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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

CLÓVIS MANOEL SILVA


DANILO EDUARDO STEFANELLI

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NO SETOR DE EXTRAÇÃO EM UMA INDÚSTRIA


DE FABRICAÇÃO DE AÇÚCAR E ETANOL

BARRETOS
2018
CLÓVIS MANOEL SILVA
DANILO EDUARDO STEFANELLI

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NO SETOR DE EXTRAÇÃO EM UMA INDÚSTRIA


DE FABRICAÇÃO DE AÇÚCAR E ETANOL

Monografia apresentada como exigência


parcial para obtenção do título de Bacharel
ou Licenciado em Engenharia de Produção
do Centro Universitário da Fundação
Educacional de Barretos (FEB).

Orientador: Prof. Dr. Lucimara Bianco

BARRETOS
2018
[VERSO DA FOLHA DE ROSTO]

Ficha Catalográfica: deve ser preenchida a solicitação na Biblioteca da FEB. A ficha deve
constar no verso da folha de rosto.

Exemplo da biblioteca:

Ferreira, Luiz de Souza


Estudos dos efeitos toxicológicos em ratos / Luiz de Souza Ferreira ;
orientador, José Antonio da Silva - Barretos, SP, 2010.
45 p.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário da


Fundação Educacional de Barretos, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas.
Graduação em Física Médica.

Inclui referências

1. Física. 2. Palavra-chave1. 3. Palavra-chave2. 4. Palavra-chave3. I. Silva,


José Antonio da. II. Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos.
Graduação em Física Médica. III. Título.
CLÓVIS MANOEL SILVA
DANILO EDUARDO STEFANELLI

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS NO SETOR DE EXTRAÇÃO EM UMA INDÚSTRIA


DE FABRICAÇÃO DE AÇÚCAR E ETANOL

Monografia apresentada como exigência


parcial para obtenção do título de Bacharel
ou Licenciado em Engenharia de Produção
do Centro Universitário da Fundação
Educacional de Barretos (FEB).

Data da aprovação:____/____/_____.

BANCA EXAMINADORA

___________________________________________
Prof. Dr. Nome do Professor Orientador
UNIFEB

___________________________________________
Prof. Me. Nome do Professor Convidado
UNIFEB

___________________________________________
Prof. Dr. Nome do Professor Convidado
Instituição a que pertence
Dedicatória (apagar depois este título)

Nesta folha da Dedicatória, o autor do


trabalho escreve um texto em que presta uma
homenagem a alguém, ou um texto onde
dedica o seu trabalho a alguém. Tal texto
deve ser colocado na região do canto inferior
direito da mancha gráfica, ou seja, nesta
posição, como na folha da epígrafe.
Observação importante: a folha que
contém a dedicatória não possui título,
nem a folha da epígrafe
AGRADECIMENTOS

[Aqui você deve colocar o texto em que você faz agradecimentos dirigidos àqueles
que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho - letra Arial, tamanho de
fonte 11, como em todo o trabalho. Veja o exemplo a seguir.]

Exemplo:
A Deus, porque dele vem todas as coisas das quais precisei para efetuar este trabalho
de conclusão de curso. Sem a sua benção nada poderia ser realizado e nada teria sido
concluído.

À FEB pela oportunidade ...

Aos professores do curso de Engenh ...

Ao meu eterno exemplo de vida da qual eu me espelho todos os dias: ao meu Pai.
Homem de força, sabedoria e muito amor.

A minha Mãe, por sua interseção a mim nos momentos aflitos e por sua liderança, da
qual eu admiro muito.

A todos os meus amigos, em especial ao F pela ...

A minha querida amiga A, por ...

A minha querida companheira M, por ...

Aos professores que ao longo da minha vida acadêmica participaram e tiveram


paciência em me instruir e acreditaram em meu potencial. Em especial a professora C e ao
professor H ...

...
Toda epígrafe é considerada uma citação direta. Deve ter chamada bibliográfica
(AUTOR, DATA, p.) e referência na lista de referências do trabalho.

