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HISTÓRIA DO RITO TRIDENTINO

Um Pouco de sua História

A Missa Católica é a mais perfeita representação do irrevogável ato de salvação do


Nosso Senhor Jesus Cristo, Seu sacrifício na Cruz. Cada Missa deve manifestar
perfeitamente essa doutrina católica através de suas orações e rituais. A liturgia
autêntica deve honrar e glorificar a Deus, expiar os homens de seus pecados, e
agradecer a Deus pelas graças que Ele concedeu ao mundo.

Porque a Missa é as vezes chamada de Missa “Tridentina”?

“Tridentino” se refere ao Concílio de Trento (1545-1563), que unificou a prática litúrgica


na Igreja Ocidental. O Papa São Pio V alcançou esta meta em 1570 quando emitiu a
restauração do Missal Romano após o Concilio. A Missa Tridentina foi baseada nas
mais antigas e veneráveis fontes litúrgicas Ocidentais. São Pio V decretou na Bula Papal
conhecida como Quo Primum que seu único rito de Missa fosse usado por todos na
Santa Igreja. No entanto, exceções foram feitas para os ritos que tinham estado em uso
contínuo por pelo menos 200 anos. 

Por que o Latim?

O latim continua sendo a língua oficial da Igreja Católica Romana e tem sido usado
como a língua litúrgica no Ocidente desde o século III. A natureza imutável do latim tem
conservado a doutrina ortodoxa da Missa, que nos foi herdada dos pais da Santa Igreja.
O uso do latim na Missa e em documentos oficiais da Igreja tem sido fundamental em
apoiar a universalidade e unidade da Igreja. O papa Bento XVI indicou o uso de latim e o
canto Gregoriano na liturgia na sua Exortação Papal de 2007 sobre a Eucaristia
Sacramentum Caritatis Embora a Missa Tradicional seja dita ou cantada em latim, a
maioria dos fiéis que participam na liturgia usam seus próprios livros de oração
(missais), que contém o texto em latim acompanhado por sua tradução no vernáculo. As
regras que explicam como tal participação deve ocorrer estão na encíclica Mediador Dei.
par. 106.

O que esperar da Missa Tradicional?


A princípio, a formalidade e o elaborado rito da Missa Tradicional pode nos parecer um
pouco desconhecido. Há uma atmosfera de oração e reverência entre as pessoas nos
bancos. Antes da Missa, o silêncio é mantido na igreja demonstrando o respeito à
Presença Real de Jesus no Santíssimo Sacramento, que é reservado no tabernáculo no
centro do altar. Para criar um espaço sagrado, o altar é separado do corpo principal da
igreja por uma barra, que indica o local aonde os fiéis se ajoelham para receber a
comunhão, somente na língua. O crucifixo acima do altar relembra o fiel que o Sacrifício
da Cruz e o Sacrifício da Missa são os mesmos. As seis velas acessas no altar
simbolizam Cristo como a luz do mundo. O sacerdote e a congregação juntos ficam de
frente para o tabernáculo e o altar aonde o Sacrifício Sagrado é oferecido. O altar
normalmente é colocado na direção oriental da igreja, na direção do sol nascente,
simbolizando Cristo Ressuscitado. A comunhão é dada sob uma única espécie, com as
palavras "o Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo guarde tua alma para a vida eterna.
Amém." O sacerdote diz a oração completa. Há duas formas principais de Missa, Solene
(cantada), e rezada. Uma Missa rezada é uma que é simplesmente recitada pelo
sacerdote; é menos cerimonial que uma Missa solene. Uma Missa solene é cantada
usando várias formas do canto Gregoriano ou polifônico. E o incenso é usado somente
na Missa solene.
Como características mais visíveis da missa tridentina são o uso do latim como língua
litúrgica assim como a posição do sacerdote, aparentemente de costas para os fiéis.
No entanto, essas diferenças, embora as mais visíveis, são na verdade circunstanciais.

Ouça agora no Portal "Catolicismo Romano" a história e as características da "Missa


Tridentina."

O Portal Catolicismo Romano disponibiliza os locais e horários da Santa Missa


Tridentina em diversas localidades do Brasil, no entanto, todas as celebrações podem
sofrer alterações. Os fiéis devem fazer a devida confirmação através dos contatos
abaixo:

SÃO PAULO – LOCAIS:

Mosteiro de São Bento


Endereço: Largo de São Bento, s/no. - Centro
Horários de Missa: todos os domingos, às 18h00

Responsável: Dom Bruno Costa OSB


Contato: mosteiro@mosteiro.org.br

Site: http://www.mosteiro.org.br/menu.htm

Paróquia São Paulo Apóstolo


Endereço: Rua Tobias Barreto, 1320 - Belém - São Paulo, SP / CEP 03176-001
Horários de Missa: Domingo, terça e quinta às 17h.  Segunda, quarta e sexta às 19h
Telefone: 2605-4100
Site:http://spaulobelem.blogspot.com/

Paróquia São Francisco e Santo Estêvão


Endereço: Rua Mário Maia, 54 - Jardim Maria Virgínia
Horários de Missa: Todo terceiro sábado do mês às 19h
Responsáveis: Padre Alessandro Carvalho de Faria
Site: http://www.facebook.com/paroquia1

Paróquia São Francisco e Santo Estêvão


Endereço: Rua Mário Maia, 54 - Jardim Maria Virgínia
Horários de Missa: Todo quarto domingo do mês às 17h
Responsáveis: Padre Alessandro Carvalho

Paróquia de São Filipe Neri


Endereço: Av. São Lucas, 279 - Parque São Lucas
Horários de Missa: quartas-feiras, às 19hs; sextas-feiras, às 15hs; sábados, às 12h15 e
domingos, às 16h30.

Contato: (11) 2211-6817


Mais Informações: Ensaio do coral de Canto Gregoriano no fim das Missas de sábado,
aproximadamente às 10:30hs.

Capela de Santa Luzia e Menino Jesus de Praga


Endereço: Rua Tabatinguera, 104, Centro (ao lado da Catedral da Sé).
(próxima à uma das saídas do metrô Sé) (De carro, entrar pela Av. 23 de Maio: depois na
saída da Praça João Mendes)
Contato: (11) 3104-8032
Horários de Missa:

Segunda à sexta-feira: às 10h00 ( missa tridentina durante a semana é necessário


sempre confirmar antecipadamente através do telefone (011) 3104.8032)

Sábados: 12h00 

Domingos: às 11h00 (normalmente com coral e órgão) e às 16h00 (Canto Gregoriano)


Confissões antes e depois das missas; 1ª Sexta-feira do mês: 12:00hs; de segunda-feira
a sexta-feira às 10h; Sábados: às 12:00h. Padre Jonas dos Santos Lisboa

Capela Beato Padre Anchieta - Fraternidade São Pio X


Endereço: Rua Rua Maurício Francisco Klabin, 223 - Vila Mariana - SP.
Horários de Missa: Domingo às 10h00 e 19h00
Sábado às 18h00, de segunda-feira a sexta-feira às 19h00h
Contato: (11) 4301-8939
Responsáveis: Padre Daniel Maret, FSSPX (Prior), Padre Alejandro Rivero, FSSPX e Padre
Anibal Götte, FSSPX
Site: http://www.fsspx-brasil.com.br

Paróquia Santa Ana


Endereço: Rua Graziela de Azevedo- Jd. Panorama
Horários da Missa: Santa Missa aos Primeiros Sábados às 20h00
Contato: irbento.pf@hotmail.com
Responsável : Padre Cesar Silva Rossi e Ir. Bento 

Paróquia Rainha Santa Isabel de Portugal - Interlagos Diocese de Santo Amaro


Endereço: Rua Artur Nascimento Júnior, 95 (ao lado do Autódromo de Interlagos)
Horários de Missa: Domingo às 17h.
Contato: (11) 5666-2368 / (11) 5660-6897
Responsáveis: Padre Renato da Silva Leite Filho

Santuário São Judas Tadeu - Guarulhos


Endereço: Rua da Verdade, 269 - Vila São Judas Tadeu
Horários de Missa: Todo priimeiro domingo do mês (confirmar no blog
http://missatridentinaemguarulhos.wordpress.com/ ou no perfil "Missa Tridentina
Guarulhos" no Facebook )
Contato: missatridentinaemguarulhos@gmail.com / (11)2451-5802
Site:http://missatridentinaemguarulhos.wordpress.com/ ou http://www.saojudasguarulh
os.com.br/index.php

Responsável: Pe. José Henrique do Carmo

Paróquia São Charbel Makhlouf 


Endereço: Rua Francisco Foot, 13 - Gopoúva - Guarulhos
Horários de Missa: Segundo sábado do mês às 17:00
Contato: (11) 2440-7374; paroquia@scharbel.com.br
Site: https://www.facebook.com/missatridentinaemguarulhos/
Responsável: Pe. José Henrique do Carmo

Paróquia Nossa Senhora das Dores e São Peregrino

Endereço: Rua Tabor, 283, Ipiranga


Horários de Missa: Toda quarta e sexta-feira do mês às 17:30h
Responsável: Pe. Renato Arnellas Coelho, IBP

Catedral de Santo Amaro


Endereço: Largo 13 de Maio s/nº
Horários de Missa: Todo quarto sábado do mês 17:00
Contato: 11 5687-5725

Missão Cristo Rei


Endereço: peça informações: Srta. Cristiane: (11) 2738-9101 e (17) 99117-1600.
Ou acesse http://farfalline.blogspot.com.br/p/missas-no-brasil.html ou escreva para
tiane.ash@uol.com.br
Responsável: Padre Ernesto J. Cardozo

RIO DE JANEIRO:

Arraial Novo
Capela São Sebastião
Endereço: Zona Rural
Horários de Missa: Segunda-feira 23 e 30/11 às 12h

