do estudo.
Deveria existir apenas uma variável primária em cada estudo. Esta será
geralmente uma variável de eficácia, uma vez que o objetivo primário da maioria dos
estudos confirmatórios é o de proporcionar forte evidência científica em relação à
eficácia.
A segurança de uso e a tolerabilidade podem ser, algumas vezes, variáveis
primárias e sempre serão considerações importantes. Medidas da qualidade de vida
e da economia em saúde são exemplos de outras variáveis primárias. A seleção da
variável primária deve refletir as normas e padrões aceitos no campo relevante da
pesquisa.
A variável primária sempre deve ser pré-especificada no protocolo do estudo,
juntamente com o racional para a sua seleção. A redefinição da variável primária após
o conhecimento dos resultados do estudo é quase sempre inaceitável uma vez que as
interferências resultantes dessa alteração são difíceis de serem avaliadas
27

9 CRONOGRAMA

Neste item você identifica cada parte ou fase de sua pesquisa e relaciona com
o tempo necessário para executá-la. O cronograma dimensiona cada uma das etapas
do projeto de pesquisa, no tempo disponível para sua execução.

MODELO:

Descrições/ Ações ANO: 2017


MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Revisão de Literatura

Desenvolvimento do
Projeto

Reconhecimento da área
e/ou sujeitos da pesquisa

Elaboração dos
instrumentos

Aplicação dos
instrumentos

Tratamento dos dados

Elaboração do relatório

Apresentação e Defesa do
TCC
28

10 ORÇAMENTO (QUANDO NECESSÁRIO)

É importante que você se acostume a projetar um orçamento para a sua


pesquisa. O orçamento projeta nível de grandeza em R$ (reais) do projeto. Uma idéia
interessante pode tornar-se de súbito totalmente desinteressante ou inviável, quando
associada ao custo de execução, se você não tiver de onde buscar os recursos.

Material de Consumo, todo o material necessário que irá ser consumido na


execução. Por exemplo, material de escritório ou laboratório (papel, lápis, reagentes
químicos, etc..).

Material Permanente, equipamentos e/ou infraestrutura física necessária para


executar o projeto.

Outros Serviços e Encargos: discrimine fotocópias, transportes, alimentação,


hospedagem e quaisquer outros serviços necessários para o projeto a serem
prestados por pessoas jurídicas.
29

REFERÊNCIAS

OBSERVAÇÕES:
É importante atentar para a configuração deste item, de acordo com a ABNT. De
maneira geral, a norma diz que:
 O título do item “referências” deve estar centralizado no topo da página e
separado do início das obras por dois (2) espaços de 1,5 cm;
 As obras devem estar alinhadas à esquerda;
 Devem ser digitadas em espaçamento simples e separadas entre si por um (1)
espaço duplo;
 Devem ainda ser digitadas em ordem alfabética (pelo sobrenome dos autores)
e de forma uniformizada, ou seja, o tamanho e a fonte devem ser a mesma para
todas (Fonte <11);
 O recurso tipográfico (destaque) utilizado para destacar os títulos das obras
deve ser uniforme em todas as referências, ou seja, utilizar negrito OU itálico
OU sublinhado, NUNCA utilizar mais de um desses recursos de destaque;
 Para esclarecer dúvidas e visualizar exemplos, consultar a NBR 6023:2002
(Informação e documentação – Referências – Elaboração).
30

APÊNDICES
31

APÊNDICE A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Pelo presente Termo de Consentimento Livre e Esclarecido eu,


________________________________, em pleno exercício dos meus direitos me
disponho a participar da Pesquisa “TÍTULO DA PESQUISA".
Declaro ser esclarecido e estar de acordo com os seguintes pontos:
O trabalho “TÍTULO DA PESQUISA" terá como objetivo geral: (COLOCAR AQUI O
OBJETIVO GERAL DA PESQUISA).
Ao voluntário só caberá a autorização para (DESCREVER AQUI COMO SERÁ A
PARTICIPAÇÃO DO VOLUNTÁRIO) e não haverá
nenhum risco ou desconforto ao voluntário.
 Ao pesquisador caberá o desenvolvimento da pesquisa de forma confidencial,
revelando os resultados ao médico, indivíduo e/ou familiares, cumprindo as exigências da
Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde.
 O voluntário poderá se recusar a participar, ou retirar seu consentimento a qualquer
momento da realização do trabalho ora proposto, não havendo qualquer penalização ou
prejuízo para o mesmo.
 Será garantido o sigilo dos resultados obtidos neste trabalho, assegurando assim a
privacidade dos participantes em manter tais resultados em caráter confidencial.
 Não haverá qualquer despesa ou ônus financeiro aos participantes voluntários deste
projeto científico e não haverá qualquer procedimento que possa incorrer em danos
físicos ou financeiros ao voluntário e, portanto, não haveria necessidade de indenização
por parte da equipe científica e/ou da Instituição responsável.
 Qualquer dúvida ou solicitação de esclarecimentos, o participante poderá contatar a
equipe científica ( DESCREVER AQUI O CONTATO E NOME DO PESQUISADOR
RESPONSÁVEL).
 Ao final da pesquisa, se for do meu interesse, terei livre acesso ao conteúdo da mesma,
podendo discutir os dados, com o pesquisador, vale salientar que este documento será
impresso em duas vias e uma delas ficará em minha posse.
 Desta forma, uma vez tendo lido e entendido tais esclarecimentos e, por estar de pleno
acordo com o teor do mesmo, dato e assino este termo de consentimento livre e
esclarecido.
32

_______________________
Assinatura do pesquisador responsável

________________________
Assinatura do Participante

Assinatura Dactiloscópica
Participante da pesquisa
33

APÊNDICE B - TERMO DE COMPROMISSO DO PESQUISADOR

Pesquisa: (TÍTULO DA PESQUISA)

Eu, _____________________________________, responsável pelo trabalho,


portadora do RG. XXXXXX/SSP/XX e CPF XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX,
comprometo-me em cumprir integralmente os itens da Resolução 196/96 do CNS,
que dispõe sobre Ética em Pesquisa que envolve Seres Humano.
Estou ciente das penalidades que poderei sofrer caso infrinja qualquer um dos itens
da referida resolução.
Por ser verdade, assino o presente compromisso.

________________________________
ORIENTADOR (A)

Campina Grande, DATA de MÊS de ANO


34

ANEXO A - AUTORIZAÇÃO DO LOCAL PARA REALIZAR A PESQUISA

TERMO DE AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL

Estamos cientes da intenção da realização do projeto intitulado


“XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX” desenvolvida pelo
pesquisador XXXXXXXXXXXX, responsável pelo trabalho.

Campina Grande, DATA de MÊS de ANO.

XXXXXXXXXXXXXXXXXX
Responsável pela instituição
35

ANEXO B - MODELO DE PROJETO SEGUNDO A PLATAFORMA BRASIL

TÍTULO

DESENHO: Delineamento: a parte do ensaio que específica os procedimentos que


serão avaliados, as unidades experimentais, a variável em análise e o modo como
procedimentos serão designados às unidades experimentais.

INTRODUÇÃO

RESUMO

HIPÓTESE

OBJETIVO PRIMÁRIO (GERAL)

OBJETIVO SECUNDÁRIO (ESPECÍFICOS)

METODOLOGIA

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

RISCOS

BENEFÍCIOS

ANÁLISE DE DADOS

DESFECHO PRIMÁRIO
O principal resultado que é medido no final de um estudo para determinar se um
tratamento específico funcionou (por exemplo, o número de mortes ou a diferença
na sobrevida entre o grupo do tratamento e o grupo de controle); o desfecho primário
será determinado antes do início do estudo. A variável primária, também
denominada variável “alvo” ou desfecho primário é aquela capaz de proporcionar a
evidência clínica mais relevante e convincente em relação ao objetivo primário do
estudo. Deveria existir apenas uma variável primária em cada estudo. Esta será
geralmente uma variável de eficácia, uma vez que o objetivo primário da maioria
dos estudos confirmatórios é o de proporcionar forte evidência científica em relação
à eficácia. A segurança de uso e a tolerabilidade podem ser, algumas vezes,
variáveis primárias e sempre serão considerações importantes. Medidas da
qualidade de vida e da economia em saúde são exemplos de outras variáveis
primárias. A seleção da variável primária deve refletir as normas e padrões aceitos
no campo relevante da pesquisa. A variável primária sempre deve ser pré-
especificada no protocolo do estudo, juntamente com o racional para a sua seleção.
A redefinição da variável primária após o conhecimento dos resultados do estudo é
36

quase sempre inaceitável uma vez que as interferências resultantes dessa alteração
são difíceis de serem avaliadas.
DESFECHO SECUNDÁRIO (não é obrigatório)
Resultado ou evento clínico monitorado por um estudo clínico, mas que é de menor
importância do que o desfecho primário (veja Desfecho primário). As variáveis
secundárias são medidas de suporte relacionadas ao objetivo primário ou medidas
de efeitos relacionados aos objetivos secundários. A predefinição das variáveis
secundárias no protocolo também é importante assim como uma explicação de sua
importância e de seus papéis na interpretação dos resultados do estudo.
(Fonte:http://www.elomedico.com.br/blog/termosDefinicoes.asp).
TAMANHO DA AMOSTRA

APLICAÇÃO DE WASHOUT?
Washout é o tempo que o sujeito de pesquisa fica sem tomar o medicamento para
que o mesmo seja eliminado de seu organismo. Assim, por exemplo, pesquisa com
uma substância para uma determinada patologia para a qual o sujeito já usa um
remédio aprovado, o estudo com washout estabelece que o sujeito deva suspender
a medicação para eliminação da mesma de seu organismo para iniciar tratamento
com a substância em estudo.
DATA DO PRIMEIRO RECRUTAMENTO (COLETA DE DADOS)

HAVERÁ USO DE FONTES SECUNDÁRIAS DE DADOS? (PRONTUÁRIOS,


DADOS DEMOGRÁFICOS, ETC. CASO HAJA DETALHAR).

DISPENSA O TCLE? SE SIM JUSTIFIQUE.

CRONOGRAMA

ORÇAMENTO

REFERÊNCIAS

OBSERVAÇÃO: IMPORTANTE.
Ao preencher cada item atente-se para o número máximo de caracteres, ou seja,
cada item supracitado ao ser preenchido considera apenas o número máximo de
4.000 caracteres. É necessário ser sucinto no que se refere à descrição dos
mesmos.
37

1.5 PASSO A PASSO PARA À SUBMISSÃO NA PLATAFORMA BRASIL (pesquisas


envolvendo seres humanos)

Esta seção é organizada de forma a detalhar as etapas para submissão dos


protocolos de pesquisa ao Comitê de Ética e Pesquisa por meio da Plataforma Brasil.

Tela inicial da Plataforma Brasil


Acesse www.saude.gov.br/plataformabrasil e efetue o login com email e senha.
Caso seja seu primeiro acesso, faz-se necessário que realize o cadastro seguindo as
instruções do site.
Clique em “Nova submissão” para submeter nova pesquisa. Todos os campos
com (*) são obrigatórios. Após concluído o preenchimento obrigatório clique em
“próxima”. O sistema apresentará a etapa seguinte, conforme figura 1.

Figura 1. Nova submissão

Fonte: Brasil (2017)

Na sequência da submissão deve-se preencher a etapa "Informações


Preliminares". Atentos ao item instituição proponente, conforme figura 2. Este se
38

refere a instituição que o pesquisador principal está vinculado e determina para qual
Comitê de Ética será encaminhado o projeto. Os casos em que a Instituição
proponente não tem nenhum Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, o
projeto de pesquisa será encaminhado para outro comitê através do CONEP
(Comissão Nacional de Ética em Pesquisa).

Figura 2. Informações preliminares

Fonte: Brasil (2017)

É importante observar que os campos destacados com (*), são de


preenchimento obrigatório e devem estar de acordo com o que se solicita (Figura 3).
39

Figura 3. Parte Inicial, após solicitar nova submissão

Fonte: Brasil (2017)

A etapa seguinte: 2 - Área de Estudo, onde o pesquisador aponta a área


temática do projeto (Figura 4).
40

Figura 4. Área de Estudo

Fonte: Brasil (2017)

O Print que segue é parte da segunda etapa do processo e ainda se refere a


área de conhecimento do projeto (Figura 5).
41

Figura 5. Área de conhecimento do projeto

Fonte: Brasil (2017)

A etapa seguinte é a etapa 3, onde partes fundamentais como o Desenho de


Estudo e Apoio Financeiro devem ser informadas, conforme figura 6. O pesquisador
vai observar que boa parte da “ficha digital” estará desabilitada, pois algumas
42

informações estão relacionadas as etapas anteriores, descritas de acordo com a área


de conhecimento e o propósito principal do estudo. No entanto, os itens: Desenho,
Financiamento e Palavra-Chave são obrigatórios a todas as Áreas do Conhecimento
e deverão ser preenchidos.
No que se refere ao financiamento, toda pesquisa envolve despesas/custos,
sejam eles: transporte, material para entrevistas (gravador,papel, caneta, xerox) e
esses dados devem ser informados no estudo.

Figura 6. Desenho de Estudo e Apoio Financeiro

Fonte: Brasil (2017)


43

Fonte: Brasil (2017)

A etapa seguinte 4- se refere ao Detalhamento do Estudo em que deverá ser


informada especificamente boa parte do conteúdo do Projeto de Pesquisa do usuário.
As partes são: introdução, resumo, hipótese, objetivo, metodologia, desfecho, riscos
e benefícios, critérios de inclusão e exclusão. Os campos do detalhamento do estudo
devem ser devidamente preenchidos. O pesquisador tem a opção de digitar ou copiar
o texto do word e colar no espaço correspondente (Figuras 7, 8 e 9).
44

Figura 7. Detalhamento do Estudo

Fonte: Brasil (2017)


45

Figura 8. Continuação do Detalhamento do Estudo

Fonte: Brasil (2017)


46

Figura 9. Continuação do Detalhamento do Estudo- Etapa 4

Fonte: Brasil (2017)

Após finalizar o preenchimento clique em Próxima. O sistema apresentará a


etapa seguinte “5 Outras Informações”. Nesta etapa, o pesquisador deverá está
atento a todas as solicitações e preenche-las, em seguida o sistema emitirá uma folha
de rosto com as informações pertinentes ao estudo. É necessário imprimir a Folha de
Rosto para que seja assinada pelo: Pesquisador Principal, Responsável pela
Instituição Proponente e Responsável pelo Financiamento, quando o tipo informado
for “Institucional Principal” (Figura 10).
Em seguida, escaneie a Folha de Rosto assinada e clique em <Anexar Folha
de Rosto> Além desta, é obrigatório anexar: TCLE (se não houver sua dispensa na
pesquisa) e projeto detalhado, que é o arquivo completo do estudo, feito normalmente
em word.
47

Figura 10. Outras Informações

Fonte: Brasil (2017)

Após finalizar o preenchimento clique em <Próxima>. O sistema apresentará a


etapa seguinte“6 Finalizar”, conforme figura 11.
Figura 11. Etapa 6 - Finalizar

Fonte: Brasil (2017)


48

Ao finalizar a submissão deve-se fazer uma leitura dos termos e em seguida


ativará o botão <Enviar Projeto ao CEP> O prazo para análise do estudo só serão
contados a partir da finalização de análise documental feita pelo Comitê de Ética. O
pesquisador responsável poderá acompanhar o trâmite do estudo através do site da
plataforma Brasil na página de submissão observando legenda abaixo que está
disponível (Figura 12).

