EL SIGLQ
•M
MADRID
jueves 25 de noviembre de 1926
...«QUADRATA
Catolicismo liberal o liberalismo católico
E n el diálogo sostenido por A J5 C y
E L SIGLO F Ü T U l l Ü locó el p r i m e r o
m i plinto dúclrinal que m e r e c e capí-
tulo a p a r t e .
Des¡)ués de confesarse católico-libe-
ral, dice A ü C: «lOxtendiendo a r b i -
t r a r i a m e n t e la c o n d e n a c i ó n del racio-
•nalismo a concefitos torcidos de la li-
b e r t a d civil y política, EL SIGLO FU-
T U R O no cede ni cederá j a m á s en el
tesón de n e g a r el catolicismo de los
liberales.»
E n estas afirmaciones o falta b u e n a
íe o s o b r a d e s c o n o c i m i e n t o de lo q u e
stí afirma.
E L SIGLO F U T U R O no cede ni ce-
d e r á j a m á s en el tesón de r e i i r o b a r el
ciitoücismo liberal o el liberalismo ca-
tólico q u e dice profesar ABC
do se confiesa católico-libera!. EL S I -
cuan-
'GLO F U T U R O n o confundió n u n c a ,
c o m o se confunde en las afirmacio-
n e s de A B C, la universalidad del
e r r o r , c o n s i d e r a d o en sí m i s m o , con
la singularidad de las p e r s o n a s . E s t a
s i n g u l a r i d a d es h a r i n a de otro saco,
que, por ser casuística, no p u e d e u n l -
v e r s a l i z a r s e ; y así hace m a l e\ A B C
s u s t i t u y e n d o los t é r m i n o s «catolicis-
m o liberal» por los de «catolicismo
de los liberales» . Algo m á s delgado
h a y que hilar, si de b u e n a fe se quie-
re d i s c u t i r .
El catolicismo liberal es u n a cosa y
el catolicismo de los liberales es otra,
a u n q u e , e n la práctica el catolicismo
q u e en su política m o s t r a r o n s i e m p r e
los liberales confirma las c o n d e n a c i o -
n e s del catolicismo liberal.
No cede, pues, ni c e d e r á n u n c a E L
SIGLO FUTURO en el tesón de r e p r o -
b a r el catolicismo liberal o el l i b e r a -
lismo católico ; p e r o n o c o m o dice
ABC: «extendiendo a r b i t r a r i a m e n t e
la c o n d e n a c i ó n del r a c i o n a l i s m o a
c o n c e p t o s torcidos de la libertad civil
y política», n o . Sino p o r q u e el catoli-
cisnio libera'l no está m e n o s c o n d e n a -
do d i r e c t a y n o m i n a l i n e n t e que ese
r a c i o n a l i s m o de c u y a c o n d e n a c i ó n ha-
bla; A B C, sin que sea m e n e s t e r e c h a r
m a n o de i n t e r p r e t a c i o n e s a r b i t r a r i a s
n i de a r b i t r a r i o s c o n c e p t o s de liber-
tad civil y política p a r a c o n d e n a r l o .
De a q u e l l o s t i e m p o s en que, c o m o
dice ABC, «los a c t u a l e s polemistas»
d e n u e s t r o periódico « a n d á b a m o s a
gatas» (los m á s a ú n n o h a b í a m o s n a -
cido), es la s i g u i e n t e c a l e b é r r i m a re-
p r o b a c i ó n del catolicismo liberal p o r
Pío IX. F u é en la a l o c u c i ó n p r o n u n -
c i a d a por Su kSantidad en la a u d i e n -
cia en que se dignó recibir a u n a n u -
m e r o s a d i p u t a c i ó n de católicos fran-
ceses (18 de j u n i o de 1871), y que,
t r a d u c i d a a todos los i d i o m a s , dio la
vuelta al orbe.
Decía así el P a p a :
«Pero m i e n i r u s F r a n c i a g e m í a a b r u -
m a d a por sus calamidades, dábame
yo a p e n s a r m u c h a s veces e n las cau-
s a s d e s u s desastres, y es m u y cierto,
c o m o vosotros m i s m o s lo h a b é i s di-
cho, q u e hay, en efecto, v a r i a s . P u e s
q u e os consta, m i a m o r a F r a n c i a , de-
j a d m e q u e os d i g a p a l a d i n a m e n t e la
v e r d a d ; a u n es m e n e s t e r q u e lo h a g a
asi.»
Note bien A B C, si n o lo h a p o r
enojo, las v a r i a s c a u s a s de las d i c h a s
c a l a m i d a d e s . S i g u e h a b l a n d o Su S a n -
tidad Pío I X :
«,EI a t e í s m o en l a s leyes, la indife-
r e n c i a en m a t e r i a de religión, y esas
máximas peimiciosas llamadas CATÓ-
LICO-LIBERALES : é s t a s , s í , éstas,
K}iie son v e r d a d e r a m e n t e c a u s a s de la
r u i n a d e lus Estados, lo h a n sido de
la p-erdiciiui de P^rancia. C r e e d m e , el
d a ñ o q u e os d e n u n c i o , "s m á s t e r r i b l e
•que la Revolución, y m á s a ú n que la
propia Commune.»
.\o l e s e r a difícil aJ d i a r i o católico-li-
lieral a d v e r t i r q u e el a t e í s m o e n las
leyes y la indiferencia en m a t e r i a re-
ligiosa son c a u s a s q u e e n t r a n en la
política de la Revolución y de la Com-
m u n e ; por c o n s i g u i e n t e el d a ñ o q u e
d e n u n c i a el P a p a como m á s t°rrib!e
(pie la R e v o l u c i ó n y la C o m m u n e , di-
r e c t a m e n t e se refier? «a las m á x i m a s
pierniciosas l l a m a d a s cati'dico-libera-
les», qufl no son ¡iropias de la política
d/> la Revo<lución ni de la C o m m u n e ,
nuiupio en la p r á c t i c a a l g u n a vez se
las a p r o p i e n .
En la ci'(')nica de la recepción de
aquella Dijiutaciiui francesa y d.t- la
a l o c u c i ó n i>ontiíicia, i n m e d i a t a m e n t e
d e s p u é s del párrafo a n t e r i o r se lee :
«Aquí .el P a d r e S a n t o se llevó las
m a n o s a la cabeza, y con a d e m á n cx-
ju'esivo de a m a r g o pesar, j u n t o con
i n d i g n a c i ó n profunda, dijo :
))Siem.pre he condenado el lihern-
lismn católico (Después, levantando
las m a n o s y m o v i é n d o l a s , a ñ a d i ó a p r e -
s u r a d a m e n t e y con e n ^ ' r g í a ) : — Y rol-
veré a eondennrlo cuarenta veces, si
es niencsler.»
