Professional Documents
Culture Documents
PREGADORES NEOPENTECOSTAIS
As Escrituras afirmam que Cristo carregando a sua própria cruz saiu para o
lugar chamado Gólgota, onde foi crucificado. (João 19.17,18).
1- Na Cruz todo escrito de dívida que era contra nós foi cancelado (Colossenses
2.14). Em outras palavras não existe nenhuma maldição que possa prevalecer,
amedrontar ou escravizar aqueles que tiveram um encontro com Cristo. A morte
do Jesus foi suficiente para quebrar todo tipo de maldição. Paulo afirma que o Se-
nhor nos libertou do império das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do
seu amor (Colossenses 1.12-14). Se não bastasse isso, as Escrituras são claras
em afirmar que se o Filho nos libertasse verdadeiramente seríamos livres (João
8.36). Portanto assegurar que precisamos quebrar maldições hereditárias, e
repreender de nossas vidas espíritos familiares, aponta para um profundo
desconhecimento do significado da cruz.
2- O sacrifício de Cristo na cruz foi suficiente para libertar os eleitos das garras de
satanás. Uma pessoa alcançada pelo Senhor não precisa fazer absolutamente
nada para se ver livre das ações de satanás. Mediante a fé em Jesus e pela ma-
ravilhosa graça a nós concedida tornamo-nos livres do diabo. Isto significa dizer
que o crente em Jesus não precisa expulsar encostos, fabricar amuletos mágicos,
exorcizar espíritos familiares nem tampouco mistificar a fé.
3- A morte de Cristo na Cruz bem como o seu sangue derramado pelos eleitos foi
suficiente para a nossa salvação. A cruz nos remete ao fato inexorável de que na-
da do que façamos pode atenuar a nossa dívida para com Deus. Portanto qual-
quer sacrifício ou oferta que apresentemos ao Senhor afronta de forma efetiva o
nome do Eterno. "Está consumado" (João 19.30). Essa é a mensagem da cruz!
Portanto, não precisamos mais de nenhum sacrifício, a sua Graça nos basta. Ale-
luia!
4- A cruz de Cristo aponta para nossa miséria. Ora, A Bíblia nos ensina que inde-
pendente de cor, raça, sexo e nacionalidade, nascemos em um estado de peca-
minosidade, culpa, e morte espiritual. O ensino cristão é de que não existe um
homem neste planeta que possa considerar-se justo pelos seus próprios méritos.
Na verdade, a Bíblia afirma que “todos pecaram, e que todos estão destituídos da
graça de Deus.” (Romanos 3.23), diz também “que o salário do pecado é a morte”
(Romanos 6.23), e que quem peca, “transgride a lei” (I João 3.4), e que o pecado
faz separação entre os homens e Deus. (Isaías 59.2)
Como bem afirmou John Stott: qualquer pessoa que investigue o cristianismo
pela primeira vez ficará impressionada pelo destaque extraordinário que os seguidores
de Cristo dão a sua morte. No caso de todos os outros grandes líderes espirituais, a
morte deles é lamentada como fator determinante do fim de suas carreiras. Não tem
importância em si mesma; o que importa é a vida, o ensino e a inspiração do exemplo
deles. Com Jesus, no entanto, é o contrário. Seu ensino e exemplo foram, na verdade,
incomparáveis; mas, desde o princípio, seus seguidores enfatizaram sua morte. Além
disso, quando os evangelhos foram escritos, os quatro autores dedicaram uma quanti-
dade de espaço desproporcional à última semana de vida de Jesus na terra – no caso
de Lucas, um quarto; de Mateus e Marcos, cerca de um terço; e de João, quase a me-
tade.
MARANATA!
MINISTÉRIO HUPERETES
PALAVRA, FOGO E PODER!