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CUIABÁ – MT
2017
ANIELY RODRIGUES COSTA
CUIABÁ - MT
2017
ANIELY RODRIGUES COSTA
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DEDICATÓRIA
Agradeço, antes de tudo, a Deus por ter me dado forças durante todos os estudos da
graduação.
Agradeço a minha família também pelo amor, paciência e suporte financeiro em meio
às dificuldades.
Agradeço ao meu noivo, Weinne Santos, pelo amor, paciência e ajuda acadêmica,
pois, mesmo atuando em outra área, sempre me ajudou como pode.
Agradeço aos meus amigos (Danielle, Dempsey, Nayra, Thainá, Letícia, Luiz Eduardo
e Alex Ramos) por estarem do meu lado durante essa graduação.
Agradeço ao meu orientador professor MSc. Gonçalo Santana Baicere por toda a
paciência, dedicação, orientação e por todo o conhecimento que me foram passados.
This paper presents a preliminary diagnosis and analysis of the evolution of drainage in urban
areas Prainha stream in Cuiabá. From the observation of the increasing urbanization and,
consequently, increase of the waterproofed areas and the surface runoff of the rainwater, it
was verified the need to investigate if the micro and macrodrain devices are sufficient to drain
the rainwater of the microcatchments around this stream. For this purpose, a bibliographical
review of the history of urbanization of the place of study was made, the five micro-basins of
the region were delimited and the calculation of the height of the water blade was carried out
in Tenente Coronel Duarte avenue. The bibliographic review provided the present work with
an explanation of how the stream banks were occupied. The height of the estimated water
depth was 0.30 cm for basin 1, 0.32 for basins 2 and 3, 0.30 for basin 4 and 0.23 for basin 5.
Therefore, it is concluded that the elaboration of a preliminary diagnosis of drainage of Av.
Ten. Coronel Duarte was useful for understanding the dimension of the problem of the floods
recorded there and the visualization of the consequences of the occupation and waterproofing
in valley bottom.
AV.: Avenida
TEN.: Tenente
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 13
2. OBJETIVOS...................................................................................................................... 14
4. METODOLOGIA ............................................................................................................. 24
6. CONCLUSÕES ................................................................................................................. 34
8. ANEXOS ........................................................................................................................... 39
13
1. INTRODUÇÃO
Todo esse processo pode acabar gerando vários problemas, tais como: inundações,
enxurradas e consequente contaminação dos rios, ocasionando muitos impactos ambientais
como, por exemplo, a alteração da qualidade das águas dos córregos resultante da carga de
poluentes, além de problemas relacionados à saúde pública (com veiculação de doenças)
(MONTES & LEITE, 2010). Outra questão problemática é a existência de grande quantidade
de resíduos sólidos que são levados às redes pela água pluvial provocando a degradação do
sistema e, portanto, aumentando os alagamentos localizados.
2. OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
No ano de 1721, Miguel Sutil de Oliveira, tendo descido do rio Coxipó para
o rio Cuiabá, onde havia plantado roça, enviou dois índios – a que José
Barbosa de Sá, primeiro cronista de Cuiabá, denominou de escravos – buscar
mel. No retorno, ao invés do doce alimento, trouxeram pepitas de ouro.
Estava descoberta a terceira jazida aurífera mato-grossense, desta vez situada
no leito do córrego chamado Prainha, afluente do rio Cuiabá. A notícia desse
novo achado aurífero fez com que grande parte dos moradores da Forquilha
e até mesmo do Arraial Velho passassem a minerar no córrego da Prainha,
dando nascimento a um pequeno vilarejo, sob a proteção do Senhor Bom
Jesus.
O vilarejo teve como limites, à esquerda, o morro do Rosário e, à direita, como ponto
mais distante, o morro da Boa Morte. (Prefeitura de Cuiabá, 2010)
15
De acordo com Prefeitura de Cuiabá (2010), no ano de 1723 foi edificada a Igreja
Matriz. As minas e a Igreja Matriz foram significativos focos de atração do povoamento da
cidade no sentido leste-oeste. Dessa forma orientadas, foram surgindo ruas paralelas ao
córrego da Prainha e nelas elevadas as primeiras casas que consolidariam o espaço urbano de
Cuiabá.