O texto da epígrafe, que é uma


citação, seguida da indicação de autoria,
como manda a norma para citações - seção 4
deste manual, relacionada com a matéria
tratada no corpo do trabalho, deve ser
colocado na região do canto inferior direito da
mancha gráfica, nesta posição. Veja a
posição do quadro abaixo. Quanto a esta
posição, o mesmo vale para a dedicatória.
Observação importante: a folha que
contém a epígrafe não possui título, nem a
folha da dedicatória.
RESUMO

Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo identificar os perigos e riscos

operacionais que, quando não controlados, exercem impactos significativos ao meio

ambiente, à segurança, à saúde e a imagem da empresa. O presente trabalho

apresenta análise de riscos do setor de extração de caldo de uma indústria de

fabricação de açúcar e etanol com o intuito de reduzir, mitigar ou eliminar a

ocorrência de possíveis eventos acidentais. As normas Brasileiras não estabelecem

critérios suficientes para uma avaliação eficaz dos riscos, através da metodologia de

Análise Preliminar de Risco (APR) é possível priorizar as ações a serem adotadas

para prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

Palavras-chave: Perigos; Riscos; Análise de Risco; Segurança; Análise Preliminar de


Risco; Acidentes; Doenças Ocupacionais.
ABSTRACT

Este elemento é obrigatório e deve ser apresentado com as mesmas características do


resumo em língua vernácula, ou seja, uma tradução do resumo. Deve ser seguido das
palavras-chave ou keywords correspondentes.

Keywords: .................. . ................... . ..................... . ................... . ................... . .............. .


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo
número da página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para
cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,
quadros, organogramas e outros).

Exemplo:

QUADRO 1 – ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO DA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO


PAULO.............................................................................................................19
QUADRO 2 – ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO DA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO
PAULO.............................................................................................................23
QUADRO 3 – ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO DA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO
PAULO.............................................................................................................30
LISTA DE TABELAS

Elemento opcional. Este deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo
número da página.

Exemplo:

TABELA 1 – PERFIL SOCIOECONÔMICO DA POPULAÇÃO ENTREVISTADA, NO


PERÍODO DE JULHO DE 2009 A ABRIL DE 2010...........................................47
TABELA 2 – PERFIL SOCIOECONÔMICO DA POPULAÇÃO ENTREVISTADA, NO
PERÍODO DE JULHO DE 2009 A ABRIL DE 2010...........................................47
TABELA 3 – PERFIL SOCIOECONÔMICO DA POPULAÇÃO ENTREVISTADA, NO
PERÍODO DE JULHO DE 2009 A ABRIL DE 2010...........................................47
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ACGIH – American Conference Of Governmental Industrial Hygienists.

APR - Análise Preliminar de Riscos.

CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho

EPC- Equipamento de Proteção Coletiva.

EPI - Equipamento de Proteção Individual.

Grav. - Gravidade.

HSE - Health, Safety and Environment.

NR - Norma Regulamentadora.

Prob. - Probabilidade.

R - Recomendação.

SHE - Safety, Health and Environment.

SSMA - Segurança, Saúde e Meio Ambiente.


LISTA DE SÍMBOLOS

Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com o devido significado.

Exemplo:

dab Distância euclidiana


O(n) Ordem de um algoritmo
SUMÁRIO

Elemento obrigatório. O Sumário apresenta a enumeração das divisões, seções e


outras partes de um documento, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se
sucede. A sua construção segue a norma ABN NBR 6027 e o Projeto Gráfico do Unifeb.
Como exemplo de um sumário veja o sumário do caderno de Normas para a construção do
TCC.
1 INTRODUÇÃO

Qual a contribuição de uma análise preliminar de riscos em um processo de implantação de

sistema de gestão de segurança do trabalho?

A prevenção de acidentes e doenças ocupacionais é um tema que vem crescendo no Brasil

e exigindo cada vez mais das empresas a implantação de políticas de Segurança, Saúde e

Meio Ambiente.

Diante dessa exigência, empresas buscam certificarem em uma política de segurança do

trabalho e às vezes optam por políticas integradas, ou seja, segurança e meio ambiente.

Independente do tipo de sistema que as empresas optem por implantar, as mesmas devem

seguir alguns requisitos que vão além do levantamento das legislações aplicáveis até o

levantamento de perigos e riscos ambientais.