Figura 12. Legenda para acompanhamento do trâmite do estudo

Fonte: Brasil (2017)


49

2 CAPÍTULO II - TCC II

2.1 REGULAMENTO PARA TCC II

O presente regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II disciplina o


processo de elaboração, apresentação e avaliação de trabalhos acadêmicos dos
cursos desta Instituição, excetuando-se o curso de Psicologia que segue normas da
American Psychological Association (APA), conforme anexo R. Sendo assim, têm-se
as seguintes normativas:
1. O TCCII consiste na produção de um artigo científico ou monografia sobre
uma pesquisa executada durante o Curso, seja ela documental, experimental,
seja de quaisquer dos tipos de pesquisa de campo, com objetivo de apresentar
contribuições científicas, visando o avanço na prática da pesquisa e divulgação
de conhecimentos para a sociedade;
2. Não serão permitidos trabalhos de revisões bibliográficas;
3. Os temas e objetivos propostos para os TCCs II deverão ter sido previamente
elaborados durante a disciplina de TCC I, tendo caráter científico ou
tecnológico;
4. A estrutura formal do TCC II deverá seguir os critérios estabelecidos nas
normas da ABNT sobre o assunto e as normas publicadas neste Manual;
5. O calendário de atividades do TCC II será publicado nas primeiras aulas deste
componente curricular, devendo ser respeitados todos os prazos estipulados;
6. O aluno deverá apontar o orientador de seu TCC até o 30ª dia após o início do
semestre, entregando ao professor de TCC II, a carta de aceite de orientação
devidamente preenchida, conforme anexo A;
7. Ao assinar a carta oficial de orientação do TCC, o professor estará aceitando
a indicação para a orientação dos acadêmicos na escolha do tema e na
elaboração e execução do TCC;
8. Os orientadores, uma vez designados, somente poderão ser substituídos
mediante aprovação da coordenação de curso. A mudança, se necessária,
deve ser procedida em período inferior a 30 (trinta) dias após o início do
semestre, mediante apresentação da carta de aceite do novo orientador;
9. A mudança de tema do trabalho somente pode ocorrer com a aprovação do
Coordenador do Curso, a partir de proposta do aluno ou do professor
orientador, com parecer conclusivo deste;
50

10. Cabe ao professor-orientador emitir relatórios periódicos, sobre o


desempenho dos alunos, com vistas ao TCC II, fazendo assim, o
acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso, através do
preenchimento da ficha de controle de orientação individual do orientador,
conforme anexo K, seguindo o calendário semestral do componente curricular;
11. O aluno deverá frequentar as reuniões convocadas pelo seu professor-
orientador; manter contatos quinzenais para discussão do trabalho
acadêmico em desenvolvimento;
12. O aluno necessitará cumprir o calendário divulgado no início do semestre
para entrega da documentação, relatórios, bem como as versões parciais e final
do trabalho cientifico ao professor de TCC II e ao professor-orientador,
obedecendo às normas e instruções deste regulamento;
13. Para que a defesa seja marcada, no planejamento do Núcleo Docente
Estruturante (NDE), faz-se necessário que o aluno entregue a carta de término
(Anexo E), devidamente assinada pelo orientador, 25 dias antes da defesa,
conforme o calendário semestral do componente curricular;
14. Para a defesa, o aluno deverá entregar ao professor de TCC II, o trabalho em
sua versão final 20 dias antes da defesa, conforme o calendário semestral
do componente curricular;
15. Cabe ao professor-orientador a avaliação do Trabalho de Conclusão de
Curso e a atribuição da primeira nota do aluno (1ª avaliação), através da ficha
de acompanhamento das atividades dos orientandos, conforme anexo D;
16. A nota da segunda avaliação corresponderá à média das notas atribuídas pela
banca examinadora;
17. Para ser aprovado, os alunos deverão obter média da nota da 1ª avaliação e 2ª
avaliação igual ou superior a 7,0 (sete);
18. As bancas, conforme o RGTCC (2016) (Art. 3º inciso III), terão que ser definidas
pelo Coordenador de Curso com o auxílio do NDE do curso e, em hipótese
alguma deverá a banca ser definida pelo orientador e/ou aluno
interessado;
19. As bancas examinadoras serão formadas em datas previstas no calendário
semestral de atividades da disciplina, que obrigatoriamente deve ter a seguinte
composição:
a. Orientador;
51

b. Um professor do curso;
c. Um professor que não componha o corpo docente do curso, mas que
atue em cursos de áreas afins ou correlatas, podendo ou não ser
membro externo à Instituição;
20. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação,
têm o prazo de quinze dias para procederem a leitura e análise dos trabalhos
acadêmico-científicos que irão julgar;
21. Na avaliação do trabalho da banca examinadora serão considerados os
seguintes percentuais: 30% (trinta por cento) para a apresentação, e, 70%
(setenta por cento) para o conteúdo, conforme ficha de avaliação do
examinador (Anexo G);
22. Na defesa, após exposição inicial de 20 (vinte) minutos por trabalho, cada
examinador disporá do tempo de 10 (dez) minutos para fazer a sua arguição;
23. Torna-se facultativo ao professor-orientador definir a ordem de apresentação
dos alunos, através de sorteio;
24. Os alunos aprovados pela banca deverão encaminhar versão com as correções
sugeridas pela banca Examinadora do TCC, no prazo máximo de 15 (quinze)
dias após a apresentação e aprovação, estas correções deverão ser revisadas
pelo orientador para a submissão ao REPOSITORIVM;
25. Após a defesa do TCC, caberá ao coordenador coletar a assinatura do aluno
no termo de cessão de direitos para publicação no Repositório Documental
Institucional (Anexo M);
26. Todos os trabalhos aprovados serão submetidos ao REPOSITORIVM;
27. Apenas os TCCs que obtiverem avaliação igual ou superior a 9,0 (nove)
deverão encaminhar o CD para depósito na biblioteca (Anexos O, P e Q);
28. O aluno deverá submeter ao Repositório, juntamente com o orientador, o
trabalho conforme normas de confecção deste manual, sem que o trabalho
contenha as seções capa, contracapa e ficha catalográfica, pois estes serão
preenchidos automaticamente na submissão ao Repositório. (VER CAPÍTULO
IV SOBRE O REPOSITORIVM);
29. A nomeação dos arquivos deve ser feita da seguinte forma: Arquivo
SOBRENOME.pdf (sobrenome do aluno);
30. As notas referentes ao TCC serão divulgadas após a submissão da versão final
do TCC ao REPOSITORIVM.
52

2.1.1 ESTRUTURA E MODELO PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DO ARTIGO

Segundo a NBR 6022:2003 (p. 2), o artigo científico constitui “[...] parte de uma
publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas,
processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento ”.
Na construção do artigo devem estar contidos os seguintes elementos:

a) Título (subtítulo);
b) Autores;
c) Resumo em português;
d) Palavras-chave em português;
e) Título (subtítulo) em língua estrangeira;
f) Resumo em língua estrangeira;
g) Palavras-chave língua estrangeira;
h) Introdução;
i) Fundamentação teórica;
j) Material e métodos;
k) Resultados e discussão;
l) Conclusão;
m) Referências;
n) Apêndice (s);
o) Anexo (s)
53

2.1.1.1 NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO ARTIGO

1 Formato

Utiliza-se papel branco, de formato A4, digitado na cor preta, podendo utilizar
outras cores somente para ilustrações. Fonte Arial e tamanho 12. O parágrafo
recomendado é de 1,5 cm a partir da margem esquerda e justificado. Artigos científicos
são redigidos apenas no anverso (frente) das folhas.

2 Margens

É utilizado o anverso (frente) das folhas. As margens deverão ser as seguintes:

Anverso (frente):

Superior 3cm
Inferior 2cm
Esquerda 3cm
Direita 2cm

3 Numeração das páginas

A numeração das páginas deve ser colocada no anverso (frente) das folhas no
canto superior direito, com fonte tamanho 10. No artigo, capa e folha de rosto não
recebem numeração e não entram na contagem das páginas. A NUMERAÇÃO
COMEÇARÁ COM O NUMERAL “1”, A PARTIR DA PÁGINA INICIAL QUE
APRESENTA O TÍTULO DO TRABALHO.

4 Limite máximo de folhas

Mínimo de 15 folhas, máximo, 20 (excetuando a capa e folha de rosto).


54

5 Tamanho da fonte

O artigo (incluindo a capa e folha de rosto) deve ser todo redigido com fonte de
tamanho 12, com exceção da numeração das páginas (tamanho 10), notas de rodapé
(tamanho 10), legendas das ilustrações e tabelas (tamanho 10) e citações diretas
longas (mais de 3 linhas) (tamanho 10).

6 Espaçamento entre linhas

O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5, com exceção das citações diretas
longas (com recuo de 4 cm da margem esquerda), cujo espaçamento é simples ou
1,0.

7 Título e subtítulo

De acordo com a NBR 6022:2003, o título e subtítulo (se houver) devem figurar
na página de abertura do artigo, diferenciados tipograficamente ou separados por
dois-pontos (:) e na língua do texto.

8 Nomes dos autores

Devem ser apresentados abaixo do título, alinhados à direita, seguindo a


ordem alfabética para os nomes dos alunos, vindo o nome do orientador por último.
A identificação dos autores deve vir em nota de rodapé, conforme o exemplo.

9 Referências

De acordo com a NBR 6023:2002, “as referências são alinhadas somente à


margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada
documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo”. As
referências devem vir organizadas por ordem alfabética, a partir do sobrenome do
autor.
55

10 Seções do artigo

De acordo com NBR 14724:2011, as seções do artigo devem apresentar um


espaço de 1,5 entre as linhas, após cada seção do artigo (Introdução, etc.), antes de
iniciar o parágrafo.
56

2.1.1.2 MODELO DE ARTIGO

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU


DIGITE AQUI O NOME DO CURSO

DIGITE AQUI O NOME DO(S) AUTOR(ES)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


DIGITE AQUI O TÍTULO DO TRABALHO: E O SUBTÍTULO (SE
HOUVER)

NOME DA CIDADE SEM A SIGLA DO ESTADO

DIGITE AQUI O ANO DA DEFESA


57

DIGITE AQUI O NOME DO AUTOR

DIGITE AQUI O TÍTULO DO TRABALHO: E O SUBTÍTULO (SE


HOUVER) – MANTENHA ESTE TÍTULO ALINHADO COM O DA CAPA

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado como requisito parcial para
conclusão do curso de
_________________ da
____________________

NOME DA CIDADE SEM A SIGLA DO ESTADO


DIGITE AQUI O ANO DA DEFESA
58

TÍTULO E SUBTÍTULO (QUANDO FOR O CASO) EM PORTUGUÊS


Nomes dos autores1
Nomes dos autores2
Nomes dos autores3
Nomes dos autores4

RESUMO
De acordo com a ABNT 6028:2003, o resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os
resultados e as conclusões do documento. Deve ser composto de uma sequência de
frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso
de parágrafo único, com espaçamento simples entre as linhas. A primeira frase deve
ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar
a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da
situação etc.). Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As
palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão
Palavras-chave, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. A sua
extensão deve ter de 100 a 250 palavras.

Palavras-chave: devem ser apresentadas 5 palavras, como a primeira letra


maiúscula, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.

TÍTULO E SUBTÍTULO (QUANDO HOUVER) EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

ABSTRACT/ RESUMEN / RÉSUMÉ

Mesmo resumo em português, porém em língua estrangeira (inglês, espanhol ou


francês).

Keywords/ Palabras clave/ Mots-clés: As mesmas palavras-chave do resumo em


português, porém em língua estrangeira (inglês, espanhol ou francês).

1 Introdução

De acordo com a NBR 6022:2003, a introdução é a “parte inicial do artigo, onde


devem constar a delimitação do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e outros
elementos necessários para situar o tema do artigo”. Esses elementos necessários
incluem a problemática e a justificativa da pesquisa. Recomenda-se que os objetivos
sejam apresentados ao final da Introdução.

1 Graduando/a do curso de XXXXXXXXXX pela Faculdade Maurício de Nassau.


2 Graduando/a do curso de XXXXXXXXXX pela Faculdade Maurício de Nassau.
3 Graduando/a do curso de XXXXXXXXXX pela Faculdade Maurício de Nassau.
4 Professor/a Orientador/a “título” (Esp./ Me./Dr./Dra.) do Curso de XXXXXXXXXX da Faculdade

Maurício de Nassau.
59

2 Fundamentação teórica

Consiste na apresentação sistemática da teoria, por meio de citações (diretas


e indiretas), a partir da delimitação do tema e dos objetivos propostos.
De acordo com Marconi; Lakatos (2003, p. 223),
é imprescindível correlacionar a pesquisa com o universo teórico,
optando-se por um modelo teórico que serve de embasamento à
interpretação do significado dos dados e fatos colhidos ou levantados.

A fundamentação teórica pode ser organizada em seções seguindo a NBR


6024:2012, a qual determina a numeração progressiva das seções, a saber: o
indicativo de seção é alinhado na margem esquerda, precedendo o título, dele
separado por um espaço; deve-se limitar a numeração progressiva até a seção
quinária; o indicativo das seções primárias deve ser grafado em números inteiros a
partir de 1; o indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção
primária a que pertence, seguido do número que lhe for atribuído na sequência do
assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo processo em relação às demais
seções, por exemplo: 2 / 2.2 / 2.2.2 / 2.2.2.2 / 2.2.2.2.2

3 Material e métodos

Aqui você desenha sua pesquisa. Em outras palavras, indique como pretende
executá-la. Isto é, se for uma pesquisa qualitativa, de que maneira você pretende
coletar e analisar os dados qualitativos (observação/entrevistas, etc.). Se for uma
pesquisa quantitativa, de que maneira pretende coletar dados. Apresente em linhas
gerais o método a ser utilizado para a execução da pesquisa.
Planos de pesquisa, métodos ou procedimentos metodológicos utilizados para
a realização da pesquisa. Nesta etapa você irá definir onde e como será realizada a
pesquisa. Descrever o(s) procedimento(s) realizado(s) para atingir o objetivo final da
pesquisa. Os verbos, agora, devem ser escritos no passado ou no presente a
depender do contexto apresentado.

4 Resultados e discussão

Seção do artigo reservada para apresentação dos resultados e discussão dos


dados coletados. Essa discussão baseia-se, necessariamente, a partir da teoria
apresentada na seção 2, estando de acordo com a metodologia proposta na seção 3.
60

Os dados podem ser organizados em gráficos, tabelas, quadro, seguindo a NBR


14724:2011.

5 Conclusão

De acordo com Moreira (2014), a conclusão tem por objetivo explicitar se os


objetivos foram alcançados, se as hipóteses foram confirmadas ou rejeitadas. Essa
seção deve ser redigida sem subdivisões, contemplando: uma recapitulação
sumarizadora dos capítulos; as conclusões correspondentes aos objetivos ou
hipóteses; os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção,
repercussão, encaminhamento e outros.

Referências

Dizem respeito ao conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de


um documento que permite sua identificação individual. As referências bibliográficas
devem ser elaboradas conforme a NBR 6023:2002.
Da lista de referências bibliográficas devem constar apenas as fontes citadas
no texto.
Deve-se observar o tipo da fonte citada, se foi: livro, enciclopédia, manual,
artigo publicado em revista, monografia, dissertação, diretriz, etc. Pois, para cada tipo
de fonte citada, há uma regra de apresentação, conforme capítulo III deste manual.

Apêndice (s)

De acordo com a definição da NBR 6022:2003, apêndice é um “texto ou


documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem
prejuízo da unidade nuclear do trabalho”.
As regras gerais de apresentação, seguindo as normas, são as seguintes:
Elemento opcional. O(s) apêndice(s) são identificados por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se
letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as
letras do alfabeto.
61

Exemplo:

APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de


evolução

APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em


regeneração

Anexo (s)

De acordo com a definição da NBR 6022:2003, anexo é um “texto ou


documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e
ilustração”.
As regras gerais de apresentação, seguindo as normas, são as seguintes:
Elemento opcional. O(s) anexo(s) são identificados por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se
letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras
do alfabeto.
Exemplo:
ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes
nas caudas em regeneração – Grupo de controle I (Temperatura...)

ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes


nas caudas em regeneração – Grupo de controle II (Temperatura... )
62

2.1.2 ESTRUTURA E MODELO PARA A CONSTRUÇÃO LÓGICA DE MONOGRAFIA

Segundo Marconi; Lakatos (2003), a monografia é um estudo sobre um tema


específico, com valor representativo e que segue uma metodologia, investigando
determinado assunto não só em profundidade, como também em todos os seus
aspectos, segundo os fins a que se destina, primando qualidade do trabalho e não
apenas a extensão.
“A monografia implica originalidade, mas até certo ponto, uma vez que é impossível
obter total novidade em um trabalho; isto é relativo, pois a ciência, sendo acumulativa,
está sujeita a contínuas revisões” (MARCONI; LAKATOS, 2003, p.235).

Na construção da monografia devem estar contidos os seguintes elementos:

1. Capa (obrigatório);
2. Folha de rosto (obrigatório);
3. Ficha catalográfica (biblioteca);
4. Errata (opcional);
5. Folha de aprovação (obrigatório);
6. Dedicatória (opcional);
7. Agradecimentos (opcional);
8. Epígrafe (opcional);
9. Resumo Português (obrigatório);
10. Resumo em língua estrangeira (obrigatório);
11. Lista de Figuras (se houver);
12. Lista de Tabelas (se houver);
13. Lista de Siglas e Abreviaturas (se houver);
14. Lista de Símbolo (se houver);
15. Sumário (obrigatório);
16. Introdução (obrigatório);
17. Objetivos (obrigatório):
a. Objetivo geral;
b. Objetivos específicos;
18. Marco Teórico (obrigatório);
19. Metodologia (obrigatório);
20. Resultados e discussão (obrigatório);
21. Conclusão (obrigatório);
22. Referências (obrigatório);
23. Glossário (se houver);
24. Apêndices (se houver);
25. Anexos (se houver).
63

2.1.2.1 NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO MONOGRAFIA

1 Formato

Utiliza-se papel branco, de formato A4, digitado na cor preta, podendo utilizar
outras cores somente para ilustrações. Fonte Arial e tamanho 12. O parágrafo
recomendado é de 1,5 cm a partir da margem esquerda e justificado. A monografia
será redigida apenas no anverso (frente) das folhas.

2 Margens

É utilizado o anverso (frente) das folhas. As margens deverão ser as seguintes:

Anverso (frente):
Superior 3cm
Inferior 2cm
Esquerda 3cm
Direita 2cm

3 Numeração das páginas

A numeração das páginas deve ser colocada no anverso (frente) das folhas no
canto superior direito, com fonte tamanho 10. A capa não será contabilizada, a
contagem será a partir da folha de rosto, no entanto não recebem numeração visível.
A NUMERAÇÃO VISÍVEL COMEÇARÁ A PARTIR DA INTRODUÇÃO.

4 Tamanho da fonte

A monografia (incluindo a capa e folha de rosto) deve ser toda redigida com
fonte de tamanho 12, com exceção da numeração das páginas (tamanho 10), notas
de rodapé (tamanho 10), legendas das ilustrações e tabelas (tamanho 10) e citações
diretas longas (mais de 3 linhas) (tamanho 10).
64

5 Espaçamento entre linhas

O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5, com exceção das citações diretas
longas (com recuo de 4 cm da margem esquerda), cujo espaçamento é simples ou
1,0.