Bom Jesus do Itabapoana


Paróquia do Senhor Bom Jesus Cruxificado e do Imaculado Coração De Maria
Endereço: Rua Pedro Rodrigues do Carmo - Novo
Horários de Missa: Domingos: 6:00, 8:00 e 18:00; Segunda: 7:00e 19:00; Terça: 7:00;
Quarta: 7:00 e 19:00 Quinta: 7:00 e 19:00 e Sexta: 7:00 e 19:00 e Sábado às 7:00AM.
Responsável: Pe.Ivoli e Pe. Alcir
Contato: peivoli@adapostolica.org
Site: http://www.adapostolica.org

Campos dos Goytacases


Paróquia Pessoal do Imaculado Coração de Nossa Senhora do Rosário de Fátima
(Igreja Principal da Adm. Apostólica São João Maria Vianney)
Endereço: (Parque Leopoldina, ao lado SENAC)
Horários de Missa: Domingos: 7:00AM, 9:15AM (missas das crianças) e 6:00PM; 2a, 3a,
5a e 6a às 7:00PM; 4a e Sábado às 7:00AM.
Contato: (22) 2732-6852
Responsável: Padre Claudiomar

Igreja de Nossa Senhora do Terço


Endereço: Av. 7 de Setembro, 268 - Centro
Contato: (22) 2724-0304
Horários de Missa: Missas todos os dias às 7:00AM e às 6:00PM.
Responsáveis: Padre José Gualandi e Pe.José de Matos

Igreja de São José


Endereço: Rua Riachuelo
Contato: (22) 2723-0463
Horários de Missa: Missas de 2a a sábado às 6:30h e às 18h; Domingo às 8h e 19h.
Responsável: Padre José Onofre

Igreja São Geraldo


Endereço: R. Nazário Pereira Gomes - Guarús
Contato: (22) 2722-8112
Horários de Missa: Missas aos domingos às 8h30min.
Responsáveis: Padre José Gualandi e Pe.José de Matos

Igreja Nossa Senhora Aparecida


Endereço: Rua do gás, 1171- Bairro IPS
Horários de Missa: Missas aos domingos às 10:00h.
Responsável: Pe.Hélio Rosa

Capela Santa Teresinha


Endereço: Rua Amapá, 67- Travessão de Campos
Horários de Missa: Todos os domingos às 7:30h. Exceto o 1º domingo do mês
Responsáveis: Pe. Ivoli e Pe. Jose Gualandi
Contato: (22) 27482215Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte Carmelo
Endereço: Rua 13 de Maio, 44
Horários de Missa: Terça-feira às 19hs e domingos às 8h30min.
Contato: (22) 2722-5350

Cardoso Moreira
Igreja do Imaculado Coração de Maria (Foto)
Endereço: Rua Manoel Aguiar, 17 - Praça Tiradentes
Horários de Missa: De segunda a sexta :ás 18:30h. Sabado ás 16h.Domingo ás 8 h e ás
19 h
Contato: 22-2785-1206/22-2785-2202
Outras Informações: A casa de Deus é um lugar de respeito e recolhimento, por isso
pedimos que as senhoras e moças venham trajadas de saia e blusa de manga e os
senhores homens de calça comprida e camisa.
Responsáveis: Pe David Francisquini

Itaperuna
Igreja do Imaculado Coração de Maria
Endereço: Euclides Poubel de Lima - Vinhosa
Horários de Missa: Todos os dias ás 06:00h.
Contato: http://www.adapostolica.org/

Niterói

Igreja dos Sagrados Corações


Endereço: Vila Pereira Carneiro SN - Vila Pereira Carneiro - Ponta d'Areia
Horários de Missa: todos os domingos, às 10:00hs
Contato: (21) 85567100; (21) 2610-7819
Responsável: Pe. Demetrio GomesCapela N. Sra. da Conceição
Endereço: Estr. Matapaca 333 Pendotiba CEP 24320-520
Horários de Missa: Domingo e Festas, às 09:15 Semana, às 07:30
Informações: Tel e Fax: (21) 2616 2504
Responsável: Dom Lourenço
Site: http://www.permanencia.org.br

Nova Friburgo
Mosteiro da Santa Cruz Sitio Providência
Endereço: Estr. Alcino C. Ferraz Km 2 Alto dos Michéis, Rio >grandina (Caixa postal
96582 Nova Friburgo RJ CEP 28610-974)
Contato: Tel: (22) 2540 1136
Horários de Missa: Domingo e Festas, às 10:00AM Semana, às 11:00AM
Site: http://www.beneditinos.org

Nova Iguaçu
Igreja Nossa Sra do Perpétuo Socorro e São Judas Tadeu
Endereço: Rua Taubaté, 12, Rodilândia
Horários de Missa: 2a à Sábado 17:15h, Domingos às 09:00h

Capela de São José


Endereço: Rua dos Teixeiras, 7, Bairro Caiçara
Horários de Missa: Domingos : 07:00AM

Capela de São Sebastião


Endereço: Estrada Palhada, s/no., Palhada
Horários de Missa: 4º Domingo : 07:00AM

Capela de Nossa Senhora de Lourdes


Endereço: Rua das Rosas, 13, Parque Araruama
Horários de Missa: 2º Domingo às 07:00AM

Capela São Pio X


Endereço: Rua Vicentina Goulart, 45
Horários de Missa: Sábado 7:30PM

Rio de Janeiro
Convento de Santa Teresinha do Menino Jesus
Endereço: Rua Bom Nome, 130, Sepetiba
Horários de Missa: Todos os Domingos : 10:30hs

Capela São Miguel


Endereço: Dom Lourenço OSB Rua Cosme Velho 1204 (Esquina com Itamonte)
Contato: Tel: (21) 22250594
Horários de Missa: Domingos às 18:00hs, sextas-feiras às 18:30hs, sábados e segundas-
feiras 07:00hs.
Responsável: Dom Lourenço Fleichman, OSB
Site: http://www.permanencia.org.br

Igreja de Nossa Senhora da Gloria do Outeiro


Endereço: Praça Nossa Senhora da Glória, 135/204
Contato: (21) 2225-2869
Horários de Missa: Dias previamente marcados, geralmente 3º sábado do mês às 12:30.
Responsável: Monsenhor Sergio Costa
Site: http://www.outeirodagloria.org.br

Santo Antônio de Pádua


Igreja de Santo Antônio
Endereço: Rua Amara Peixoto, 120 – Parque das Águas
Horários de Missa: Domingo 7:00h 9:00h e 19:00h; Segunda-Feira 7:00h; Terça-Feira
7:00h; Quarta-Feira 18:30h; Quinta-Feira 7:00h e 18:30h; Sexta-Feira 7:00h e 18:30h;
Sábado 7:00h
Responsável: Monsenhor Eduardo Athayde
Contato: 38510360
Outras Informações: A casa de Deus é um lugar de respeito e recolhimento, por isso
pedimos que as senhoras e moças venham trajadas de saia e blusa de manga e os
senhores homens de calça comprida e camisa.

Varre Sai
Capela de São José
Endereço: Zona Rural
Horários de Missa: Segunda-feira 09/11 e 16/11 às 12h. e 23/11 às 17h.
Contato: fsspx_brasil@yahoo.com.br  (11) 3462 6223 ou (11) 7443 1376
Outras Informações: Para outras informações e como saber para chegar ao local,
contatar os padres do Priorado de São Paulo da FSSPX.

Capela de Nossa Senhora Aparecida


Endereço: Zona Rural
Horários de Missa: Segunda-feira 09/11 e 30/11às 17h.Volta Redonda
Igreja Nossa Sra do Perpétuo Socorro
Endereço: Rua Miguel Couto, no 78, Bairro: Jardim Amália I
Horários de Missa: 1o Sábado do Mês às 19:00h, todos os Domingos às 19:00h ;
Segunda-feiras, às 7:30hs 

MINAS GERAIS:

Belo Horizonte
Capela do Colégio Monte Calvário
Endereço: Contorno 9384, Barro Preto
Horários de Missa: Domingos às 5:00PM

Passos
Capela
Endereço: Rua Aguas de Lindoia 579 Bairro Muarama
Horários de Missa: 3° Domingo do mês 
Contato: (35) 3521-4574 / (35) 9197-4181 ou (55) 3028-3896
Informações: Capela atendida pela FSSPX

São João Del-Rei


Igreja de Nossa Senhora do Monte Carmelo (Capela do Santíssimo)
Endereço: : Praça Carlos Gomes, s/nº - Centro
Horários de Missa: De 3ª a 5ª feira às 8:00AM 
Contato: (32)3371-7996

RIO GRANDE DO SUL:

Santa Maria
Igreja do Imaculado Coração de Maria
Priorato da Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX)
Endereço: Rua Tuiuti, 590 - Centro - CEP 97015-661
Horários de Missa: Domingos e Festas: 09:00AM Semana: 07:15AM e 6:30PM, salvo
sábado: 07:15AM e 6:00PM Consultar programação de Missas e Ofícios.
Contato: (55) 3028-3896 Fax: (55) 3225-3896
Site: http://www.fsspx-brasil.com.br 
Capela São Miguel Arcanjo - Paróquia da Ressureição

Rua Paraíba s/n

Bairro Nossa Senhora de Lourdes - Santa Maria

A Missa Tridentina ocorre quinzenalmente aos domingos, às 18h00

ALAGOAS:

Maceió
Igreja de São Benedito
Endereço: Rua Br Alagoas , s/n, Centro
Horários de Missa: Domingos 08h00 AM. Solenidades horário a confirmar.
Contato: (0xx)82 3221-2315.
Outras Informações: A Igreja ofereçe panfletos  com o Ordinário da missa Latim-
Português. 
Responsáveis: Rvmo. Pe. Érico Rodrigues de Mello Falcão.