Por volta do ano de 1775, a área central da cidade já estava definida, conforma explica
Prefeitura de Cuiabá (2010, p. 33):
Em 1884 a expedição a expedição de Karl Von Den Stein executa uma litografia1da
igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito (Figura 1) ilustrando o trecho acima.
Até 1962 o córrego da Prainha não havia sido canalizado, conforme explica Siqueira et
al. (2007, p. 35) “Até 1962 a Prainha era um pequeno riacho serpenteando o fundo de
quintais, nessa data é aberta a avenida e canalizado o córrego.” Essa relação dos moradores
com o córrego pode ser observada na Figura 2.
1
Litografia é um tipo de gravura que envolve a criação de marcas (ou desenhos) sobre uma matriz (pedra
calcária ou placa de metal) com um lápis gorduroso. (FERREIRA, 1986)
16
Figura 2 - Córrego da Prainha em 1941, atual Avenida Tenente Coronel Duarte. (Igreja do Rosário ao fundo)
Fonte: Castro Faria – MISC apud SIQUEIRA et al. (2007)
Figura 3 – Vista da Av. da Prainha, no cruzamento com a Avenida Generoso Ponce, continuação da Avenida Isaac Povoas
na década de 1970. À esquerda, a Igreja Nossa Senhora Auxiliadora. Ao fundo, a torre da Igreja São Gonçalo no bairro Porto.
Fonte: Cesar Lima – Museu Histórico apud Siqueira et al. (2007)
2
O Palácio das Águias foi construído em 1801 era um famoso prostíbulo e situava-se a margem esquerda do
córrego da Prainha (onde hoje está a parada de ônibus do morro da luz). (SIQUEIRA et al, 2007, p. 34)
17
O ciclo hidrológico pode ser definido como as relações entre as várias formas do
comportamento das águas em um ciclo fechado (BIGARELLA & SUGUIO, 1990). Lopes et.
al (2007) afirma que o ciclo hidrológico não constitui uma simples sequência de processos,
mas sim em um conjunto de fases que representam os diversos caminhos através dos quais a
água circula na natureza. A Figura 6 fornece uma ilustração do ciclo hidrológico,
apresentando o fluxo de água em um corte hipotético do terreno.
Pompêo (2000) explica que as enchentes são fenômenos naturais os quais sempre
ocorreram na natureza, causados por chuvas de elevada magnitude. Em áreas urbanas, as
enchentes geralmente decorrem, por consequência de precipitações intensas com altos
períodos de retorno ou devido a mudanças no ciclo hidrológico, nas zonas a montante das
áreas urbanas, que causa transbordamento de cursos d’água, ou ainda, em razão da
urbanização.
Em relação a enchentes Guerra e Guerra (2003) citado por Wollmann (2015, p. 31)
coloca que “não se trata de um fenômeno regular e periódico, mas sim, resultado de um
extremo pluviométrico em função da circulação atmosférica em consonância com os fatores
geográficos, portanto não se tratando excepcionalmente da intervenção humana”.
Os alagamentos são definidos como acúmulo momentâneo de águas em uma dada área
por problemas no sistema de drenagem, podendo ou não ter relação com processos de
natureza fluvial (Ministério das Cidades, 2007). Os problemas de alagamentos estão inseridos
no cotidiano da população brasileira, seja ela do interior ou da capital (HANSMANN, 2013).
Segundo Secretaria de Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro (2013, p. 01) “Os
alagamentos são frequentes nas cidades mal planejadas ou quando crescem explosivamente,
dificultando a realização de obras de drenagem e de esgotamento de águas pluviais”.