A avaliação de riscos ambientais é uma das principais etapas de um processo de

implantação de uma política de segurança do trabalho. É com base na avaliação de riscos

que a organização vai estabelecer os devidos indicadores e controles para a prevenção de

acidentes e das doenças ocupacionais. Portanto, a organização deve escolher uma

ferramenta adequada para uma avaliação eficaz dos riscos que pretende levantar nos

postos de trabalho.

É importante que a organização conte com profissionais conhecedores das ferramentas

para avaliação dos riscos, bem como a metodologia adequada para levantamento dos riscos

existentes nas etapas de cada processo.

A Análise Preliminar de Riscos é uma ferramenta adequada, desde que utilizada da forma

correta, para o levantamento dos riscos de tarefas, máquinas e equipamentos. A mesma

permite que uma equipe multidisciplinar levante os riscos dos postos de trabalho e

determinem uma classificação, com base em uma matriz de riscos, o que possibilita a

organização priorizar as ações de acordo com a gravidade dos riscos.


16

Justificativa do tema

Diante dos riscos ambientais presentes nas diversas áreas das indústrias de fabricação de

açúcar e etanol e pela busca de metodologia ou ferramenta eficaz para avaliação desses

riscos, a Análise Preliminar de Riscos do processo de extração é um estudo que servirá

como base e aprendizado para a avaliação dos riscos dos demais processos da empresa

analisada, onde este estudo propiciará embasamento teórico e prático para a eficácia da

implantação do sistema de gestão de segurança da empresa.

Problema da pesquisa

A não aplicação de ferramenta adequada para avaliação de riscos ambientais dos postos de

trabalho leva as organizações, muita vezes, a adotarem metodologias ineficazes que

contribuem para implantação de sistema de gestão de segurança inadequado.

A utilização de ferramentas de avaliação de riscos ambientais que não estabelecem níveis

de cenários de riscos para o auxilio na priorização das ações a serem tomadas pelas

organizações, contribui também para a não eficácia de um sistema de gestão de segurança

do trabalho.

Objetivo geral e específico

Geral

O presente trabalho tem como objetivo apresentar a avaliação dos riscos

ocupacionais do processo de extração, onde foi utilizada a metodologia da APR –

Análise Preliminar de Riscos, bem com mostrar as ações preventivas para redução,

minimização e eliminação dos riscos existentes no processo.


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Específicos

 Levantar qualitativamente os riscos existentes no posto de trabalho;

 Recomendar as ações preventivas para adequação dos postos de trabalho;

 Apresentar as medidas preventivas já existentes nos postos de trabalho;

 Orientar os trabalhadores quanto aos riscos existentes no processo e as medidas

de controle para evitar os acidentes de trabalhos e as doenças ocupacionais.


18

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Aqui você deve colocar somente o que outros autores e textos científicos falaram a
respeito do tema do trabalho. Veja um exemplo de como se começa esta seção

Exemplo:

Esta parte do trabalho tem como preocupação comunicar os diferentes trabalhos


relacionados ao tema escolhido ...
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.

2.1 HISTÓRIA DO CONCEITO DE... (SUBTÍTULO ASSOCIADO AO TEMPO)

Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.

2.1.1 Prepaparação para a Aplicação da Técnica ...

Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
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Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
19
3 METODOLOGIA

O presente trabalho adota o método dedutivo, com abordagem qualitativa, com

técnicas de pesquisa de campo.

Segundo LAKATOS (2000), o método dedutivo é a modalidade de raciocínio lógico

que faz uso de dedução para obter uma conclusão a respeito de uma determinada

premissa.

No levantamento buscou-se inicialmente distinguir/catalogar as atividades.


Para análise dos riscos utilizou-se a ferramenta Análise Preliminar de Riscos (APR)
para cada atividade do processo de extração.
A SEGURANÇA DO TRABALHO E A GESTÃO DE RISCOS

Segundo Lima (2007) a informação mais antiga sobre a preocupação com a

segurança do trabalho está registrada num documento egípcio. O papiro Anastacius

V fala da preservação da saúde e da vida do trabalhador e descreve as condições

de trabalho de um pedreiro. Também no Egito, no ano 2360 a.C., uma insurreição

geral dos trabalhadores, deflagrada nas minas de cobre, evidenciou ao faraó a

necessidade de melhorar as condições de vida dos escravos.

