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Resposta: são aquelas que estão diretamente relacionadas à atividade desempenhada pelo
trabalhador ou às condições de trabalho às quais ele está submetido. Este também é um
termo genérico, utilizado para designar as doenças profissionais e as doenças do trabalho.
Embora pareçam termos sinônimos, a Lei 8.213/91 as diferencia, em razão do agente
causador de cada uma delas.
Asma Ocupacional;
PAIR(Perda Auditiva Induzida por Ruído);
Dermatose ocupacional;
Antracose Pulmonar;
Dorsalgias (hérnias de disco, “problemas de coluna”);
Transtornos mentais (depressão/ansiedade/stress pós-traumático);
Transtornos das articulações;
Varizes nos membros inferiores;
LER(Lesão por Esforço Repetitivo ); e
DORT (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho).
REFERENCIAS:
1. http://reporterbrasil.org.br/2007/08/o-que-sao-doencas-ocupacionais/
2. https://leistrabalhistas.net/lei-8-213-91/
3. https://www.infoescola.com/trabalho/doencas-ocupacionais/
4. https://saberalei.jusbrasil.com.br/artigos/378215786/doenca-ocupacional-conceito-
caracteristicas-e-direitos-do-trabalhador
5. https://blog.gympass.com/principais-doencas-ocupacionais/
6. https://www.rhmed.com.br/doencas-ocupacionais-quais-sao-e-como-preveni-las/
7. https://www.significados.com.br/ginastica-laboral/
8. http://beecorp.com.br/blog/ginastica-laboral-pode-ajudar-na-melhora-do-
desempenho-da-equipe/
9. http://www.armati.com.br/4-tipos-de-ginastica-laboral-para-melhorar-seu-
desempenho-no-trabalho/
10.
Lei Nº 8.213, de 24 de julho de 1991 –
Atualizada e Comentada
Introdução
As empresas que não cumprirem com a legislação estarão sujeitas a multas. Também
será possível intervenções do Ministério Público do Trabalho que atua fiscalizando as
relações entre empregados e empregadores.
A Lei Nº 8.213, de 24 de julho de 1991 determina que toda empresa de grande porte,
que tenha mais de 100 funcionários, deverá preencher em até 5% dos seus cargos, com
portadores de necessidades especiais.
Alguns casos de deficiência, não são visíveis, ou seja, são pessoas que usam próteses
nos membros inferiores, porém andam sem dificuldades.
A Lei Nº 8.213, de 24 de julho de 1991 prevê que toda empresa que possui mais de 100
funcionários deve disponibilizar de 2% a 5% das vagas á pessoas com alguma
deficiência.
A Lei é conhecida popularmente como Lei das Cotas de Deficientes. O intuito da Lei é
oferecer oportunidades para os deficientes. Outro objetivo da Lei é diminuir os
tratamentos discriminatórios aos portadores de deficiência no mercado de trabalho.
Em setores, como, construção civil e segurança, a norma estabelecida na Lei deve ser
interpretada de forma isolada. Isso ocorre, pois esses profissionais devem ser
reabilitados pela Previdência Social ou terem características comprovadas para uma
determinada atividade na empresa.
A Lei Nº 8.213/91 não cria privilégios, porém corrige uma série de desvantagens,
visando equiparar oportunidades. A Lei é um marco, que aos poucos vem mudando o
cenário da inclusão de pessoas com deficiência.
Apesar do cenário ainda não ser o ideal, pois a pessoa com deficiência continua
representando o grupo menos contratado, esse quadro já mudou bastante ao longo dos
anos. Hoje as maiorias das empresas contratam para cumprir a lei.
Pois, se você terceiriza todo mundo e não formaliza os seus funcionários, não existe a
obrigatoriedade de cumprir as cotas. Ainda na prática ainda há muito que ser feito,
desde a quebra de preconceitos tanto dos empregadores, como dos colegas de trabalho,
até aos espaços adaptados.
A empresa não deve contratar apenas para cumprir a cota, mas sim pela qualidade. É
preciso o preparo de todos para a convivência. Assim como a garantia de igualdade de
condições, cobrança, reconhecimento e tratamento.
Para simplificar, alguns exemplos de doença ocupacional são: o escrevente que adquiriu
tendinite, o soldador que desenvolveu catarata, o auxiliar de limpeza que sofre com
LER, o trabalhador que levanta peso e sofre com problemas de coluna, entre outros.
