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Salvador - Ba
2018
RICARDO MATOS SANTOS
Salvador - Ba
2018
RESUMO
1 Introdução ............................................................................................................ 4
2 Por Que Cogeração? ........................................................................................... 4
3 Gás Natural E A Cogeração ................................................................................... 5
4 Incentivos E Entraves À Cogeração No Brasil .................................................... 5
4.1 Incentivos Regulatórios ...................................................................................... 6
4.2 Incentivos Creditícios ......................................................................................... 7
4.3 Incentívos Tributários ......................................................................................... 7
4.4 Entraves Ao Desenvolvimento Da Cogeração .................................................. 7
5 Legislação Nacional ............................................................................................... 8
6 Benefícios Da Cogeração A Gás Natural.............................................................. 9
7 Desvantagens ........................................................................................................ 9
8 Conclusão ............................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 10
1 INTRODUÇÃO
Fonte: ABEGAS
Fonte: Distribuidora de Gás Natural, Aneel e Ipea
5 LEGISLAÇÃO NACIONAL
Outro fator preponderante na atratividade de sistemas utilizando cogeração, é
a legislação em vigor no Brasil. Em diversos países, a legislação tem tornado a
cogeração interessante para os autoprodutores, com bons preços de venda de
excedentes. Como exemplo, podermos citar os EUA, onde a publicação da lei PURPA
de 1978 impôs às concessionárias a compra de energia de cogeradores e pequenos
produtores qualificados, criando grandes perspectivas para o crescimento da
cogeração. A legislação do setor elétrico brasileiro, no que diz respeito à atividade da
cogeração, começou a dar os primeiros passos a partir do Decreto-lei n. 1872, de 21
de maio de 1981, que dispôs sobre a aquisição, pelos concessionários, de energia
elétrica excedente dos autoprodutores. A portaria DNAEE (Departamento Nacional de
Águas e Energia Elétrica) 246/88 regulamenta a aquisição de excedentes e introduz
a figura da cogeração.
A cogeração teve novo impulso no Decreto 915/93, que autorizou a formação
de consórcios, permitindo uma maior flexibilidade na composição da figura do
autoprodutor e assegurando maiores facilidades na implantação de novas usinas.
Esse decreto estabelece a comercialização de excedentes com concessionários
públicos de energia elétrica, sendo vedada, portanto, a comercialização ou cessão a
terceiros.
7 DESVANTAGENS
Operação com gás a alta pressão;
8 CONCLUSÃO