O Império Romano aprofundou o estudo da proteção médico-legal dos trabalhadores

e elaborou leis para sua garantia. Os pioneiros do estabelecimento de medidas de

prevenção de acidentes foram Plínio e Rotário, que pela primeira vez recomendaram

o uso de máscaras para evitar que os trabalhadores respirassem poeiras metálicas.

As primeiras ordenações aos fabricantes para a adoção de medidas de higiene do

trabalho datam da Idade Média. Os levantamentos das doenças profissionais,

promovidos pelas associações de trabalhadores medievais, tiveram grande

influência sobre a segurança do trabalho no Renascimento. Nesse período,

destacaram-se Samuel Stockausen como pioneiro da inspeção médica no trabalho e

Bernardino Ramazzini como sistematizador de todos os conhecimentos acumulados

sobre segurança, que os transmitiu aos responsáveis pelo bem-estar social dos

trabalhadores da época na obra intitulada De morbis artificum (1760; Sobre as

doenças dos trabalhadores).


22

Em 1779, a Academia de Medicina da França já fazia constar em seus anais um

trabalho sobre as causas e prevenção de acidentes. Em Milão, Pietro Verri fundou,

no mesmo ano, a primeira sociedade filantrópica, visando ao bem-estar do

trabalhador. A revolução industrial criou a necessidade de preservar o potencial

humano como forma de garantir a produção.

A sistematização dos procedimentos preventivos ocorreu primeiro nos Estados

Unidos, no início do século XX. Na África, Ásia, Austrália e América Latina os

comitês de segurança e higiene nasceram logo após a fundação da Organização

Internacional do Trabalho (OIT), em 1919.

Existem referências legais à Inspeção do Trabalho no Brasil que remontam ao

século XIX, como o Decreto n.º 1313 de 17/01/1891, mas o mesmo tratava apenas

de normas relativas ao trabalho de crianças no Distrito Federal (na época, a cidade

do Rio de Janeiro) e nunca foi respeitado. Cabia aos Estados a competência para

legislar sobre o trabalho e a inspeção era inviabilizada pelos interesses patronais.

Em 1921 foi criada a Inspeção do Trabalho, circunscrita ao Distrito Federal (Rio de

Janeiro).

Com a reforma constitucional de 1926 estabeleceu-se a competência da União para

legislar sobre o trabalho.

O Decreto n.º 3.550, de 16/10/1918, criou o Departamento Nacional do Trabalho,

cabendo a esse Departamento a fiscalização do cumprimento de Leis sobre

acidentes do trabalho, jornada, férias, trabalho de mulheres e menores e

organização sindical.

O Decreto n.º 21690, de 01/08/1932 criou as Inspetorias Regionais nos Estados da

federação, posteriormente transformadas em Delegacias Regionais do Trabalho,


23

pelo Decreto n.º 2168, de 06/05/1940. As Delegacias do Trabalho Marítimo foram

criadas pelo Decreto n.º 23259, de 20/10/1933, cabendo a elas a fiscalização do

trabalho nos portos, pesca e navegação. As DTM foram extintas no governo de

Fernando Collor de Mello.

OIT, pelo Decreto Legislativo n.º 24, de 29/05/1956, promulgado pelo Decreto n.º A

obrigatoriedade de comunicação de acidentes do trabalho à autoridade policial foi

estabelecida pelo Decreto n.º 24637, de 10/07/1934, o qual também previa a

imposição de multas administrativas, pelo Departamento Nacional do Trabalho.

O Decreto-lei n.º 1985, de 19/01/1940 estabelecia a competência do Ministério da

Agricultura para fiscalizar e estabelecer normas de trabalho nas minas.

As Leis de proteção do trabalho foram agrupadas na Consolidação das Leis do

Trabalho - CLT, pelo Decreto-lei n.º 5452, de 01/05/1943.