BAHIA:

Caldeias
Capela Nossa Senhora da Fé
Endereço: Colônia Landulpho Alves - Candeias, BA CEP 43800-000 
Horários de Missa: Domingo e Festas, às 8:00AM. Durante a semana, às 6:30AM
Contato: Tel: (71) 9123-2085 
Responsáveis: Pe. Jahir Britto de Souza

DISTRITO FEDERAL:

Brasília
Capela do Instituto Bíblico de Brasília 
Endereço: 601, L2 norte. Ao lado da Casa do Clero. Abaixo do Centro Cultural dos
Jesuítas 
Horários de Missa: Todos os domingos as 17hs - Segundas e quartas-feiras às 19:30.
Informações: Cleber Lourenço (61) 9944-2250 - 
Responsáveis: Pe. Sérgio David de Araújo 
Paróquia São Pedro de Alcântara 
Endereço: QI 07 Lote C, Lago Sul (Próximo ao Hospital Brasília)
Horários de Missa: 4º domingo às 08:00hs 
Informações: (61) 3248 – 0756; Celular (61) 9944-2250, falar com Cleber Lourenço 

GOIAS:

Anápolis
Paróquia Nossa Senhora D`Abadia
Endereço: Rua Engenheiro Portela, Vila Goes
Horários de Missa: todos os sábados ás 4:00PM
Contato: (62) 3315-5357
Responsáveil: Pe. João Batista Ferraz
Site: http://www.santamariadasvitorias.com.br

Capela São José da Boa Morte


Endereço: Chácara Bom Princípio, (atrás do DAIA – Distrito Agro Industrial de Anápolis
Horários de Missa: todos os domingos e festas de preceito ás 10:00AM
Contato:(62) 33-15-53-57

Fraternidade Arca de Maria - Casa Nossa Senhora dos Pobres


Endereço: Rua Rotary, Qd.H , Lt.H - Jardim Goiano
Horários de Missa: Domingo e Segunda-Feira 7:00AM. e Sexta-Feira e Quinta-Feira
11:00AM. Sujeita a alterações sem aviso prévio. (dia, horário)
Contato:(62) 3224-0991
Responsáveis: Padres Sávio e Roberto César
Site: http://www.arcademaria.com.br

Instituto Nossa Senhora do Rosário


Endereço: Faz. Bom Jardim, Vila Interlândia
Horários de Missa: todos os domingos 5:00PM, 1º e 3º domingos 6:30AM, 2º e 4º
domingos 6:30AM e 5PM
Contato: (62) 3346-1161
Responsável: Pe. Fernando Lopes
Capela Santa Maria das Vitórias
Endereço: Rua Espirito Santo, Q E, L. 26, 27, Vila Santa Rita
Horários de Missa: todos os dias às 6:00PM e aos domingos às 5:00PM
Responsável: Pe. João Batista de Almeida Prado Ferraz Costa
Site: http://www.santamariadasvitorias.com.br

Igreja do Santo Calvário


Endereço: BR 153, Km 1209 - Bairro Cidade Missionária do Santíssimo Crucifixo
Horários de Missa: todos os domingos às 7:00AM; A Santa Missa por hora é
exclusivamente conventual, para assisti-la agendar com antecedência com o Padre
Divino.
Contato: Me. Mariane (62) 9132-2278; Pe. Divino (62) 9143-5398 -
contato@filhosdapaixao.org.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots.
Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Responsável: Padre Divino Antônio Lopes, FP
Site: http://www.filhosdapaixao.org.br/inicial.php 

MATO GROSSO DO SUL:

Campo Grande
Igreja Matriz de São SebastiãoEndereço: Rua Minas Gerais, n. 549, bairro Monte Carlo.
Frente ao prédio da BrasilTelecom da Av. Tapajós.
Horários de Missa: todos os domingos ás 5:00PM (4:00PM: Confissões e recitação do
Santo Rosário). Capela Santa Terezinha
Missão da Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX)
Endereço: Rua Renato V. Ferreira, 62 - Jardim Auxiliadora - CEP 79051-701
Horários de Missa: Ligar para confirmar.
Contato: (67) 3349-00278 ou (67) 9984-1335 ou (55) 3028-3896
Site: http://www.fsspx-brasil.com.br 

Paróquia Cristo Rei


Endereço: Rua dos Arquipelagos esquina com a Travessa do Cachalote, Cophavila II
Horários de Missa: Todos os domingos ás 15:00h e de Segunda - Sábado ás 6:00h
Contato: 3373-3228/ 8438.0740
Responsável: Padre Ricardo Pereira da Silva
PARÁ:

Belém
Capela do Colégio Gentil
Endereço: Av. Magalhães Barata, 137 - Nazaré (Entre 14 de Março e Alcindo Cacela)
Horários de Missa: Todos os Domingos, às 11:00AM
Contato: (91) 32227120; Paula (91) 84172933
Responsáveis: Frei Nestor Windolph, ofm; Padre Carlos Augusto; Padre Wiremberg Silva
Site: http://sal.zip.net

PARANÁ:

Curitiba
Igreja da Ordem
Endereço: Largo da Ordem, s/nº - Centro (ao lado do Cenáculo)
Horários de Missa: todos os domingos, às 10:00AM - coral gregoriano
Site: http://aspiov.blogspot.com/Paróquia Imaculada Conceição
Endereço: R. Dr. Alcides V. Arcoverde, 244 - Guabirotuba; Mapa
Horários de Missa: Todos os sábados, às 2:30PM
Responsável: Padre Paulo Lubel
Site: http://aspiov.blogspot.com/

Paróquia Divino Espírito Santo


Endereço: Rua Mateus Leme, 1875 - Centro Cívico (link para o mapa)
Horários de Missa: Todos os Domingos, às 17:00h; 1ª sexta-feira do mês (novembro,
dezembro e janeiro): 20:00h (Missa seguida de adoração e benção do Santíssimo
Sacramento); Festas: dia 8 de dezembro (Imaculada Conceição), às 20:00h; dia 25 de
dezembro (Natal do Senhor), às 09:00h; dia 1º de janeiro (2010) (Circuncisão do Senhor),
às 09:00h;
Site: http://aspiov.blogspot.com/ 

PERNAMBUCO:

Recife
Igreja Matriz de São Sebastião e São Cristóvão
Endereço: Rua Moacir Albuquerque, 198 - Imbiribeira
Horários de Missa: todos os domingos, às 11:00AM

RIO GRANDE DO NORTE:

Natal
Igreja Nossa Senhora do Rosário
Endereço: Largo do Rosário, s/n - Cidade Alta
Horários de Missa: todos os domingos, às 09:00AM
Contato: (84) 3615-2800 

SÃO PAULO – LOCAIS:


Mosteiro de São Bento
Endereço: Largo de São Bento, s/no. - Centro
Horários de Missa: todos os domingos, às 18h00
Contato: mosteiro@mosteiro.org.br

Site: http://www.mosteiro.org.br/menu.htm

Paróquia São Paulo Apóstolo


Endereço: Rua Tobias Barreto, 1320 - Belém - São Paulo, SP / CEP 03176-001
Horários de Missa: Domingo, terça e quinta às 17h.  Segunda, quarta e sexta às 19h
Telefone: 2605-4100
Site:http://spaulobelem.blogspot.com/

Paróquia São Francisco e Santo Estêvão


Endereço: Rua Mário Maia, 54 - Jardim Maria Virgínia
Horários de Missa: Todo terceiro sábado do mês às 19h
Responsáveis: Padre Alessandro Carvalho de Faria
Site: http://www.facebook.com/paroquia1
Paróquia São Francisco e Santo Estêvão
Endereço: Rua Mário Maia, 54 - Jardim Maria Virgínia
Horários de Missa: Todo quarto domingo do mês às 17h
Responsáveis: Padre Alessandro Carvalho

Paróquia de São Filipe Neri


Endereço: Av. São Lucas, 279 - Parque São Lucas
Horários de Missa: quartas-feiras, às 19hs; sextas-feiras, às 15hs; sábados, às 12h15 e
domingos, às 16h30hs.

Contato: (11) 2211-6817Mais Informações: Ensaio do coral de Canto Gregoriano no fim


das Missas de sábado, aproximadamente às 10:30hs.

