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Departamento de Engenharia Mecânica

Cesto Aéreo
Projeto de Resistência Dos Materiais I

ANDRÉ VERÍSSIMO XAVIER


IAGO AREAS CAZOTTO
NATALIA FERREIRA PAIVA
RAFAEL RODRIGUES MÉDICI
ROBERTSON WESLEY MONTEIRO PIRES JÚNIOR

Universidade Federal do Espírito Santo


Modelo Real

Universidade Federal do Espírito Santo


Modelo Simplificado

Universidade Federal do Espírito Santo


Desenho Técnico

Universidade Federal do Espírito Santo


Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo
Considerações
1. Normas Técnicas;
2. Cesto;
3. Rotação da Base;
4. Materiais;
5. Seção Transversal;
6. Condições Climáticas;

Universidade Federal do Espírito Santo


Considerações
1. Normas Técnicas;
2. Cesto;
3. Rotação da Base;
4. Materiais;
5. Seção Transversal;
6. Condições Climáticas;

Universidade Federal do Espírito Santo


Considerações
1. Normas Técnicas;
2. Cesto;
3. Rotação da Base;
4. Materiais;
5. Seção Transversal;
6. Condições Climáticas;

Universidade Federal do Espírito Santo


Considerações
1. Normas Técnicas;
2. Cesto;
3. Rotação da Base;
4. Materiais;
5. Seção Transversal;
6. Condições Climáticas;

Universidade Federal do Espírito Santo


Considerações
1. Normas Técnicas; Peso Específico
Aço Strenx 1300
Tensão de Escoamento Resistência à tração
Espessura (mm) Alongamento (min%)
(kg/m³) (min Mpa) (min Mpa)
2. Cesto; 4.0 - 10.0 7850 1300 1400 - 1700 8

3. Rotação da Base;
4. Materiais;
Aço SAE 1045
5. Seção Transversal; Limite de Resistência a Tração Resistência à tração
Redução de área (%)
Densidade (kg/m³)
Escoamento Mpa (MPa) (min Mpa)
6. Condições Climáticas; 7870 450 585 16 40

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Considerações
1. Normas Técnicas;
2. Cesto;
3. Rotação da Base;
4. Materiais;
5. Seção Transversal;
6. Condições Climáticas;

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Considerações
𝐿
1. Normas Técnicas;
𝛿𝑇 = න 𝛼∆𝑇𝑑𝑥
2. Cesto; 0

3. Rotação da Base;
𝛼 = 12 ∗ 10−6 °𝐶 −1
4. Materiais;
∆𝑇 = 10 ° 𝐶
5. Seção Transversal;
6. Condições Climáticas;
𝛿𝑇 = 8,4 ∗ 10−4 𝑚

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Croqui do Sistema de Análise
𝐴∎ = 6,18871 ∗ 10−3 𝑚²

𝐾 𝑥 = 𝜌𝑎ç𝑜 ∗ 𝐴∎ ∗ 𝑔 = 476,58 𝑁Τ𝑚

𝐴𝐶 = 𝐶𝐸 = 7𝑚 ; 𝐵𝐶 = 2,5𝑚 ; 𝐶𝐷 = 0,4 𝑚
𝜙 = 16,602°

𝐵𝐷 2 = 𝐶𝐷2 + 𝐵𝐶 2 − 2𝐶𝐷 ∗ 𝐵𝐶 ∗ cos 𝜃


𝐵𝐷 = 2,6424 𝑚
𝐶𝐷 𝐵𝐶 𝐵𝐷
= =
𝑠𝑒𝑛𝛽 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑠𝑒𝑛𝜃
𝛼 = 65,068° ; 𝛽 = 8,331° ; 𝜃 = 106,602°

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Momento de Inércia

𝐼𝑌𝑍 = 0
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Análise dos esforços na barra C-E

𝑅𝑃𝑦 = 𝑠𝑒𝑛𝛾 ∗ 𝑅𝑝𝑖𝑠𝑡ã𝑜


𝛾 = 90° − 𝛽
𝑅𝑃𝑥 = 𝑐𝑜𝑠𝛾 ∗ 𝑅𝑝𝑖𝑠𝑡ã𝑜

𝐾 ′ = 𝐾 𝐶𝐸

Sendo 𝐾 ′ o concentrado do carregamento


distribuído 𝐾.