S í g n e n s e tres párrafos en q u e Pío IX
REDACCIÓN Y ADMINISTRACIÓN
Clavel, 11, principal
ROTUNDIS»
d e s c r i b e a u n católico-liberal ;en la
p e r s o n a «de cierto francés colocado
en alto p u e s t o , a q u i e n conoció en
Roma», con q u i e n «tuvo ocasión d e
h a b l a r m u c l i a s v e c e s » ; h o m b r e «que
p r a c t i c a b a su Religión y h a s t a se con-
fesaba ; «pero tenía allá (dice el Papa)
ideas e x t r a v a g a n t e s , y profesaba cier-
tos p r i n c i p i o s que yo j a m á s , he .enten-
dido cómo p u e d e n a r r a i g a r s e en u n
católico de b u e n a fe, y consistían ca-
balmente en esas máximas (las cató-
lico'liberales) de q u e os he h a b l a d o
antes.»
«Sostenía el m e n c i o n a d o personaje
— a ñ a d e Pío IX— q u e p a r a bien go-
b e r n a r son m e n e s t e r u n a legislación
at<"a, indiferencia en m a t e r i a de Reli-
gión, y a q u e l l a láctica s i n g u l a r con-
sistente en s a b e r a c o m o d a r s e a todas
las opiniones, a todos los partidos, a
todas las religiones, y amale/amar los
inmutables dogmas de la Iglesia con
la libertad de cultos y de conciencia.
S o b r e a l g u n o s p u n t o s e s t á b a m o s con-
formes, pero sobre éstos ¡amas.»
C o n t i n ú a la descripción del católi-
co-liberal p o r el P a p a :
«Y ¿ c u á l era la c o n d u c t a de aqueJ
h o m b r e ? P u e s h o y hacía u n a cosa y
m a ñ a n a la c o n t r a r i a . . . P u e s bien, el
sujeto a q u e m e refiero se o b s t i n a b a
en c r e e r q u e a q u e l fuese el m o d o de
g'obernar p r u d e n t e m e n t e a los p u e -
blos y de c o n d u c i r l o s a la civilización
y al p r o g r e s o . En q u é p a r a n ad fin
esas d i c h o s a s m á x i m a s (las católico-
l i b e r a l e s ) , ya ha podido verlo b i e n
F r a n c i a , y s i n g u l a r m e n t e P a r í s , en
los h o r r o r e s c o m e t i d o s por los c o m u -
n i s t a s que, con s u s a s e s i n a t o s © in-
cendios, se h a n m o s t r a d o s e m e j a n t e s
a d e m o n i o s del infierno.»
Un párrafo m á s , a u n q u e sea el m á s
r e p e t i d o y conocido de toda esta alo-
c u c i ó n de Pío IX, y t e r m i n a m o s :
" P e r o n o son éstos ú n i c a i n e n l e (aña-
de Su Santiilad) ¡los q u e m.e d a n t e -
m o r : lo que m á s t e m o es esa desdi-
c h a d a política vacilante q u e se a p a r t a
de D i o s ; ese j u e g o , d i g o . . . ¿ C ó m o le
l l a m á i s los f r a n c e s e s ? E n italiano le
l l a m a m o s altalena... (BALANCÍN, di-
jo p o r lo bajo u n o de los c i r c u n s t a n -
tes)... Eso es, b a l a n c í n ; p u e s ese j u e -
g o de balancín, repito, d e s t r u y e en
los E s t a d o s la Religión y a u n d.erriba
los tronos.»
¿ D e d ó n d e saca A B C q u e recíia-
z a m o s el catolicismo liberal «exten-
d i e n d o a r b i t r a r i a m e n t e la c o n d e n a -
ción del r a c i o n a l i s m o a c o n c e p t o s for-
CHlos de la l i b e r t a d civil v i>olílica»?
'Ni ¿ q u é necesidad t e n e m o s de tal
ardid, c u a n d o e s m á s c ó m o d o c i t a r a
la letra las c o n d e n a c i o n e s explícitas,
formales, t e r m i n a n t e s del c a t o l i c i s m o
liberal por el P a p a ?
¿O es que c r e e A B C q u e es el Pa-
pa quien, al c o n d e n a r el catolicismo
liberal, extiende a c o n c e p t o s torcidos
de la libertad civil y política la con-
d e n a c i ó n del r a c i o n a l i s m o ?
Cinco fueron con ésta las c o n d e n a -
ciones lanzadas lior aquel s a n t o P o n -
tífice c o n t r a el catolicismo liberal, en
sólo dos a ñ o s .
V a m o s a o b s e q u i a r con su r e c u e r -
do a n u e s t r o s lectores.
FABIO
— - — " - • • ' # 1 »
POLÍTICA FRANCESA
— -
Oíro informe de Briand
ante la Comisión de
Negocios
En la Comisión de Negocios del Senado
P A E I S 24.—El señor Briand h a in-
fonnado esta tai-de ante la Comisión de
Negoc.o.5 Extranjeros del Senndo, como
HAcr lo hizo ante la de la Cámara.
Respecto de las relaciones francoate-
auiníis hizo idénticas deelar-cioncs a las
hechas ayer en la Cámara do diputados.
Agregó que lo.s dos Gobierno-sí au en-
caminan ahora a la TenMzncWm de
acuerdos de car¡k-ter económico.
L a Comisión senatorial de Negocios
E x t r a n j e r o s nombrará la s e m a n a pró-
xima, un ponente que inforuiará acerca
del compromiso de arbitraje ])ara las
zonas francas íra.iic(jsuizas, y una Sub-
comisión que entenderá en el asunto
relativo a las deudcs interaliadas.
El señor I3riand ha recibido hoy al
embajador de Alemania, con el cual h a
convei-sado •.u'ercn de 'cfi últimas cláu-
sula-i militares que han de cumplirse
antes de que salga de Alemania la Co-
m-jsicn militar de «control» in.teraliadai.
Declaraciones de Herriot.—El pleito de
unión
P A R Í S 24.—En el banquete que se
celebró el domingo en Tai-bes con mo-
tivo de la inauguración de la Escuela
Profesional, el ministro do Instrucción
pública, señor Herriot, hizo las siguien-
tes declaraciones:
«Pienso como Poincaré que la pol'-
tica no debe ser causa do que se des-
cuiden las grandes leyes de la moral.
Poincaré ha expuesto las ra.zones de
la unión y yo pienso que dos hijos no
se baten a la cabecera de su m a d r e
enferma.
No me resigno a pensar que la po-
lítica debe continuar sií'ndo el arte so-
berano de desatender la.s indicaciones
sentimentales. Francia, la madre co-
mún, estaba enferma y los que h a n
muerto por ella han hecho sacrificios
mucho mayores que los nuestros.
H e respondido al llamamiento de la
madre doliente y no tengo la intención
de excusarme, puesto que así he cum-
plido mi deber y lo he cumplido con
lealtad.»
«t»
De la persecución
religiosa en Méjico
Seis Obispos encarcelados
N U E V A YORK 25.—El Gobierno de
Méjico h a ordenado la concentración
de todos los Obispos en la capital de
la República.