Em relação aos fatores que influenciam no processo de alagamento, Hansmann (2013,
p. 18) diz que:
Como fatores influentes desse fenômeno, podemos citar a substituição de
grandes áreas verdes por construções civis, que através da
impermeabilização do solo e das construções de condutos e canais, os quais
geram escoamentos, e automaticamente aumentam o pico da vazão máxima.
Quanto aos outros serviços urbanos, o sistema de drenagem tem uma particularidade:
o escoamento das águas sempre acontecerá, existindo ou não sistema de drenagem adequado.
A qualidade desse sistema é que indicará se os benefícios ou prejuízos à população serão
maiores ou menores (FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRAULICA , 1999).
Nos sistemas clássicos de drenagem (ou sistemas convencionais), as águas pluviais são
captadas e levadas a condutos artificiais, geralmente subterrâneos, funcionando por gravidade,
sendo evacuadas das zonas urbanas e lançadas em corpos hídricos. Esses sistemas possuem
dispositivos de captação das águas superficiais, estruturas de condução, na forma de canais
abertos ou condutos enterrados e obras complementares, tais como bueiros e dissipadores de
energia (MOURA, 2004).
3.4.1.1. Microdrenagem
Para Tucci et al. (1995) a microdrenagem urbana é composta pelo sistema de condutos
pluviais em nível de loteamento, agindo sobre o hidrograma resultante de um o mais
loteamentos. A rede de drenagem é composta de condutores pluviais, bocas-de-lobo, poços de
visita, meios-fios, sarjetas, que coletam a água e a transportam para a macrodrenagem. Ao
elaborar um projeto de microdrenagem é preciso realizar um levantamento das informações
da área em estudo. É imprescindível realizar um levantamento topográfico, planta geral da
bacia contribuinte, planta planialtimétrica, locação das redes existentes, verificar do uso e o
tipo de ocupação dos lotes e os dados relativos ao curso receptor.
3.4.1.2. Macrodrenagem
Porem, Kipper (2015, p. 18) aponta alguns cuidados necessários para evitar possíveis
problemas com os sistemas compensatórios de drenagem:
Deve-se ter um grande cuidado com estes dispositivos, pois eles não
diminuem o volume escoado, apenas o reservam por um tempo, e se
não forem bem projetados e controlados, podem gerar problemas
como acúmulo de resíduos sólidos, ruptura, transbordamento e
inundações maiores, se a água for liberada simultaneamente a uma
demanda grande de outros reservatórios.
Baptista (2001) classifica essas técnicas em três tipos distintos, segundo a forma de
controle de vazões:
4. METODOLOGIA
O local de estudo está situado na região central do município de Cuiabá, como pode
ser observado na Figura 9, que se localiza na região sul do estado de Mato Grosso. Foi
analisada a Avenida Ten. Coronel Duarte, com o exutório marcado em frente ao colégio
Salesiano São Gonçalo nas coordenadas 15°36'16.4"S 56°05'57.8"W.
25
Onde:
C: coeficiente de escoamento superficial
L: trajeto da água em (m)
Il: declividade longitudinal (%)
Castro; Silva; Silveira (2011) determinaram parâmetros para propor uma equação de
chuvas para Cuiabá. A determinação dos parâmetros da equação foi feita ajustando-se a
equação geral aos dados pluviométricos, através de uma análise de regressão pelo método dos
mínimos quadrados. Essa equação será utilizada no presente trabalho para o calculo da chuva
de projeto.
Onde:
i: intensidade da precipitação (mm/h)
Para a delimitação das áreas de contribuição Pompêo (2001, p. 17) elucida que:
Para o presente trabalho adotou-se o C= 0,8 devido ao alto grau de urbanização da área
de estudo.
𝑪𝒙𝑰𝒙𝑨𝒙𝑵 Equação 3
𝐐=
𝟎, 𝟑𝟔
Onde
Q= Vazão (l/s)
C= Coeficiente de escoamento superficial
I= Intensidade de Chuva (mm/h)
A= Área da bacia (ha)
N= coeficiente de distribuição de chuva -> N=A-0,15 ***para A < 1 ha -> N=1
30
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Analisando todas as bacias de contribuição, percebe-se que estas possuem alto grau de
urbanização e impermeabilização do solo. Na Figura 11 a, b, c e d observa-se a Av. Ten.