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Análise dos esforços na barra C-E

෍ 𝐹𝑥 = 0 = 𝑅𝐶𝑥 + 𝑅𝑃𝑥

෍ 𝐹𝑦 = 0 = 𝑅𝐶𝑦 + 𝑅𝑃𝑦 − 𝐾 ′ − 𝑃

෍ 𝑀𝑐 = 0 = (𝑅𝑃𝑦 ∗ 𝐶𝐷𝑐𝑜𝑠𝜙) − (𝑅𝑃𝑥 ∗ 𝐶𝐷𝑠𝑒𝑛𝜙) − (𝐾 ′ ∗ 0,5 ∗ 𝐶𝐸𝑐𝑜𝑠𝜙) − (𝑃 ∗ 𝐶𝐸𝑐𝑜𝑠𝜙൱

𝑅𝐶𝑥 = −12881,58842 𝑁; 𝑅𝐶𝑦 = −81491,59982 𝑁; 𝑅𝑝𝑖𝑠𝑡ã𝑜 = 88905,02656 𝑁

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Análise dos esforços na barra C-E

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Análise dos esforços na barra C-E

෍ 𝐹𝑥′ = 0 = 𝑅𝑝𝑖𝑠𝑡ã𝑜 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝑅𝐶𝑦 𝑠𝑒𝑛𝜙 − 𝑅𝐶𝑥 𝑐𝑜𝑠𝜙 − 𝐾 ′ 𝑠𝑒𝑛𝜙 − 𝑃𝑠𝑒𝑛𝜙

෍ 𝐹𝑦′ = 0 = 𝑅𝑝𝑖𝑠𝑡ã𝑜 𝑠𝑒𝑛𝛼 − 𝑅𝐶𝑦 𝑐𝑜𝑠𝜙 + 𝑅𝐶𝑥 𝑠𝑒𝑛𝜙 − 𝐾 ′ 𝑐𝑜𝑠𝜙 − 𝑃𝑐𝑜𝑠𝜙

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Análise dos esforços na barra C-E
𝑉 𝑥 = ‫𝑥𝑑𝑄 ׬‬ 𝑀 𝑥 = ‫𝑥𝑑𝑉 ׬‬

▪ 0 < 𝑥 < 0,4, onde 𝑥 = 0 é o ponto 𝐶, e 𝑥 = 0,4 é o ponto 𝐷:

𝑉𝐶𝐷 𝑥 = −𝑅𝐶𝑦 𝑐𝑜𝑠𝜙 + 𝑅𝐶𝑥 𝑠𝑒𝑛𝜙 − 𝐾𝑐𝑜𝑠𝜙 ∗ 𝑥

𝑥2
𝑀𝐶𝐷 𝑥 = (−𝑅𝐶𝑦 𝑐𝑜𝑠𝜙 + 𝑅𝐶𝑥 𝑠𝑒𝑛𝜙) ∗ 𝑥 − 𝐾𝑐𝑜𝑠𝜙 ∗
2
▪ 0,4 < 𝑥 < 7, onde 𝑥 = 7 é o ponto 𝐸:

𝑉𝐷𝐸 𝑥 = 𝑉𝐶𝐷 0,4 + 𝑅𝑝𝑖𝑠𝑡ã𝑜 𝑠𝑒𝑛𝛼 − 𝐾𝑐𝑜𝑠𝜙 ∗ (𝑥 − 0,4)

2
𝑥 − 0,4
𝑀𝐷𝐸 𝑥 = [𝑉𝐶𝐷 0,4 + 𝑅𝑝𝑖𝑠𝑡ã𝑜 𝑠𝑒𝑛𝛼] ∗ 𝑥 − 0,4 + 𝐾𝑐𝑜𝑠𝜙 ∗ + 𝑀𝐶𝐷 0,4
2
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Força cortante ao longo de 𝐶𝐸 Momento Fletor ao longo de 𝐶𝐸