Em 19/07/1947 a Organização Internacional do Trabalho - OIT, adota a Convenção

n.º 81, que estabelece que cada Membro da OIT, para o qual a referida Convenção

está em vigor, deve ter um sistema de inspeção do trabalho nos estabelecimentos

industriais e Comerciais.

O Brasil ratificou a Convenção n.º 81 da 41721, de 25/06/1957.

Embora a carreira de Inspetor do Trabalho tenha sido criada pela Lei n.º 6479, de

09/04/1944, apenas após a promulgação da Convenção n.º 81 e expedição do

Decreto n.º 55.841, de 15/03/1965, surge o Regulamento da Inspeção do Trabalho,

que estrutura as carreiras dos Agentes da Inspeção do Trabalho nas diversas

especialidades - Fiscal do Trabalho, Médico do Trabalho, Engenheiro e Assistente

Social, e estabelece normas de inspeção.


24

Em 05/04/1971 o Brasil denunciou a Convenção n.º 81, devido principalmente ao

artigo 6.º, que estabelece que o estatuto do funcionalismo deve garantir a

estabilidade do pessoal da inspeção e os tornem independentes de qualquer

mudança de governo ou de qualquer influência externa indevida, além do parágrafo

2, do artigo 11.º , que prevê a indenização de todas as despesas acessórias dos

inspetores do trabalho, necessárias ao exercício de suas funções.

O Decreto n.º 95461, de 11/12/1987, revigorou o Decreto n.º 41721, de 25/06/1957,

rerratificando a Convenção n.º 81.

A Portaria n. 32, de 29 de novembro de 1968, do DNSHT - Departamento Nacional

de Segurança e Higiene do Trabalho, dispõe sobre a organização de CIPA,

regulamentando os artigos 158 e 164 da CLT, com redação dada pelo Decreto-Lei n.

229, de 28 de fevereiro de 1967.

A Portaria n.º 3237, de 17 de julho de 1972, que fazia parte do "Plano de

Valorização do Trabalhador" do Governo Federal, tornou obrigatória a existência de

serviços de medicina do trabalho e engenharia de segurança do trabalho em todas

as empresas com um ou mais trabalhadores.

A Lei n.º 6514, de 22/12/1977, alterou o Capítulo V, do Título II, da CLT, relativo à

Segurança e Medicina do Trabalho - artigos 154 a 201. A Portaria n.º 3214, de

08/06/1978, aprova as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do

Trabalho - NR. Essas Normas tem sido alteradas ao longo do tempo, por diversas

Portarias.

Atualmente o Brasil adota uma série de Convenções da Organização Internacional

do Trabalho (OIT). As Convenções da OIT que foram ratificadas e promulgadas pelo

Brasil deram origem a alterações nas Normas Regulamentadoras pertinentes a cada


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assunto abrangido pela referida Convenção. As Normas Regulamentadoras tem sido

alteradas nos últimos anos, tanto para fazer frente à evolução dos métodos

produtivos e relações do trabalho quanto para adequar-se às Convenções da OIT

promulgadas pela Brasil.

Ainda em relação à evolução histórica da Legislação do Trabalho no Brasil podemos

citar a Lei n.º 5161, de 21/10/1966, que autoriza a criação da Fundação Centro

Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO, cuja

denominação foi alterada pela Lei n.º 7133, de 26/10/1983, para Fundação Centro

Nacional Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho

(WIKIPÉDIA).

Segundo Giannasi (2007) a Engenharia de Segurança do Trabalho foi “criada”

oficialmente no Brasil a partir da Portaria 3.237 de 1.972 dentro do “espírito” do

PNVT - Plano Nacional de Valorização do Trabalhador, instituído pelo regime militar

vigente, que previa dentro de um exíguo prazo de dois anos atingirem algumas

metas, entre as quais a de eliminar a negativa imagem do país de recordista de

acidentes de trabalho e o colocar no mesmo patamar das grandes potências

industriais mundiais. Todas as empresas com mais de 100 empregados deveriam

constituir a partir daí seus Serviços “Especializados” em Engenharia de Segurança e