Coronel Duarte está localizada em fundo de vale3. Pode-se notar, também, que com o
aumento da urbanização ocorreu também o aumento da área impermeabilizada nesse fundo de
vale indicando a ausência de um adequado planejamento, pois, como dito anteriormente, o
3
Fundo de vale é o ponto mais baixo de um relevo acidentado, para onde escoam as águas das chuvas (TUCCI,
2004).
31
a) b)
c)
d)
Figura 11 (a), (b), (c), (d) – Evolução da urbanização nas margens no córrego da Prainha. Data: (a): 1941, (b).:1970, (c):
1978, (d): 2016
Fonte: (SIQUEIRA, CONTE, ALENCASTRO, & CARRACEDO, 2007); <http://g1.globo.com/mato-grosso/aniversario-de-
cuiaba/2016/fotos/2016/04/confira-fotos-da-avenida-prainha-antiga-e-atual.html> acesso em 12/12/2016.
O sistema de drenagem existente anterior às obras do VLT eram simples com bocas de
lobo e pequenas grelhas que permitiam as águas pluviais caírem diretamente no córrego. O
dispositivo de macrodrenagem existente era o próprio córrego.
Observa-se que a topografia da região favorece o escoamento das águas até a avenida,
porem, quando se analisa a declividade longitudinal da avenida, percebe-se que esta não
favorece o escoamento das águas ali acumuladas.
O grande fator agravante de alagamentos é a ausência de dispositivos destinados a
microdrenagem das águas pluviais. Com as obras do VLT, muitas bocas de lobo foram
imprudentemente tampadas (Figura 12) e o fluxo de coleta das águas pluviais foi
interrompido, trazendo transtornos maiores para a região, pois, o sistema de drenagem da
32
Figura 12 – Impactos das Obras do VLT na Av. Ten. Coronel Duarte: Junho/2011 e Ago/2015
Fonte: Google Street View (2017)
• Bacia 1
A bacia 1 está localizada à esquerda da av. Isaac Povoas. Analisando a topografia do
local, a precipitação que incide sobre a bacia 1 tem a tendência de escoar para av. Isaac
Povoas e, posteriormente, para a av. Generoso Ponce. O tempo de concentração estimado para
essa bacia foi de 25,46 minutos e precipitação de 104 mm. A área delimitada foi de 22,24
hectares e a vazão encontrada para essa bacia foi de 3240 l/s. No cruzamento da av. Generoso
Ponce com a Av. Ten. Coronel Duarte, somente essa bacia gera uma lâmina d’água de 30
centímetros.
• Bacias 2 e 3
As bacia 2 e 3 estão localizada à direita da Av. Isaac Povoas. Pela análise da
topografia do local, a precipitação que incide sobre as bacias 2 e 3 tem a tendência de escoar
para av. Isaac Povoas e, posteriormente, para a av. Generoso Ponce. O tempo de concentração
estimado para essas duas bacias juntas foi de 25,26 minutos e precipitação de 104 mm. A área
delimitada total dessas uas bacias foi de 17,63 hectares e a vazão encontrada para essa bacia
foi de 2659,47 l/s. No cruzamento da av. Generoso Ponce com a Av. Ten. Coronel Duarte,
somente essa bacia gera uma lâmina d’água de 32 centímetros.
• Bacia 4
A bacia 4 foi delimitada a fim de estimar a vazão que escoa para a Av. Dom Bosco, e,
posteriormente, para a av. Ten. Coronel Duarte. O tempo de concentração estimado para essa
bacia foi de 13,28 minutos e precipitação de 146,67 mm. A área delimitada dessa bacia 13
hectares com vazão total de 2887,7 l/s. No cruzamento da av. Dom Bosco com a av. Ten.