Seis de ellos han sido encarcelados.
Al Prelado señor Navarrete, que ac-
t u a l m e n t e se halla en los E s t a d o s Uni-
dos, se le ha prohibido que regrese a
Méjico.
E l Arzobispo de Méjico, monseñor
Mora, h a publicado u n documento, re-
dactado en términos viriles, en el que,
en nombre de todo el Episcopado me-
jicano, refuta enérgica y razonadamen-
te los cargos hechos por el ex presi-
dente Obregóa, de ser la Ig^lesia ene-
miga do la P a t r i a .
E l documento, por la vibrante pro-
testa que contiene c o n t r a tan injusta y
sectaria acusación, es digno de figurar
entro oiros análogos de Prelados de los-
primeros' siglos de la persecución con-
t r a la Iglesia de Cristo.
— ^1» . ..
LA R E V O L U C I Ó N EN NICARAGUA
Una proclama
del presidente
Ofrecimiento de paz a los insurrectos
MANAGUA 24.—El presidente Díaz
h a publicado una proclama, en la cual
ofrece la paz a ¡os insurrectos' libcfa-
les.
E n ese documento el presidente de
la República ofrece a los hberales com-
prarles, todas i'as armas que posean, así
como pagar las cantidades que en. la
actualidad se adeudan a las tropas li-
berales por los or!g,anizadores' de la in-
surrección.
Igualmente ofrece 350.ÜOO dólares al
jefe liberal si pone fin a la c a m p a ñ a
contra el Gobierno.—Fabra.
BIBLIOGRAFÍA
Compendio de Historia Eclesiástiea
General, disiuiesto p a r a su estudio
en los S e m i n a r i o s de E s p a ñ a y Amé-
rica, por don J o s é S a n c h í s y Sive-
ra, Profesor de dicha a s i g n a t u r a en
la U n i v e r s i d a d Pontificia d e Valen-
cia.—Valencia, 1926.
^
El catedrático a u t o r del Compendio
aiíade en la p o r t a d a h a b e r tenido an-
te los ojos varios a u t o r e s e x t r a n j e r o s
y n a c i o n a l e s : no le h a c í a n falla; vis-
tos a l g u n o s de ellos, no dicen, ni e x -
p o n e n tan bien, ni tan c a b a l m e n t e
como e x p o n e >• deidara el C a n ó n i g o
v a l e n c i a n o , ^'ale m á s ¡lara el objeto
i n t e n t a d o el dicho Ccm^pendio q u e to-
dos ellos. Ni fácihuenle se a l c a n z a tra-
tado histórico eclesiástico más segu-
ro , m á s c o m p l e t o , ni m á s eficaz y
aprojiiado p a r a I n s t i t u t o s y S e m i n a -
rios, q u e el Compendio del s°fíor Si-
vera. A u n q u e m o d e s l a m e n l e inlilula-
do Compendio, cimsta de -íOS ]iáginas
íu 'i." nu\yúv; se ofrece dividido en
73 lecciones, c o m e n z a n d o la 1." por
el concepto, división y edades d e la
hisloria, v t e r m i n a d o ía p o s t r e r a con
la d(d Pai'wi León XIII y u n m u y inte-
r e s a n t e a p á n d i c e de Historia eclesiás-
tica v a l e n c i a n a .
D e c l a r a r a.hora m i n u c i o s a m e n t e to-
d(i lii que en cada cual de tales capí-
lulos o lecciones se e n c i e r r a , sería
m a t e r i a y n e c e s i d a d de otro libro
igu:'l al Compendio; p-'i'o séjiase y
conste, q u e en ellas se ofrecen cuni-
j)l'd:imenle t r a t a d o s iiiintns tan iiije-
resnnles y s o b r e s a l i e n l e s c o m o el ori-
gen y e s t a b l e c i m i e n t o del Cristianis-
mo, las c o r r e r í a s de S a n P e d r o y San
P.'iblo, las t i r á n i c a s p e r s e c u c i o n e s
s a n g u i n a r i a s , i n h u m a n a s , de les E m -
per.adores de R o m a , y el m i s t e r i o de
sufrirlas y v e n c e r l a s por los m á r t i r e s
c r i s t i a n o s ; las herejía.s, c o n d e n a c i o -
nes y g l o r i o s a s victorias c o n t r a e l l a s ;
el triunfo m a r a v i l l o s o de la Iglesia
UTURO
APARTADO DE CORREOS N.° 113
Teléfono núm. 24-16 H.
con el I m p e r i o , c o n v e r s i ó n y edicto
famoso d e C o n s t a n t i n o , la invasión
d e los B á r b a r o s en E u r o p a y de los
Visigodos en E s p a ñ a , con los Conci-
lios de Toledo, siendo i m p o s i b l e pa-
sarlos en s i l e n c i o ; los apologistas y
P a d r e s aposlólico.s, la i n t e r e s a n t í s i -
m a tiisíoria de los P a p a s , la e n t r a d a
t i r á n i c a y asoladora de los a g a r e n o s
en E s p a ñ a y c o n t i n u ' i l u c h a con su
b a r b a r i e ; c i s m a s , Ctmcilios y d e c i -
siones d o g m á t i c a s y d i s c i p l i n a r e s , con
m i l otros a r t í c u l o s y s u c e s o s a cual
m á s i m p o r t u n t e s , y todos ellos p r e -
sentados y cumpliíiamenle dirimidos,
estudiados y resueltos.
Y así, lo m i s m o e x p o n e los a c a e c i -
m i e n t o s di- la E d a d Media y la M o -
derna.
T o d o s estos históricos s u c e s o s com-
p r e n d i d o s en las lecciones s u s o d i -
c h a s , son d i g n o s de c o n s i d e r a c i ó n ;
pero los e n c e r r a d o s en las lecciones
ó cabezas 'iC,, •i7, 55 y 56, d o n d e íla-
q u e a n los h i s t o r i a d o r e s poco e s p a ñ o -
les y h a r t o i g n o r a n t e s de los m o d e r -
nos d e s c u b r i m i e n t o s verificados en
n u e s t r o s Archivos, son p a r a E s p a ñ a
(le la m a y o r i m p o r t a n c i a . El doclísi-
m o s e ñ o r Sivera h a sabido e x p o n e r
allí las g l o r i a s p a t r i a s religiosas y a u n
profanas.