6 Referências

De acordo com a NBR 6023:2002, “as referências são alinhadas somente à


margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada
documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo”. As
referências devem vir organizadas por ordem alfabética, a partir do sobrenome do
autor.
65

2.1.2.2 MODELO DE MONOGRAFIA

MODELO DE CAPA (OBRIGATÓRIO)

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU


DIGITE AQUI O NOME DO CURSO

DIGITE AQUI O NOME DO(S) AUTOR(ES)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


DIGITE AQUI O TÍTULO DO TRABALHO: E O SUBTÍTULO (SE
HOUVER)

NOME DA CIDADE SEM A SIGLA DO ESTADO

DIGITE AQUI O ANO DA DEFESA


66

DIGITE AQUI O NOME DO AUTOR

DIGITE AQUI O TÍTULO DO TRABALHO: E O SUBTÍTULO (SE


HOUVER) – MANTENHA ESTE TÍTULO ALINHADO COM O DA CAPA

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado como requisito parcial para
conclusão do curso de
_________________ da
____________________

NOME DA CIDADE SEM A SIGLA DO ESTADO


DIGITE AQUI O ANO DA DEFESA
67

MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA (INFORMAÇÕES NA BIBLIOTECA)


(vem no verso da folha de rosto quando material impresso ou configura a
terceira folha do material em .pdf)

Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)


(Biblioteca da Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande – PB, Brasil)

CERIGATTO, Silvia Cristina Pirola


???? Contaminantes biológicos e a importância do uso de
equipamentos de proteção individual em laboratórios de
análises clínicas/ Silvia Cristina Pirola Cerigatto –

Campina Grande, PB, 2005. 46 f.

Trabalho de Conclusão de Curso – Faculdade Maurício de


Nassau, Campina Grande, PB, 2005.
Bibliografia: f. ?? - ??
Orientador. Prof. ??????????????????

1. Equipamentos de proteção individual. 2. Contaminantes


biológicos. 3. Riscos. 4. Acidentes ocupacionais.
68

MODELO DE ERRATA (OPCIONAL/CASO TENHA)


ERRATA

SOBRENOME, Nome do aluno. Título do trabalho. Local, ano de entrega. Número


total de folhas. Tipo do trabalho (grau pretendido) -- Curso, Faculdade Maurício de
Nassau, Campina Grande, PB, ano de defesa.

Folha Linha Onde se lê Leia-se


10 26 Auto-clavado Autoclavado
22 15 2009 2011
39 8 45% 48%
69

MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO (OBRIGATÓRIO)


NOME DO(S) ALUNO(S)
(equipe de no máximo 3 pessoas)

TÍTULO DO TRABALHO

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de Graduação (ou
Bacharel) em __________, da Faculdade
Maurício de Nassau, como requisito parcial
obtenção do título de graduado (ou de
bacharel) em ___________ pela referida
instituição.

Orientador (a): _______________________

Aprovado em _____/______/_______

BANCA EXAMINADORA

______________________________________________________________
Orientador/a: Prof./Profª. Titulação (Faculdade Maurício de Nassau)

_______________________________________________________________
Prof./Profª. Titulação (Faculdade Maurício de Nassau)

______________________________________________________________
Prof./Profª. Titulação (Faculdade Maurício de Nassau)

NOME DA CIDADE SEM A SIGLA DO ESTADO


DIGITE AQUI O ANO DA DEFESA
70

MODELO DE FOLHA DE DEDICATÓRIA (OPCIONAL)

[digitar a partir da metade da folha para baixo]

Dedicatória: Texto no qual o autor do trabalho oferece


homenagem ou dedica o seu trabalho a alguém.
71

MODELO DE AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)


AGRADECIMENTOS

De acordo com a ABNT 14724 (2011, p. 5), agradecimento é o “texto em que o


autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à
elaboração do trabalho”.
72

MODELO DE EPÍGRAFES (OPCIONAL)

[as epígrafes devem ser escolhidas em função da afinidade com o tema tratado
na pesquisa; digitá-las a partir da metade da folha para baixo]

[...] portanto, podemos escolher, e construir, um


direito que seja instrumento de controle,
segurança e manutenção da ordem vigente,
justa ou injusta; mas podemos escolher
também, livremente, a construção de um direito
que seja expressão da mudança da ordem, da
emancipação do homem, da promoção humana
e da justiça.
(Antonio Alberto Machado, Promotor de
Justiça/membro do MPD)

Seria uma situação nociva e perversa, esta de uma


sociedade em que pessoas relativamente
desprovidas das benesses da natureza fossem,
quanto à capacidade intelectual, geralmente
superioras aos que socialmente estão acima
delas.
(Goodson – O currículo – sobre a destruição
da iniciativa da educação científica de
massas, na Inglaterra, em 1860)

Só a luta dá sentido à vida. O triunfo ou a derrota


estão nas mãos dos deuses. Festejemos a luta.
(Canto de guerra Suale, tribo africana)
73

MODELO DE RESUMO EM LÍNGUA PORTUGUESA


SOBRENOME, NOME DOS AUTORES. TÍTULO DA MONOGRAFIA. QUANTIDADE
DE FOLHAS. Trabalho de conclusão de curso (Bacharel em...) – Faculdade Maurício
de Nassau, unidade Campina Grande, PB, ANO DA DEFESA.
Exemplo:
SOUZA, José Carlos Cardoso. Um dilema da formação jurídica: o papel das escolas
de Direito frente às questões da inclusão. 215 f. Trabalho de conclusão de curso
(Bacharel em Direito) - Faculdade Maurício de Nassau, unidade de Campina Grande,
PB, 2013.

RESUMO

De acordo com a ABNT 6028:2003, o resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os


resultados e as conclusões do documento. Deve ser composto de uma sequência de
frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso
de parágrafo único, com espaçamento simples entre as linhas. A primeira frase deve
ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar
a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da
situação, etc.). Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As
palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão
Palavras-chave, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. A sua
extensão deve ter de 150 a 500 palavras.

Palavras-chave: devem ser apresentadas 5 palavras, como a primeira letra


maiúscula, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.
74

MODELO DE RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

ABSTRACT OU RESUMEN OU RÉSUMÉ

Mesmo resumo em português, porém em língua estrangeira (inglês, espanhol ou


francês).

Keywords/ Palabras clave/ Mots-clés: As mesmas palavras-chave do resumo em


português, porém em língua estrangeira (inglês, espanhol ou francês).
75

MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES (CASO TENHA)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – A cor usada pelos religiosos na Quaresma..............................................XX


Figura 2 – A cor usada pelos religiosos no Tempo Comum......................................XX
Figura 3 – Pichação...................................................................................................XX
Figura 4 – Grafitagem................................................................................................XX
Figura 5 – Santa Ceia................................................................................................XX
76

MODELO DE LISTA DE TABELAS (CASO TENHA)


EM CASO DE GRÁFICOS OU QUADROS, TAMBÉM SERÃO
ELABORADAS LISTAS
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Conteúdo temático do Almanach d’ “O Pensamento” (1928)..................XX


Tabela 2 – Conteúdo temático do Almanach d’ A Saúde da Mulher (1950) e da Revista
O Cruzeiro (1959)....................................................................XX
Tabela 3 – Conteúdo temático da Revista Nova Cosmopolitan de jan. de
1999.....................................................................................................XX
Tabela 4 – Conteúdo temático da Revista Nova Cosmopolitan de mar.
2012.....................................................................................................XX
77

MODELO DE LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS (CASO TENHA)

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas


IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
78

MODELO DE LISTA DE SÍMBOLO (CASO TENHA)

LISTA DE SÍMBOLOS

@ - Arroba
% - Por cento
°C - graus Celcius
79

MODELO DE SUMÁRIO
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................XX
2 OBJETIVOS....................................................................................................... XX
2.1 OBJETIVO GERAL.......................................................................................... XX
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................................................XX
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................... XX
4 METODOLOGIA................................................................................................. XX
4.1 TIPO DE ESTUDO ..........................................................................................XX
4.2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE PESQUISA...........................................XX
4.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA............................................................................ XX
4.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO.................................................... XX
4.5 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS .............. XX
4.6 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DOS DADOS ........................................... XX
4.7 ASPECTOS ÉTICOS ...................................................................................... XX
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO......................................................................... XX
6 CONCLUSÃO......................................................................................................XX
REFERÊNCIAS..................................................................................................... XX
APÊNDICES.......................................................................................................... XX
APÊNDICE A: TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO.......... XX
APÊNDICE B: TERMO DE COMPROMISSO DO PESQUISADOR......................XX
APÊNDICE C: TERMO DE AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL.............................XX
ANEXOS................................................................................................................ XX
ANEXO A: QUESTIONÁRIO PRÉ-ELABORADO PARA ENTREVISTA............... XX
ANEXO B: FOTOS DA PESQUISA DE CAMPO................................................... XX

OBS.: “Enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na


mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. ” (NBR 6027:2012, p. 2; NBR
14724:2011, p. 4). Portanto, o modelo de sumário poderá sofrer modificações de
acordo com a estruturação do texto. Ademais, “ Os elementos pré-textuais não devem
constar do sumário. ” (NBR 6027, 2012, p. 2).
80

1 INTRODUÇÃO

A introdução da monografia é composta do tema


(contextualização/apresentação), problema, hipóteses se houver, justificativa do
estudo para alunos enquanto acadêmicos, para o ensino e a pesquisa e o seu contexto
social.
Inicie seu trabalho, contextualizando, de forma sucinta, o tema de sua pesquisa.
Contextualizar significa abordar o tema de forma a identificar a situação ou o contexto
no qual o problema a seguir será identificado. É uma introdução do leitor ao tema, na
qual se encontra o problema, de forma a permitir-lhe uma visualização situacional do
problema.
Fazer um relato histórico do problema mencionando a origem do tema e quais
as principais motivações para que ele se desenvolva.
Portanto, ao iniciar a redação da introdução, o pesquisador deve abordar o
problema com uma visão geral, relatando o que o levou a investigar tal problema e
apresentá-lo em forma de questionamento(s) e, em seguida, justificar a sua
relevância.
O PROBLEMA, segundo Lakatos e Marconi (2003, p.159), corresponde a “uma
dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância,
para qual se deve encontrar uma solução”.
“Chamamos de problema à pergunta que o pesquisador formula para ser
respondida por meio de seu trabalho de pesquisa. Toda pesquisa envolve pelo menos
um problema [...]” (MARTINS, 2000, p.40).
A seguir, afunile a visão macro do tema, para o problema a ser pesquisado.
Concentre-se somente no seu problema e identifique-o claramente. Delimite que
aspectos ou elementos do problema você irá tratar. Seja claro e preciso nesta parte.
Lembre-se, a identificação e delimitação clara do problema é o primeiro passo para o
sucesso da sua pesquisa.

 Recomendações para a redação do problema


É possível determinar algumas regras práticas para a formulação do problema:
 O problema deve ser formulado sob a forma de pergunta.
 A pergunta deve ser formulada de maneira clara e concisa.
81

 O problema deve ser definido de tal forma que a sua solução seja possível.
 O problema deve ser proposto de forma tal que contribua para tornar factível
sua solução.
 Ao formular o problema, é útil considerar que o mesmo deve ser respondido
nas conclusões finais do informe ou tese (TOBAR; YALOUR, 2001, p.43-44).

 Problematização (hipóteses / perguntas de pesquisa / pressupostos)


Depois de definido o seu problema de pesquisa este poderá ser desmembrado
em hipóteses, perguntas de pesquisa, pressupostos ou em indicadores. Estes irão
determinar as relações entre as variáveis que deram origem ao problema de pesquisa.
Neste caso, as hipóteses podem ser consideradas verdadeiras ou falsas ao término
do experimento ou estudo.

 Hipótese

É uma explicação provisória do problema, uma resposta antecipada, a qual é


testada ou verificada. As mesmas destinam-se mais aos estudos quantitativos, pois
podem testar as hipóteses. A questão de pesquisa identifica as variáveis sob
investigação; a hipótese prevê como essas variáveis se relacionarão.
Por exemplo: a questão de pesquisa pode ser a seguinte: A pré-eclâmpsia nas
gestantes está relacionada com os fatores de estresse presentes durante a gestação?
Isto pode levar a seguinte hipótese: “As gestantes com pré-eclâmpsia relatarão uma
maior incidência de eventos estressantes, durante a gestação, do que as
gestantes que não possuem sintomas” (POLIT, BECK; HUNGLER, 2004, p. 52).

 Justificativa (a relevância do projeto)

Instituições de ensino, pesquisa e fomento exigem que os projetos a ela


submetidos contenham uma breve exposição sobre a relevância da proposta.
Isto porque a pesquisa científica é um empreendimento social, exigindo-se dela
uma contribuição não só para a área de conhecimento na qual o projeto se insere,
mas também para a sociedade de um modo mais amplo.
Desta forma, ao elaborar o projeto (ou seu relatório de conclusão), precisamos elencar
82

as razões pelas quais nossa pesquisa deve ser apoiada institucionalmente. Tais
razões constituem o que chamamos, no projeto, de justificativas.
São dois os tipos ou critérios de justificativas em um projeto de pesquisa: a
relevância social e a relevância científica.
Todo projeto é relevante socialmente quando contribui, de alguma forma, para
melhoria da sociedade, para compreensão do mundo em que vivemos ou ainda para
desenvolvimento e emancipação do homem. Mesmo um projeto de tema
absolutamente técnico deve trazer uma contribuição para a sociedade.
De modo mais específico, espera-se que todo projeto de pesquisa traga uma
contribuição acadêmica e científica para a sua área de conhecimento.
Tal contribuição é assegurada pela utilidade do trabalho aos demais, pela
contribuição cumulativa (ou seja, pelo que este acrescenta ao conjunto do
conhecimento científico do tema), pelo ineditismo do tema ou da abordagem e pela
contribuição à superação de lacunas no conhecimento.
Observe-se, ainda, que as justificativas são decisivas no processo de análise de
um projeto pela instituição ao qual se apresenta. Afinal, um projeto sem relevância não
merece nem ser aprovado, quanto mais posto em prática.
83

2 OBJETIVOS

Nessa etapa, explicitam-se os objetivos gerais e específicos a serem utilizados


durante a investigação. Esses deverão ser extraídos diretamente dos problemas
levantados no tópico anterior.

2.1 OBJETIVO GERAL

Definem, de modo geral, síntese do que se pretende alcançar com a realização


da pesquisa.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

“Definem etapas que devem ser cumpridas para alcançar o objetivo geral”
(RICHARDSON,1999, p. 62-63).
Observação: o pesquisador poderá também elaborar os objetivos sem
especificar (o geral e os específicos), citando apenas objetivos.

 Formulação de Objetivos

É importante respeitar as seguintes “regras” na formulação de objetivos de


pesquisa:

 Devem ser definidos de maneira clara, correlacionados com o problema


proposto e com a justificativa;
 O objetivo deve expressar apenas uma ideia. Em termos gramaticais, deve
incluir apenas um sujeito e um complemento.
 O objetivo deve referir-se apenas à pesquisa que se pretende realizar. Não são
objetivos de uma pesquisa, propriamente, discussões, reflexões ou debates em
torno a resultados do trabalho [...] (RICHARDSON,1999, p. 63-64).
 Devem ser sempre expressos em verbos de ação;
 Devem ser formulados em uma frase ou parágrafo;
84

 Os enunciados dos objetivos devem começar com um verbo no infinitivo e


este verbo deve indicar uma ação passível de mensuração (ex: identificar,
relatar, analisar, examinar, validar, interpretar, etc.)
 Os objetivos informarão quais os resultados que se pretende alcançar, ou qual
a contribuição que a pesquisa irá efetivamente proporcionar.

 QUAIS OS VERBOS UTILIZADOS? SUGESTÕES

Alguns verbos no infinitivo para a descrição dos objetivos são sugeridos, tais
como:
Compreender, testar, traçar, diagnosticar, comparar, identificar, verificar,
investigar, enumerar, classificar, descrever, selecionar, avaliar, caracterizar,
examinar, analisar, aplicar, medir validar, delinear, detectar, analisar, aplicar,
medir, validar, delinear, detectar, criar, propor, quantificar entre outros.
85

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Na fundamentação teórica ou revisão de literatura, o pesquisador deve destacar


os principais trabalhos existentes e fazer ligação da bibliografia pesquisada em
relação ao problema a ser investigado. Além de ser destacada na introdução, pode
ser destacada também em um tópico à parte, antes da metodologia.

Esta parte é dedicada à contextualização teórica do problema e a seu


relacionamento com o que tem sido investigado a seu respeito. Deve
esclarecer, portanto, os pressupostos teóricos que dão fundamentação à
pesquisa e as contribuições proporcionadas por investigações anteriores.
Essa revisão não pode ser constituída apenas por referência ou sínteses dos
estudos feitos, mas por discussão crítica do estado atual da questão. Quando
esta parte se mostrar muito extensa, pode ser apresentada como capítulo
independente, logo após a Introdução (GIL, 2002, p.162).