Capela de Santa Luzia e Menino Jesus de Praga


Endereço: Rua Tabatinguera, 104, Centro (ao lado da Catedral da Sé).
(próxima à uma das saídas do metrô Sé) (De carro, entrar pela Av.23 de Maio: depois na
saída da Praça João Mendes)
Contato: (11) 3104-8032
Horários de Missa:

Segunda à sexta-feira: às 10h00 ( missa tridentina durante a semana é necessário


sempre confirmar antecipadamente através do telefone (011) 3104.8032)

Sábados: 12h00 

Domingos: às 11h00 (normalmente com coral e órgão) e às 16h00 (Canto Gregoriano)


Confissões antes e depois das missas; 1ª Sexta-feira do mês: 12:00hs; de segunda-feira
a sexta-feira às 10h; Sábados: às 12:00h. Padre Jonas dos Santos Lisboa

Capela Beato Padre Anchieta


Endereço: Rua Professor Frontino Guimarães, 91 - Vila Mariana - O priorado na rua Rua
Maurício Francisco Klabin 223 está em obras.
Horários de Missa: Domingo às 11:00, sábado às 18:00, de segunda-feira a sexta-feira às
19:00h
Contato: (11) 3462 6223/ (11) 7443-1376
Responsáveis: Padre Daniel Maret, FSSPX (Prior), Padre Alejandro Rivero, FSSPX e Padre
Anibal Götte, FSSPX
Site: http://www.fsspx-brasil.com.br

Paróquia Santa Ana


Endereço: Rua Graziela de Azevedo- Jd. Panorama
Horários da Missa: Santa Missa aos Primeiros Sábados às 20H
Contato: irbento.pf@hotmail.com
Responsável : Padre Cesar Silva Rossi e Ir. Bento 

Paróquia Rainha Santa Isabel de Portugal - Interlagos Diocese de Santo Amaro


Endereço: Rua Artur Nascimento Júnior, 95 (ao lado do Autódromo de Interlagos)
Horários de Missa: Domingo às 17h.
Contato: (11) 5666-2368 / (11) 5660-6897
Responsáveis: Padre Renato da Silva Leite Filho

Santuário São Judas Tadeu - Guarulhos


Endereço: Rua da Verdade, 269 - Vila São Judas Tadeu
Horários de Missa: Todo priimeiro domingo do mês (confirmar no blog
http://missatridentinaemguarulhos.wordpress.com/ ou no perfil "Missa Tridentina
Guarulhos" no Facebook )
Contato: missatridentinaemguarulhos@gmail.com / (11)2451-5802
Site:http://missatridentinaemguarulhos.wordpress.com/ ou http://www.saojudasguarulh
os.com.br/index.php

Responsável: Pe. José Henrique do Carmo

Paróquia São Charbel Makhlouf 


Endereço: Rua Francisco Foot, 13 - Gopoúva - Guarulhos
Horários de Missa: Segundo sábado do mês às 17:00
Contato: (11) 2440-7374; paroquia@scharbel.com.br
Site: https://www.facebook.com/missatridentinaemguarulhos/

Responsável: Pe. José Henrique do Carmo

Paróquia Nossa Senhora das Dores e São Peregrino


Endereço: Rua Tabor, 283, Ipiranga
Horários de Missa: Toda quarta e sexta-feira do mês às 17:30h
Responsável: Pe. Renato Arnellas Coelho, IBP
Catedral de Santo Amaro
Endereço: Largo 13 de Maio s/nº
Horários de Missa: Todo quarto sábado do mês 17:00
Contato: 11 5687-5725

Missão Cristo Rei


Endereço: peça informações: Srta. Cristiane: (11) 2738-9101 e (17) 99117-1600. Ou
acesse http://farfalline.blogspot.com.br/p/missas-no-brasil.html ou escreva para
tiane.ash@uol.com.br
Responsável: Padre Ernesto J. Cardozo

A Capela Menino Jesus e Santa Luzia localizada no centro da cidade de São


Paulo, celebra todos os sábados, às 12h00 e aos domingos, às 11h00 e às 16h00 a
missa tridentina. Aos domingos normalmente a celebração é realizada com coral
e canto gregoriano, pelo Padre Jonas dos Santos Lisboa.

Num decreto, o Papa Bento XVI autorizou a disseminação da antiga missa em latim e


disse que sua decisão "não irá dividir os católicos".

Em carta aos bispos, o pontífice rejeitou as críticas ,à Igreja de que sua atitude, há muito
esperada, possa dividir os católicos e retroceder das reformas introduzidas nos anos
1960, às quais muitos tradicionalistas se opõem. 

O Concílio Vaticano Segundo (1962-1965) substituiu o latim pelos idiomas locais na


liturgia, aproximou-se de outras religiões e aboliu textos considerados particularmente
ofensivos pelos judeus. 

"Esses temores são infundados", disse o Papa na carta. 

"O que as gerações anteriores viam como sagrado continua a ser sagrado e importante
para nós, e não pode ser totalmente proibido repentinamente, nem mesmo considerado
prejudicial.".

A Capela do Menino Jesus e Santa Luzia fica localizada na Rua Tabatinguera, 104 -
Região Central da cidade de São Paulo.

MISSA TRIDENTINA:

SÁBADO:

às 12h00

DOMINGO:

11h00 - normalmente com coral e órgão 

16h00 - normalmente com canto gregoriano e órgão

O Mosteiro de São Bento em SP celebra todos os domingos às 18h00 a missa em latim,


com canto gregoriano e órgão.

Num decreto, o Papa Bento XVI autorizou a disseminação da antiga missa em latim e


disse que sua decisão "não irá dividir os católicos".

Em carta aos bispos, o pontífice rejeitou as críticas internas à Igreja de que sua atitude,
há muito esperada, possa dividir os católicos e retroceder das reformas introduzidas nos
anos 1960, às quais muitos tradicionalistas se opõem.

O Concílio Vaticano Segundo (1962-1965) substituiu o latim pelos idiomas locais na


liturgia, aproximou-se de outras religiões e aboliu textos considerados particularmente
ofensivos pelos judeus.

"Esses temores são infundados", disse o Papa na carta.


"O que as gerações anteriores viam como sagrado continua a ser sagrado e importante
para nós, e não pode ser totalmente proibido repentinamente, nem mesmo considerado
prejudicial.".

O Mosteiro de São Bento de São Paulo, fica localizado no Largo São Bento – região
central da cidade. Atualmente esta Santa Missa é celebrada por Dom Bruno.

O Concílio de Trento (Sess. 22) diz da Santa Missa: “Devemos reconhecer que nenhum
outro ato pode ser praticado pelos fiéis que seja tão santo como a celebração deste
imenso mistério”. O próprio Deus todo-poderoso não pode fazer que exista uma ação
mais sublime e santa do que o santo sacrifício da Missa. Este sacrifício de nossos
altares sobrepassa imensamente todos os sacrifícios do Antigo Testamento, pois não
são mais bois e cordeiros que são sacrificados, mas é o próprio Filho de Deus que se
oferece em sacrifício. “O judeu tinha o animal para o sacrifício, o cristão tem Cristo”,
escreve o venerável Pedro de Clugny; “seu sacrifício é, pois, tanto mais precioso, quanto
mais acima de todos os sacrifícios dos judeus está Jesus Cristo”. E acrescenta que,
“para os servos (isto é, para os judeus, no Antigo Testamento), não convinham outros
animais senão aqueles que eram destinados ao serviço do homem; para os amigos e
filhos foi Jesus Cristo reservado como cordeiro que nos livra do pecado e da morte
eterna” (Ep. cont. Petrobr.). Tem, portanto, razão São Lourenço Justiniano, dizendo que
não há sacrifício maior, mais portentoso e mais agradável a Deus do que o santo
sacrifício da Missa (cfr. Sermo de Euch.).

S. João Crisóstomo diz que durante a Santa Missa o altar está circundado de anjos que
aí se reúnem para adorar a Jesus Cristo que, nesse sacrifício sublime, é oferecido ao Pai
celeste (De sac., 1, 6). Que cristão poderá duvidar, escreve S. Gregório (Dial. 4, c. 58), que
os céus se abram à voz do sacerdote, durante esse Santo Sacrifício, e que coros de
anjos assistam a esse sublime mistério de Jesus Cristo. S. Agostinho chega até a dizer
que os anjos se colocam ao lado do sacerdote para servi-lo como ajudantes.
ÁGUA

Trata-se de água natural. É usada para purificar as mãos do sacerdote e para ser
misturada com o vinho, simbolizando a união da Humanidade com a Divindade em
Jesus. Também é usada para purificar o cálice e a âmbula.

ÂMBULA

É semelhante ao cálice, mas possui uma tampa. Nele se colocam as hóstias. Após a
missa, é guardada no sacrário, juntamente com as hóstias que foram consagradas.

CÁLICE

É uma taça geralmente revestida de ouro ou prata. Nele se deposita o vinho a ser
consagrado.

CORPORAL

É uma toalhinha quadrada. Chama-se corporal porque sobre ela coloca-se o Corpo do
Senhor (cálice e âmbula), no centro do altar.

CRUCIFIXO

Sobre o altar ou acima dele, existe um crucifixo para lembrar que a Ceia do Senhor é
inseparável do seu sacrifício redentor. Vemos em Mt 26,28, que Jesus deu a seus
discípulos o "sangue da aliança que será derramado por muitos para o perdão dos
pecados".

FLORES

Em dias festivos pode-se usar flores, não sobre o altar, mas ao lado deste. Sobre o altar
usa-se decoração com motivos litúrgicos, tais como o pão e o vinho, o trigo e a uva,
além das velas e crucifixo. No tempo da Quaresma não se usa flores; durante o Advento,
admite-se seu uso desde que seja com moderação, para não antecipar a alegria do
Natal.

GALHETAS

São duas jarrinhas em vidro ou metal. Em uma vai a água e na outra, o vinho. Estão
sempre juntas sobre um pratinho no altar.

HÓSTIA

É feita de pão de trigo. Há uma hóstia grande para o sacerdote e pequenas para o povo.
A do sacerdote é grande para que possa ser vista de longe pelo povo durante a elevação
e também para ser repartida entre alguns participantes, em geral os ministros.

LECIONÁRIO
Livro que contém todas as leituras da Bíblia, de acordo com a missa dia.

MANUSTÉRGIO

Toalha que serve para enxugar as mãos do sacerdote, durante o ofertório. Costuma a
acompanhar as galhetas.

MISSAL
É um livro grosso que contém todo o roteiro do rito da missa, com exceção das leituras
que se encontram no lecionário.

PALA
É uma peça quadrada e dura (um cartão revestido de linho). Serve para cobrir o cálice.

PATENA
É um pratinho de metal. Sobre ela coloca-se a hóstia maior.

SANGUINHO
É uma toalha branca e comprida, usada para enxugar o cálice e a âmbula.

VELAS

Sobre o altar ficam duas velas. A chama da vela simboliza a fé que recebemos de Jesus,
Luz do Mundo, no batismo e na confirmação. É sinal de que a missa só tem sentido para
quem vive a fé.

