O poema descreve uma criança solitária e pobre que sente que é repudiada e insultada pelas pessoas mais ricas e bem vestidas que passam por ela. A criança avisa que, se alguém tentar tocá-la por pena, ela aproveitará para roubar a carteira da pessoa. Ela se vê como uma criança repugnante que dá medo às outras pessoas por sua aparência suja e pobreza.
O poema descreve uma criança solitária e pobre que sente que é repudiada e insultada pelas pessoas mais ricas e bem vestidas que passam por ela. A criança avisa que, se alguém tentar tocá-la por pena, ela aproveitará para roubar a carteira da pessoa. Ela se vê como uma criança repugnante que dá medo às outras pessoas por sua aparência suja e pobreza.
O poema descreve uma criança solitária e pobre que sente que é repudiada e insultada pelas pessoas mais ricas e bem vestidas que passam por ela. A criança avisa que, se alguém tentar tocá-la por pena, ela aproveitará para roubar a carteira da pessoa. Ela se vê como uma criança repugnante que dá medo às outras pessoas por sua aparência suja e pobreza.
sem dúvida inoportuno, de cara redonda e suja, que fica nos faróis, onde as grandes damas tão bem iluminadas, ou onde as meninas que parecem levitar, projetam o insulto de suas caras redondas e sujas.
Sou uma criança solitária,
que o insulta como uma criança solitária, e o avisa: se por hipocrisia você tocar na minha cabeça, aproveitarei a chance para roubar-lhe a carteira.
Sou aquela criança de sempre,
que provoca terror, por iminente lepra, iminentes pulgas, ofensas, demônios e crime iminente.
Sou aquela criança repugnante,
que improvisa uma cama de papelão E espera, na certeza, que você me acompanhará.