É o levantamento das publicações mais relevantes na área, que serve de base


à investigação do trabalho proposto. É uma discussão sobre ideias, fundamentos,
problemas e sugestões dos vários autores pertinentes e selecionados. A principal
finalidade da revisão de literatura é ressaltar a necessidade do estudo e auxiliar na
interpretação dos resultados.
Por meio da revisão da literatura publicada, você irá traçar um quadro teórico e
fará a estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa.
Analisam-se as mais recentes obras científicas disponíveis.

 Também pode ser chamada de:


 Fundamentação teórica
 Marco teórico
 Quadro teórico
 Estado da arte
 Revisão bibliográfica
 Revisão da literatura, entre outros.
86

4 METODOLOGIA

Aqui você desenha sua pesquisa. Em outras palavras, indique como pretende
executá-la. Isto é, se for uma pesquisa qualitativa, de que maneira você pretende
coletar e analisar os dados qualitativos (observação/entrevistas, etc.). Se for uma
pesquisa quantitativa, de que maneira pretende coletar dados. Apresente em linhas
gerais o método a ser utilizado para a execução da pesquisa.
Planos de pesquisa, métodos ou procedimentos metodológicos utilizados para
a realização da pesquisa. Nesta etapa você irá definir onde e como será realizada a
pesquisa. Descrever os passos que serão dados para atingir o objetivo final da
pesquisa.

4.1 TIPO DE ESTUDO

 Conforme área de atuação, faz-se necessário especificar:


o Tipo de pesquisa:
Do ponto de vista de sua natureza:
 Pesquisa Básica
 Pesquisa Aplicada
Do ponto de vista da forma de abordagem:
 Pesquisa qualitativa
 Pesquisa quantitativa
Do ponto de vista de seus objetivos:
 Estudo ou pesquisa exploratória
 Estudo ou pesquisa descritiva
 Estudo ou pesquisa explicativa
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos:
 Pesquisa bibliográfica
 Pesquisa documental
 Pesquisa experimental
 Pesquisa de campo
 Pesquisa-ação
 Pesquisa participante
 Estudo de caso
87

 Levantamento

4.2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE PESQUISA

Local onde a pesquisa será realizada e período de coleta de dados.

4.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA

Você deve identificar a população da qual você está retirando a sua amostra.
Por exemplo, se sua pesquisa envolve os ex-alunos de Enfermagem de 2006, sua
população é o número total destes ex-alunos, por exemplo, 75 alunos. Se você decide
então fazer uma amostragem, digamos de 30%, então sua amostra para fins de sua
pesquisa será de 23 alunos.
É importante mencionar o tipo de amostragem, por exemplo, se foi
probabilística ou não probabilística.

4.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO

Critérios adotados para selecionar a amostra.

4.5 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS

Instrumentos que serão utilizados para coletar os dados necessários para


responder ao problema inicialmente proposto. Especificar qual o tipo de instrumento:
OBSERVAÇÃO, ENTREVISTA, QUESTIONÁRIO OU FORMULÁRIO.
Destacar como se dará a aplicação dos instrumentos acima mencionados,
explicitando suas etapas e particularidades.

4.6 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DOS DADOS

Apontar como se dará o processamento dos dados coletados bem como sua
análise. Comentar sob quais recursos gráficos serão apresentados os dados após a
análise. Aqui se faz necessário atentar para a tipologia do estudo quando a abordagem
dos dados, ou seja, se a pesquisa é qualitativa ou quantitativa.
88

4.7 ASPECTOS ÉTICOS

Informar que o estudo está de acordo com a Resolução n° 196/96 do Conselho


Nacional de Saúde que rege sobre a ética da pesquisa envolvendo seres humanos
direta ou indiretamente, assegurando a garantia de que a privacidade do sujeito da
pesquisa será preservada como todos os direitos sobre os princípios éticos como:
Beneficência, Respeito e Justiça (BRASIL, 1996).
89

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nesta seção, o pesquisador deve apresentar os dados coletados através dos


instrumentos de coleta ou pesquisa. A apresentação desses dados pode ser feita por
meio de texto, gráfico, tabelas, quadros e fotos, dependendo das características do
trabalho e dos tipos de dados coletados.
A partir da organização dos dados, o aluno deverá interpretá-los e analisá-los.
A análise deverá ser feita para atender aos objetivos do trabalho e para comparar e
confrontar dados e provas com o objetivo de confirmar ou rejeitar os pressupostos do
trabalho.
90

6 CONCLUSÃO

Nesta parte do TCC, devem-se registrar os resultados das análises das


atividades realizadas de forma fundamentada, bem como o material crítico.
Na revisão do texto, deve-se retomar a visão inicial apresentada na Introdução,
principalmente em relação aos objetivos traçados, a fim de observar se, no decorrer
da pesquisa, o foco não foi modificado por quaisquer circunstâncias.
Na conclusão, apresentam-se também os resultados alcançados, comentando-
os e realçando a contribuição da pesquisa em relação à proposta inicial que deu
origem ao relatório. Há quem use escrever recomendações e sugestões no final da
conclusão.
91

REFERÊNCIAS

OBSERVAÇÕES:
É importante atentar para a configuração deste item, de acordo com a ABNT. De
maneira geral, a norma diz que:
 O título do item “referências” deve estar centralizado no topo da página e
separado do início das obras por dois (2) espaços de 1,5 cm;
 As obras devem estar alinhadas à esquerda e não justificadas;
 Devem ser digitadas em espaçamento simples e separadas entre si por 2
espaços;
 Devem ainda ser digitadas em ordem alfabética (pelo sobrenome dos autores)
e de forma uniformizada, ou seja, o tamanho e a fonte devem ser a mesma para
todas (Fonte 12);
 O recurso tipográfico (destaque) utilizado para destacar os títulos das obras
deve ser uniforme em todas as referências, ou seja, utilizar negrito OU itálico
OU sublinhado, NUNCA utilizar mais de um desses recursos de destaque;
 Para esclarecer dúvidas e visualizar exemplos, consultar a NBR 6023:2002
(Informação e documentação – Referências – Elaboração) ou o manual de
elaboração de TCC da Faculdade Maurício de Nassau.
92

MODELO DE GLOSSÁRIO (CASO TENHA)

GLOSSÁRIO

1 COESÃO: grau de congruência entre as subunidades da Organização [no


presente trabalho: Instituição de Ensino] que resulta dos valores/cultura nela
vigentes, determinando os limites de autonomicidade.
2 COGESTÃO: divisão de responsabilidades. Baseia-se no princípio da
participação. É ainda uma forma de Administração em que permanece a figura do
Diretor, mas com autoridade mais limitada. O Diretor já não é o único responsável
pelas decisões, pois estas somente são consideradas legítimas, quando tomadas
com a colaboração dos demais elementos sob seu comando, dentro de um
Planejamento Participativo, desde a elaboração do Projeto Político-
Pedagógico.
3 CUMPRIR O PAPEL: procurar ser tão objetivo quanto uma máquina fotográfica.
Definir o que vai propor, o que vai exigir e o que vai oferecer. Identificar os pontos
centrais de seu cargo e função. Identificar o que o seu ALUNO espera de você.
4 PROBLEMA: é um resultado indesejável. Deve-se ir à busca das causas e não
dos culpados. Deve-se mudar a forma de agir. Educação é uma questão de
método. No caso da aprendizagem, o professor precisa, então, mudar sua
metodologia, suas estratégias de ensino... Só posso dizer que ensinei se meu
aluno apropriou-se dos conhecimentos trabalhados em classe.
5 PROJETO: é uma operação designada de natureza única, definida pelo seu
cronograma de conclusão, seu conteúdo e seu orçamento. O projeto tem objetivos
especificados e estabelece demandas especificadas nos esforços de cooperação
entre indivíduos e grupos.
6 SINERGIA: é o fenômeno através do qual os integrantes de um Sistema [no caso
de sistemas humanos, um grupo] podem produzir um resultado final maior e/ou
melhor do que o melhor resultado individual possível, ou seja: o todo é maior do
que a soma das partes (2 + 2 = 5). É o que se deve buscar em uma escola que se
pretende transformadora.
93

MODELO DE APÊNDICE (Este item é elaborado pelo próprio autor do trabalho


e serve para complementar a sua argumentação. É um elemento opcional).

APÊNDICES
94

APÊNDICE A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Pelo presente Termo de Consentimento Livre e Esclarecido eu,


________________________________, em pleno exercício dos meus direitos me
disponho a participar da Pesquisa
“XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX”.
Declaro ser esclarecido e estar de acordo com os seguintes pontos:
O trabalho XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX terá como objetivo geral comparar
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
Ao voluntário só caberá à autorização para coletar o sangue para realização dos exames
e não haverá nenhum risco ou desconforto ao voluntário.
 Ao pesquisador caberá o desenvolvimento da pesquisa de forma confidencial,
revelando os resultados ao médico, indivíduo e/ou familiares, cumprindo as exigências da
Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde.
 O voluntário poderá se recusar a participar, ou retirar seu consentimento a qualquer
momento da realização do trabalho ora proposto, não havendo qualquer penalização ou
prejuízo para o mesmo.
 Será garantido o sigilo dos resultados obtidos neste trabalho, assegurando assim a
privacidade dos participantes em manter tais resultados em caráter confidencial.
 Não haverá qualquer despesa ou ônus financeiro aos participantes voluntários deste
projeto científico e não haverá qualquer procedimento que possa incorrer em danos
físicos ou financeiros ao voluntário e, portanto, não haveria necessidade de indenização
por parte da equipe científica e/ou da Instituição responsável.
 Qualquer dúvida ou solicitação de esclarecimentos, o participante poderá contatar a
equipe científica no número (083) XXXXXXXX e falar com XXXXXXXXXXXX.
 Ao final da pesquisa, se for do meu interesse, terei livre acesso ao conteúdo da mesma,
podendo discutir os dados, com o pesquisador, vale salientar que este documento será
impresso em duas vias e uma delas ficará em minha posse.
 Desta forma, uma vez tendo lido e entendido tais esclarecimentos e, por estar de pleno
acordo com o teor do mesmo, dato e assino este termo de consentimento livre e
esclarecido.
95

_______________________
Assinatura do pesquisador responsável

________________________
Assinatura do Participante

Assinatura Dactiloscópica
Participante da pesquisa
96

APÊNDICE B - TERMO DE COMPROMISSO DO PESQUISADOR

Pesquisa: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Eu, XXXXXX, responsável pelo trabalho, portadora do RG. XXXXXX/SSP/CE e CPF


XXX.XXX.XXX-XX0 comprometo-me em cumprir integralmente os itens da Resolução
196/96 do CNS, que dispõe sobre Ética em Pesquisa que envolve Seres Humano.
Estou ciente das penalidades que poderei sofrer caso infrinja qualquer um dos itens
da referida resolução.
Por ser verdade, assino o presente compromisso.

________________________________
ORIENTADOR/A

Campina Grande, _____ de ____________ de 20___


97

APÊNDICE C - SOLICITAÇÃO DO LOCAL PARA REALIZAR A PESQUISA

TERMO DE AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL

Estamos cientes da intenção da realização do projeto intitulado


“XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXX” desenvolvida pela pesquisadora XXXXXXXXXXXX, responsável pelo
trabalho.

Campina Grande, ___ de __________ de 20___

XXXXXXXXXXXXXXXXXX
Comandante Tenente Coronel do 4º Batalhão de Polícia Militar da cidade de
Guarabira-PB

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Comandante Capitão do 3º Batalhão de Bombeiros Militares da cidade de Guarabira-
PB
98

MODELO DE ANEXO (Este item é constituído por documentos complementares


ao texto do trabalho e que não são elaborados pelo autor do mesmo, servem
para fundamentação, comprovação e ilustração. É um elemento opcional)

ANEXOS
99

ANEXO A – QUESTIONÁRIO PRÉ-ELABORADO PARA ENTREVISTA

QUESTIONÁRIO
100

ANEXO B – FOTOS DA PESQUISA DE CAMPO

FOTO 1: .......
101

3 CAPÍTULO III- NORMATIZAÇÃO

3.1 NORMAS PARA CITAÇÕES (NBR. nº. 10520:2002)

De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), NBR


10520:2002, as citações caracterizam-se por ser a menção de uma informação
extraída de outra fonte, as quais podem ser encontradas no corpo do texto ou em
notas de rodapé. Há três tipos de citações de uso mais recorrente: direta, indireta e
citação de citação.
Seguem as definições e exemplos, para cada citação:

CITAÇÃO DIRETA

De acordo com a NBR 10520:2002, citação direta é a ‘transcrição textual de parte


da obra do autor consultado”, sem que nenhuma informação, grafia, palavra, sejam
alteradas. Sendo necessário informar sempre o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es), o
ano da publicação e a página em que se encontra a citação.
Quanto à formatação, têm-se as seguintes observações:
• Citações diretas breves => quando não ultrapassam 3 linhas. O tamanho da fonte e o
espaçamento entre linhas são os mesmos do texto (tamanho 12). A citação deve vir
entre “aspas”.
• Citações diretas longas => com mais de 3 linhas. Deve receber um destaque especial,
com recuo de 4cm da margem esquerda. Não deve ter “aspas” e a fonte deve ser
menor (geralmente tamanho 10) e espaçamento simples entre linhas.

Exemplos:

CITAÇÃO DIRETA BREVE:

“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia


[...]” (DERRIDA, 1967, p.293).
102

CITAÇÃO DIRETA LONGA:

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou


regional sem a necessidade de deixar o seu local de origem. Tipos comuns
de teleconferência incluem o uso da televisão telefone e computador
(NICHOLS, 1993, p.181).

CITAÇÃO INDIRETA

De acordo com a NBR 10520:2002, citação indireta é o “texto baseado na obra


do autor consultado”, consistindo em transcrição não textual da (s) ideia (s) do autor
consultado, ou seja, faz-se necessária uma paráfrase das informações apresentadas
no documento original. Sendo necessário indicar o sobrenome do autor, seguido da
data da obra, não havendo necessidade de indicação da página.
Quanto à formatação, diferentemente da citação direta, a citação indireta não
apresentará recuo nem uso de aspas, por não haver um limite determinado de
quantidades de linhas.

Exemplos:

Barras (1979) ressalta que, apesar da importância da arte de escrever para ciência, inúmeros
cientistas não têm recebido treinamento neste sentido.
OU
Apesar da importância da arte de escrever para ciência, inúmeros cientistas não têm recebido
treinamento neste sentido (BARRAS, 1979).

Quando a citação indireta se refere a diversos documentos de vários autores


diferentes, mencionados simultaneamente, estes devem ser separados por ponto-e-
vírgula, em ordem alfabética, seguido pelo ano de publicação.

Exemplo:

Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de todos


(FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1998).
103

CITAÇÃO DE CITAÇÃO

De acordo com a NBR 10520:2002, citação de citação é a “citação direta ou


indireta de um texto em que não se teve acesso ao texto original”, valendo-se de
citação presente em obra consultada. Para este tipo de citação é preciso utilizar a
expressão apud, que significa citado por, conforme, segundo.

Exemplos:

“[...] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política de 1937,


preservado de modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO,
1995, p. 214-215).

No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve um processamento
serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto, prosseguindo da esquerda para a
direita de forma linear.

REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO:

As citações, em que o nome do autor está inserido na sentença/frase, devem


apresentar o sobrenome escrito com apenas a primeira letra maiúscula.

Exemplo:

A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a


classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).

As citações, em que o nome do autor estiver entre parênteses, devem


apresentar o sobrenome escrito com todas as letras maiúsculas.
104

Exemplo:

“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia


[...]” (DERRIDA, 1967, p. 293).

Quando um único documento cuja produção foi realizada por quatro ou mais
autores, faz-se a indicação com o nome do primeiro autor, seguido da expressão et
al. e o ano da publicação.

Exemplo:

Diversos autores salientam a importância do acontecimento desencadeador no início do


processo de aprendizagem (CROSS et al., 1991).

Quando a citação apresentar dois ou três autores, citar os respectivos


sobrenomes, separando-os por ponto-e-vírgula.

Exemplo:

“Deve-se indicar sempre, com método e precisão, toda documentação que serve de base para
a pesquisa, assim como ideias e sugestões alheias inseridas no trabalho. ” (CERVO;
BERVIAN, 1978, p, 97).
105

3.2 NORMAS PARA AS REFERÊNCIAS (NBR. nº. 6023:2002)

De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR


6023:2002, todas as referências devem ser descritas alinhadas somente à margem
esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em
espaço simples e separadas entre si por espaço duplo, com o recurso tipográfico
(NEGRITO, GRIFO OU ITÁLICO) uniforme em todas as referências de um mesmo
documento. No entanto, isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de
responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso
de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e
indefinidos) e palavras monossilábicas.
Logo, empregam-se os seguintes modelos propostos pela ABNT para livros
e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e trabalhos
acadêmicos (teses, dissertações, entre outros):

o ELEMENTOS ESSENCIAIS

Autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação.


Exemplo:

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF,1998.

* Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência


para melhor identificar o documento.

Exemplos:

PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP, 1994. 317 p. Inclui
índice. ISBN 85-7285-026-0.

IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. 41 p.

HOUAISS, Antonio (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português,


português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição
exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento


Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de impacto ambiental – RIMA:
manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).

MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuições a uma


teoria. Brasília, DF: ABDF, 1987. Originalmente apresentada como dissertação de mestrado,
Universidade de Brasília,1986.
106

 PARA MATERIAL DISPONÍVEL EM MEIO ELETRÔNICO

Emprega-se o mesmo formato do item anterior acrescidas das informações


relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, etc.).