VINHO

É vinho puro de uva. Assim como o pão se converte no verdadeiro Corpo de Cristo,
também o vinho se converte no verdadeiro Sangue do Senhor, vivo e ressuscitado.

AS VESTES LITÚRGICAS

Para lidar com as coisas santas, o sacerdote se utiliza de sinais sagrados, usando
vestes que o distinguem das outras pessoas. As vestes representam o Cristo cheio de
glória e simbolizam a comunidade que crê no Cristo ressuscitado.
ALVA

É uma veste muito semelhante à túnica, sendo toda branca. Simboliza a nova vida, a
pureza e a ressurreição.

AMITO

Usado por alguns sacerdotes, é um pano branco que envolve o pescoço e que é
colocado sob a túnica ou a alva.

CASULA

É colocada sobre todas as vestes e também cobre todo o corpo. A cor da casula varia de
acordo com o tempo litúrgico (branca, verde, roxa, vermelha...). É uma veste solene,
ampla, usada nos dias festivos como o Natal, a Páscoa e o Corpus Christi. Simboliza a
paz e a caridade que devem envolver todos aqueles que se aproximam do altar.

CÍNGULO

É um cordão que prende a alva ou a túnica à altura da cintura. Simboliza a vigilância,


lembrando as cordas com as quais Jesus foi amarrado.

ESTOLA

É uma faixa vertical, separada da túnica, que desce a partir do pescoço do sacerdote em
duas partes sobre o peito, uma de cada lado. Sua cor também varia de acordo com o
tempo litúrgico. Simboliza o poder conferido ao sacerdote, a caridade, o perdão, a
misericórdia e o serviço.

TÚNICA
É um manto longo, geralmente na cor branca, bege ou cinza clara, que cobre todo o
corpo. Lembra a túnica que Jesus usava, "sem costura de alto a baixo", sobre a qual os
soldados romanos tiraram a sorte para decidir quem ficaria com ela.

As Cores Litúrgicas
Quando vamos à Igreja, notamos que o altar, o tabernáculo, o ambão e até mesmo a
estola usada pelo sacerdote combinam todos com uma mesma cor. Percebemos
também que, a cada semana que passa, essa cor pode variar ou permanecer a mesma.
Se acontecer de, no mesmo dia, irmos a duas igrejas diferentes comprovaremos que
ambas utilizam as mesmíssimas coisas. Dessa forma, concluímos que as cores
possuem algum significado para a Igreja. Na verdade, a cor usada em um certo dia é
válida para toda a Igreja, que obedece um mesmo calendário litúrgico. Conforme a
missa do dia - indicada pelo calendário - fica estabelecida determinada cor. Mas o que
simbolizam essas cores?

VERDE
Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo
Comum.

BRANCO

Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc... Nas
grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o
dourado.

VERMELHO

Simboliza o fogo purificador, o sangue e o martírio. Usada nas missas de Pentecostes e


santos mártires.

ROXO
Simboliza a preparação, penitência ou conversão. Usada nas missas da Quaresma e do
Advento.

ROSA

Raramente usada nos dias de hoje, simboliza uma breve "pausa" na tristeza da
Quaresma e na preparação do Advento.

PRETO

Também em desuso, simboliza a morte. Usada em funerais, vem sendo substituída pela
cor Roxa.

Quais seriam os deveres religiosos do homem no estado de inocência, antes do pecado de Adão?

R. Os deveres religiosos do homem naquele estado seriam:

1 - Adorar a Deus como seu Senhor, soberano e absoluto;

2 - Manifestar seu reconhecimento a Deus como seu Criador e autor absoluto de todos os seus bens, e manter sua

vida numa perpétua ação de graças, para que Ele conserve e aumente seus benefícios, a cada dia;

3 - Implorar a Deus graças e auxílio com oração humilde, fervorosa e perseverante.

Que afirmou Sto. Agostinho sobre os deveres religiosos dos homens se tivessem perseverado naquele estado de

inocência?

R. Nesta hipótese, sem mancha de pecado, Sto. Agostinho afirmou que os homens deveriam se oferecer a Deus, como

vítimas puras (Cidade de Deus, 1. I, c. 26).

Que consequências derivaram do pecado original sobre aqueles deveres religiosos dos homens para Deus?

R. Desde que o pecado nos despojou dos nossos privilégios originais, tornou-se necessário acrescentar, àquelas

grandes obrigações religiosas, a obrigação de apaziguar a justiça divina, ultrajada por nosso orgulho e nossa

ingratidão, bem como de conhecer mais profundamente nossa miséria e nossa contínua dependência dos socorros

celestes, em todas as nossas necessidades espirituais e materiais.


Quais são, portanto, as finalidades do sacrifício após a queda do homem?

R. Após o pecado original, as finalidades do sacrifício a Deus são:

1 - adorá-lo;

2 - agradecer as graças recebidas;

3 - implorar a remissão dos pecados;

4 - implorar sua benção.

Por que o homem, após a queda, edificou templos para imolar as vítimas do sacrifício?

R. Porque, no estado de degradação e de miséria em que se encontrou devido ao pecado original, o coração do

homem não podia mais servir de altar e vítima. Assim, incapaz de reparar o pecado, apesar da penitência feita, foi

preciso pedir à natureza um templo, ou edificá-lo mediante ordem expressa, para sacrificar suas vítimas.

Por que a vítima era imolada sobre uma pedra?

R. Porque uma pedra fria, e sem adornos, era menos indigna que o coração do homem, para sustentar a hóstia de

propiciação.

Por que se utilizavam outros elementos materiais nos sacrifícios?

R. Simples elementos da natureza, como o sangue de animais, deviam substituir, exteriormente no holocausto, os

pensamentos e os afetos do homem culpável, e extrair o mérito da grande vítima do mundo que representavam, bem

como a fé dos sacrificadores, elevada à esperança do cordeiro de Deus.

Que nos diz S. Paulo sobre o holocausto destas hóstias ineficazes pela sua própria natureza?

R. S. Paulo nos diz que tais hóstias eram utilizadas como perpétua lembrança da impotência e da nulidade dos

homens, imposta até o tempo fixado para o grande restabelecimento, e abolido na plenitude dos tempos, quando

apareceu Jesus Cristo oferecendo-se, a si mesmo, em sacrifício, dando ao homem o direito de unir-se a Deus, não

somente com um coração puro, como no dia da inocência, como também com um coração redimido, que apresenta

um Deus como vítima de adoração, de expiação e de ação de graças.

Antes da vinda de Cristo, que era oferecido a Deus como vítima do sacrifício a Ele devido?

R. Como consequência da degradação do homem, que não podia oferecer seu coração no altar, a não ser unindo-o a

rudes e impotentes símbolos da natureza, até que viesse o cordeiro de Deus, imolado em promessa e em figura (Apoc.

13), desde a origem do mundo, houve as seguintes ofertas:

1 - Abel oferece o melhor cordeiro do seu rebanho e, Caim, os frutos da terra que cultiva;

2 - Noé, ao sair da arca, oferece pássaros e animais;

3 - Melquisedeque, sacerdote e rei de justiça e de paz, oferece ao Senhor pão e vinho no altar de Deus dos exércitos,
para distribuí-lo aos soldados vitoriosos;

4 - Abraão e os patriarcas imolam hóstias solenes, conforme o número de famílias e das tribos.

Por que Deus mandou que Abraão sacrificasse seu próprio filho?

R. Para mostrar, de uma vez por todas, até onde vai o seu direito nos sacrifícios que Ele exige das suas criaturas, e até

onde chegará um dia a misericórdia divina, o Senhor manda Abraão imolar Isaac, seu único filho, se bem que se

contente com a obediência do santo patriarca, e aceita a imolação de um cordeiro em seu lugar.

A noção da necessidade de sacrifício a Deus era prerrogativa só dos judeus?

R. Não; mesmo os povos que se esqueceram de Deus, da sua fé e do seu culto, para prostituir seus corações na

idolatria, conservaram sempre, e por toda parte, a oblação dos sacrifícios, como um dogma primitivo.

Que diz Sto. Agostinho sobre o sacrifício dos pagãos?

R. Sto. Agostinho diz que, se os homens puderam se enganar sobre a unidade e natureza de Deus, não se enganaram

neste ponto da religião; se suas falsas divindades exigiam, com orgulho, uma profusão de vítimas, era porque o

demônio sabia que se devia oferecê-las ao verdadeiro Deus; e se as imolações dos gentios foram ridículas e bárbaras,

como os sacrifícios humanos, foi porque era necessário acomodá-las às extravagâncias e às desordens da teogonia

pagã.

O sacrifício físico da vida do homem poderia aplacar a justiça divina?

R. Não, porque, como a ofensa é proporcional ao ofendido, o homem sendo criatura, portanto contingente, jamais

poderia aplacar a ofensa feita ao seu Criador, eterno e infinito.

Então, só Deus poderia aplacar sua justiça devida ao pecado do homem?

R. Sim; através da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, Homem Deus, Cordeiro de Deus, como canta a Igreja,

contenta-se Deus com a imolação moral do homem, e das suas paixões, aceitando-a com misericórdia quando unida

ao sacrifício do seu Deus.

Deus exigiu explicitamente sacrifícios do povo eleito?

R. Sim, quando o Senhor, elegendo para seu povo os filhos de Israel, os separou das nações idólatras, para conservar

sua aliança e suas promessas, estabeleceu, nos mandamentos ditados a Moisés, a sucessão e a perpetuidade do

sacerdócio de Aarão, a forma do seu tabernáculo, o lugar do seu templo, o número de vítimas e os ritos de cada

oblação.

Que ordenou Deus ao seu povo, durante a caminhada no deserto em direção à terra prometida, após o jugo egípcio?
R. Deus ordenou que cada família imolasse e comesse um cordeiro, observando várias cerimônias simbólicas, e que

assinalassem suas moradas com o sangue do cordeiro pascal, e renovassem esta imolação solene de ano em ano.