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Análise dos esforços normais em 𝐶𝐸
• Para 𝐸 < 𝑥 < 𝐷:
𝑁𝐸𝐷 𝑥 = −𝑃𝑠𝑒𝑛𝜙 − 𝐾𝑠𝑒𝑛𝜙 ∗ 𝑥

• Para 𝐷 < 𝑥 < 𝐶 :

𝑁𝐷𝐶 𝑥 = 𝑁𝐸𝐷 𝐸𝐷 + 𝑅𝑝𝑖𝑠𝑡ã𝑜 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝐾𝑠𝑒𝑛𝜙 ∗ (𝑥 − 𝐸𝐷൯

𝑁𝐸𝐷 6,6 = −1,795 𝑘𝑁

𝑁𝐷𝐶 6,6 = 35,681 𝑘𝑁

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Força normal ao longo de 𝐶𝐸

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Análise dos esforços na barra 𝐴𝐶
෍ 𝑭𝑿 = −𝑅𝑝 𝑐𝑜𝑠𝛾 + 𝑅𝐴 𝑥 − 𝑅𝐶𝑥 = 0 𝑅𝐴 𝑥 = −1,335 ∗ 10−6 ≈ 0 𝑁

෍ 𝑭𝒚 = −𝑅𝑝 𝑠𝑒𝑛𝛾 + 𝑅𝐴 𝑦 − 𝑅𝐶𝑦 − 𝐾 ∗ 7 = 0 𝑅𝐴 𝑦 = 9811,32 𝑁

෍ 𝑀𝐴 = 𝑀𝐴 + 𝑅𝑃 cos 𝛾 ∗ 7 − 2,5 + 𝑅𝐶𝑥 ∗ 7 = 0 𝑀𝐴 = 32203,97 𝑁. 𝑚

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Análise dos esforços cortantes em 𝐴𝐶
• 0 < x < 2,5, onde 𝑥 = 0 é o ponto 𝐶, e 𝑥 = 2,5 é o ponto 𝐵:

𝑉𝐴𝐶 𝑥 = −𝑅𝐶𝑥
𝑀𝐴𝐶 𝑥 = −𝑅𝐶𝑥 ∗ 𝑥

• 2,5 < x < 7, onde 𝑥 = 7 é o ponto 𝐴:

𝑉𝐴𝐶 𝑥 = −𝑅𝑃 𝑐𝑜𝑠𝛾 − 𝑅𝐶𝑥


𝑀𝐴𝐶 𝑥 = −𝑅𝐶𝑥 ∗ 𝑥 − 𝑅𝑃 𝑐𝑜𝑠𝛾 ∗ 𝑥 − 2,5

Como −𝑅𝐶𝑥 − 𝑅𝑝 𝑐𝑜𝑠𝛾 ∗ 𝑥 ≈ 0, ∀𝑥 ∴ 𝑀𝐴𝐶 𝑥 = 𝑅𝑝 𝑐𝑜𝑠𝛾 ∗ 2,5

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Análise dos esforços cortantes em 𝐴𝐶

Força cortante ao longo do comprimento de 𝐴𝐶 Momento Fletor ao longo do comprimento de 𝐴𝐶

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Análise dos esforços normais em 𝑨𝑪
• 0 < x < 2,5:
𝑁𝐴𝐶 𝑥 = −𝐾 ∗ 𝑥 − 𝑅𝐶𝑦
𝑁𝐴𝐶 0 = −𝑅𝐶𝑦 = 81491,6 𝑁 e 𝑁𝐴𝐶 2,5 = 80300,15 𝑁

• 2,5 < x < 7:


𝑁𝐴𝐶 𝑥 = −𝐾 ∗ 𝑥 − 𝑅𝐶𝑦 − 𝑅𝑃 𝑠𝑒𝑛 𝛾

𝑁𝐴𝐶 2,5 = −7666,71 𝑁 e 𝑁𝐴𝐶 7 = −9811,35 𝑁

Força normal ao longo de 𝐴𝐶

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Tensão cisalhante transversal pelo esforço
cortante máximo da barra 𝐶𝐸
𝑉𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 = −74597,288 𝑁 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑟𝑒çã𝑜 𝑦′

𝑀𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 = −29802,36 𝑁. 𝑚 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑟𝑒çã𝑜 𝑧Ԧ

