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(GRANDES NOMES DO PENSAMENTO. — BRASILEIRO Raymundo Faoro Os donos do poder Formagio do patronato politico brasileiro Vol. 2 Sob licenga de B85 99, Norma, Flt pela Adria do Sul. So Paul, Ass, 1946, . 55 osets 00, Taunay, Aeato dE. Paquena histiria do cfé no Brasil ct. 4266 se. 101. Pontours, Jot Neves da. Memdriag ty v2 p. 169 «ses, 218, 302, Lints Sobrinho.Barbsn A erdade ity pS. 409; Vyanbre seat important fundamental tribal de Ventclo ih, Aeros intersong clo etado me domo economic. Ro, Funda ‘Guiio Yargas 1968, Constr também Andrade, Alm o-Contibugao & Flt aistraioado Brat, Jot Oppo, 1950. 104: Dean, Waren. Op, tp. 194 105. anoo, Brigid, Pendameneas Mtrios do drei sctl. Ri, B.A ote, 1935, 135 "oon, Vso Sout, Op. lp 135. 407, Reoignes Joe Albert, Sndono edesencoletmen no Brasil. So lols ropa do iro, 1965, p88 «Sf. 108. Camps, Frances Op et PG 40 Normang, J Op cley p10 110. Boor Werner. Sergi edesencoleimentobrairo, Ro, Zaha, 1970.15, 11 Amor, Plo, Barsades. io Paulo, Ga, Ba. Nactonal, 1964,» 203, ste 12. Gould, Chases A. The last tan: Perotal Farquhar. Sanford ‘Unwesiy, 1964p 289. MIST, by 285 HH. Bose Wormer Opt, 990 Lis Peston, Bitte Op. ot, p97 He. Barta, Cxeo. ptt, 9.218 6219 117. Gandy, 0, Op. lr p- 237 Dean, Warren. Op. itp. 228229. 218-1, oi 264, Gaptrvto Fuvat. A viagem redond: do patrimonialismo ao estamento Diz, ote 18 Getto Vargas, numa viager deste séouos, Juma estrutura poltico-soclal resistiu a todas as trans” formagoes fundameniais, aos desaiios mais profundos, travessia do oceano largo. O capitalismo politioamente erientado ~ 0 capitalismo politico, ou pré-oapitalismo - centro da aventura, da conquista e da colonizagdo moldou a realidade estatal, sobrevivendo, ¢ incorporando na sobrevivéncla, 0 capitalismo ‘moderno, de indole industrial, rcional na técnica e fundado na liberdade do individuo ~ iberdade de negoeiar, de contratar, de {erira propriedade sob a garantia das instituigdes. A comunidade polities conduz, comand, supervisiona os negécios, como negé- los privados seus, na origem, como negécios pablieos depois, ‘em linhas que se demaream gradvalmente, Ostdit, asociedade, ‘se compreendem no ambito de um apareihamento a explorar, ‘manipular, a tosquiar nos easos extremios. Dessa realidade se projeta, em florescimento natural, a forma de poder, instituclo- nalizada num tipo de dominio: o patrimonialismo, ew legitimi- ‘dade assenta no tradicionslismo - assim 6, porque sempre fol. 0 ‘Somércio dé o carder a expansio, expansio emt linha estabiliza- dora, do patrimonialismo, forma mais flexivel da que o patriaros- lismo e menos arbitrria que o sultanismo (oap. 1, n° 3). No mol. ‘de comercial da atividede eoondmica se desenvolveu @ lavoura de exportagio, da coldnia & Republica, bem como a indistria, seja no manufaturismo pombalino, no delirio do encilhamenco, ‘quer nas estufas eriadas depois de 1930. Sempre, no curso dos ‘anos sem conta, o patrimonialismo estatal, ncentivando osetor ‘especulativo da economia e predominantemente voltado ao lucro ‘como ogo e aventura, ou, na outra face, interessado no desenvol. n069-

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