Reciba, p u e s mil e n h o r a b u e n a s p o r
este su tan h e r m o s o y p r o v e c h o s o
trabajo, úh todo b u e n católico e s p a ñ o l
V'í'dadero, y m u y p a r t i c u l a r m e n t e de
J. OROS
FINAL DE UNA POLÉMICA
Las dos velas
de "A B C"
Incurrió «A B C» en la temeraria in-
justicia de equiparar a don E a m ó n No-
cedal con N a i e n s . Eea>gió la acusacdó'n
de calumniador q u e Blasco Ibáftaz—©x
colaboa-ador d e «A B C»—lanzó contra
Nocedal en el Parlamento, ofreciéndiose
a transcribir la respuesta que le dióra-
mofi, y se la diei-on a.yer cumplida. Y
ho.y se excusa «A B C» y ©lude el com-
promiso, porque la i'espuestia. le h a pa-
reeitlo. exten.srti, porque el asunto moti-
vo de este diálogo no lo merece—es u n a
opinión pei-egrina de «A B C»—^y por-
que además, añado, n a d a sen'a t a n fa-
voi'able para, la memoiria d e nuest.ro
ama.do fundador como «Za opinión tan
rotund'i y tan explícita que «A B G» ha
escrito en honra del inolvidable Noce.
dal».
«A B C» se revela e n el suelto que
nos dedica hoy, com» «A B C» es.
H a c e u n elogio elocuent© de don Ea-
nión Nocedal, y equipara con él a Na-
kens, pidiando hi. conducta del que fué
director d e «El Motín», iem el erPor en
que Nakens vivió, pues—dice «A B O»—
Nakens juzgaba buena la causa que die-
fen,día.
Rechazamos la comparación. E s a s
mezcolanzas son muy propias de los
(juo se dicen eatóhco-liberales; pero por
estíis latitudes nuestras, la promiscua-
ción repugna.
Fiel a su procedimiento, «A B C»,
para poner pimto fin,al a, esta, polémica.,
ha encendido l a s consabidas dos volas:
una a San Miguel y otra al diablo.
••" ^ 1 » ' •• - ' -
D E ROMA
Marconi fué recibido
ayer por el Papa
H a explicado al Pontífice sus últimos
descubrimientos sobre radiotelefonía
Ro.MA 2 i . — El P a p a h a recibido
hüv a Guillermo M a r c o n i , con el q u e
•(••rdebró u n a e n t r e v i s t a q u e d u r ó cua-
r e n t a y cinco m i n u t o s , a c e r c a de los
b r i l l a n t e s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s con el
n u e v o d e s c u b r i m i e n t o d e radiotelefo-
n í a . El Pontífice se interesó v i v a m e n -
te por las exiilicaciom's de Marconi,
al (jue a u g u r ó n u e v o s éxitos. Al ler-
m i n a r la entrevista el P a p a le regaló
u n a m e d a l l a de oro análoga a la q u e
dii'i al g e n e r a l Nobile, en la q u e se re-
c u e r d a n los m á s .salientes aconteci-
m i e n t o s o c u r r i d o s en el V a t i c a n o en
0) p r e s e n t e a ü o .
M a r c o n i fué d e s p u é s a v i s i t a r al
Cardenal Gasparri.
»•« < » »
El general Carmena, presidente
de la República poituguesa
LISBOA 24.—lia sido r e d a c t a d o el
d e c r e t o q u e concede las funciones de
jefe del E s t a d o al g e n e r a l F r a g o s o
C a r m o n a , con p o d e r e s m;1s a m p l i o s
q u e los q u e tuvo el g e n e r a l Góme7, de
Costa.
Ha l o m a d o posesión de la c a r t e r a
de Instrucciíjn pública el doctor Al-
fredo M a g a l h a e s .
2.° ÉPOCA.-AÑO XIX.-N.° 6.003
España y Francia en Marruecos
El teniente coronel Aranda explica en una
conferencia la operación de Alhucemas
YA HA DESAPARECIDO EL TIFUS EN TETUÁN
P a r t e de anoche
«Sin novedad en la zona de nuestro
Protectorado.»
ZONA DE T E T U A N
Conferencia sobre la operación
de Alhucemas
T E T U A N 24.—Con oeasi'ón de la es-
tancia en esta ciudad de los aviadores
argentinos que h a n representado a su
pais en el reciente Congreso de Aero-
náutica, el teniente coronel Arr.nda h a
dado una conferencia acerca de la gé-
nesis, concepción, desarrollo y conse-
cuencias de orden político militar que
han: tenido las c a m p a ñ a s de 19-25 v
1926. -^
No ocultó que la decisión de la em-
presa de Alhucemas se debió al gene-
ral Primo de Eivera, contra las dudas
y recelos do losi conocedores de Ma-
rruecos.
Describió la constitución de la flota
exipedicionaria y sus amagos p a r a dis-
traer la atención del enemigo respecto
al punto de desembarco, diciendo que
fué emocionante el m o m e n t o de echar
las tropas, a tierra, venciendo las difi-
cultades naturales de una playa desco-
nocida y brava, que o,bligaba al solda-
do a recorrer cien metros con al a g u a
al cuello.
E(n. e s t a (forma tj-ansportóae, desde
las barcazas, un volumen de 3.(XX) to-
neladas de elementos de Artillería, mu-
niciones, víveres, agua y cuaoito corusti-
tnxye la impedimenta de tan fuerte con-
tingente armado.
P a r a oficiales aviadores como son
nuestros visitantes, era fácil t o m a r no-
ta del espíritu esforzado que a n i m a a
sus compañeros españoles cuando el
teniente coronel Aranda les explicaba
lo que n a t u r a l m e n t e más debía intere-
sarles., o s e a la teooperación que las
fuerzas del aire tuvieron en esta cam-
p a ñ a y en la de mayo último, a dos
horas en vuelo de sus bases, sin posi»
U e campo de aterrizaje, a merced de
la bondad de los aparatos, y, sobre to-
do, de la suficiencia y arrojo de sus
tripulantes, que cumplieron objetivos
tan fuera de su peculiar misión, como
es el aprovisionamiento de posiciones y
columnas en marcha y de ataque, des-
cendiendo casi a ras de tierra.
Explicóles ía c a m p a ñ a de mayo, co-
mo u n a gran operacixín de guerra, en-
tre das Ejércitos íiegulares, pues¡ no
hay que olvidar que Abd el-Krim tenía
sus gentes perfectamente organizadas,
encuadradas y con a r m a m e n t o , en al-
gunos casos superior al nuestro, como
Artillería de c a m p a ñ a y morteros', y so-
bre un territorio que h a b a sido hábil
y meticulosamente dispuesto para re-
sistir la presión española.
Con un plano a la vista, señaló los
objetivos militar y político de aquellas
operaciones, en que el Ejército espa-
ñol tenía por misión invadir Beni
Urriaguel, lo que consiguió aislando a
Abd-eí-Krim de las cahitas de Beni Tu-
zin, Beni Ulichex y Tensaman, núcleo
principal de apoyo.
Después les explicó la c a m p a ñ a po-
lítica realizada, de modo tan inteligen-
te, por el hoy teniente coronel Capaz,
sojuzgando y desarmando a la Confe-
deración de Gomara.
La disertación, muy clara y m u y mé-
t r i c a , encantó a nuestros distinguidos/
huésipcdes, que sumaban su entusiasmo
al del teniente coronel Aranda, y al de
cuantos escuchaban.