Medicina do Trabalho, batizado em nosso país como SESMT. Evidentemente que

isto não era uma invenção brasileira, mas uma regulamentação do Serviço de Saúde

Ocupacional instituído pela OIT - Organização Internacional do Trabalho em 1.959,

Recomendação 112, com os seguintes objetivos:


26

 Promover e manter o mais alto grau de bem-estar físico, mental e social dos

trabalhadores em todas as ocupações;

 Prevenir, entre os trabalhadores, todo prejuízo causado à sua saúde pelas

condições de trabalho;

 Proteger os trabalhadores, em seus labores, contra os riscos resultantes da

presença de fatores adversos e agentes nocivos à sua saúde;

 Colocar e conservar os trabalhadores nos ambientes ocupacionais adaptados

às suas aptidões fisiológicas e psicológicas;

 Adaptar o trabalho ao homem e cada homem ao seu próprio trabalho.

Portanto, o SESMT de caráter obrigatório nas empresas está regulamentado

pela Norma Regulamentadora 4, instituída pela Portaria 3.214/78, que tem sofrido ao

longo dos últimos anos constantes alterações em seu dimensionamento, sem

contudo eliminar a visão excludente que limita a participação de outros profissionais,

envolvidos com a questão. Em muitas empresas, que buscam cada vez mais a

excelência e qualidade total, isto tem sido ampliado com a participação no Serviço

de psicólogos, sociólogos, fonoaudiólogos, assistentes sociais, pedagogos etc. por

entenderem os empregadores a necessidade do trabalho multidisciplinar, isto é, que

transcenda os limites profissionais de cada um dos membros componentes

envolvidos com a Segurança e a Saúde dos trabalhadores.

Cabe aos profissionais da área de segurança do trabalho avaliar os riscos do

ambiente de trabalho e estabelecer as condições de segurança para que os


27

trabalhadores possam executar serviços em ambientes salubres. A avaliação é

composta de quatro etapas: antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de

agentes, fatores ou estressores relacionados ao ambiente ocupacional que podem

afetar a saúde dos trabalhadores envolvidos.

Na área da segurança do trabalho a gestão de riscos é um tema que vem sido

discutido constantemente pelos especialistas de segurança. Para um melhor

entendimento do tema em questão não é possível falarmos de riscos sem termos de

deixar de lado a Higiene do Trabalho.

Segundo Saliba (2002) o conceito de higiene do trabalho são a ciência e a arte

dedicada à antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de fatores e riscos

ambientais originados nos postos de trabalhos e que podem causar enfermidades,

prejuízos para a saúde ou bem-estar dos trabalhadores, também tendo em vista o

possível impacto nas comunidades vizinhas e no meio ambiente em geral.

Saliba (2002) enfoca que a higiene do trabalho está relacionada diretamente e

indiretamente com mais oito ramos profissional:

O direito – A higiene do trabalho fornece subsídios técnicos para solução de conflitos

trabalhistas envolvendo insalubridade. No campo do direito previdenciário e civil, os

dados de avaliação de exposição a riscos ambientais auxiliam na concessão de

aposentadoria especial e indenizações por incapacidade e/ou doenças do trabalho;

A engenharia – a engenharia está presente em todas as etapas de um programa de

higiene do trabalho. Deste modo, esta ciência é essencial no reconhecimento,

avaliação e controle dos riscos ambientais;


28

A ergonomia – A higiene do trabalho não visa apenas à detecção de atividades e/ou

operações insalubres, mas também à melhoria do conforto e qualidade de vida do

trabalhador no seu ambiente de trabalho;

O saneamento e o meio ambiente – A importância da higiene do trabalho, ou seja,

da avaliação e controle de riscos ocupacionais, ultrapassa os limites do ambiente de

trabalho; não só este é parte do meio ambiente em geral, mas, através da prevenção

adequada dos riscos ocupacionais, o impacto negativo da industrialização no meio

ambiente pode ser apreciavelmente reduzido;

A psicologia e sociologia – A psicologia e sociologia tratam de harmonizar as

relações entre o processo produtivo, o ambiente de trabalho e o homem. A higiene

do trabalho, por meio de suas etapas, fornece dados essenciais para a melhor

interpretação do universo do trabalho;