Exemplo:

KOOGAN, André; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção
geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.

 PARA CONSULTAS EXCLUSIVAMENTE ONLINE


Também são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico,
apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de
acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, ( OPCIONALMENTE
acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos).
NOTA – Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas
redes.

Exemplo:

ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/ navionegreiro.htm>. Acesso em:
10 jan. 2002,16:30:30.

 PARA PARTE DE MONOGRAFIA (Capítulo, volume, fragmento e outras partes


de uma obra, com autor(es) e/ou título próprios)

Emprega-se o(s) Autor (es), título da parte, seguidos da expressão “In:”, e da


referência completa da monografia no todo.
No final da referência, deve-se informar a paginação ou outra forma de
individualizar a parte referenciada, acrescentando-se, quando necessário, elementos
complementares para melhor identificar o documento.

Exemplos:

ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI,G.; SCHMIDT, J.


(Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras,
1996. p. 7-16.

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do Amapá, 1o


grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p.15-24.
107

 PARA PARTE DE MONOGRAFIA EM MEIO ELETRÔNICO (Capítulo, volume,


fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou título próprios)

Seguem-se as mesmas recomendações do item anterior acrescidas das


informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM,
online etc.).

Exemplo:
MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S.l.]:
Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9.

 PARA PARTE DE MONOGRAFIA CONSULTADA ONLINE


A informação sobre o endereço eletrônico deve ser apresentada entre os sinais
< >, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento,
precedida da expressão Acesso em:, (OPCIONALMENTE acrescida dos dados
referentes a hora, minutos e segundos).
Exemplo:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais
em matéria de meio ambiente. In: _____. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999.
v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8
mar.1999.

o PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

Está incluso nesse tipo de publicação a coleção como um todo, fascículo ou


número de jornal, caderno ou revista, na íntegra, e a matéria existente em um número,
volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias
jornalísticas, seções, reportagens etc.).

 PERIÓDICO COMO UM TODO


Empregam-se os seguintes elementos essenciais:
Título, local de publicação, editora, datas de início e de encerramento da
publicação. Caso seja necessário, acrescentam-se elementos complementares à
referência para melhor identificar o documento, se houver.
108

Exemplos:
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939- . Trimestral.
Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X.

BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978.Trimestral.

SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941- .
Bimensal. ISSN 0035-0362.

 PARTES DE REVISTA, BOLETIM

Empregam-se os seguintes elementos essenciais:

Título da publicação, local de publicação, editora, numeração do ano e/ou


volume, numeração do fascículo, informações de períodos e datas de sua publicação,
acrescentando-se elementos complementares à referência para melhor identificar o
documento, quando necessário.
Exemplo:

DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n.148, 28 jun. 2000.
98 p.

 ARTIGO E/OU MATÉRIA DE REVISTA OU BOLETIM


Nesse caso os elementos essenciais são:
Autor(es), título da parte, artigo ou matéria, título da publicação (em negrito),
local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou
número, paginação inicial e final, quando se tratar de artigo ou matéria, data ou
intervalo de publicação e particularidades que identificam a parte (se houver).
Exemplos:
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de
Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev.
1997.

 ARTIGO E/OU MATÉRIA DE REVISTA OU BOLETIM EM MEIO ELETRÔNICO

Utilizam-se os mesmos elementos essenciais do item anterior, acrescido das


informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM,
online etc.), acrescentando-se, quando necessário, elementos complementares à
referência para melhor identificar o documento.
Quando a consulta for online, a informação sobre o endereço eletrônico deve
ser apresentada entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data
109

de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, opcionalmente


acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos.
Exemplos:

KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News Online,
Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>.
Acesso em: 25 nov. 1998.

SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo,
19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>.
Acesso em: 19 set. 1998.

 EVENTO COMO UM TODO

Nesse caso está incluso o conjunto dos documentos reunidos num produto final
do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações).
Utilizam-se os seguintes elementos essenciais:
Nome do evento, numeração (se houver), ano e local (cidade) de realização.
Em seguida, deve-se mencionar o título do documento (anais, atas, tópico temático
etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora e data da publicação.
Caso seja necessário acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:

IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD


PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings...Valencia: Instituto de Agroquímica y
Tecnología de Alimentos, 1984.
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20.,1997, Poços de Caldas.
Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira
de Química, 1997.

 EVENTO COMO UM TODO EM MEIO ELETRÔNICO

As referências devem seguir os padrões indicados para evento como um todo,


acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes,
CD-ROM, etc.) e quando se tratar de obras consultadas for online, a informação sobre
o endereço eletrônico deve ser apresentada entre os sinais < >, precedido da
expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão
Acesso em:, (OPCIONALMENTE acrescida dos dados referentes a hora, minutos
e segundos).
Exemplo:
110

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos...


Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso
em: 21 jan.1997.

 TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO

Utilizam-se os seguintes elementos essenciais:

Autor (es), título do trabalho apresentado, seguido da expressão In:, nome do


evento, numeração do evento (se houver), ano e local (cidade) de realização, título do
documento (anais, atas, tópico temático etc.), local, editora, data de publicação e
página inicial e final da parte referenciada, acrescentando, quando necessário,
elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.
Exemplos:

BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a


objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais...
São Paulo: USP,1994. p.16-29.

SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo


sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO
BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994,
Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4.

MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria orgânica
e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em
diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO,
26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141.

 TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO EM MEIO ELETRÔNICO

As referências devem seguir os padrões indicados para indicados para


trabalhos apresentados em evento, acrescidas das informações relativas à descrição
física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, etc.) e quando se tratar de obras
consultadas forem online a informação sobre o endereço eletrônico deve ser
apresentada entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de
acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, (OPCIONALMENTE
acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos).
Exemplos:

GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE


BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina,
1998. 1 CD-ROM.

SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações.


In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais
111

eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda. Disponível em:


<http://www.abrasco.com.br/epirio98/>. Acesso em: 17 jan. 1999.

o PATENTE

Empregam-se os seguintes elementos essenciais:

Entidade responsável e/ou autor, título, número da patente e datas (do período
de registro).
Exemplo:

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação


Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor de
temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

o DOCUMENTO JURÍDICO (Legislação, Jurisprudência (decisões judiciais) e


Doutrina (interpretação dos textos legais)

 LEGISLAÇÃO

Empregam-se os seguintes elementos essenciais:

Jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de se tratar de normas), título,


numeração, data e dados da publicação. No caso de Constituições e suas emendas,
entre o nome da jurisdição e o título acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do
ano de promulgação, entre parênteses. Quando necessário, acrescentam-se
elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.
Exemplos:

SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de


legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial [da]


República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p.
29514.

BRASIL. Decreto-lei no 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletânea de legislação: edição


federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento. BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo:
Saraiva, 1995.

BRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº 17, de 1991. Coleção de Leis da República


Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Lex:


legislação federal e marginália, São Paulo, v.59, p. 1966, out./dez. 1995.

SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a


desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias
112

do Estado e dá providências correlatas. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São


Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em


operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

 JURISPRUDÊNCIA (decisões judiciais)


Engloba súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões
judiciais.

Nesse caso, utilizam-se os seguintes elementos essenciais:

Jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa)


e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação.
Pode-se acrescentar elementos complementares à referência para melhor identificar
o documento, quando for necessário.
Exemplos:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. In: ______.Súmulas. São Paulo:
Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p.16.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus nº181. 636-1, da 6ª Câmara Cível do


Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex:
jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240,
mar. 1998.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeascorpus. Constrangimento


ilegal. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais
Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

 DOUTRINA

Compreende toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais


(monografias, artigos de periódicos, papers etc.), referenciada conforme o tipo de
publicação.
Exemplo:

BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do
Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139,
p. 53-72, ago.1995.

 DOCUMENTO JURÍDICO EM MEIO ELETRÔNICO

Nesse caso, deve-se obedecer aos padrões para documento jurídico,


adicionando-se informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes,
CD-ROM, etc). Caso se trate de obras consultadas online, a informação sobre o
113

endereço eletrônico deve ser apresentada entre os sinais < >, precedido da expressão
Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso
em:, (OPCIONALMENTE acrescida dos dados referentes a hora, minutos e
segundos).

BRASIL. Regulamento dos benefícios da previdência social. In: SISLEX: Sistema de


Legislação, Jurisprudência e Pareceres da Previdência e Assistência Social. [S.l.]:
DATAPREV, 1999. 1 CD-ROM.
BRASIL. Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível
em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez.
1999.

o IMAGEM EM MOVIMENTO (Filmes, videocassetes, dvd, entre outros)

Empregam-se os seguintes elementos essenciais:

Título, diretor, produtor, local, produtora, data e especificação do suporte em


unidades físicas. Quando necessário, pode-se acrescentar elementos
complementares à referência para melhor identificar o documento.
Exemplos:

OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo:


CERAVI, 1983. 1 videocassete.

BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Intérpretes: Harrison Ford;
Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e
David Peoples. Música:Vangelis. Los Angeles: Warner Brothers, c1991. 1 DVD (117 min),
widescreen, color. Produzido por Warner Video Home. Baseado na novela “Do androids
dream of electric sheep?” de Philip K. Dick.

o DOCUMENTO ICONOGRÁFICO (Pintura, gravura, ilustração, fotografia,


desenho técnico, diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência,
cartaz entre outros.)

Emprega-se os seguintes elementos essenciais:

Autor, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a


indicação Sem título, entre colchetes), data e especificação do suporte. Quando
necessário, pode-se acrescentar elementos complementares à referência para melhor
identificar o documento.
Exemplos:

KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia.


114

MATTOS, M. D. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cm x


50 cm. Coleção particular.

 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO EM MEIO ELETRÔNICO

Deve-se seguir o mesmo padrão do item anterior, acrescido das informações


relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.) e caso
a obra for consultada online a informação sobre o endereço eletrônico deve ser
apresentada entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de
acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, (OPCIONALMENTE
acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos).
Exemplos:
ESTAÇÃO da Cia. Paulista com locomotiva elétrica e linhas de bitola larga. 1 fotografia, p&b.
In: LOPES, Eduardo Luiz Veiga. Memória fotográfica de Araraquara. Araraquara:
Prefeitura do Município de Araraquara, 1999. 1 CD-ROM.

VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb.
Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso em: 28
out. 1999.

o DOCUMENTO CARTOGRÁFICO (Atlas, mapa, globo, fotografia aérea entre


outros.)
Elementos essenciais:

Autor(es), título, local, editora, data de publicação, designação específica e


escala. Quando necessário, pode-se acrescentar elementos complementares à
referência para melhor identificar o documento.
Exemplos:

ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas.
Escalas variam.

INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Regiões de governo do


Estado de São Paulo. São Paulo, 1994. 1 atlas. Escala 1:2.000.

LANDSAT TM 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais, 1987-1988. 1 fotografia aérea. Escala 1:100.000. Canais 3, 4 e composição
colorida 3, 4 e 5.

 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO EM MEIO ELETRÔNICO

Será obedecido, nesse caso, os mesmos padrões indicados para material


cartográfico, acrescido das informações relativas à descrição física do meio eletrônico
(disquetes, CD-ROM, online etc.) e caso a obra for consultada online a informação
sobre o endereço eletrônico deve ser apresentada entre os sinais < >, precedido da
115

expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão


Acesso em:, (OPCIONALMENTE acrescida dos dados referentes a hora, minutos
e segundos).
Exemplos:

PERCENTAGEM de imigrantes em São Paulo, 1920. 1 mapa, color. Escala indeterminável.


Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.

MAPA de Ubicación: vista ampliada. Buenos Aires: Dirección de Salud y Acción Social de la
Armada, c2001. 1 mapa, color. Escala indeterminável. Disponível em:
<http://www.diba.org/turismo/hoteles/ushuaia/ ubicacion2.htm>. Acesso em: 13 jan. 2002.

o TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS

 AUTOR PESSOAL

Será(ão) indicado(s) o(s) autor(es), de modo geral, pelo último sobrenome,


em maiúsculas, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou
não, de forma que seja mantido, tanto quanto possível, o mesmo padrão para
abreviação de nomes e sobrenomes, usados na mesma lista de referências.
Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula (;) seguido de espaço.
Exemplos:
ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda


série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.

 PARA MAIS QUE TRÊS AUTORES

Nesse caso, pode-se indicar apenas o primeiro autor seguido da expressão et


al. ou então indicar todos os nomes como no item anterior.
Exemplos:
URANI, A. et al. Construção de uma matriz de contabilidade social para o Brasil.
Brasília, DF: IPEA, 1994.

URANI, A.; MOREIRA, A.; FERREIRA, M.A. R.; GOTTSHALK, H. Construção de uma
matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.

 PARA AUTOR RESPONSÁVEL PELO CONJUNTO DA OBRA

Nesse caso, o nome do responsável deve vir seguido da abreviação, no


singular, do tipo de participação (organizador, compilador, editor, coordenador etc.),
entre parênteses.
116

Exemplos:

FERREIRA, Léslie Piccolotto (Org.). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991.

MARCONDES, E.; LIMA, I. N. de (Coord.). Dietas em pediatria clínica. 4. ed. São Paulo:
Sarvier, 1993.

 OUTROS TIPOS DE RESPONSABILIDADE (tradutor, revisor, ilustrador entre


outros)

Podem ser acrescentados após o título, conforme aparecem no documento.


Quando existirem mais de três nomes exercendo o mesmo tipo de responsabilidade,
aplica-se o recomendado no item “ PARA MAIS QUE TRÊS AUTORES”.
Exemplos:

GOMES, Orlando. O direito de família. Atualização e notas de Humberto Theodoro Júnior.


11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 562 p.

 PARA AUTOR ENTIDADE (órgãos governamentais, empresas, associações,


congressos, seminários etc.)

Deve-se iniciar, de modo geral, pelo próprio nome, por extenso. E se houver
para entidade uma denominação genérica, seu nome deve ser precedido pelo nome
do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.
Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação
específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Em caso de
duplicidade de nomes, deve-se acrescentar no final a unidade geográfica que
identifica a jurisdição, entre parênteses.
Exemplos:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo,
1992. São Paulo, 1993. 467 p.

BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p.

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da Diretoria-Geral: 1984. Rio de Janeiro, 1985.


40 p.

BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1833 e a guerra civil de 1829-1834.


Lisboa, 1983. 95 p.

 AUTORIA DESCONHECIDA

Nesse caso inicia-se com título. O termo anônimo não deve ser usado em
substituição ao nome do autor desconhecido.
117

Exemplo:

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64
p.

o TÍTULO E SUBTÍTULO

Devem ser reproduzidos tais como figuram no documento, separados por dois-
pontos (:). Para aqueles títulos e subtítulos longos demais, pode-se suprimir as últimas
palavras, desde que não seja alterado o sentido, indicando por reticências.
Exemplos:

PASTRO, Cláudio. Arte sacra. São Paulo: Loyola, 1993. PASTRO, Cláudio. Arte sacra:
espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola, 1993. 343 p.

GONSALVES, Paulo Eiró (Org.). A criança: perguntas e respostas: médicos, psicólogos,


professores, técnicos, dentistas... Prefácio do Prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz. São Paulo:
Cultrix: Ed. da USP, 1971.

 PARA TÍTULOS EM MAIS DE UMA LÍGUA

Deve-se apresentar o primeiro, registrando-se OPCIONALMENTE o segundo


ou o que estiver em destaque, separando-o do primeiro título pelo sinal de
igualdade.
Exemplo:

SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL= REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo:


Associação Paulista de Medicina, 1941- . Bimensal. ISSN 0035-0362.

 TÍTULO DE PERIÓDICOS NO TODO OU DE FASCÍCULO OU NÚMERO


REFERENCIADO INTEGRALMENTE

O título deve ser sempre o primeiro elemento em letras maiúsculas.


Exemplo:
REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. São Paulo: FEBAB,
1973-1992.

 PERIÓDICO COM TÍTULO GENÉRICO

O nome da entidade autora ou editora, que se vincula ao título por uma


preposição entre colchetes [ ] .
Exemplo:
BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965- . Trimestral.
118

 TRABALHOS SEM TÍTULO

Nesse caso, atribui-se uma palavra ou frase que identifique o conteúdo do


documento, entre colchetes[ ].
Exemplo:
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 1., 1978, Recife.[Trabalhos apresentados].
Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980. ii, 412 p.

o EDIÇÃO

Devem-se empregar abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição,


ambas na forma adotada na língua do documento, podendo-se indicar acréscimos á
edição de forma abreviada.
Exemplos:

PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L. Cristiano, 1995. 219 p.

FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-


científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996.

o LOCAL

Indica-se a cidade de publicação como está no documento, acrescenta-se o


nome do estado, do país, etc. quando houver homônimos.
Exemplos:

Viçosa, AL
Viçosa, MG
Viçosa, RJ

ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo: Saraiva, 1995. 173 p.

 LOCAIS DIFERENTES PARA UMA SÓ EDITORA

Nesse caso, deve-se indicar o primeiro local ou o de maior destaque.


Exemplo:

SWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L. F.; MORENO, M. Q. Cálculo de geometria analítica.


Tradução de Alfredo Alves de Faria. Revisão técnica Antonio Pertence Júnior. 2. ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. 2 v.

Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-
se entre colchetes.
Exemplo:

LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 p.
119

Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco,


abreviada, entre colchetes [S.l.].
Exemplos:

OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981.60 f.

KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luís Antonio; FARIA, Tales. Todos os sócios do presidente.
3. ed. [S.l.]: Scritta, 1992. 195 p.

o EDITORA

Indica-se como está no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-


se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam
dispensáveis para identificação.
Exemplos:
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 167 p., il.
Bibliografia: p.166-167. ISBN 85-224-1256-1.

LIMA, M. Tem encontro com Deus: teologia para leigos. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1985.

 PARA DUAS, TRÊS OU MAIS EDITORAS

No caso de duas editoras ambas são indicadas, com seus respectivos locais
(cidades). Se houver três ou mais editoras, indica-se a primeira ou a que estiver em
destaque.

Exemplo:
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A. (Coord.) História da ciência: o mapa
do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1995. 968 p.
(América 500 anos, 2).

o DATA

Deve ser indicada em algarismos arábicos, seja da publicação, distribuição, do


copirraite, da impressão, da apresentação (depósito) de um trabalho acadêmico, ou
outra. No entanto, se nenhuma data puder ser determinada, registra-se uma data
aproximada entre colchetes [ ].
Exemplos:
LEITE, C. B. O século do desempenho. São Paulo: LTr, 1994. 160 p.

CIPOLLA, Sylvia. Eu e a escola, 2ª série. São Paulo: Paulinas, c1993. 63 p.


120

FLORENZANO, Everton. Dicionário de idéias semelhantes. Rio de Janeiro: Ediouro,


[1993]. 383 p.

Nas referências de vários volumes de um documento, produzidos em um


período, indicam-se as datas mais antiga e mais recente da publicação, separadas
por hífen.
Exemplo:

RUCH, Gastão. História geral da civilização: da Antigüidade ao XX século. Rio de Janeiro:


F. Briguiet, 1926-1940. 4 v.

Em Listas e catálogos, para as coleções de periódicos em curso de


publicação, indica-se apenas a data inicial seguida de hífen e um espaço.
Exemplo:

GLOBO RURAL. São Paulo: Rio Gráfica, 1985- . Mensal.

 DATA PARA PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

Indicam-se as datas inicial e final do período de edição, quando se tratar de


publicação encerrada. Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma
original da publicação.
Exemplo:

DESENVOLVIMENTO & CONJUNTURA. Rio de Janeiro: Confederação Nacional da


Indústria, 1957-1968. Mensal.

ALCARDE, J. C.; RODELLA, A. A. O equivalente em carbonato de cálcio dos corretivos da


acidez dos solos. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 53, n. 2/3, p. 204-210, maio/dez. 1996.

BENNETTON, M. J. Terapia ocupacional e reabilitação psicossocial: uma relação possível.


Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 4, n. 3, p.
11-16, mar.1993.

o DESCRIÇÃO FÍSICA (Folhas, volume, etc...)

Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física, ou seja,


um volume, indica-se o número total de páginas ou folhas, seguido da abreviatura p.
ou f. Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física, ou seja, mais
de um volume, indica-se a quantidade de volumes, seguida da abreviatura v.

NOTA – A folha é composta de duas páginas: anverso e verso. Alguns trabalhos,


como teses e dissertações, são impressos apenas no anverso e, neste caso, indica-
se f.
121

Exemplos:

PIAGET, Jean. Para onde vai a educação. 7. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1980. 500 p.

TABAK, F. A lei como instrumento de mudança social. Fortaleza: Fundação Waldemar


Alcântara, 1993. 17 f.

TOURINHO FILHO, F. C. Processo penal. 16. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 1994. 4
v.

 QUANDO SE TRATAR DE TESE, DISSERTAÇÃO E TRABALHO DE


CONCLUSÃO DE CURSO

Deve-se indicar em nota o tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de


conclusão de curso etc.), o grau, a vinculação acadêmica, o local e a data da defesa,
mencionada na folha de aprovação (se houver).

Exemplos:

MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso


(Especialização)–Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São
Paulo, 1990.

ARAUJO, U. A. M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de artefatos de


museu para o conhecimento do universo indígena. 1985. 102 f. Dissertação (Mestrado em
Ciências Sociais) – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São
Paulo,1986.

o ORDEM DAS REFERÊNCIAS

As referências podem ser ordenadas pelo sistema alfabético ou pelo sistema


numérico como proposto para citações na NBR 10520:2002.
Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas no final
do trabalho, do artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética.

Exemplos:
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (Brasil). Educação básica e formação
profissional. Salvador, 1993.

DREIFUSS, René. A era das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização.


Petrópolis: Vozes, 1996.

GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da História. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização


Brasileira, 1978.

Se for utilizado o sistema numérico no texto, a lista de referências deve seguir


a mesma ordem numérica crescente. Esse sistema não pode ser usado
concomitantemente para notas de referência e notas explicativas.
122

Exemplo:
No texto:
De acordo com as novas tendências da jurisprudência brasileira1, é facultado
ao magistrado decidir sobre a matéria.
Todos os índices coletados para a região escolhida foram analisados
minuciosamente2.

Na lista de referências:

1 CRETELLA JÚNIOR, José. Do impeachment no direito brasileiro. [São Paulo]: R. dos


Tribunais, 1992. p. 107.

2 BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965. p. 20.

 PARA REPETIÇÃO DE NOME DO AUTOR EM VÁRIAS REFERÊNCIAS


CONSECUTIVAS NA MESMA PÁGINA

Cita-se uma vez o nome do autor completo e substituem-se as repetições


seguintes por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto.
Exemplos:

FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob regime de
economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v.

______ . Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed.
Nacional, 1936.

 PARA REPETIÇÃO DE NOME DO AUTOR E TÍTULO EM VÁRIAS


REFERÊNCIAS CONSECUTIVAS NA MESMA PÁGINA

Também pode ser substituído por um traço sublinear nas referências seguintes à
primeira, seguindo-se as mesmas recomendações do item anterior.

Exemplos: FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no


Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936. 405 p.

______.______. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1938. 410 p.


123

3.3 NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE ILUSTRAÇÕES, TABELAS E QUADROS


(NBR. nº 14724:2011)

ILUSTRAÇÕES (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa,


organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros)

De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)


14724:2011, quando no corpo do trabalho constar qualquer que seja o tipo de
ilustração, sua identificação aparece na parte superior (letra número 12), precedida
da palavra designativa (ex.: Desenho), seguida de seu número de ordem de
ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título.
Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento
obrigatório, mesmo que seja de produção do autor), legenda, notas e outras
informações necessárias à sua compreensão (se houver), com letra menor do que
aquela utilizada no corpo do texto (tamanho 10) e com espaço simples entre as linhas.
A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a
que se refere.

Exemplo:

Figura 1 – Arranjo estilo linear cheio (line-mass arrangements)


confeccionado com hastes de A) Baccharis milleflora DC. e B)
Baccharis tridentata Vahl.

Fonte: Tognon; Cuquel (2016, p.74).


124

TABELAS

De acordo com a NBR 14724 (2011, p.15), as tabelas “devem ser citadas no
texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas
conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)”.
Diferenciando o quadro da tabela, é importante observar a finalidade de cada
um e formatá-los corretamente. Segundo as Normas de Apresentação Tabular (1993,
p.9), “a tabela é uma forma não discursiva de apresentar informações, das quais o
dado numérico se destaca como informação central”. Por outro lado, a ABNT não
informa qual o tipo de conteúdo que será apresentado em um quadro.
Quanto à formatação, a tabela apresenta os seguintes elementos: título,
cabeçalho, conteúdo, fonte e, se necessário, nota(s) explicativa(s) (geral e/ou
específica). As bordas laterais não podem ser fechadas. Por sua vez, o quadro,
embora apresente esses mesmos elementos, terá suas laterais fechadas.

Exemplo:

Tabela 1- Média das notas atribuídas por 10 avaliadores, especialistas em arranjos


florais, para as características de interesse ornamental das hastes de Baccharis
milleflora DC. e Baccharis tridentata Vahl.

Fonte: Tognon; Cuquel (2016, p.73).


125

3.4 ANEXOS E APÊNDICES (NBR. nº 14724:2011)

De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR. nº


14724:2011, anexo e apêndice são elementos pós-textuais opcionais. A diferença
primordial entre Anexo e Apêndice é que o Anexo é um texto ou documento não
elaborado pelo autor do trabalho científico (monografia, dissertação, tese, etc.) e o
Apêndice é um texto ou documento elaborado pelo autor do trabalho, ou seja, se foi
necessário você criar uma entrevista, um relatório, ou qualquer documento com o
escopo de complementar sua argumentação, deve-se utilizar o termo Apêndice.
Sua apresentação deve ser precedida da palavra ANEXO ou APÊNDICE,
identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título,
centralizado. Utilizam-se letras maiúsculas na identificação dos apêndices/anexos.

Exemplos:

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células


inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de
controle I

APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias


126

4 CAPÍTULO IV – REPOSITORIVM

O REPOSITORIVM tem por objetivo reunir, preservar, divulgar e garantir o


acesso confiável e permanente aos documentos acadêmicos, TCC’s, monografias,
dissertações e teses maximizando a visibilidade e uso dessas produções (Figura 13).

Figura 13. Tela de abertura do repositório

Fonte: SER EDUCACIONAL (2017)

Os documentos digitais que integram as coleções podem conter texto e


imagem, e são de acesso livre.
Para submeter uma obra para publicação no REPOSITORIVM, será necessário
que aluno esteja regularmente matriculado em cursos de graduação ou pós-
graduação em instituição de ensino vinculada ao grupo SER Educacional em qualquer
parte do país, após apresentação, aprovação e correções sugeridas pela banca.
O aluno precisará realizar o primeiro login, utilizando-se da matrícula e senha
do portal.
Ao enviar o trabalho para a confecção da ficha catalográfica, o trabalho deve
estar de acordo com as normas deste manual, exceto para os trabalhos do curso de
Psicologia, que seguirão normas da APA. Para submeter o trabalho, o aluno precisará
seguir as etapas do sistema descritas na figura 14.
127

Figura 14. Tela de submissão de obras

Fonte: SER EDUCACIONAL (2017)

A classificação temática se refere a área de concentração do trabalho, está


diretamente ligada ao assunto do trabalho.
O aluno deverá inserir nos campos ano e nº de páginas, o ano da defesa do
trabalho e a quantidade geral de páginas.
O resumo deve contemplar a norma NBR 6028:2003 para resumos de obras
acadêmicas. No campo palavras-chave deverão ser apresentadas de 5 palavras
(Figura 14).
Para inserir os autores da obra é necessário que se tenha a matricula de todos
os envolvidos no trabalho. Apenas um autor deve submeter a obra, conforme figura
15.
128

Figura 15. Tela de inserção de autores

Fonte: SER EDUCACIONAL (2017)

Em obras com mais de um autor, sugere-se que se utilize a ordem alfabética


de sobrenomes para a definição do autor principal. Toda obra deve conter um autor
principal. Para inserir o orientador, é preciso solicitar o CPF do professor orientador,
conforme figura 16. O professor deverá acompanhar o aluno nesta etapa.

Figura 16.Tela de inserção de autores

Fonte: SER EDUCACIONAL (2017)


129

O campo titulação, refere-se ao nível de especialização do orientador, se este


é especialista, mestre ou doutor. O link do currículo Lattes do professor também deve
ser disposto no cadastro, conforme site da plataforma Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.do?metodo=apresentar.
Havendo mais de um orientador (coorientador) deve-se seguir os mesmos
passos e marcar o primeiro orientador como principal.
Após inserir os autores, as telas seguintes confirmarão a submissão da obra,
conforme figuras 17 e 18.

Figura 17. Tela de confirmação da submissão

Fonte: SER EDUCACIONAL (2017)


130

Figura 18. Tela de finalização do processo de submissão

Fonte: SER EDUCACIONAL (2017)


No primeiro passo da submissão, ao enviar o trabalho o sistema gera uma
demanda solicitando ao bibliotecário a ficha catalográfica do trabalho, conforme figura
19. Após gerada, o bibliotecário enviará para o autor inseri-la no trabalho.

Figura 19. Tela de ficha catalográfica

Fonte: SER EDUCACIONAL (2017)


131

Ao incorporar a ficha catalográfica no corpo do trabalho o aluno deve convertê-


lo em .pdf e submeter novamente. O bibliotecário irá realizar a última avaliação e só
então irá liberar a obra para publicação.
Não estando a obra nos padrões ou algum outro problema, o aluno será
consultado e um novo processo será iniciado.
A obra publicada estará disponível integralmente para pesquisa no site do
REPOSITORIVM.
132

5 CAPÍTULO V – ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS SLIDES

Esta seção tem por objetivo orientar a elaboração dos slides para a exposição
oral do TCC, sendo esse em formato de Artigo ou de Monografia. Para tanto, seguem
as seguintes orientações:
a. Para garantir uma boa apresentação, os slides devem ser didáticos, ou seja,
de fácil explicação para o expositor e de fácil compreensão para o público;

b. Os slides devem ser construídos em tópicos e não devem apresentar textos


longos;

c. O tipo da fonte e o seu tamanho mudam de acordo com o design ou tema


selecionado, no PowerPoint. Por isso, para seguir um padrão, será usado, nas
exposições orais, o slide com o design da Faculdade Maurício de Nassau;

d. O tamanho da letra para títulos e subtítulos, bem como o tipo da fonte devem
seguir o padrão já estabelecido pelo slide da instituição, para que permaneça a
formatação ideal;

e. Os títulos das seções devem vir com todas as letras maiúsculas, e os subtítulos
apenas com a letra inicial maiúscula;

f. Letra preta e fundo branco facilitará a leitura; podendo usar letras na cor
vermelha e azul para fazer algum destaque;

g. Evite muitas animações ou animações demoradas, pois além de atrapalhar a


apresentação, aumentará o tempo de exposição e não contribuirá no aspecto
acadêmico;

h. Para dinamizar a apresentação, pode-se usar o recurso SmartArt presente na


barra de ferramentas do PowerPoint;

i. A quantidade de slides dependerá do tempo determinado para a apresentação.


Sendo assim, se a apresentação de TCC deve ocorrer em 20 minutos, a
quantidade de slides deve ser suficiente para atingir esse tempo, sem
desperdiçá-lo ou ultrapassá-lo.
133

Observação: Os slides elaborados para a apresentação do projeto de pesquisa, na


disciplina de TCC I, devem seguir este padrão de formatação, diferenciando-se em
relação aos itens apresentados, uma vez que devem ser os mesmos que constam no
projeto, bem como em relação ao tempo de exposição que, nesse caso, será de 10
minutos.
As Figuras, a seguir, de 20 a 30, ilustram os slides para a apresentação do
TCC:

Figura 20. Capa no slide

Fonte: Própria autoria.


134

Figura 21. Introdução no slide

Fonte: Própria autoria

Figura 22. Introdução no slide

Fonte: Própria autoria


135

Figura 23. Objetivo geral no slide

Fonte: Própria autoria

Figura 24. Objetivos específicos no slide

Fonte: Própria autoria


136

Figura 25. Fundamentação teórica no slide

Fonte: Própria autoria.

Figura 26. Material e métodos no slide

Fonte: Própria autoria.


137

Figura 27. Resultados e discussão no slide

Fonte: Própria autoria.

Figura 28. Resultados e discussão no slide

Fonte: Própria autoria.


138

Figura 29. Conclusão no slide

Fonte: Própria autoria.

Figura 30. Referências no slide

Fonte: Própria autoria.


139

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. (NBR 6023).

______. Informação e documentação: citações em documentos – Apresentação.


Rio de Janeiro, 2002. (NBR 10520).

______. Informação e documentação: resumo - Apresentação. Rio de Janeiro,


2003. (NBR 6028).

______. Informação e documentação: artigo em publicação periódica


científica impressa - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. (NBR 6022).

______. Informação e documentação: Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio


de Janeiro, 2011. (NBR 14724).

______. Informação e documentação – Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro,


2012. (NBR 6027).

______. Informação e documentação: Numeração progressiva das seções de um


documento - Apresentação. Rio de Janeiro, 2012. (NBR 6024).

BRASIL. Ministério da saúde. Plataforma Brasil. Brasília, 2017. Disponível em:


<http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf;jsessionid=43E7F2C4C8A0C
F11BF36A8FA1D9932AE.server-plataformabrasil-srvjpdf131>. Acesso em: 19 jan.
2017.

GRUPO SER EDUCACIONAL. Repositorivm. Recife, 2017. Disponível em: <


http://os.sereduc.com/SisTCC/BuscaAvancada.aspx >. Acesso em: 19 jan. 2017.

______. Regulamento Geral de Trabalhos de Conclusão de Cursos do Grupo Ser


Educacional (RGTCC). Recife, 2016. 13p.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed.


São Paulo: Atlas, 2003.

MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São


Paulo: Atlas, 2000.
140

MOREIRE, W. Orientações para normalização documentária: estudo das normas


ABNT 6023 (Referências), 10520 (Citações) e 14.724 (Trabalhos acadêmicos).
2014. Disponível em: < http://profwalter.com.br/nd/>. Acesso em: 19 jan. 2017

POLIT, D. F.; BECK, C. T.; HUNGLER, B. P. Fundamentos de pesquisa em


enfermagem: métodos, avaliação e utilização. Trad. de Ana Thorell. 5. ed. Porto
Alegre:Artmed, 2004.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Editora


Atlas, 1999.