𝑖
𝑉𝑦′ 𝑄𝑖
𝜏𝑥′𝑦′ =
𝐼𝑍 𝑡𝑖

• No centroide (C): 𝑄𝑐 = 282791,36 𝑚𝑚3

• Nos pontos a, a’, b e b’:


𝑄𝑎 = 𝑄𝑏 = 𝑄𝑏′ = 𝑄𝑎′ = 193397,19 𝑚𝑚³ Força cortante e momento fletor
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Distribuição da Tensão Cisalhante
Transversal ao longo da seção

𝑐
𝜏𝑥′𝑦′ = 27,108 𝑀𝑃𝑎

𝑎
𝜏𝑥′𝑦′ 𝑏
= 𝜏𝑥′𝑦′ = 18,539 𝑀𝑃𝑎

𝑎′ ′
𝑏
𝜏𝑥′𝑦′ = 𝜏𝑥′𝑦′ = 0,942 𝑀𝑃𝑎

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Análise da tensão axial causada pelo
momento fletor
𝑀𝑍 𝐼𝑍 − 𝑀𝑌′ 𝐼𝑌′𝑍 𝑀𝑌′ 𝐼𝑍 − 𝑀𝑍 𝐼𝑌′𝑍
𝜎𝑥′𝑥′ = ± 2 ∗ 𝑦′ ± 2 ∗𝑧
𝐼𝑍 𝐼𝑌′ + 𝐼𝑌′𝑍 𝐼𝑍 𝐼𝑌′ + 𝐼𝑌′𝑍

Uma vez que 𝐼𝑦′𝑧 = 0 (devido à simetria) e o momento encontrado é somente na direção z,
temos que,
± 𝑀𝑍
𝜎𝑥′𝑥′ = ∗ 𝑦′
𝐼𝑍

|𝜎𝑥′𝑥′ 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 | = 60,801 𝑀𝑃𝑎

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Análise da tensão cisalhante transversal
pelo esforço cortante máximo na barra 𝐴𝐶
𝑖
𝑉𝑥 𝑄𝑖
𝜏𝑦𝑥 =
𝐼𝑍 𝑡𝑖

• No centroide (C):

𝑄𝑐 = 282791,36 𝑚𝑚3

• Nos pontos a, a’, b e b’:

𝑄𝑎 = 𝑄𝑏 = 𝑄𝑏′ = 𝑄𝑎′ = 193397,19 𝑚𝑚³

Força cortante e momento fletor


Universidade Federal do Espírito Santo
Distribuição da tensão cisalhante ao longo
da área da seção transversal

𝑐 = 4,681 𝑀𝑃𝑎
𝜏𝑦𝑥

𝑎 𝑏
𝜏𝑦𝑥 = 𝜏𝑦𝑥 = 3,201 𝑀𝑃𝑎

′ ′
𝑎 = 𝜏 𝑏 = 0,163 𝑀𝑃𝑎
𝜏𝑦𝑥 𝑦𝑥

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Análise da tensão axial devido ao
momento fletor máximo
𝑀𝑍 𝐼𝑋 − 𝑀𝑋 𝐼𝑋𝑍 𝑀𝑋 𝐼𝑍 − 𝑀𝑍 𝐼𝑋𝑍
𝜎𝑦𝑦 = ± 2 ∗𝑥 ± 2 ∗𝑧
𝐼𝑍 𝐼𝑋 + 𝐼𝑋𝑍 𝐼𝑍 𝐼𝑋 + 𝐼𝑋𝑍

± 𝑀𝑍
𝜎𝑦𝑦 = ∗𝑥
𝐼𝑍

|𝜎𝑦𝑦 | = 65,70 𝑀𝑃𝑎


𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜

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Análise da tensão axial gerada pela força
normal à seção

𝑁 𝑥
𝜎𝑦𝑦 =
𝐴∎

𝜎𝑦𝑦 = 12,975 𝑀𝑃𝑎

Tensão axial resultante ao longo do comprimento da seção

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Construção Dos Eixos Principais

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Tensão axial resultante da barra 𝐶𝐸
𝑁 𝑥
𝜎𝑥′𝑥′ =
𝐴∎