Existem algumas doenças que não são consideradas doença de trabalho em virtude de
sua natureza, pois se desenvolvem naturalmente. São elas:
1. a) doença degenerativa;
2. b) doença inerente ao grupo etário;
3. c) doença que não produza incapacidade laborativa;
4. d) doença endêmica adquirida por segurado habitante de região e que se desenvolva,
salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto determinado
pela natureza do trabalho.
As doenças degenerativas são crônicas, não transmissíveis e algumas não têm cura
conhecida. O conhecimento que se tem é de que elas podem se desenvolver devido a
diversos fatores, como tabagismo, excesso de peso corporal, má alimentação, vida
sedentária, predisposição genética e alcoolismo.
As doenças ligadas ao grupo etário têm necessariamente a idade como fato gerador da
enfermidade. Sua causa não decorre das atividades exercidas, e sim da própria idade.
Como exemplos dessa doença, podemos citar a presbiacusia (que é a perda da acuidade
auditiva iniciada a partir dos 30 anos, resultante da degenerescência das células
sensoriais), a catarata, doenças reumáticas, Alzheimer, entre outras.
3.3 Doença que não produz incapacidade laborativa
4 Concausa
I — o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído
diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o
trabalho, ou produzindo lesão que exija atenção médica para a sua recuperação […].
Assim, a concausa é definida como outra causa que se junta à principal, concorrendo
com o resultado, ou seja, ela não dá origem à enfermidade, mas acaba fazendo com que
esta se agrave.
Esse tipo de concausa pode ser verificado quando o trabalhador já era portador de
alguma moléstia quando iniciou suas atividades para o empregador, mas, diante de
situações específicas decorrentes do ambiente de trabalho, há o aparecimento de
sintomas ou o agravamento da doença, que pode resultar na redução da capacidade
laborativa do trabalhador ou até mesmo em sua morte.
Após sofrer um acidente de trabalho, algumas medidas tornam-se necessárias para que o
acidentado possa garantir seus direitos: a) logo após a ocorrência do acidente e tendo
condições físicas, deve-se comunicar imediatamente o superior hierárquico ou pedir que
alguém o faça em seu nome; b) procurar por socorro médico o mais rápido possível, e
solicitar um atestado descrevendo quais foram os danos sofridos; c) ir até a empresa ou
pedir que alguém vá para que seja providenciada a abertura do Comunicado de Acidente
de Trabalho (CAT). É importante destacar que, independentemente de ser o próprio
acidentado ou terceiro a comparecer à empresa, é imprescindível a apresentação do
atestado médico para que o CAT possa ser lavrado adequadamente.
O CAT é uma peça de suma importância para o trabalhador, pois é capaz de provar que
o obreiro sofreu um acidente de trabalho, servindo como prova para requerimento de
benefícios previdenciários e para obrigar que a empresa indenize o empregado pela
perda ou redução da capacidade laborativa.
Existe uma situação peculiar em relação ao acidente de trabalho que diz respeito ao
momento em que o empregado está indo ou voltando do ambiente laboral. Nesses casos,
o empregado primeiramente deve buscar atendimento médico e sempre pedir um
atestado médico na hipótese de ser atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (Samu). Se for atendido por outra unidade semelhante, como Bombeiros ou
Polícia Militar, deverá pedir uma Cópia do Boletim de Atendimento, bem como uma
cópia do Boletim de Ocorrência, caso este último tenha sido lavrado.
Art. 118. O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de
doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do
auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente.
Tais medidas têm como objetivo assegurar a proteção ao emprego em razão da doença
ou acidente de trabalho.
Nesse sentido já manifestou o Tribunal Superior do Trabalho:
Por fim, é importante destacar que, caso o empregado seja dispensado durante o período
de estabilidade provisória sem justa causa, terá direito de pedir judicialmente que seja
reintegrado ou até mesmo receber uma indenização pelo tempo em que estaria
resguardado pela estabilidade.
7 Do dano moral
Dessa forma, é indispensável que a moléstia tenha origem exclusiva nas atividades
desempenhadas na empresa para que se estabeleça uma relação de culpa ou mesmo dolo
na conduta ilícita comissiva ou omissiva do empregador a justificar o pagamento da
indenização por dano moral.
A indenização moral objetiva minimizar a dor sentida pela vítima, compensando-a pelo
sofrimento.
Quanto ao valor a ser pago a título de indenização por danos morais, este pauta-se nas
regras, nas peculiaridades de cada caso concreto em relação a cada ofensor e ofendido.
Portanto, fica claro que a indenização por dano moral tem como objetivo coibir que as
empresas exponham seus funcionários ao risco de sofrerem lesões e acidentes graves no
ambiente de trabalho.