TOBAR, F.; YALOUR, M.R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e
idéias para formular projetos e redigir tese e informes de pesquisa. Rio de Janeiro:
Ed. FIOCRUZ, 2001.
141

ANEXOS
142

ANEXO A – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA ORIENTAÇÃO

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU

CARTA DE ACEITE PARA ORIENTAÇÃO DO TCC

EU, __________________________________________________________, lotado


(a) no Departamento ___________________________, assumo o compromisso de
orientar o(a)(s) aluno(a)(s):
_______________________________MATRÍCULA:__________ TURNO:__
_______________________________MATRÍCULA:__________ TURNO:__
_______________________________MATRÍCULA:__________ TURNO:__
do curso de ________________________________________________, na
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Campina Grande, _____ de ______________ de 20__

______________________________________
Assinatura do orientador
143

ANEXO B – CARTA DE ACEITE DE CONVITE PARA BANCA

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU

CARTA DE ACEITE PARA BANCA EXAMINADORA DO TCC

EU, ______________________________________________, lotado (a) no


Departamento_______________________, com titulação
_______________________, assumo o compromisso de participar da Banca
examinadora para avaliar o(a)(s) aluno(a)(s):
_____________________________________MATRÍCULA:__________ TURNO:__
_____________________________________MATRÍCULA:__________ TURNO:__
_____________________________________MATRÍCULA:___________TURNO:__
do curso de _____________________, com fito em contribuir com o aprimoramento
do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Campina Grande, _____ de junho de 20__.

______________________________________
Assinatura
144

ANEXO C – FICHA DE AVALIAÇÃO TCC I

FICHA DE AVALIAÇÃO TCC I

FICHA DE AVALIAÇÃO
(2ª AVALIAÇÃO)

DISCIPLINA TCC I
PROFESSOR
CÓDIGO
TURMA DA NOTA
TURMA

Aluno(a):

1. APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (8,0)


Especificação Nota
Domínio de Conteúdo (3,0)
Slides (1,0)
Coerência: Objetivo e Justificativa (2,0)
Tempo de Exposição (1,0)
Postura e tom de voz (1,0)
TOTAL DE PONTOS (8,0)

2. PARTICIPAÇÃO NAS DEMAIS APRESENTAÇÕES (2,0)


OBSERVAÇÕES:

TOTAL DE PONTOS (2,0) =

__________________________________________
Professor responsável

__________________, ____/_____/_____
145

ANEXO D - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DOS


ORIENTANDOS

ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES


DOS ORIENTANDOS

TCC II – 1ª AVALIAÇÃO (AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR)

NOME DO(S) ALUNO(S) MATRÍCULA (S)

1.

2.

3.

TÍTULO DO TCC:

1 Em sua opinião de orientador, quanto já foi feito até a presente data em


relação à:

a) Pesquisa bibliográfica: %
b) Coleta de dados: %
c) Análise de dados: %
d) Redação do TCC: %

2 O andamento do TCC está de acordo com o previsto no cronograma do


projeto?

a) Sim ( ) b) Não ( )
b)

3 Liste as principais dificuldades para a realização do TCC e aponte as


medidas tomadas para amenizar ou resolver cada problema:

DIFICULDADES MEDIDAS
146

4 Utilize o restante deste espaço para complementar as informações


solicitadas, ou outras que julgar importante. Sugestões para aprimorar este
modelo de relatório são bem vindas.

5 Nota equivalente à 1ª avaliação (0 a 10,0):___________________________

Campina Grande, _____ de ______________ de 20__

___________________________________________
Orientando (assinatura legível)

___________________________________________
Orientando (assinatura legível)

___________________________________________
Orientando (assinatura legível)

___________________________________________
Orientador (assinatura legível)
147

ANEXO E - CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU

CARTA DE TÉRMINO DE ORIENTAÇÃO DO TCC

À Coordenação do Curso de Graduação em ________________

Campina Grande, ___/________________/_______

Prezados(as) Senhores(as):

Venho por meio desta informar à Coordenação do curso de


Graduação em ___________________________, que autorizo a apresentação e
defesa do trabalho intitulado:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
_______________________________________________________, do(s) aluno (s):
_____________________________________MATRÍCULA:__________ TURNO:__
_____________________________________MATRÍCULA:__________ TURNO:__
_____________________________________MATRÍCULA:__________ TURNO:__,
regularmente matriculado (s) no ____º período do curso de ___________________.

Atenciosamente,

Docente do curso de Graduação em ______________________


148

ANEXO F– FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU

CURSO DE________________________
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR

ALUNO: __________________________________________ MAT.: __________


ORIENTADOR: ______________________________________________________
TÍTULO DO TRABALHO:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

LINHA DE PESQUISA/EXTENSÃO:

II- DO CONTEÚDO (Avaliar de 0 a 5,0), valendo casa item 1,0 ponto.


a) Apresenta coerência entre o título do trabalho e os objetivos: ______.
b) Introdução e objetivo abordam a situação-problema de forma adequada:
______.
c) Utiliza uma Metodologia seguindo os procedimentos e o rigor do método
científico: ______.
d) Apresenta organização lógica dentro de cada capítulo: ______.
e) Atende às Normas Técnicas previstas: _____.
Nota total = _______.
III- DA APRESENTAÇÃO (Avaliar de 0 a 3,0), valendo cada item 1,0 ponto.
f) Apresenta clareza e objetividade: ______.
g) Demonstra domínio do conteúdo, segurança na argumentação, análise, síntese
e conclusão: ______.
h) Utiliza os recursos técnico-pedagógicos e o tempo de apresentação de forma
adequada: ______.
Nota total = ______.
III- AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR DO ORIENTADOR (Avaliar de 0 a 2,0), valendo
cada item 1,0 ponto.
i) Cumpriu os prazos devidamente fixados: ______.
j) Apresentou assiduidade aos encontros: ______.

Nota total = ______.


Assinatura do Examinador: ________________________________________
Nota: ___________________

Campina Grande, _______/_______/_______.


149

ANEXO G – FICHA DE AVALIAÇÃO DO EXAMINADOR

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU


CURSO DE ______________

FICHA DE AVALIAÇÃO DO EXAMINADOR


ALUNO (A): _____________________________________ MAT.: _____________

ORIENTADOR: ______________________________________________________

TÍTULO DO TRABALHO:
____________________________________________________________________

LINHA DE PESQUISA/EXTENSÃO:

II- DO CONTEÚDO (Avaliar de 0 a 7,0), valendo casa item 1,0 ponto.


a) Apresenta coerência entre o título do trabalho e os objetivos: _____.
b) Introdução e objetivo abordam a situação-problema de forma adequada: _____.
c) Utiliza uma Metodologia seguindo os procedimentos e o rigor do método
científico: ______.
d) Apresenta organização lógica dentro de cada capítulo: ______.
e) Fundamenta teoricamente a situação-problema do estudo: ______.
f) Apresenta uma conclusão coerente com a Introdução, os Objetivos e as
Análises: ______.
g) Atende às Normas Técnicas previstas: _____.
Nota (soma) = _______.

III- DA APRESENTAÇÃO (Avaliar de 0 a 3,0), valendo cada item 1,0 ponto.


h) Apresenta clareza e objetividade: _____.
i) Demonstra domínio do conteúdo, segurança na argumentação, análise, síntese
e conclusão: _____.
j) Utiliza os recursos técnico-pedagógicos e o tempo de apresentação de forma
adequada: ______.
Nota (soma) = _______.

Assinatura do Examinador: ________________________________________

Nota (soma das notas I e II): ___________________

Campina Grande, _______/_______/_______.


150

ANEXO H – CARTA DE LIBERAÇÃO DE NOTA

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU


CURSO DE _____________

CARTA DE LIBERAÇÃO DE NOTA

À Coordenação do Curso de Graduação em ______________________

Campina Grande, ___/________________/_____.

Prezados(as) Senhores(as):

Venho por meio desta informar à Coordenação do curso de


Graduação em _______________, que autorizo a liberação da nota atribuída no ato
da defesa trabalho intitulado:
____________________________________________________________________
__________________________________________________________, do(s) aluno
(s):
___________________________________MATRÍCULA: __________ NOTA: _____
___________________________________MATRÍCULA: __________ NOTA: _____
___________________________________MATRÍCULA: ___________NOTA: ____,
regularmente matriculado(s) no ____º período do curso de ___________________.

Banca examinadora:
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
Atenciosamente,
______________________________________
Orientador(a)
151

ANEXO I – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO


PROFESSOR DE TCC I

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU


CURSO DE _____________

CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL


DO PROFESSOR DE TCC I

CURSO DE ______________ - ____º PERÍODO – TURNO _____________

DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA


152

ANEXO J – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO


PROFESSOR DE TCC II

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU


CURSO DE _____________

CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL


DO PROFESSOR DE TCC II

CURSO DE ______________ - ____º PERÍODO – TURNO _____________

DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA


153

ANEXO K – FICHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DO


ORIENTADOR

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU


CURSO DE _____________

CONTROLE DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL


DO ORIENTADOR
CURSO DE ______________ - ____º PERÍODO – TURNO _____________

DATA ALUNO ATIVIDADE ASSINATURA


154

ANEXO L - FORMULÁRIO DE APROVAÇÃO DE PROJETO E ORIENTAÇÃO DE


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (Disponível no ECM)

FORMULÁRIO DE APROVAÇÃO DE PROJETO E ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE


CONCLUSÃO DE CURSO
Aluno:
Curso: Mat.: Data:
Orientador:

Tema Proposto:

Título:

Objetivo Geral:

Objetivos Específicos:

Metodologia*
( ) Pesquisa exploratória ( ) Outra (especifique abaixo) ( ) Revisão Bibliográfica
(campo, laboratório,
documental)

No caso de Revisão Bibliográfica deve ser justificado o percentual e motivos da aprovação:

Autorizado** ( ) SIM ( )NÃO Coordenador Data:

Motivo:

* Pesquisas baseadas em levantamento bibliográfico devem ser restritas a 5% dos TCCs do semestre e devem
obrigatoriamente seguir as normas metodologicas descritas neste regulamento
** Em Caso de negativa, o projeto deve ser refeito de forma a sanar os motivos elencados e resubmetidos,
caberá ao coordenador o arquivamento de ambas as fichas de avaliação.
155

ANEXO M- Termo de Autorização para Publicação de Trabalhos de Conclusão de


Curso na forma eletrônica no REPOSITORIVM
(Disponível no ECM)

Termo de Autorização para Publicação de Trabalhos de Conclusão de Curso, Teses, Dissertações


e Outros Trabalhos Acadêmicos na forma eletrônica no REPOSITORIVM

Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo o Grupo SER Educacional a
disponibilizar por meio de seu repositório institucional (REPOSITORIVM) sem ressarcimento dos
direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra abaixo citada, conforme
permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da
produção científica brasileira, a partir desta data.

1. Identificação do material bibliográfico:

( ) Tese ( ) Dissertação ( ) Trabalho de Conclusão de Curso ( ) Outros ________________________


(especifique)

2. Identificação dos Autores e da a Obra:


Autor:_________________________________________________________________________
RG.:__________________CPF:____________________Email:____________________________
Orientador:_______________________________________________CPF__________________
Membros da Banca:_________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Seu e-mail pode ser disponibilizado na página? ( )Sim ( ) Não

Data de Defesa (se houver): __/__/__ Nº de páginas:______________


Título:_________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

Afiliação::____________________________________

Área do Conhecimento ou Curso (no caso de TCC): __________________________

Palavras-chave (3):_____________________, __________________________; ___________________

Local e data:___________, ___ de _______________ de 20___

Assinatura do autor: ______________________________________________


156

ANEXO N - MODELO DE CAPA E CONTRA CAPA DA VERSÃO IMPRESSA

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU


DIGITE AQUI O NOME DO CURSO

DIGITE AQUI O NOME DO(S) AUTOR(ES)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


DIGITE AQUI O TÍTULO DO TRABALHO: E O SUBTÍTULO (SE
HOUVER)

NOME DA CIDADE SEM A SIGLA DO ESTADO

DIGITE AQUI O ANO DA DEFESA


157

DIGITE AQUI O NOME DO AUTOR

DIGITE AQUI O TÍTULO DO TRABALHO: E O SUBTÍTULO (SE


HOUVER) – MANTENHA ESTE TÍTULO ALINHADO COM O DA CAPA

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado como requisito parcial para
conclusão do curso de
_________________ da
____________________

NOME DA CIDADE SEM A SIGLA DO ESTADO


DIGITE AQUI O ANO DA DEFESA
158

ARQUIVO ENTREGUE PELO ALUNO DEVERÁ INICIAR AQUI!


159

ANEXO O – MODELO DE CAPA PARA A CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA

XXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXX
X

Título
TCC

Ex. Autores: LIMA, Anelise A. de M.


160

ANEXO P – MODELO DE IMPRESSÃO NO CD PARA A BIBLIOTECA

XXXXXXXX
XXXXXXXX

TÍTULO
Ex. Autores: LIMA, Anelise A. de M.

TCC
161

ANEXO Q – MODELO DE CONTRACAPA DA CAIXA DO CD PARA A BIBLIOTECA


Ex. Autores: LIMA, Anelise A. de M.

Ex. Autores
XXXXXXXXXX
XXXXXXXXX

Resumo

Palavras-chave:
TCC

TCC
162

ANEXO R –NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA American Psychological Association


(APA)

INSTRUÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE ARTIGO

TIPO DE COLABORAÇÃO ACEITA

1. Relato de pesquisa: investigação baseada em dados empíricos, utilizando metodologia


científica. Prioritariamente artigos destinados à divulgação de resultados de pesquisas originais
recentes. Limitado a 25 páginas, incluindo resumo, abstract e referências (excluindo-se deste
cômputo as folhas de rosto).

2. Revisão sistemática da literatura: análise de um corpo abrangente de investigação, relativo


a assuntos de interesse para o desenvolvimento da Psicologia. A revisão sistemática deve
descrever pormenorizadamente a metodologia utilizada para busca dos estudos originais, sendo
indica a utilização de uma das seguintes diretrizes: PRISMA, PICO, Cochrane ou Strobe. É
necessário também explicitar os critérios utilizados na seleção dos estudos que foram incluídos
na revisão e os procedimentos empregados na síntese dos resultados obtidos pelos estudos
revisados (que poderão ou não ser procedimentos de meta-análise). Espera-se que os autores
definam claramente uma pergunta norteadora da revisão e, na análise da produção científica,
identifiquem relações, contradições, lacunas e/ou inconsistências existentes na literatura.
Também é esperado que, a partir dos resultados, os autores sugiram os próximos passos de
investigação para a resolução dos problemas identificados. A revisão deve limitar-se a 25
páginas, incluindo resumo, abstract, e referências (excluindo-se deste cômputo a folha de
rosto).

3. Estudo de Caso: Deve-se tratar da descrição de casos clínicos envolvendo situações raras,
nunca ou pouco descritas na literatura, assim como aquelas que incluam formas inovadoras de
diagnóstico e/ou tratamento. O estudo deve limitar-se a 25 páginas, incluindo resumo, abstract,
e referências (excluindo-se deste cômputo a folha de rosto). O artigo de relato de caso clínico
deverá contar os seguintes itens: Título em português, Título em inglês, Resumo, Abstract, 1
Introdução, 2 Relato do caso clínico, 3 Discussão, e Referências. É imprescindível que seu
estudo venha acompanhada do parecer de aprovação do Comitê de Ética e da autorização do
cliente.

ORIENTAÇÕES GERAIS

O curso de Psicologia da Faculdade Mauricio de Nassau, unidade Campina Grande,


adota integralmente as normas de publicação do Publication Manual of the American
Psychological Association (6a edição, 2012). É importante que alguns passos sejam
previamente observados em relação à construção do artigo: (1) revise cuidadosamente o texto
com relação à correção gramatical, digitação e normas bibliográficas, bem como os itens que
devem compor o manuscrito; (2) verifique se todos os requisitos das Normas de Publicação
foram atendidos.
163

No ato da defesa do trabalho, o manuscrito deverá ser encaminhado ao orientador e o professor


da disciplina TCCII no idioma português. Os textos deverão ser digitados em espaço duplo
(distância entre linhas igual a 1 cm), justificado, em fonte tipo Times New Roman, tamanho 12,
ao longo de todo texto, não excedendo o número de páginas estabelecido. O manuscrito deve
ser paginado desde a folha de rosto, a qual receberá número de página 1. A página deverá ser
tamanho A4, com formatação de margens de 2,5 cm (superior, inferior, esquerda e direita) e
recuo da primeira linha do parágrafo: tab = 1,25cm.

A apresentação dos manuscritos deve seguir a seguinte ordem:

1. Folha de rosto identificada contendo:

1.1. Título pleno em português, não devendo exceder 12 palavras;

1.2. Título pleno em inglês, compatível com o título em português;

1.3. Sugestão de título abreviado em inglês para cabeçalho (máximo de 50 caracteres, contando-
se letras, pontuações e espaço entre as palavras).

2. Resumo em português. Deve ter no máximo 150 palavras. No caso de relato de pesquisa, o
resumo deve incluir, obrigatoriamente: uma descrição sumária do problema investigado,
objetivo, características pertinentes da amostra, método utilizado para a coleta de dados,
resultados e conclusões (ou considerações finais, no caso de estudos qualitativos). As
considerações finais devem apresentar as implicações ou aplicações do conhecimento
produzido. Para os relatos de pesquisa, o método deve oferecer informações consistentes sobre
os participantes, instrumentos e procedimentos utilizados. Apenas os resultados mais
importantes, que respondem aos objetivos da pesquisa, devem ser mencionados no resumo. Não
devem ser incluídas referências.