M a ñ a n a saldrán los oficiales argen-
tinos para Alhucemas, donde, con el
terreno a la vista, podrán informarse de
cuanto sobre el plano h u b o de expli-
carles el teniente coronel Aranda.
Varias noticias
T E T U A N 24. — H a llegado a esta
plaza el c-omandante de Larache, gene-
ral Sonsa, quien coiiferenciló seguida-
mente con el general Sanjurjo, infor-
mámdole de! estado do aquel sector, que
és satisfactorio.
De Arcila h a n venido, acompañados
por el c o m n a d a n t e de E s t a d o Mayor
don Isidro García, los oficiales del Ejér-
cito argentino que están recorriendo
nuestra zona de Protectorado. Ayer es-
tuvieron en Beni Ider y esta m a ñ a n a
han ido al aeródromo, donde se ¡es ob-
sequió con un «lunch», y esta tarde vi-
sitan Dar P.iffien.
E n bri^vc ñcrá repatriada para Zara-
goza la compañía del batallón de Alum-
brado, por ser innecesarios sus servi-
cio?., dada la situación del territorio.
H a n llegado a la plaza la compañía
de dijpósito del Tercio y una batería
df obuses, ésta procedente de Zoco de
Al boa..
E s t a m a ñ a n a han sido evacuados 200
Fundado en 1875
enfermos, cuyo mayor número irá a
Ceuta para reponerse. Eigu.ran entre
ellos los alféreces don José Arboa y dou
E a m ó n Novales.
H a desaparecido el paludismo
T E T U A N 24. — Regresó a Larache
el igeneral Souza, después do conferen-
ciar con el alto comisario sobre la po-
lítica a seguir en Beni Aroa. H a veni-
do de Gomara el teniente coronel Ca-
paz p a r a t r a t a r del n o m b r a m i e n t o de
autoridades indígenas en aquella co-
marca.
Desde el próximo mes de diciembre
quedará en .sihspenso ¡a profilaxis de
quinina a las fuerzas del territorio, de-
jando de efectuar los médicos de loa
Cuerpos el pedido que de dicho medi-
camento fonnulaban mensualmente, por
haber desaparecido y a el paludismo.
E n el c a m p o se trabaja activamen-
te, aprovechando la esplendidez del
tiempo para reparar los desperfectos
causados por los t e m p o r a l e s ; pero con-
tinúa la crecida de los ríos H a y e r a y
Xecor, que dificultan el abastecimien-
to de las columnas. P a r a efectuar éste
se han c o n t r a t a d o gran n ú m e r o de in-
dígenas, que r e a l z a n el servicio con
gran precisión.
L a situación en Beni Aros sigue
siendo buena. E l alto m a n d o se pro-
pone, tan pronto como se disipen las
nieblas, reanudar el bombardeo de al-
gunos aduares, reacios a la sumisión.
Los aviadores argentinos visitaron,
hoy |1 aeródfomo, siendo obsequiados
por el teniente coronel señor González,
jefe de las fuerzas aéreas de MiU-rue-
cos. Los aviadores se mues.tran encan-
tadog de la acogida.
Acompañados del c o m a n d a n t e Gaf-
nica, han recorrido el terreno donde sé'
desarrollaron las operaciones sobre B e -
ni Ider. A primera hora de la tarde lle-
garon a D a r Eiffien, c a m p a m e n t o de la
Legión, donde fueron recib'tdos por el
coronel señor Millán A<ítrn.y, c.imbián-
dose frases de m u t u o afecto, reflejo de
la simpatía y losi lazos que estrechan
a las dos naciones amigas.
ZONA DE MELILLA
En la línea francesa
M E L I L L A 24. — Se sabe que los
franceses han suprimido por innecesa-
rias algunas posiciones en SIdi Maatuf.
También han retirado numerosas pa-
rejas de «goumiers», que vigilaban la
orilla derecha del Muluya.
E ü los vados de Saf-Saf y Mexera,
las fuerzas de ¡a ha.rca de Melilla han
establecido puestos' p e r m a n e n t e s cerca
de la frontera francesa.
El coronel Pozas.—Otros inlcnmes
M E L I L L A 24.—aíarchó a la P e n ' H .
sula el coronel de Intervenciones miii-
t a r e s don Sebastián Pozas, el cmal va
a jurar el cargo de gentilhombre en el
Regio Alcázar.
—Se h a restablecido la línea del
tractocarril entre B u f a r c u t y Midar,
que días pasados fué averiada por él
temporal.
— L a s fuerzas^ de l a h a r c a de Meli-«
lia h a n establecido puestos pei-manen-
tes en Ulad M i m u m y Ulad Taales,.
de la eabila de Metalza.
— M a r c h ó a Ceuta y T e t u á a el t e -
niente coronel de la Legión señor R a -
da, para intervenir en la distribueiSíi
de la cantidad recaudada en la coa-ridüi
celebrada en Melilla, el pasado año, a
beneficio del Tercio.
-^-> < » • ' •••' • -
Méjico y los Esta-
dos Unidos
M É J I C O 25.—El ministro de Nego-
cios Extrnjeros ha declarado que el
Gobierno mejicano se n e g a r á a recono-
cer al Kfñor Díaz como presidente d a
la República de Nicaragua.—Fabra.
• « *
W A S H I N G T O N 25.—En loa círculos
oficiales se |;ua.rda la mayor reserva
acerca de la actitud (|ue adoptará .el
Gobierno auieric.aio cun relacióp a la
aplicación de las leyes mejicanas s ü l r s
las minas y las explotaciones petrolí-
feras.
Sin embargo, el sonador Borah h a
manifestado que no cree que se llegue
a una ruptura diplomáticn con Méji-
co.—Fabra.
(Este número ha sido
visado por la censura)
 JUEVES 25 NOVÍEMBKE 1920 E L !|I0£@ FUTURO JUEVES 25 XOVIEMBEE 1926

También le ^isit(') el cónsul de p]?- íinu'in a Joaquín Misa Gallcg,\ que .lin. quien piasa una t.-mporada fior to que debe regir en la campaña pró-
INFORMACIÓN ] .a.ria en Arica, que e.'duvo para despe- so cuconfrabíi en siluación angustio- Andalucía. xima. La iglesia de San Gñ"
dirse ])<?!• marchar a tomíu- posesión de .S'. a causa fW esfuerzo realizado para Viajeros Por acdamncirn ,Pe acordó a\o firmar
su de.ítino níanlener la estabilidad de la nave. los contratos ofrecidt¡3 ]ior las fábricas briel, de Irún
POLÍTICA * ** Cuando José .María, estaba a ¡urnto
Se ha facilitado la cufífía lista de do- de realizar su propósito un tremendo
La condesa de Alcubiei'i'c. con su
tiijírrl conde de Glimes de Rraba.nte,
•se ha trasladado desde Barcelona a
azu.careras, por considerarlos inadmisi-
bles, y cspear el nombramiento de una Para satisfacción y con.-iielo Ú(Í
nativos para losT-damnificados do Cnha, golp'e do mar arranc(') el pasamanos GomisiÓH que redacte un contrato que •r'uanlas personas han contriliuído a
Nota ofieiésa s&bre el contlerto con recaudados en ef Ministerio de Estado. y lo arrastró junlamenle con el iripu- París. sea ju.íto y equitativo.