Até quando durou este rito?

R. Este rito vingou até a última páscoa, quando Jesus ceou com seus discípulos, e em que instituiu o verdadeiro

Cordeiro Pascal, ou seja, seu sangue e seu corpo, cuja aplicação por nossas almas, nos livra da escravidão do pecado,

e nos faz obter o céu, verdadeira terra prometida aos filhos de Deus.

Quando começou o sacerdócio da tribo de Levi, escolhida por Deus, para oferecer os
sacrifícios?
R. Desde o sacrifício geral da nação ordenado por Deus, em que Ele estabeleceu que se multiplicasse o número de

vítimas, devido à própria imperfeição das oblações, para atender, quanto possível, os fins do sacrifício, e para

representar os méritos super abundantes da hóstia única que deveria, posteriormente, substituí-las.

Quais eram os sacrifícios sangrentos da lei mosaica?

R. Na lei mosaica havia os seguintes sacrifícios sangrentos:

1 - O sacrifício de latria, ou holocausto: nesta imolação a vítima era totalmente consumida no fogo, como

reconhecimento do absoluto domínio de Deus, prestando-lhe, assim, o culto de latria ou de adoração e dependência;

2 - O sacrifício de impetração ou hóstias pacíficas: esta hóstia eucarística, ou impetratória, era oferecida para

agradecer a Deus por todos os bens recebidos ou pedir-lhe graças, para a vida, a saúde, a paz, etc.

3 - O sacrifício de propiciação pelo pecado: instituído para expiar as faltas cometidas e obter o correspondente perdão.

Era oferecido por particulares, pelos sacerdotes, ou por todo o povo; e, quando oferecido por toda a nação, como

sacrifício único, além de se retirar o sangue das vítimas no Santo, sobre o altar dos perfumes e dos holocaustos,

faziam-no no Santo dos Santos, como figura que o sangue de Cristo se apresentaria ao céu, abrindo-nos, assim, suas

portas.

Cada uma destas oblações eram cheias de símbolos e de esperanças.

Que era o Santo dos Santos?

R. Assim era denominado o local do Templo dos judeus, onde se encontravam o altar de ouro para o incenso, e a arca

da aliança, toda recoberta de ouro, na qual havia uma urna de ouro que continha o maná, o bastão de Aarão, que tinha

brotado, e as tábuas da aliança. Nesse local entrava somente o sumo sacerdote, uma vez por ano, levando o sangue

que ele oferecia por si mesmo e pelos pecados que o povo cometera por ignorância (Heb 9, 3-7).

Havia sacrifícios incruentos na Antiga Lei?

R. Sim, havia, também, os seguintes sacrifícios incruentos na Antiga Lei:

1 - A oferenda da flor de farinha, misturada ao azeite e incenso, queimada no altar dos holocaustos;

2 - O sacrifício do bode expiatório: na festa da expiação solene o povo apresentava dois bodes, embora um fosse
degolado, o outro era oferecido vivo. O sacerdote impunha suas mãos na cabeça da vítima, confessava os pecados da

nação, carregava-os no animal imundo e lançava-o no deserto.

3 - O sacrifício do pássaro posto em liberdade: para purificar uma casa infestada pela lepra, tomavam-se dois pássaros

puros; imolava-se um num vaso cheio de água, no qual se vertia seu sangue, e, o outro, era imerso até a cabeça na

água misturada com sangue, com um madeiro de cedro, hissopo e púrpura; após espargir a água, soltava-se o pássaro

puro, livremente.

Que significavam estes sacrifícios da lei mosaica?

R. Facilmente se compreenderá que todas estes sacrifícios e cerimônias da lei mosaica eram figuras vivas do

sacrifício de Jesus Cristo e dos frutos que deles resultariam aos homens para sua salvação.

Que méritos havia naquelas oferendas imperfeitas?

R. Embora imperfeitas, todo o mérito daquelas oferendas se baseava na obediência à ordem divina que as havia

prescrito, e na fé e nas disposições interiores dos que as ofereciam, principalmente na esperança de hóstia perfeita,

que tira os pecados do mundo (Jo 1, 29).

Como Deus sustentava a fé e a esperança do sacrifício futuro do Seu Filho em tais oblações?

R. Por meio de fortes e expressivas figuras como a do sacrifício de Isaac, de Melquisedeque, do cordeiro pascal, do

bode expiatório sobre o qual se descarregavam os pecados de todos, e da ave pura, cujo sangue libertava a outra.

Que papel tiveram os profetas na expectativa da futura oblação?

R. Todos os profetas solenemente anunciavam, de século em século, a grande vítima que deveria chegar, e clamavam,

sem cessar, contra a impotência das hóstias representativas.

Que dizia o profeta Davi sobre os sacerdotes do Antigo Testamento?

R. Nossos sacerdotes, dizia Davi, são conforme a ordem de Aarão; sucedem-se e substituem-se quando a morte os

arrebata; porém virá outro pontífice que é o meu Senhor, a quem disse Deus: "Tu és sacerdote eterno, segundo a ordem

de Melquisedeque" (Sl 109, 4).

Que disse Davi sobre os holocaustos?

R. "Escuta Israel e entende o que diz este celeste pontífice pela boca de um dos seus enviados: os holocaustos, ainda

que ordenados por Vós, Senhor, não lhes são agradáveis, mas Vós me destes um corpo para Vos oferecer e eu disse:

"eis que eu venho" (Sl, 39, 8).

Que disse o profeta Malaquias sobre o sacrifício prometido?

R. Disse Malaquias:

1 - "A glória do segundo templo apagará o esplendor do templo erigido por Salomão" porque eu nele aparecerei para
começar meu sacrifício.

2 - Finalmente, eu "não receberei mais vítimas de vossas mãos; meu nome não só será conhecido na Judéia, mas será

grande entre todos os povos da terra, porque desde o "ocaso até a aurora, e em todo lugar se sacrifica e se oferece

uma oblação pura em meu nome. Parece que já vejo esta oblação, e os tempos em que ela será oferecida não estão

distantes (Mal 1, 10 -11).

Quais seriam os deveres religiosos do homem no estado de inocência, antes do pecado de Adão?

R. Os deveres religiosos do homem naquele estado seriam:

1 - Adorar a Deus como seu Senhor, soberano e absoluto;

2 - Manifestar seu reconhecimento a Deus como seu Criador e autor absoluto de todos os seus bens, e manter sua

vida numa perpétua ação de graças, para que Ele conserve e aumente seus benefícios, a cada dia;

3 - Implorar a Deus graças e auxílio com oração humilde, fervorosa e perseverante.

Que afirmou Sto. Agostinho sobre os deveres religiosos dos homens se tivessem perseverado naquele estado de

inocência?

R. Nesta hipótese, sem mancha de pecado, Sto. Agostinho afirmou que os homens deveriam se oferecer a Deus, como

vítimas puras (Cidade de Deus, 1. I, c. 26).

Que consequências derivaram do pecado original sobre aqueles deveres religiosos dos homens para Deus?

R. Desde que o pecado nos despojou dos nossos privilégios originais, tornou-se necessário acrescentar, àquelas

grandes obrigações religiosas, a obrigação de apaziguar a justiça divina, ultrajada por nosso orgulho e nossa

ingratidão, bem como de conhecer mais profundamente nossa miséria e nossa contínua dependência dos socorros

celestes, em todas as nossas necessidades espirituais e materiais.

Quais são, portanto, as finalidades do sacrifício após a queda do homem?

R. Após o pecado original, as finalidades do sacrifício a Deus são:

1 - adorá-lo;

2 - agradecer as graças recebidas;

3 - implorar a remissão dos pecados;

4 - implorar sua benção.


Por que o homem, após a queda, edificou templos para imolar as vítimas do sacrifício?

R. Porque, no estado de degradação e de miséria em que se encontrou devido ao pecado original, o coração do

homem não podia mais servir de altar e vítima. Assim, incapaz de reparar o pecado, apesar da penitência feita, foi

preciso pedir à natureza um templo, ou edificá-lo mediante ordem expressa, para sacrificar suas vítimas.

Por que a vítima era imolada sobre uma pedra?

R. Porque uma pedra fria, e sem adornos, era menos indigna que o coração do homem, para sustentar a hóstia de

propiciação.

Por que se utilizavam outros elementos materiais nos sacrifícios?

R. Simples elementos da natureza, como o sangue de animais, deviam substituir, exteriormente no holocausto, os

pensamentos e os afetos do homem culpável, e extrair o mérito da grande vítima do mundo que representavam, bem

como a fé dos sacrificadores, elevada à esperança do cordeiro de Deus.

Que nos diz S. Paulo sobre o holocausto destas hóstias ineficazes pela sua própria natureza?

R. S. Paulo nos diz que tais hóstias eram utilizadas como perpétua lembrança da impotência e da nulidade dos

homens, imposta até o tempo fixado para o grande restabelecimento, e abolido na plenitude dos tempos, quando

apareceu Jesus Cristo oferecendo-se, a si mesmo, em sacrifício, dando ao homem o direito de unir-se a Deus, não

somente com um coração puro, como no dia da inocência, como também com um coração redimido, que apresenta

um Deus como vítima de adoração, de expiação e de ação de graças.

Antes da vinda de Cristo, que era oferecido a Deus como vítima do sacrifício a Ele devido?

R. Como consequência da degradação do homem, que não podia oferecer seu coração no altar, a não ser unindo-o a

rudes e impotentes símbolos da natureza, até que viesse o cordeiro de Deus, imolado em promessa e em figura (Apoc.