A medicina do trabalho – O controle biológico, por meio de exames médicos, é um

dos parâmetros utilizados para verificar a eficiência e subsidiar um programa de

controle de riscos ambientais;

A toxicologia – A toxicologia fornece dados técnicos sobre os contaminantes

ambientais, facilitando o reconhecimento dos riscos ambientais nos locais de

trabalho. Pode-se então afirmar que a toxicologia, na maioria das vezes, antecede

as etapas clássicas de um programa de higiene do trabalho;

A segurança do trabalho – A higiene do trabalho, mediante análise dos agentes

agressivos nos postos de trabalho, muitas vezes previne também riscos

operacionais capazes de gerar acidente do trabalho.

O objetivo de uma gestão de riscos é reconhecer, avaliar, eliminar e/ou controlar dos

riscos dos ambientes de trabalho.


29

Segundo a Norma Regulamentadora nº 9 – Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais, os riscos ambientais são os agentes físicos, químicos e biológicos

presentes nos ambientes de trabalho, capazes de produzir danos à saúde quando

superados os respectivos limites de tolerância. Esses limites estão fixados em razão

da natureza, concentração ou intensidade do agente e tempo de exposição.

Os riscos ambientais se classificam em:

Riscos físicos: aqueles que compreendem, dentre outros, ruído, vibração,

temperatura extrema, pressões anormais, radiações ionizantes e não-ionizantes.

Riscos químicos: aqueles que compreendem, dentre outros, névoas, neblinas,

poeiras, fumos, gases e vapores.

Riscos biológicos: aqueles que compreendem, dentre outros, bactérias, fungos,

helmintos, protozoários e vírus.

Para se ter um programa de gerenciamento adequado dos riscos dos locais de

trabalho é importante que os especialistas da área utilizem outras ferramentas e

metodologias adequadas de avaliação de riscos, além das já exigidas pelas Normas

Regulamentadoras da Portaria n° 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

As técnicas de análise de riscos têm sua origem da área de processos (industriais

de processo) e a área militar/bélico/aeroespacial.

Ao final da segunda guerra, nascia uma indústria de armas mais sofisticada, os

mísseis. Em todas as áreas militares norte-americanas já surgiam técnicas

embrionárias de análise de riscos, visando reduzir a ocorrência de acidentes

operacionais catastróficos, por uma ação antes preventiva. Essas técnicas foram se

fortalecendo e se desenvolvendo dentro da indústria de mísseis, de forma a serem


30

desenvolvidos sistemas mais seguros, com menos falhas e riscos de operação

(ITSEMAP 2001).

Muitas técnicas de análise de riscos sugiram como resposta a riscos inadmissíveis

no desenvolvimento de sistemas, ou a catástrofes concretos. A APR (Análise

Preliminar de Riscos) foi desenvolvida e tornada obrigatória após os acidentes com

o sistema de míssil Atlas. As árvores de falhas, pelos riscos de um lançamento não

autorizado dos mísseis Minuteman (ITSEMAP 2001).

Na área de processos, a busca por plantas mais seguras foi alavancada e

consolidada por acidentes sérios, como Flixborough, Serveso, Bhopal. As técnicas

mais importantes que daí surgiram foram o HAZOP (Estudo de riscos e

operabilidade) e o What IF (Técnica E SE...) (ITSEMAP 2001).

No Brasil, virtualmente nada se conhecia sobre as técnicas de análise de riscos até

que alguma delas foram apresentadas em 1976 pelo engenheiro chileno H. H.

Bastias, num seminário da ABPA (Associação Brasileira para a Prevenção de

Acidentes), dentro do que o mesmo chamava de Engenharia de Prevenção de

Peradas. O seminário despertou o interesse dos engenheiros Mario Luiz Fantazzini

e Francisco De Cicco, que se aprofundaram no tema e iniciaram sua divulgação,

através de seminários e cursos. Em 1978, conseguiram incluir a disciplina

“Introdução à Engenharia de Segurança de Sistema” nos currículos dos cursos de

engenharia de segurança do trabalho. Nesse mesmo ano, editaram através da

Fundacentro o primeiro texto sobre o assunto. Outra publicação, envolvendo as

técnicas e outros conceitos de gerência de riscos, foi editada pela IBGR (Instituto

Brasileiro de Gerência de Riscos) em 1985. O uso industrial das técnicas,

provavelmente até então limitado a multinacionais de processos químicos, só foi

despertar nos meados dos anos 80, quando a Petrobrás passou a treinar seus
31

profissionais de forma sistemática e o esforço de divulgação empreendido passou a

frutificar (ITSEMAP 2001).