8. Conclusão
Cabe ainda mencionar que os custos da doença ocupacional são muito altos para o
empregado, podendo gerar graves danos a sua saúde e até resultar em sua morte.
Desse modo, sempre que houver um acidente de trabalho, o empregado deve se
preocupar com sua saúde e integridade física, mas também lembrar-se de cientificar a
empresa sobre o incidente, para que possa ser lavrado o CAT a fim de garantir seus
direitos no futuro.
Além disso, o trabalhador que sofre acidente de trabalho após o 16o dia adquire
estabilidade provisória, no entanto, é importante lembrar que existem algumas doenças
que não são consideradas acidente de trabalho.
Referências
COSTA, Hertz Jacinto. Manual de Acidente do Trabalho. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2007.
Asma Ocupacional é a obstrução das vias aéreas causada pela inalação de substâncias
que causam alergia, como poeiras de algodão, linho, borracha, couro, madeira, etc. O
quadro é o de asma brônquica, e os pacientes queixam-se de falta de ar, aperto no peito,
chieira no peito e tosse, acompanhados de espirros e lacrimejamento, surgido da
exposição às poeiras e vapores. É de caráter reversível; os sintomas podem aparecer no
local da exposição ou após algumas horas. Desaparecem, na maioria dos casos, nos
finais de semana ou em períodos de férias ou afastamentos.
PAIR – sigla referente a Perda Auditiva Induzida por Ruído. É a diminuição auditiva
decorrente da exposição frequente a níveis elevados de ruído. Além da perda auditiva,
há o desenvolvimento de ansiedade, irritabilidade, aumento da pressão arterial e
isolamento. Tais fatores comprometem as relações do indivíduo na família, no trabalho
e na sociedade.
LER/DORT – são duas siglas que correspondem a Lesão por Esforço Repetitivo/Distúrbio
Osteomuscular Relacionado ao Trabalho. Tais doenças são decorrentes das relações e da
organização do trabalho, em casos onde as atividades são realizadas com movimentos
repetitivos, com posturas prolongadas, trabalho muscular parado, sobrecarga mental, ritmo
intenso de trabalho, pressão por produção, relações conflituosas e estímulo à competitividade.
Atinge homens e mulheres em plena fase produtiva, inclusive adolescentes, podendo evoluir
para incapacidade parcial ou permanente, como a aposentadoria por invalidez. Os sintomas
são dor crônica, sensação de formigamento, dormência e fadiga muscular, devido a alterações
dos tendões, musculatura e nervos periféricos.
O trabalho é o local onde as pessoas passam grande parte do seu dia e, por essa razão,
pode se tornar um dos grandes vilões da saúde dos colaboradores. Se por um lado a
sociedade convive com altos níveis de estresse laboral, por outro, inadequadas
condições físicas para a realização de determinadas atividades ou a falta de
equipamentos de proteção individual, muitas vezes, causam distúrbios orgânicos,
denominados doenças ocupacionais.
Embora a legislação brasileira seja bastante exigente quanto à observância das normas
de saúde e segurança do trabalho, a incidência de doenças ocupacionais na nossa
sociedade ainda é bastante elevada. Isso alarma para a necessidade de serem adotadas
práticas de prevenção e combate aos principais males atentatórios da integridade física e
psíquica dos trabalhadores.
A seguir, vamos abordar algumas das principais doenças ocupacionais, suas causas e a
forma de prevenir-se de cada uma delas. Confira!
Ao falar de doenças ocupacionais, talvez, a primeira delas que venha à mente seja a
LER. Causada pelo exercício prolongado e repetitivo de determinado movimento, ela
reduz gradativa e significativamente a capacidade do indivíduo para o trabalho,
podendo levar à aposentadoria por invalidez.
Na classificação das doenças ocupacionais, ela está inserida no grupo das chamadas
doenças do trabalho, pois, embora se relacione diretamente com a função desenvolvida
pelo colaborador, não é ínsita à determinada profissão, mas pode ser desenvolvida por
qualquer pessoa, em qualquer ramo, mesmo que não seja empregado.
Em razão de sua lenta progressão, muitas vezes, ela passa despercebida, só sendo notada
quando em estágio avançado. Para prevenir-se, o ideal é fazer pausas para descanso
durante a atividade e praticar a chamada ginástica laboral.
Asma Ocupacional
Causada pela inalação de agentes tóxicos que causam alergia, a asma se caracteriza pela
obstrução das vias respiratórias do trabalhador por poeiras de substâncias como
algodão, borracha, linho, madeira, etc. É a doença respiratória mais comum relacionada
ao trabalho.