Navarra la ciuislruccióii de esla nueva y lier-
El total ascieiide en el día de hoy a ianle, que desapareció entre las olas. - En la capital catalana se luallan -—— <»• • ~ siiosísima iglesia de San GaLolel de l.i
Aiioehü'fué fíR-ilitada a la. Prensa la 72.527 pesetas. La oscuridad fie la noche y la mare- pasando unos días los marqueses de polorosa, nos es .crafo manife.-í,!''líu;-!
Cortina y su hija política la señora de LOS ESTUDIANTES CATOLICOiS
f.giiientt> nc4a : ' * * * jada hicieron imposible el salvamen- Sus sacrificios no lian sido esirTÜe-.
«El ilía. 12 ílu los coí-rientüs, «I gobcr- El ministro 3e Eomenlo recibió al to del marifr-ro. Gómez Acebo .;don Miguel'.
El barrio de la Kslaciíin se ha datt.i
na.'kr civil fie Xavawa., súguieTiílo iasi- alcalde de Santa Cruz <!«• Mydeia con
t: ue:u.'jne,^ del Onbi.-rn;), ne ha dirigido iHia ComisiÓ.n de dicho pueblo que le
Üesfiués de realizar algunos injen-
tos para lograrlo las dos naves piisie-
—Los condes de los Andes han lle-
gado de Zarauz.
Nueva Asociación cuenta del inmenso l-eneflcio >!.:• a
En la Ca'sa del E(--íudiante se ha ce- sus intereses espirituales ha ¡.ropor-
C'j unt;';;^ a la l)ii)utac!Úii forad y provin- pidió, la pronta terminación del adoqui- ron rumbo a Peniche eu busca de re- —^Dc San Seba.-^tián ha regresado cionado csla ntieva iglesia y sulv.^
e al Jnvitáiidída, u ne;;í>3Ía,r acerca de la, nado de dicha ciudad a Santo Cruz de la condesa viuda de Floridablanca. lebrado ayer el a.cto do la. conslilu.3;ón
fugio ; pero a..tos pocos momentos de ia Asbciacií'n de Esludiantes Cató- rtpu'ovecharse de ese heneficio.
c uuili'a del eu;ií> por ii'.muobles, culti- los Caños. • " oiro golpe de mar abrió una enorme —Han mai'chado a Sevilla los con- Durante el pasado mes d.' o-diibre
vu y ga,na;]er;'a que dicha, provincia sa- des del Castillo de Tajo. licos de Veterinaria de Madríl. Presi-
En e1 Miíiisterio di; Eomento se <?o- brecha 'Cn el casco tlo'ia Arftidi'la. La dió el señor Moreno Dávila, director de y en lo que va de novieuibre, iii^s h ' -
('sface í.Á T:-ori), y que fuá fija,do por lehrA esta n^añana la subasta do las tripulación Irabajó reciajiieide para —-ííín regresado también a esta JÓOS ¡denamente convencido de ello.
f! líe.d de.M'et.(> de 19 dx febrero de obras parn la condrucción de un edifi- corte : Propaganda, pronunciando breves paLv
nclticar ei a s n a que entraba en ol va- bras ei presidente dvl Conn'té organiza- Con suma satisfaccii'ci de nuestro co-
Ji77 oii 2.20U.&Ut) ptísotus, cifra desde cio destinado a la aduaaa del puerto de por, y en visla de lo inútil d? los tra- De Biarritz. los condes de Sierra- razón, hemos visto a numerosos fie-
t.ute-ict,; i!o a,Ite.rada,., y reducida Gii Valencia. Se ha adjudicado a don José bella ; de Pendiudes. la condesa viu- dor de la Ásociíferión, Señor Gaseó, "A*
bajos se i'id.ié) auxilio a la Atalaya, las que resp.oudió el señor Moreno, sa- les rindiendo en el m.^s de] Santo P>o-
KW.OÜU pe(^,'.tfufi. anunies por gns.iz<s de Valera Giménez, en 1.279.304 pesetas. que por tres veces tendió un remol- í'a de .Mendoza Cortina: de \'il!alba, sario sus homenajes a la líeiiia de los
c jhi'unz;!. ios ser)nr,''s fie Cejuela 'don ManucP; lu;[l,'.uido' a los nuevo.s núend)ros con
« • • que, que s? rompió siempre. En su que va a contar la Feíleracic-n. Ciclos, María Santísima. To.ins |i:s
de Griñón, don José Siíiudiez Gueri'a
El üebitimo se cree en el easn.^ de El ]>resi(leii(e d'^gpachi'i en Guerra vi.sía los Iripulanles de la Afjudela ¡ii- y Sáinz. con su familia: de \'illagar- l'rocedi('.;>c a la lectura del reglamen- días contemplábamos a centenares d^
fiCHenvolve.' mujd'nineiite, su peusainien- iCon tfjdos los ministros excojilo con saron a b<u\lo de la olra motora e ins- personas arrodilladas anío María, re-
tantes nuks tarde el buque averiado se cía, don Salurniíio Calu'crón. to, que fué aprobado íntegramente, y
i;i. haciendo cüaat.ur, ante tíxlo, que no el de Graeia y Jnsliei?.; con el seflor n continuación se eligitS la nticra Jun- zando fervorosas el Santo Hosario.
(luiere lesiunar eu ]>i)Cf> ni en mucho el tlusiedo V el olicial mayor d,' la Pre- luindió cerca del faro de Poniche. Fallecimientos ta directiva. El presidente de ella, se- E-do sin contar a las niñas y inños,
r^giiiieu i'sj^.íci?i! establecido en la pro- sidencia. ñor Ga?icó, d'ó las igradas, en nombre (¡ui' eram bastante numerosos.
x'ncia, ni niuíslw iiieiW'S oonculoar nin- * * * Don Ramón Sáinz de Carlos, uno de todos, po,r el nombramiento, y es- P r o en los días festivos es cuando
¡^une. de hw j);..rtula.dJ^; y principios en
eu« iaJ rjj-iui-.'Ji H'i ajKí.ya^, sin'* que, seis de l'.i larde <iil alniiranle norl-'-
Regreso a Europa de ía
El niar-qnés de ivslellu recildrá n las ('e los presti,t!'ios de la clase farma-
céulica csj'aflola. murió anteayer en
bozó los proyectos de la Asociación,
que ©reara una Arademia- escolar de
se (auinniia la venlad de nuestro aser-
to. Cinco Misas hay los doniiii!;os-,y
centro de ello^'-, de--va, convenir e'>n la eniei'icano Bün'aje: y esta noeti?", in-
-] >íputación d Nava.rrf. el ¡¡mnenio de vdado por los rtu(|ue.s de Alba, cena- Reina de Rumania su casa de la calle de S(>rrano.