É possível notar entre as diversas ferramentas existentes para avaliação de riscos

que a APR (Análise Preliminar de Riscos) é uma excelente ferramenta para a

eficácia de um programa de gerenciamento de riscos dos ambientes de trabalho.

No Brasil não há uma legislação que determine uma metodologia especifica para

avaliação de riscos ambientais, onde possa ser usada para atendimento aos

requisitos de um sistema de gestão de segurança do trabalho. As metodologias

utilizadas são com base em literaturas de órgãos internacionais.

A única legislação Brasileira que se refere à avaliação de riscos ambientais é a da

Portaria nº 3.214/78, NR 9, do Ministério do Trabalho e Emprego, o que deixa a

desejar na forma como foi elaborada e publicada. Esta norma refere-se apenas aos

riscos físicos, químicos e biológicos dos ambientes de trabalho, deixando a critério

dos especialistas em segurança do trabalho a livre escolha da metodologia para

avaliação dos riscos ergonômicos e dos riscos de acidentes.

A Norma Regulamentadora de nº 9, que trata do Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais, em seu subitem 9.1.3 orienta os especialistas da área a seguirem as

demais Normas Regulamentadoras, o que também por sua vez deixa os

especialistas sem embasamento técnico e metodológico para avaliarem os riscos de

acidentes e ergonômicos, uma vez que a Norma Regulamentadora nº 5 – Comissão

Interna de Prevenção de Acidente, cita apenas que a comissão deve realizar

verificações periódicas de segurança, mas não cita uma metodologia especifica para

tal verificação e a Norma Regulamentadora nº 17, ergonomia, no subitem 17.1.2,

também cita que deve ser realizada análise ergonômica dos locais de trabalho mas,
32

também não remete os especialistas a uma metodologia ou técnica especifica para a

análise.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesta seção é a parte final do texto, em que o autor apresenta as conclusões


correspondentes aos objetivos ou hipóteses. Deve ser um texto pequeno de 1 ou 2 páginas tão
somente.

Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
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Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto..
Etc, etc.....
34
REFERÊNCIAS

Elemento obrigatório onde as referências das obras citadas no texto do TCC são
apresentadas de acordo com a ABNT NBR 6023. A formatação das referências dos
principais tipos de fontes usadas no TCC encontra-se descrita na seção 5 do Manual de
Normas e Procedimentos para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e
para uma lista mais completa dessas fontes veja o aplicativo Normas para Referências,
Citações e Elementos de Apoio ao Texto.
36
GLOSSÁRIO

Elemento opcional e deve ser elaborado em ordem alfabética.

Exemplo:

Deslocamento: Peso da água deslocada por um navio flutuando em águas tranquilas.


Duplo Fundo: Robusto fundo interior no fundo da carena.
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO
39

Aqui nesta folha, você colocará o seu apêndice. Este se refere a textos
complementares escritos pelo próprio autor do trabalho (ao contrário do anexo).
Observe que, na folha anterior, você deverá escrever a palavrea APÊNDICE e em seguida
uma letra para identifcá-lo, um hífen (travessão) e o título do apêndice.
ANEXO A – CÁLCULOS DAS ESTRUTURAS
41

Aqui nesta folha, você colocará o seu anexo. Se refere a textos complementares,
como documentos p. ex. Produzidos por outros autores. Observe que, na folha anterior,
você deverá escrever a palavrea ANEXO e em seguida uma letra para identifcá-lo, um hífen
(travessão) e o título do apêndice.
ÍNDICE

Elemento opcional. Elaborado em ordem alfabética, de acordo com a ABNT NBR


6034.

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