13), desde a origem do mundo, houve as seguintes ofertas:

1 - Abel oferece o melhor cordeiro do seu rebanho e, Caim, os frutos da terra que cultiva;

2 - Noé, ao sair da arca, oferece pássaros e animais;

3 - Melquisedeque, sacerdote e rei de justiça e de paz, oferece ao Senhor pão e vinho no altar de Deus dos exércitos,

para distribuí-lo aos soldados vitoriosos;

4 - Abraão e os patriarcas imolam hóstias solenes, conforme o número de famílias e das tribos.

Por que Deus mandou que Abraão sacrificasse seu próprio filho?

R. Para mostrar, de uma vez por todas, até onde vai o seu direito nos sacrifícios que Ele exige das suas criaturas, e até

onde chegará um dia a misericórdia divina, o Senhor manda Abraão imolar Isaac, seu único filho, se bem que se

contente com a obediência do santo patriarca, e aceita a imolação de um cordeiro em seu lugar.
A noção da necessidade de sacrifício a Deus era prerrogativa só dos judeus?

R. Não; mesmo os povos que se esqueceram de Deus, da sua fé e do seu culto, para prostituir seus corações na

idolatria, conservaram sempre, e por toda parte, a oblação dos sacrifícios, como um dogma primitivo.

Que diz Sto. Agostinho sobre o sacrifício dos pagãos?

R. Sto. Agostinho diz que, se os homens puderam se enganar sobre a unidade e natureza de Deus, não se enganaram

neste ponto da religião; se suas falsas divindades exigiam, com orgulho, uma profusão de vítimas, era porque o

demônio sabia que se devia oferecê-las ao verdadeiro Deus; e se as imolações dos gentios foram ridículas e bárbaras,

como os sacrifícios humanos, foi porque era necessário acomodá-las às extravagâncias e às desordens da teogonia

pagã.

O sacrifício físico da vida do homem poderia aplacar a justiça divina?

R. Não, porque, como a ofensa é proporcional ao ofendido, o homem sendo criatura, portanto contingente, jamais

poderia aplacar a ofensa feita ao seu Criador, eterno e infinito.

Então, só Deus poderia aplacar sua justiça devida ao pecado do homem?

R. Sim; através da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, Homem Deus, Cordeiro de Deus, como canta a Igreja,

contenta-se Deus com a imolação moral do homem, e das suas paixões, aceitando-a com misericórdia quando unida

ao sacrifício do seu Deus.

Deus exigiu explicitamente sacrifícios do povo eleito?

R. Sim, quando o Senhor, elegendo para seu povo os filhos de Israel, os separou das nações idólatras, para conservar

sua aliança e suas promessas, estabeleceu, nos mandamentos ditados a Moisés, a sucessão e a perpetuidade do

sacerdócio de Aarão, a forma do seu tabernáculo, o lugar do seu templo, o número de vítimas e os ritos de cada

oblação.

Que ordenou Deus ao seu povo, durante a caminhada no deserto em direção à terra prometida, após o jugo egípcio?

R. Deus ordenou que cada família imolasse e comesse um cordeiro, observando várias cerimônias simbólicas, e que

assinalassem suas moradas com o sangue do cordeiro pascal, e renovassem esta imolação solene de ano em ano.

Até quando durou este rito?

R. Este rito vingou até a última páscoa, quando Jesus ceou com seus discípulos, e em que instituiu o verdadeiro

Cordeiro Pascal, ou seja, seu sangue e seu corpo, cuja aplicação por nossas almas, nos livra da escravidão do pecado,

e nos faz obter o céu, verdadeira terra prometida aos filhos de Deus.
Quando começou o sacerdócio da tribo de Levi, escolhida por Deus, para oferecer os
sacrifícios?
R. Desde o sacrifício geral da nação ordenado por Deus, em que Ele estabeleceu que se multiplicasse o número de

vítimas, devido à própria imperfeição das oblações, para atender, quanto possível, os fins do sacrifício, e para

representar os méritos super abundantes da hóstia única que deveria, posteriormente, substituí-las.

Quais eram os sacrifícios sangrentos da lei mosaica?

R. Na lei mosaica havia os seguintes sacrifícios sangrentos:

1 - O sacrifício de latria, ou holocausto: nesta imolação a vítima era totalmente consumida no fogo, como

reconhecimento do absoluto domínio de Deus, prestando-lhe, assim, o culto de latria ou de adoração e dependência;

2 - O sacrifício de impetração ou hóstias pacíficas: esta hóstia eucarística, ou impetratória, era oferecida para

agradecer a Deus por todos os bens recebidos ou pedir-lhe graças, para a vida, a saúde, a paz, etc.

3 - O sacrifício de propiciação pelo pecado: instituído para expiar as faltas cometidas e obter o correspondente perdão.

Era oferecido por particulares, pelos sacerdotes, ou por todo o povo; e, quando oferecido por toda a nação, como

sacrifício único, além de se retirar o sangue das vítimas no Santo, sobre o altar dos perfumes e dos holocaustos,

faziam-no no Santo dos Santos, como figura que o sangue de Cristo se apresentaria ao céu, abrindo-nos, assim, suas

portas.

Cada uma destas oblações eram cheias de símbolos e de esperanças.

Que era o Santo dos Santos?

R. Assim era denominado o local do Templo dos judeus, onde se encontravam o altar de ouro para o incenso, e a arca

da aliança, toda recoberta de ouro, na qual havia uma urna de ouro que continha o maná, o bastão de Aarão, que tinha

brotado, e as tábuas da aliança. Nesse local entrava somente o sumo sacerdote, uma vez por ano, levando o sangue

que ele oferecia por si mesmo e pelos pecados que o povo cometera por ignorância (Heb 9, 3-7).

Havia sacrifícios incruentos na Antiga Lei?

R. Sim, havia, também, os seguintes sacrifícios incruentos na Antiga Lei:

1 - A oferenda da flor de farinha, misturada ao azeite e incenso, queimada no altar dos holocaustos;

2 - O sacrifício do bode expiatório: na festa da expiação solene o povo apresentava dois bodes, embora um fosse

degolado, o outro era oferecido vivo. O sacerdote impunha suas mãos na cabeça da vítima, confessava os pecados da

nação, carregava-os no animal imundo e lançava-o no deserto.

3 - O sacrifício do pássaro posto em liberdade: para purificar uma casa infestada pela lepra, tomavam-se dois pássaros

puros; imolava-se um num vaso cheio de água, no qual se vertia seu sangue, e, o outro, era imerso até a cabeça na

água misturada com sangue, com um madeiro de cedro, hissopo e púrpura; após espargir a água, soltava-se o pássaro

puro, livremente.
Que significavam estes sacrifícios da lei mosaica?

R. Facilmente se compreenderá que todas estes sacrifícios e cerimônias da lei mosaica eram figuras vivas do

sacrifício de Jesus Cristo e dos frutos que deles resultariam aos homens para sua salvação.

Que méritos havia naquelas oferendas imperfeitas?

R. Embora imperfeitas, todo o mérito daquelas oferendas se baseava na obediência à ordem divina que as havia

prescrito, e na fé e nas disposições interiores dos que as ofereciam, principalmente na esperança de hóstia perfeita,

que tira os pecados do mundo (Jo 1, 29).

Como Deus sustentava a fé e a esperança do sacrifício futuro do Seu Filho em tais oblações?

R. Por meio de fortes e expressivas figuras como a do sacrifício de Isaac, de Melquisedeque, do cordeiro pascal, do

bode expiatório sobre o qual se descarregavam os pecados de todos, e da ave pura, cujo sangue libertava a outra.

Que papel tiveram os profetas na expectativa da futura oblação?

R. Todos os profetas solenemente anunciavam, de século em século, a grande vítima que deveria chegar, e clamavam,

sem cessar, contra a impotência das hóstias representativas.

Que dizia o profeta Davi sobre os sacerdotes do Antigo Testamento?

R. Nossos sacerdotes, dizia Davi, são conforme a ordem de Aarão; sucedem-se e substituem-se quando a morte os

arrebata; porém virá outro pontífice que é o meu Senhor, a quem disse Deus: "Tu és sacerdote eterno, segundo a ordem

de Melquisedeque" (Sl 109, 4).

Que disse Davi sobre os holocaustos?

R. "Escuta Israel e entende o que diz este celeste pontífice pela boca de um dos seus enviados: os holocaustos, ainda

que ordenados por Vós, Senhor, não lhes são agradáveis, mas Vós me destes um corpo para Vos oferecer e eu disse:

"eis que eu venho" (Sl, 39, 8).

Que disse o profeta Malaquias sobre o sacrifício prometido?

R. Disse Malaquias:

1 - "A glória do segundo templo apagará o esplendor do templo erigido por Salomão" porque eu nele aparecerei para

começar meu sacrifício.

2 - Finalmente, eu "não receberei mais vítimas de vossas mãos; meu nome não só será conhecido na Judéia, mas será

grande entre todos os povos da terra, porque desde o "ocaso até a aurora, e em todo lugar se sacrifica e se oferece

uma oblação pura em meu nome. Parece que já vejo esta oblação, e os tempos em que ela será oferecida não estão

distantes (Mal 1, 10 -11).


A Missa tridentina - na forma extraordinária - também chamada missa tradicional ou
missa de São Pio V é uma Missa celebrada em latim, de acordo com as formas
sucessivas do Missal Romano tal como foi promulgado em 5 de Dezembro de 1570 por
S. Pio V, em cumprimento do mandato que recebera do Concílio de Trento.

Ouça agora a íntegra de uma Missa Tridentina, celebrada pelo Padre Jonas


dos Santos Lisboa e  com a participação especial de Michael Luiz de Souza - gravada
especialmente para o portal "Catolicismo Romano" e editada pelo jornalista Fabio
Botto..