Ademiís de la. caia-cra de Farmacia,
temas profesionales, organizará un cur-
so de conferencias y pedirá que sea Es-
fiestas, de hora lija; pues bien, en ]<^.s
cinco Misíis aparece la iglesia repleta
cap'> y c!fr;M-b;. i'c una. nnuKra. bilateral. rA el pre.^ideiile en su r.sideneio. PARÍS 2.5.—De conformidad con el que ha ejercido hasta su muerle y en de fieles (|ue cunirden fervorosos el
d\seo expresado por la Heina de Ru- cuela Superior la de Veterinaria, a la
Se apoya. 1.a. inicijiitiva niinistei-iail en * * • la que CíUKjnistó justos é'xilos, cursé) ci;al se debe dotar de una Granja de j'recepto dominical y escuchan .-'Pui-
td ¡irjgieao do riqueií,n. i'egiíit«ulo eti Na- mania, su jiarüda de Nueva York ha con brillitnlez la de .^fedicina ; í'ué ciosos y atentos la palabra de Dios,
El niinisiro de li Guerra recibió al ex]ierimcní ación. La Junta di'rectiva
\arra dui'iude el medio s¡gi'> transcoa- capitán general de -Madrid, a los g?- sídf) de incóg'niio. presidente d.id Rial ('(.¡logio Farma- elegida es: prc-idente, Gas.có; vicepre- predicada por los Padres do la Comu-
iTÍdü diKde 1.S77 ; en vi aumento de ios Sin em!)argo, una inmensa nuudie- céutico de M^idrid: el de Barcelona sidente, Molina; secretario, Arango, y nidad.
iiigrei<:3 del EVta.d.u (el presupuesto de nei'ales Siiárez Jnclán y Lnssada. al flimibre se con.gregó para saludar a le no:)ibr;i socio de honor, y en oca- vocales, Toledo, Fraile, Gonzalo, Ló- Hermosísimo también sobre toda
] I nadón, que en atiue-l añr> importó e:;r,itáil Espeleta y a los señores A.s- la Reina por última vez. siones varias recibió inequívocas prue pez y Lo:.^ano. ponderación, ha sido el esp.^ctáculo
7H4.ü(>í).0iX) de [jeset.as, en 1925-26 t^e laJcehe y Arambiini. V.n 'Cl embarcadero fué saludada la i.as de ¡a consideración en que le te- «^ q]]e los fieles de este barrio han d;ido
lifró en 2.95t).(XKI.()l)í)) ; en el inere- Soberana jior los represenlanles del nían sus compañeros. los ílías nt di> octubre y 1 v 2 de no-
i:jenl.j de la Deuda púl)lica, euyo« inte-
)eses y aincrtizaiüión exigían un gaííto
En Grecia quieren rehabilitar presideiUe Coolidge y del Gobr^^rno.
En el mo.!nento de embarcar exp.re-
Figur.i en piolíliea, y dui'ante va-
inas legislaturas tuvo asiento en el
DE BARCELONA viemtr.y .No encuentro palabras con
que calificar cual merece, la fe, el en-
i.ieuírr de lUU millones de iie-elas en a los minisíros fusilados só la R'-dna a los periodislas su in- Congreso de los Diputados. tusiasmo y devoción con que. purifi-
]S77, y lo .raigen ahtíra <]e man de 800; mensa salisfaecií'm jvar Las cinco S(!- La distribución de las l'neas ferroviarias
—También ha fallecido el tenor có- cadas de antemano sus conciencias
C'¡i la alteración Jiiundial del precio do Parece que los venizelistas no se opo- manas piasadas en América. mico Julio Rosoli, recién lle,gado de BARCELONA 24 en el Tribunal de la Penitencia, se
1 t.s c-j.::;;.s y del valor a.(kjuisitivo de la nen a esta petición de los monárquicos Desgraciadamente, las noticias re- A'dencia, d.onde era muy i»oj)ular. La Audiencia ha decretado el pro- acercaron esos días a recibir el Pan
riunodu, y en el üa.crificio tributario que cibidas de su casa le han impuesto el líal.M'a sido contratado p'Or la nueva cesamiento del alcalde y concejales del de los Angeles. Con rlecir que hemos
ATENAS 24.—Sg. habla de la posibi- imp'Jrioso deber de abreviar su viaje.
cada día niás fuertemente dt-sde 1877 lidad de que los partidos ¡poüticos enijucsa de Apolo, y se presentó ¡lor Ayuntamiento de San Martín Sarrcca, dislribuído unas tres mil C.omunio-
ífc viene exigiendo a Ir^s españodes nie- griegos se pongan de acuerdo para re- La Reina añadió qiu^ cada momen- priitiei'a vez ante el j.-ública madrile- por los ,:~upucstos delitos de malver-.a- nes, queda dicho lodo. \'ue!vo a r.>
(iaJito la. croa.2,¡()n <!e impuÁstos o el ro- habilitar a los m'p.istros del Roy Cons- lo pasado en el terrilorio americano ño con ((R.uianiorr., la noche de la ciún de fondos públicos y falsificación petir, a la visla fie tan sazonados fru-
lue.'zo 'do Itjj existentes. tantino fusiltídos en noviembre de 1922. fué para ella una su])rema felicidad. inauguración de la temporada. de documentos. tos de rdedad y devoción, que los pia-
Todas esta.» o;«isi(iera.ciua'es harían su- Se recordará que la causa fué el no Su indco desJo es volver, si su fa- j\l día siguiente cavé) enfermo con —La Cámara de Comercio y Nave- dosos donantes rueden estar satisfe-
Miameutü asequible la ooucí!.liadora pr...*- haber sabido impedir la derrota griega .milia y su país se ¡o permiten. íiebres tifoideas, com)ilira('as a úHi- gación de esta ciudad ha abierto una chos d.^ sus sacrificios.