35681
𝜎𝑥′𝑥′ = = 5,765 𝑀𝑃𝑎
6,18871 ∗ 10−3

Tensão axial resultante da barra 𝐶𝐸

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Análise do elemento infinitesimal no
ponto B

𝑀𝑍 𝑁
𝜎𝑥′ = + ∗𝑦+ = 63,477 𝑀𝑃𝑎 𝑒 𝜏𝑥′ 𝑦′ = 18,539 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑍 𝐴𝑟𝑒𝑎

• Tensor de tensões do elemento no ponto B

63,477 18,539 0
𝑇 = 18,539 0 0 Elemento infinitesimal no ponto B
0 0 0

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Círculo de Mohr para o ponto B

𝑅 = 36,756 𝑀𝑃𝑎 𝑒 𝐶 = 31,738 𝑀𝑃𝑎

𝜎1 = 𝐶 + 𝑅 = 68,494 𝑀𝑃𝑎 𝑒 𝜎2 = 𝐶 − 𝑅 = −5,018 𝑀𝑃𝑎

2𝜃𝑃 = sin−1 𝜏𝐵 Τ𝑅 → 𝜃𝑃 ≅ 15,145°

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Fator de Segurança (Fs)

• 𝜎𝑀Á𝑋 = 68,494 𝑀𝑃𝑎 𝑇𝑟𝑎çã𝑜 ;

• Tensão de Resistência a Tração do material utilizado = 1400 MPa ;

• Tensão de Limite de Escoamento (𝜎𝐴𝐷𝑀 ) = 1300 Mpa;

𝜎𝐴𝐷𝑀
𝐹𝑆 = = 18,98
𝜎𝑀Á𝑋

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Análise na barra 𝐴𝐶

Não há presença de tensão radial


na barra, assim como nas
extremidades a tensão de
cisalhamento por esforço cortante
também não fará efeito sendo
assim:
Tensão axial resultante da barra 𝐴𝐶

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Análise do elemento infinitesimal no
ponto A

𝜎𝑥 = 𝜏𝑦𝑥 = 0 𝑀𝑃𝑎

Tensor de tensões do elemento no ponto A

0 0 0
Τ= 0 78,675 0
0 0 0
Elemento infinitesimal no ponto A
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Circulo de Mohr no ponto A

𝜎𝑋 −𝜎𝑌 2 2 𝐶=
𝜎𝑋 +𝜎𝑌
𝑅= + 𝜏𝑋𝑌 2
2

𝑅 ≅ 39,34 𝑀𝑃𝑎 𝐶 ≅ 39,34 𝑀𝑃𝑎

𝜎1 = 78,675 𝑀𝑃𝑎 𝑒 𝜎2 = 0 𝑀𝑃𝑎

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Fator de Segurança (Fs)

• 𝜎𝑀Á𝑋 = 78,675 𝑀𝑃𝑎 𝑇𝑟𝑎çã𝑜 ;

• Tensão de Resistência a Tração do material utilizado = 1400 MPa ;

• Tensão de Limite de Escoamento (𝜎𝐴𝐷𝑀 ) = 1300 MPa;

𝜎𝐴𝐷𝑀
𝐹𝑆 = = 16,52
𝜎𝑀Á𝑋

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Análise do pistão e cálculo de seu fator de
segurança
Ø𝑖𝑛𝑡 = 150 𝑚𝑚 (𝐶𝑖𝑙í𝑛𝑑𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑃𝑖𝑠𝑡ã𝑜 )

𝑃𝑚𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 = 27,57903 𝑀𝑃𝑎

𝐹𝑃𝑖𝑠𝑡ã𝑜 𝑃𝑚𝑎𝑥
𝑃𝑚𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 = 𝐹𝑠 =
𝐴𝑖𝑛𝑡. 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 𝑃𝑚𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎

𝑃𝑚𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 = 5,031 𝑀𝑃𝑎 𝐹𝑠 = 5,48

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Conclusão / Considerações Finais

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Cesto Aéreo
Projeto de Resistência Dos Materiais I

ANDRÉ VERÍSSIMO XAVIER


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NATALIA FERREIRA PAIVA
RAFAEL RODRIGUES MÉDICI
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