As paróquias católicas são obrigadas a adicionar uma  missa em latim, se os fiéis


tradicionais quiserem. Foi assim, que o Vaticano disse a bispos católicos de todo o
mundo que eles têm que obedecer a ordem papal que permite aos padres rezar a missa
em latim no estilo antigo para católicos tradicionalistas.

O Vaticano emitiu uma "instrução" aos bispos seguindo o decreto papal de 2007
autorizando adoção generalizada da missa em latim, que estava em uso universalmente
antes do Concilio do Vaticano de 1962-1965, que permitiu missas nas linguagens locais.

A reinstauração da missa em latim é uma das demandas dos ultra-tradicionalistas que


tiveram os seus líderes excomungados em 1988, na primeira divisão da igreja na
modernidade.

O papa permitiu em 2007 a utilização generalizada da missa em latim, na qual o padre


fica de frente para o altar e de costas para o público na maior parte da cerimônia.

No entanto, muitos bispos ao redor do mundo disseram, em privado, que a decisão


gerou muita dor de cabeça pela pequena quantidade de padres treinados em latim e os
problemas logísticos de colocar uma missa em latim na agenda das igrejas.

A instrução do departamento doutrinal do Vaticano, a Congregação pela Doutrina da Fé,


deixa claro em cinco páginas que o papa exige que os bispos sigam as suas ordens.

"É a tarefa do bispo da diocese tomar todas as medidas necessárias para garantir o
respeito pela 'forma extraordinária'", define a instrução, usando o termo em latim para a
antiga liturgia.

Ainda que em uma linguagem educada e institucional, a instrução afirma que as


paróquias locais precisam adicionar uma missa em latim dentro das suas agendas
litúrgicas se os fiéis tradicionalistas quiserem.

Além disso, o comunicado diz que os padres precisam mostrar 'um espírito de generosa
boas vindas' para aqueles que querem a missa no estilo antigo e precisam "permitir esse
tipo de celebração".

O retorno da missa em latim foi recebido com resistência em várias partes. A decisão
também foi criticada em privada por alguns bispos que ou tomaram as decisões
necessárias com muita lentidão ou as deixaram em banho-maria sob o argumento de
que tinham temas mais urgentes para serem resolvidos.

A maioria dos católicos vê a missa em latim como nostálgica, rígida e algo que faz o
relógio andar para trás nas reformas feitas pelo Segundo Concílio do Vaticano que, para
alguns, trouxe a igreja para a modernidade.
Esta preparação inclui o Sinal da Cruz, o salmo Judica me Deus, a confissão dos
pecados (Confiteor), as orações para alcançar o seu perdão e para pedir a graça de subir
ao altar com pureza. A entrada ao altar compreende o uso do incenso nas Missas
solenes, o Intróito, o Kyrie  e o Gloria in excelsis Deo.

 1 - DA PREPARAÇÂO PÚBLICA AO SACRIFÍCIO


Quando surgiu a preparação pública do sacerdote à santa Missa?
R. A preparação pública para a Santa Missa surgiu no século IX, e era feita pelo
sacerdote, não no altar, mas na sacristia, enquanto o coro cantava o salmo do Intróito,
ou entrada, e o povo a ele se unia com a invocação do Kyrie eleison. Somente no século
XIII, o sacerdote passou a fazê-la diante do altar, quando da sua entrada, iniciando a
Missa.
O que representa a chegada do sacerdote ao altar?
R. A chegada do sacerdote ao altar representa a entrada de Jesus Cristo no mundo pela
encarnação, e a humilhação do Verbo que se fez carne e assumiu todas as nossas
iniquidades.
Que outras figuras representa o sacerdote diante do altar?
R. Para se entender as cerimônias em suas menores particularidades, o sacerdote
diante do altar representa diversos personagens.
Que personagens representa o sacerdote diante do altar?
R. Diante do altar, o sacerdote representa ou figura diversos personagens, tais como:
1º - representante de Deus e dispensador de Seus mistérios;
2º - ministro da Igreja e delegado dos fiéis;
3º - homem pecador, sob cujo aspecto se confunde com os assistentes.
Que deveres acarretam ao sacerdote tais representações?
R. As diversas representações do sacerdote diante do altar acarretam os seguintes
deveres:
1º - como representante de Deus, ele não pode abandonar o santuário, lugar de
sacrificador;
2º - como homem, ele se detém no primeiro degrau que leva ao altar;
3º - como delegado dos fiéis diante do Senhor, ocupa o lugar intermediário, entre o povo
e o Senhor;
4º - como pecador, se inclina profundamente e se prosterna diante da suprema
majestade;
5º - como sacerdote, se ergue e permanece em pé; porém, seguindo o exemplo do
publicano, a longe stans (Lc 18), separado do altar quanto lhe permite o seu ministério.
Nesta atitude, em que se une e confunde a dignidade e a miséria, a responsabilidade em
relação a Deus e a mediação com os homens, a humanidade e o sacerdócio, a santidade
do ministério e a debilidade da natureza, o sacerdote beija, com todo o respeito, o livro
do Evangelho.
Por que o sacerdote beija o Evangelho?
R. O sacerdote beija o livro do Evangelho para reanimar seu valor e sua confiança para
começar o sacrifício, pois, uma vez chegando ao altar, na presença de Deus, seus
passos vacilavam de terror e de respeito diante do Todo Poderoso.
Por que o Evangelho reanima e dá confiança ao sacerdote?
R. Porque este é o livro que contem seus direitos à oblação, seus títulos de sacerdócio, a
origem e a fonte dos seus poderes, a grandeza da sua missão; é o livro em que
resplandece a bondade daquele que veio a chamar os justos e os pecadores, cuja
misericórdia concedeu o cargo pastoral ao amor arrependido.
Por que o subdiácono apresenta o livro do Evangelho ao celebrante?
R. Assim como na marcha triunfal dos imperadores romanos um arauto os seguia para
lembrar-lhes que eram homens, no caminhar do sacerdote ao altar, um ministro deve
lembrar a este homem abençoado por Deus que ele é o sacerdote do Altíssimo e
mediador de uma aliança divina. Ao beijar o livro, o sacerdote demonstra sua modéstia e
nobre confiança nas promessas de Nosso Senhor nele contidas.
Que representa a inclinação profunda do sacerdote ainda ao pé do altar?
R. A prostração do sacerdote representa, além do rebaixamento do Verbo feito carne, a
pobreza do nascimento do Salvador, a obscuridade da sua vida, as humilhações do seu
ministério público e, principalmente, o início da Paixão no Horto das Oliveiras, em que
Jesus, seguido pelos seus discípulos, afastando-se deles, rezou prostrado, com o rosto
na terra, e aceitou o cálice dos seus padecimentos.
Por que o sacerdote faz essa prostração?
R. O sacerdote faz a profunda inclinação pois, ainda que sua alma esteja preparada ao
sacrifício pela santidade da sua vida, pelo recolhimento habitual, pelo fervor da oração e
da meditação, e pelas lembranças das virtudes que Deus exige do seu representante,
simbolizados pelos paramentos sagrados que o revestem, é necessária também uma
preparação externa, pública, pela dignidade da ação que vai acontecer no altar, e para
mostrar aos fiéis que não devem tomar parte nela sem a devida preparação.
Por que o sacerdote começa a celebração da Missa com a cabeça descoberta?
R. O sacerdote começa a celebração dessa forma porque assim prescreve o rito antigo
da Igreja e S.Paulo o recomenda. O Concílio de Roma, presidido pelo Papa Zacarias, em
743, proíbe sob pena de excomunhão ao bispo, ao sacerdote e ao diácono de assistir a
Missa com a cabeça coberta.
Qual a postura habitual do sacerdote durante a Missa?
R. O sacerdote habitualmente mantém as mãos unidas, enquanto não há alguma ação
ou oração que o façam sair dessa postura piedosa.
A Santa Missa Pontifical celebrando os 10 anos da presença da Administração
Apostólica São João Maria Vianney na cidade de São Paulo, ocorreu neste último dia 09
de fevereiro, na Igreja do Carmo, localizada no centro da capital paulista. 

A cerimônia foi conduzida por Dom Fernando Âreas Rifan, que falou na homilia sobre a
importância e da riqueza do rito extraordinário na Igreja Católica.

Participaram da celebração, padres que já celebraram na Capela em anos anteriores, e o


atual responsável pela celebração da Missa Tridentina, na própria Capela de Santa Luzia,
o  Padre Jonas dos Santos Lisboa, pertencente também ao clero da Administração
Apostólica São João Maria Vianney.

No final da Santa Missa foi cantado o "Te Deum", pelo coral que integra a celebração no
rito extraordinário da Capela Santa Luzia.

A Equipe do Portal Catolicismo Romano parabeniza pela belíssima celebração e pelos


10 anos de Missa Tridentina na Capela Santa Luzia. Agradecemos também ao Bispo
Dom Fernando Rifan, e em especial ao Padre Jonas dos Santos Lisboa, que faz um
trabalho de evangelização e catequização de grande importância e relevância para todos
os fiéis católicos em São Paulo e cidades próximas.
Você internauta do Portal "Catolicismo Romano" pode solicitar gratuitamente uma cópia
via email do "Ordinário da Santa Missa Tridentina" - do Missal Romano de 1962 - Latim -
Português.

Basta enviar um email para beatriceludovico@gmail.com e fazer a solicitação.

Devido ao grande número de pedidos o envio do Missal Romano via email pode retardar
alguns dias.

A Missa Tridentina é celebrada em várias partes do Brasil, sobretudo na cidade de São


Paulo, no Mosteiro de São Bento e na Capela Santa Luzia e do Menino Jesus.

Para mais informações entre na editoria "Missa Tridentina - Em Latim" em nosso site e
localize a missa mais próxima de sua residência.

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