Como a maioria das doenças ocupacionais, pode ser eficazmente evitada se utilizados
equipamentos de proteção individual, como protetores auriculares. É comum entre os
operários da construção civil e trabalhadores de salão de beleza, expostos diariamente a
ruídos exaustivos. Se em estágio avançado, a surdez pode se tornar irreversível.
Antracose Pulmonar
Inserido, muitas vezes, na mesma categoria das LER, os DORT são caracterizados pela
contínua postura inadequada, causando dor crônica que, se não tratada, tem a
tendência de se agravar ao longo do tempo, causando a invalidez do trabalhador.
O DORT, diferentemente da LER (que pode ocorrer em qualquer atividade, mesmo não
relacionada ao trabalho), só pode ocorrer no ambiente de trabalho, sendo caracterizado
pelas condições inadequadas em que a função laboral é realizada.
Por isso, além de ser medida humanitária, o zelo pelas ideais condições em que o
trabalho é desenvolvido também é uma estratégia para as empresas que pretendem
elevar seus resultados comerciais e reduzir custos.
A maioria delas não é reconhecida pelas empresas, mas sim pela perícia médica do
INSS, ou seja, são registros sem emissão da CAT, documento utilizado para reconhecer
tanto um acidente de trabalho ou de trajeto, quanto as doenças ocupacionais. Ainda há
uma dificuldade em reconhecer a ligação da doença com trabalho, diferentemente dos
acidentes, onde a lesão fica evidente. O diagnóstico é mais subjetivo, pois é preciso ter a
certeza que foi o exercício da função profissional a causa da doença ocupacional.
Principais causas:
– movimentos repetitivos
– posturas inadequadas
– pressão psicológica
Prevenção:
Principais causas:
– posturas inadequadas
Prevenção:
Principais causas:
– metas inalcançáveis
– violência no trabalho
Prevenção:
Principais causas:
– posturas inadequadas
Prevenção:
Principais causas:
Prevenção:
Principais causas:
– exposição a ruídos
Prevenção:
– proteção coletiva com isolamento das fontes de ruído (medida mais importante).
– uso de protetor auditivo (medida complementar – não deve ser a única proteção).
A ABGL – Associação Brasileira de Ginástica Laboral foi criada no Brasil para integrar
e apoiar os profissionais de Educação Física que trabalham com a ginástica laboral.
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Você sabia que uma empresa perde muito por não incluir a ginástica laboral na sua
rotina? Por causa de esforços repetitivos ou má postura, o dia a dia de trabalho pode
provocar problemas de saúde nos colaboradores, resultando em baixa produtividade e
trabalhadores insatisfeitos.
Ainda com dor ele não consegue dormir bem. No outro dia ele volta para o escritório,
cansado, ainda com dor, desanimado e o processo recomeça. Agora imagine isso em
uma escala maior, com mais frequência, qual seria o resultado?
Provavelmente você deve estar pensando que em breve esse colaborador faltará, seja
para procurar ajuda médica e fazer um tratamento, seja para apenas repousar. A essa
altura, o trabalhador já está insatisfeito, já teve um decréscimo em sua produtividade e
isso finalmente resultará em seu afastamento.
Agora imagine se toda a sua equipe começar a sentir desconfortos, dores e incômodos.
Já que, de alguma forma todos estão no mesmo ambiente de trabalho e expostos aos
mesmos riscos ergonômicos.
Além disso, sua empresa tem uma responsabilidade para com aquele funcionário que se
dedicou bastante para o desenvolvimento dos seus negócios. A saúde ocupacional é um
importante aspecto da gestão no novo milênio.
História
Ao contrário do que muitos pensam, o conceito é antigo. Ele surgiu na Polônia, em
1935, com o nome de “Ginástica de Pausa”. Somente na década de 60, a ginástica
laboral conquista o mundo, principalmente na Europa e no Japão. Na terra do sol
nascente, a ginástica laboral compensatória (GLC) se torna obrigatória para escritórios.
Já no nosso país, a primeira ideia veio da escola de educação FEEVALE, que criou um
projeto de GLC e recreação. Desde então, a ginástica tem se difundido bastante,
principalmente após as contribuições do americano Keneth Cooper, que utilizou um
formato mais adequado para a nossa realidade empresarial.
Conceito
A palavra laboral vem de labor, que significa trabalho. Portanto, esse tipo de ginástica é
realizado no ambiente de trabalho. Podemos defini-la como um programa de
recuperação e manutenção da qualidade de vida e de promoção do lazer, planejada e
aplicada no ambiente de trabalho.