Ao resumo devem-se seguir 3 a 5 palavras-chave para fins de indexação do manuscrito – devem


ser escolhidas palavras que classifiquem o conteúdo do texto com precisão adequada, que
permitam que ele seja recuperado juntamente com artigos semelhantes, e que possivelmente
seriam evocadas por um pesquisador ao efetuar levantamento bibliográfico. As palavras-chave
devem ser selecionadas obrigatoriamente com o auxílio da ferramenta encontrada em:
http://www.bvs-psi.org.br/ – consultar: Terminologias, e Terminologia Psi, onde está
disponibilizado o Vocabulário de Termos em Psicologia.

O resumo de uma revisão sistemática da literatura ou de um estudo teórico deve incluir: tópico
tratado (em uma frase), objetivo, tese ou construto sob análise ou organizador do estudo, fontes
utilizadas (por exemplo, observação feita pelo autor, literatura indexada em bases) e conclusões.

3. Abstract. Deve ter no máximo 150 palavras. O abstract deve obedecer às mesmas
especificações para a versão em português, seguido de keywords, compatíveis com as palavras-
chave, de acordo com o Vocabulário de Termos em Psicologia.

4. Texto propriamente dito. O manuscrito deve ter uma organização de reconhecimento fácil,
sinalizada por um sistema de títulos e subtítulos que reflitam tal padronização. O manuscrito
deve iniciar com uma introdução e deve incluir os seguintes títulos de seção: Método,
Resultados e Discussão. Como a introdução do manuscrito é facilmente identificada pela sua
posição no texto, não é necessário inserir o título Introdução. Nos relatos de pesquisa, a seção
164

Método deve incluir obrigatoriamente os seguintes subtítulos: Participantes, Instrumentos,


Procedimento (sendo este subdividido em Coleta de dados e Análise dos dados), e por fim o
subtítulo Considerações Éticas, na qual os autores devem mencionar a aprovação do Comitê de
Ética em Pesquisa, o nome da instituição em que o comitê está lotado e o nº do protocolo. Os
autores devem terminar a seção Discussão com um comentário bem fundamentado justificando
a importância das descobertas do estudo. Nessa seção, que concluíra o texto, os autores deverão
apresentar as principais contribuições que a pesquisa oferece para a área de conhecimento no
âmbito da Psicologia. Além das implicações e eventuais aplicações do conhecimento produzido,
também devem apontar as limitações do estudo e os seus desdobramentos em termos de
perspectivas de futuras investigações.

As citações de autores deverão ser feitas de acordo com as normas da APA,


exemplificadas na seção VI. No caso de reprodução na íntegra de um texto, a transcrição deve
ser delimitada por aspas e a citação do autor deve ser seguida do número da página citada. Uma
citação literal com 40 ou mais palavras deve ser apresentada em bloco próprio, sem aspas,
começando em nova linha, com recuo de 5 espaços a partir da margem esquerda, na mesma
posição de um novo parágrafo. O tamanho da fonte deve ser 12, como no restante do texto.
Recomenda-se que esse tipo de citação seja utilizado com parcimônia, devendo, de preferência,
ser evitado. O teor do conteúdo e a exatidão das citações do manuscrito são de inteira
responsabilidade dos autores.

5. Referências. As referências utilizadas devem ser coerentes com o fundamento teórico-


metodológico do estudo. Nesse sentido, deverão recuperar a literatura produzida sobre a
temática investigada, privilegiando artigos científicos em detrimento de outras modalidades de
publicação. As referências devem ser atualizadas. Pelo menos 50% do conjunto das publicações
referenciadas deverão datar dos últimos cinco anos, contados a partir da submissão do
manuscrito. O não atendimento a essa norma implicará na devolução do manuscrito aos autores.
Caberá ao Editor, com apoio da Comissão Editorial e dos assessores ad hoc, julgar casos
especiais que não se enquadrem estritamente neste critério.

6. As Figuras e Tabelas. As normas da APA não incluem as denominações Quadros ou


Gráficos, apenas Tabelas e Figuras. Figuras e Tabelas devem ser apresentadas com as
respectivas legendas e títulos.

6.1 Figuras, incluindo legenda, em preto e branco, não poderão exceder a largura de 8,3 cm
para figuras simples, e de 17,5 cm para figuras complexas. O autor deverá cuidar para que as
legendas mantenham qualidade de leitura. Não serão aceitas reproduções de desenhos ou
fotografias de nenhum tipo. A quantidade de figuras e tabelas não deve exceder cinco unidades.

6.2 Tabelas, incluindo título e notas, deverão ser produzidas em preto e branco, a tabela não
poderá exceder 17,5 cm de largura por 23,7 cm de comprimento. Ao prepará-las, o autor deverá
limitar sua largura a 60 caracteres, para tabelas simples a ocupar uma coluna impressa, incluindo
três caracteres de espaço entre colunas da tabela, e limitar a 125 caracteres para tabelas
complexas a ocupar duas colunas impressas. O comprimento da tabela não deve exceder 55
linhas, incluindo título e rodapé(s). Para outros detalhamentos, especialmente em casos atípicos,
o manual da APA deve ser consultado. A quantidade de figuras e tabelas não deve exceder cinco
unidades.

A apresentação de informações numéricas e estatísticas deverá seguir o preconizado no


Publication Manual of the American Psychological Association (7a edição, 2012). Para os
165

manuscritos solicita-se a normalização das informações numéricas e estatísticas conforme


recomendações de Carzola, Silva e Vendramini (2009) no livro Publicar em Psicologia: Um
enfoque para a revista científica, que pode ser acessado gratuitamente no seguinte endereço
eletrônico: http://www.ip.usp.br/portal/images/stories/biblioteca/Publicar-em-Psicologia.pdf

Ressalva-se que, no caso de artigos redigidos em língua portuguesa, eventuais


inconsistências entre os padrões do manual da APA e a redação em língua portuguesa devem
ser resolvidas pelos autores considerando-se as regras gerais de redação desta língua.

A formatação do arquivo do manuscrito, bem como a elaboração de tabelas, figuras e


demais elementos deverão seguir rigorosamente o que está preconizado no manual da APA.
Recomenda-se que os autores, antes da entrega, avaliem se o manuscrito está em acordo com
check-list apresentado nas páginas 241-243 do manual da APA. Ressalta-se que a não
observância desses elementos podem constituir motivo de rejeição sumária do manuscrito, caso
não sejam cumpridos conforme as normas especificadas. Como fonte complementar aos autores
recomenda-se a consulta à informação on line sobre o manual de publicação da APA no
seguinte endereço: http://www.apastyle.org/

EXEMPLOS DE CITAÇÕES NO CORPO DO MANUSCRITO

Citação de artigo de autoria múltipla

1. Dois autores

O sobrenome dos autores é explicitado em todas as citações, usando e ou & conforme as


seguintes situações:

O método proposto por Siqueland e Delucia (1969)... O & deve ser utilizado quando: o
método foi inicialmente proposto para o estudo da visão (Siqueland & Delucia, 1969).

2. De três a cinco autores

O sobrenome de todos os autores deve ser explicitado na primeira citação. Da segunda


citação em diante, somente o sobrenome do primeiro autor é explicitado, seguido de “et al.”,
e o ano, se for a primeira citação de uma referência dentro de um mesmo parágrafo:

Spielberger, Gorsuch e Lushene (1924) verificaram que [primeira citação do texto]

Spielberger et al. (1924) verificaram que [citação subsequente, primeira no parágrafo]

Spielberger e et al. verificaram [omita o ano em citações subsequentes dentro de um mesmo


parágrafo]

Exceção: Se a forma abreviada gerar aparente identidade de dois trabalhos em que os


coautores diferem, os coautores são explicitados até que a ambiguidade seja eliminada. Os
trabalhos de Hayes, S. C., Brownstein, A. J., Haas, J. R., & Greenway, D. E. (1986) e Hayes,
S. C., Brownstein, A. J., Zettle, R. D., Rosenfarb, I., & Korn, Z. (1986) são assim citados:
166

Hayes, Brownstein, Haas et al. (1986) e Hayes, Brownstein, Zettle et al. (1986) verificaram
que...

Na seção de Referências todos os nomes devem ser relacionados.

3. Seis ou mais autores

No texto, desde a primeira citação, só o sobrenome do primeiro autor é mencionado, seguido


de “et al.”, exceto se este formato gerar ambiguidade, caso em que a mesma solução indicada
no item anterior deve ser utilizada.

Na seção de referências todos os nomes devem ser relacionados.

Citações de trabalho discutido em uma fonte secundária

O manuscrito utiliza como fonte um trabalho discutido em outro estudo, sem que o trabalho
original tenha sido consultado (por exemplo, um estudo do Flavell, citado por Shore, 1982).
Esse tipo de citação deve ser evitada ao máximo, limitando-se a casos específicos que devem
ser comunicados e justificados ao editor em mensagem à parte. No texto, use a seguinte
citação:

Flavell (conforme citado por Shore, 1982) acrescenta que estes estudantes...

Na seção de Referências informar a fonte secundária, no caso Shore, utilizando o formato


apropriado.

Citações de obras antigas reeditadas

Autor (data da publicação original / data da edição consultada). Ex.: Franco (1790/1946).

Citação de comunicação pessoal

Este tipo de citação deve ser evitado, por não oferecer informação recuperável por meios
convencionais. Se inevitável, deve aparecer no texto, mas não na seção de Referências.

C. M. L. C. Zannon (comunicação pessoal, 30 de outubro de 1994)

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS

As referências devem ser ordenadas de acordo com as regras gerais que seguem. Trabalho
de autoria única e do mesmo autor é ordenado por ano de publicação, sendo a mais antiga a
primeira. Trabalhos de autoria única precedem trabalhos de autoria múltipla, quando o
sobrenome é o mesmo. Trabalhos em que o primeiro autor é o mesmo, mas coautores
diferem, são ordenados por sobrenome dos coautores. Trabalhos com a mesma autoria
múltipla são ordenados por data, sendo o mais antigo primeiro. Trabalhos com a mesma
autoria e a mesma data são ordenados alfabeticamente pelo título, desconsiderando a primeira
palavra se for artigo ou pronome, exceto quando o próprio título contiver indicação de ordem;
o ano é imediatamente seguido de letras minúsculas. Quando repetido, o nome do autor não
167

deve ser substituído por travessão ou outros sinais. A formulação da lista de referências deve
ser apropriada à tarefa de revisão e de editoração, contendo espaço duplo, fonte 12. Cada
uma das referências deve aparecer como um novo parágrafo, com recuo de 0,5 cm da
margem esquerda a partir da segunda linha. É preciso revisar cuidadosamente as Normas
de Publicação da revista antes de preparar suas referências, para obedecer a todos os critérios.
A exatidão das referências é de responsabilidade dos autores. Abaixo são mencionados
exemplos de tipos comuns de referência.

1. Relatório técnico

Birney, A. J., & Hall, M. M. (1981). Early identification of children with written language
disabilities (Rep. No. 81-1502). Washington, DC: National Education Association.

2. Trabalhos apresentados em congresso e simpósios

O curso de Psicologia, na construção do artigo para conclusão do curso, não aceita


referências a trabalhos apresentados em congressos e simpósios, mesmo os publicados em
anais de eventos. Sugere-se substituir essas referências por um artigo publicado do mesmo
assunto.

3. Teses e dissertações

As referências a teses e dissertações devem ser evitadas. Dê preferência aos artigos que elas
tenham originado, isto é, cite a publicação indexada. Se não houver artigo publicado derivado
da tese ou da dissertação, cite outro artigo do mesmo tema. Caso seja imprescindível para o
estudo a citação de teses e dissertações, estas devem estar disponíveis on-line em uma base
de dados institucional ou comercial:

3.1 Dissertação de mestrado disponível em base comercial

McNiel, D. S. (2006). Meaning through narrative: A personal narrative discussing


growing up with na alcoholic mother (Master's thesis). Available from ProQuest
Dissertation and Theses database. (UMI No. 1434728)

3.2 Tese de doutorado disponível em base de dados institucional

Juran, R. (2013). The relationship between perceived thought control ability,


mindfulness, and anxiety (Doctoral dissertation). Retrieved from https://etd.ohiolink.edu/

Sá, E. M. M. (2012). Habilidades sociais, bem-estar psicológico e rendimento escolar


(Doctoral dissertation, Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal). Retrieved from
http://ria.ua.pt/handle/10773/9222

4. Livros

Arendt, H. (1998). The human condition (2nd ed.). Chicago, IL: The University of Chicago
Press.
168

Pitiá, A. C. A., & Santos, M. A. (2005). Acompanhamento terapêutico: A construção de


uma estratégia clínica (2nd ed.). São Paulo, SP: Vetor.

5. Capítulo de livro

Blough, D. S., & Blough, P. (1977). Animal psychophysics. In W. K. Honig & J. E. Staddon
(Orgs.), Handbook of operant behavior (pp. 514-539). Englewood Cliffs, NJ: Prentice-
Hall.

Hoffman, L. W. (1979). Experiência da primeira infância e realizações femininas. In H. Bee


(Org.), Psicologia do desenvolvimento: Questões sociais (pp. 45-65). Rio de Janeiro, RJ:
Interamericana.

6. Livro traduzido em língua portuguesa

Kuhn, T. (1996). A estrutura das revoluções científicas [The structure of scientific


revolutions] (B. Boeira & N. Boeira, Trans.). São Paulo, SP: Perspectiva. (Original work
published 1970)

Salvador, C. C. (1994). Aprendizagem escolar e construção de conhecimento [School


learning and knowledge building] (E. O. Dihel, Trans.). Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
(Original work published 1990).

Se a tradução em língua portuguesa de um trabalho em outra língua é empregada como fonte,


informar o ano da tradução em português e indicar o ano de publicação do trabalho original
no final da referência. No corpo do texto, citar o ano da publicação original e o ano da
tradução: (Salvador, 1990/1994). Incluir o título original e, entre colchetes, a tradução para
a língua inglesa.

7. Obras antigas em reedição em datas muito posterior

Franco, F. M. (1946). Tratado de educação física dos meninos. Rio de Janeiro, RJ: Agir.
(Original publicado work published 1790)

8. Autoria institucional

American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and statistical manual of mental


disorders (5th ed.). Washington, DC: Author.

Conselho Federal de Serviço Social. Conselho Federal de Psicologia. (2007). Parâmetros


para atuação de assistentes sociais e psicólogos(as) na política de assistência social
[Parameters for social workers and psychologists' performance in the Social Assistance
Policy]. Retrieved from http://site.cfp.org.br/publicacao/parmetros-para-atuao-de-
assistentes-sociais-e-psiclogosas-na-poltica-de-assistncia-social/

Para materiais disponíveis on-line, não incluir data de acesso a não ser que a fonte do material
mude com o passar do tempo (ex., wikis).

9. Artigo em periódico científico (com e sem DOI)


169

Se o artigo utilizado como fonte não estiver em inglês, informe o título original e, entre
colchetes, a tradução para a língua inglesa tal como consta no próprio artigo:

Dugnani, K. C. B., & Marques, S. L. (2011). Construção e validação de instrumento para


prática interventiva na adoção [Construction and validation of an instrument for intervening
practices in adoption]. Paidéia (Ribeirão Preto), 21(50), 317-328. doi:10.1590/S0103-
863X2011000300004

Artigos publicados em periódicos bilíngues, em que o inglês seja uma das línguas, devem ser
referenciados com o título em inglês:

Castaño-Perez, G. A., & Calderon-Vallejo, G. A. (2014). Problems associated with alcohol


consumption by university students. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 22(5),
739-746. doi:10.1590/0104-1169.3579.2475

Se o artigo publicado on-line não possuir o digital object identifier (DOI), informar a URL.
Não informe data de acesso.

Kirst-Conceição, A. da C., & Martinelli, S. de C. (2014). Análises psicométricas iniciais de


uma Escala de Empatia Infantojuvenil (EEmpa-IJ) [Initial psychometric analysis of an Child
and Youth Empathy Scale (EEmpa-IJ)]. Avaliação Psicológica, 13(3), 351-358. Retrieved
from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1677-
0471&lng=pt&nrm=iso

10. Artigo no Prelo

Evitar esse tipo de referência. Caso seja imprescindível, não fornecer ano, volume ou número
de páginas até que o artigo esteja publicado. Respeitada a ordem de nomes, será a última
referência do autor.

Carvalho, L. F., & Primi, R. (in press). Development and internal structure investigation of
the Dimensional Clinical Personality Inventory. Psicologia: Reflexão e Crítica.

11. Documentos Legislativos

Decreto No. 3.298. (1999, 20 de dezembro). Regulamenta a política nacional para a


integração da pessoa portadora de deficiência, consolida as normas de proteção e dá outras
providências [Regulates the national policy for the integration of the disabled person,
consolidates norms of protection and other measures]. Brasília, DF: Presidência da
República.

Lei No. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (1996, 23 de dezembro). Estabelece as Diretrizes


e Bases da Educação Nacional [Establishes the Guidelines and Bases of the National
Education]. Diário Oficial da União, seção 1.

Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 5 de outubro). Recuperado de


http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/

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