Coronel Duarte, apenas essa bacia gera uma lâmina d´água de 30 centímetros.
• Bacia 5
A bacia 5 foi delimitada para estimar a altura de lâmina d’água gerada pela
precipitação incidente sobre o lado direito da av. Ten. Coronel Duarte. O tempo de
concentração estimado para essa bacia foi de 30 minutos e precipitação de 94,65 mm. Essa
34
bacia possui área de contribuição delimitada de 9,81 hectares. A vazão total gerada pela bacia
é 1464,81 l/s e a lâmina d’água gerada em frente à rua Thogo Pereira é de 23 cm.
6. CONCLUSÕES
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIGARELLA , J. J., & SUGUIO, K. (1990). Ambientes Fluviais . 2. ed. : Editora da UFSC:
Editora da Universidade Federal do Paraná .
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TUCCI , C. E., & (et al). (1995). Drenagem Urbana. Porto Alegre : Editora da Universidade .
TUCCI, C. E., & BERTONI, J. C. (2003). Inundações Urbanas na America do Sul. Porto
Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hidricos.
8. ANEXOS
Tabela 2 - Cálculo da lâmina d'água
C I
adotad Cota Cota Incli. Incli. Tc (mm A N (coef. Distrib. Q Y - lamina
o Montante (m) Jusante (m) L (m) (%) (m/m) (min) ) (ha) chuva) (l/s) dágua (m)
Bacia 1 (Av. Isaac Povoas-Generoso Ponce Lado
Esquerdo)
181,
Rua Jesse Freire 0,80 192,00 176,50 11 8,56 0,09 6,59
638,
Isaac Povoas 0,80 176,50 161,00 00 2,43 0,02 18,83
130, 104, 22,2 3240,
Trecho da Ultima Quadra 0,80 163,00 160,50 31 1,92 0,02 25,42 40 4 0,63 00 0,30
Bacias 2 e 3 (Av. Isaac Povoas-Generoso Ponce
Lado Direito)
Trecho rua Marechal 173,
Deodoro 0,80 200,00 192,00 41 4,61 0,05 7,93
767,
Trecho Isaac Povoas 0,80 192,00 160,50 20 4,11 0,04 17,33
176, 104, 17,6 2659,
Trecho da Ultima Quadra 162,00 160,50 28 0,85 0,01 25,26 40 3 0,65 47 0,32
C I
adotad Cota Cota Incli. Incli. Tc (mm A N (coef. Distrib. Q Y - lamina
o Montante (m) Jusante (m) L (m) (%) (m/m) (min) ) (ha) chuva) (l/s) dágua (m)
Bacia 4 (Avenida Dom
Bosco)
531,
Avenida Dom Bosco 0,80 187,00 159,00 86 5,26 0,05 13,28
91,9 146, 13,0 2887,
Trecho Ultima Quadra 0,80 160,50 159,00 5 1,63 0,02 13,28 65 2 0,68 60 0,30
C Cota Cota L (m) Incli. Incli. Tc I A N (coef. Distrib. Q Y - lamina
40
adotad Montante (m) Jusante (m) (%) (m/m) (min) (mm (ha) chuva) (l/s) dágua (m)
o )
Bacia 5
173,
Generoso Ponce 0,80 173,00 161,00 72 6,91 0,07 6,93
475,
Ten. Coronel Duarte 0,80 161,00 157,00 65 0,84 0,01 23,15
104, 94,6 1464,
Ultimo Trecho 0,80 159,00 157,40 25 1,53 0,02 30,09 5 9,81 0,71 81 0,23
C I
adotad Cota Cota Incli. Incli. Tc (mm A N (coef. Distrib. Q Y - lamina
o Montante (m) Jusante (m) L (m) (%) (m/m) (min) ) (ha) chuva) (l/s) dágua (m)
Total
Av. Dom Bosco - Av. 164, 94,6 62,7 7089,
Thogo Pereira 0,80 159,00 157,40 95 0,97 0,01 30,09 5 0 0,54 26 0,46