Tocador de vídeo
Ginástica compensatória
Ginástica de relaxamento
Modalidades
Há dois grandes enfoques de exercícios na ginástica laboral: prevenção de lesões ou,
então, correção. Ambas são essenciais no ambiente de trabalho e devem ser
incentivadas:
Ginástica preventiva
Além disso, ela queima bastante calorias. Isso ajuda os colaboradores com excesso de
peso a melhorar sua autoestima. A perda de peso é essencial também para diminuir a
resistência periférica à insulina, prevenindo o risco de diabetes mellitus tipo II, agravada
pelo excesso de tecido adiposo.
Ginástica corretiva
Com o tempo, o trabalhador pode enfrentar muita dor muscular e, também, problemas
articulares. A ginástica corretiva, nesse caso, buscaria fortalecer o tríceps para
contrabalancear os efeitos da flexão de braço sobre a articulação do cotovelo.
Além disso, outra atividade muito importante é alongar os músculos que se tornaram
encurtados devido a uma rotina de escritório. Os colaboradores passam muito tempo
sentados e inativos, encurtando a sua musculatura dos membros inferiores.
Os problemas localizados na região da lombar são muito comuns e por isso, em 2013,
verificou-se que a incidência de dores nas costas foi o problema que mais afastou
funcionários dos postos de trabalho.
A prática de exercícios no local de trabalho afasta todos esses problemas citados acima
e ainda minimiza o estresse laboral. Segundo a Presidente da Associação Brasileira de
Ginástica Laboral (ABGL), Valquíria Aparecida de Lima, a ginástica laboral em poucos
minutos consegue ativar o corpo e oxigenar melhor a parte muscular. Ela ressalta que “a
parte mais importante é a integração social, obtendo assim o alívio do estresse”.
Múltiplos benefícios
Os benefícios são muitos, mas podemos citar como principal a prevenção de problemas
osteomusculares, como dor nas costas, na lombar, nos pulsos e nos braços.
Esta NR, também conhecida como norma da ergonomia, visa melhorar a ergonomia no
trabalho. Como os exercícios laborais são funcionais, eles utilizam como base os
movimentos dos trabalhadores no seu dia a dia. Assim, é possível melhorar a postura e a
capacidade muscular.
Uma vida sedentária tem efeitos cruéis sobre os seres humanos. Com o tempo, o corpo
perde sua resistência muscular de forma que mesmo tarefas simples, como pegar um
arquivo, podem se tornar muito cansativas.
Muitas pessoas ligam a prática de atividades físicas ao cansaço e as evitam por esse
motivo. Porém, isso acontece só no começo. Depois de um tempo, o efeito é inverso:
seu corpo armazenará cada vez mais energia e o esgotamento raramente surgirá.
Manter o foco é uma habilidade dependente do seu bem-estar geral. Quando estamos
alegres e dispostos, nos concentramos mais. A endorfina também age significativamente
nesse ponto, pois gera uma sensação de analgesia bem relaxante.
Vivemos em uma época que os valores politicamente corretos têm muito valor! Então,
uma empresa preocupada com seus funcionários ganha uma vantagem competitiva no
mercado, pois a responsabilidade social é estimada.
Diminui o absenteísmo
Melhorias comprovadas
A especialista Carolina Oliveira Isaac, afirma:
Uma empresa de tecnologia que oferece a ginástica laboral para seus colaboradores
desde 2009 percebeu que a técnica fortalece a autoestima, melhora o processo de
inclusão, favorece as relações interpessoais e, além disso, proporciona uma maior
produtividade por parte do trabalhado, diminuindo o número de queixas e afastamentos
médicos. Um dos colaboradores que praticam a ginástica laboral declarou que:
“Depois você tem mais pique, mais energia e mais cabeça para resolver as coisas do
trabalho. A partir de quando comecei a fazer a ginástica percebi que melhorou meu
ânimo para trabalhar, me tornei uma pessoa mais regular, a qualidade do meu sono
aumentou e isso mudou minha vida já que eu era sedentário”.
E aí, pronto para oferecer todas as maravilhas da ginástica laboral para os seus
colaboradores? Então, conte com a Beecorp! Nós podemos ajudar você a promover as
melhores ações de qualidade de vida e bem-estar para a sua empresa!
Fortalecimento muscular.
Melhora da função cardiorrespiratória.
Aumento da disposição.
Aumento nos níveis de energia.
Correção postural.
Todos esses benefícios fazem com que o profissional tenha mais energia e disposição
para realizar seu trabalho, diminuindo as chances de precisar faltar por questões de
saúde. Isso aumenta a performance na realização das atividades do dia, deixando o
profissional mais produtivo e com bem-estar maior.