(.jüsiÓM del C¡í..h'-:uiu.o; pero, en realidad, de septiembre de 1922 en el Asia Me- En el momento en que el IJcrenfja- nri hora con una bronconeunn)nía. suiícripción en favor de los damnifica- ¡f.ásUma g-rande • que aún esté el
iHiei'^a'i, p.,>rK]'.;e. de ;'.u.t.eaia.n.o está usif- nor. ria dejó el muelle, la Reina,muy emo- Descansui en paz las almas de es- dos de Cuba, encabezándola dicha en- interior de tan suntuoso temido des-
j, ara do .su éxií.'j por ol nunca desinen- Uno de los prmcipios en que insisten cionada, teniendo a su l.ido a la prin- tos finados, que recomendamos a la tidad con 2.üOO pesetas. nudo de todo adorno v fallo de lo niiís
.( du pü^ji-oíismo del pueblo navarro, los populares es la rehabilitación ofi- cesa lleana y el ]U'ínci¡)e Nicolás, .^"a- pi:! 'ad de nuestros lectores. •—Cuarenta jefes y oficiales al nnn- necesario! Todavía fallan muchos co-
<;ue ahora, eomoi siempre, sabrá deniOíá- cial de los fusilados del 15 de noviem- ludó ])or úilima vez a la mucheclmn- do del general Avüés lum recorrido es- sas: falta el entarimado, con d d r i -
f ar su aiuor a España aviJiiéndose a bre. I>03 venizeliste.a se hallan dispues- bre, agitando su i)añi!eIo. mientras tos días los ferrrocarrilt s esiiañoles de menlo no sólo de la esb'lica, sino has-
] articipiu' con un. mayoir siaorificio' itti la. tos a satisfacer este deseo. Por otra
(,<br.a ree«íij.struütiva de la Ha.cienda na.- parte, los populares se han comprome-
qn:' las sirenas llenaban el aire con
sus sones estridenles y los navios iza- El vuelo a Guinea Gerona, llegando hasta Port-Bou. Des-
pués regresaron a Monfcrt, llegando
ta de los mismos fieles, que deterio-
ran y manchan sus vestidos, obliga-
cional que ei Diieatori.o inició, y el tido a no susc'tar en este momento ¡a ban sus banderas. hai-ta Ilassa. Créese que el viaje obe- dos a arrodillarse sol>re :.^d cemento;
.<'orssejo de niinistros continúa decidido cuestión del régimen. El Rey Fernando, mejora Escoltarán al aparato les cañoneros dece al propósito de estudiar la distri- fallan los altares, fallan hasta lo-con-
!• obtener por t:>dos J-ÜÍJ medio-s el ino- <»». — «Bonifaz» y «Cánovas del Castillo» b',.ic!('n de ¡as L'neas ferroviarias en el fesionarios; paes los que existen jiro-
j M'aniient.j de la peí-'etii., el saíieaniieuto PARÍS 2'i.—Una li.crera mejoría se- Norte do Cataluña. visionalmenle no merecen el nombre
Por el Ministerio de Marina so ha
< el Era.rio y el i'Oibuteíecimiento del cré-
(jito público.
J']J Gobierno, pues, espera, que la Di-
Necrolog ía ñala el estado de salud (t;d Rey Fer-
nando.
Se fspera la lle.ffada ilc un eminen-
dispuesto que un cañonero de tonelaje
reducido —el «P.oniíaz». surto eu , la
actuaiidad en un puerto canario—
—^En las oficinas' de la Compañía
Trasatlántica se ha fijado v.n aviso di-
ciendo que se logró dominar en el
de tales.
Los Religiosos Pasionistas y los fie-
les del barrio de San Mi.euel esperan
]'Utación fí;i'.'J, el Uunsejo Adniiaistrati- Doña Filomena López de Ruano te radiólogo francés. aconqjañe a los hidroaviones del vuelo puerto de La Haba,na el fuego que se que, gracias a un tíitimo y genci'oso
•> o y los AvuntamiüntO'íí navarros se dien La R'?ina María se desiddió ayer a G'uinea desde aquellas aguas hasta declaró días pasados en ia bodega nú- esfuerzo de sus bienhechores, des-
Pía fallecido siantamentc en la ciudad del iruehlo de los Estados Uilidos por mero 2 del vapor «Antonio López». apareceriln luego esas deficiencias.
fueuttt del momento crítico actual y dc- de Almería el día ocho del actual, se- Casablanca, y que otro de mayor cala-
(.'idfui ooajHírar oon una cordial disposi- gún acabartios de ftnber, la piadosa e in- medio de un nienlaje radiofónico. do, el «Cánovas del Castillo», escolte a Entre tanto no SQ olvidan de rog'ir
La Soberana eniltarcó esta mañana por cuantos les han favorecido . Id 1."
e.ión de ániurji a. la. negociación s.olioita- tegérrima f«ñora doña P'iiomena López,
en Nu'eva York, a bordo del vapor
los aparatos hasta ia meta del reco- Uruguay reduce sus efectivos de noviembre se dio princifíio al so-
oa para a.umo'nfiar el vigente cupo de recibidos con su a;costurnbrado fer .'or rrido.
i.nrraebkts, crdlivo y ganadería,, sin de- los saiitos Sacramentos y la BendicióQ Bcrcngaria. El «Cánovas» permanecerá después J M O N T F V I D E O 21.—La. Cámara de lemne novenario en sufraüio i' ' '• -
Irintealo detl ré;giiniBU privativo dle Apostólica. '•• • - •
' * ^ » .. . • • —
en Fernando Poo para realizar opera- los Dii.ufados ha ;t.i")Voba<lü el proyecto bi-iilicrliores difiudcs. Es!e :.• • ala-
aquella provincia.» ciones de embalizamienlo. de ley que reduce a 8.000 hombres el rio se iia concluido con un soi/oino
Esposa modelo y madre cariñosísima, Laa cédulas de los comerciantes funeral cantado a la misma intencúoi.
Comidas diplomáticas supo inculoa.r on los eorazones de svs El comandante de este cañonero lle- efectivo del Ejército uruguayo.—Agen-
c industriales gará hoy a Madrid desde La Carraca cia Americana. Además en lodo el mes de novio.ubre
El ministro de Estado se propone or- hijos el temor santo do IDios. Se conlinuaréi haciendo sufragios '-s-
j.':anizar comida*; en su departarnento, CVmidg'aba diariamente y oía dos Mi-, Se ha circulado por la Prensa la si- (San Fernando) para recibir instrurccio- .— <i»
peciales en favor de las m i s o n s al-
] eriódicamcnte, en honor de los miem- sne. Durante cineiienta años vi.sitó, nes dol vicealmirante Cornejo.
también todos' los días, el títnplo de la
guiente n o t a :
La fecha .convenida para el vuelo es
Setenta heridos en un choque mas. Esto, sin contar con la Mis-, (pie
Lru.s del CiA-;rpo diplomático. «La Defensa Mercanlil Patronal po- todos los sábados se celebra jior ePas,
augusta y excelsa Pato-ona de Almería, ne 'Pn conocimiento de todos los co- la del día 10 de diciembre. de trenes amén de otras plegarias que día v iio-
El concierto con las Vascongadas la Virgen del Mar. mercianles e induslriales que, por un * * » liONDRES 25.—Cerca de la estación ch'3 se elevan a] Cielo por los bien-
Ayer no se celebró reunión de los re- Pjra de familia intogi-ista y durante 'inexplicable error y con torcida in- de Dagenham chocaron anoche dos tre- hechores vivos y difuntos.
].reséntaJítes vascos y del Es¡tado. El Servicio Meteorológico Oficial ha
í5u vida pidió incesim te mente que el Co- lerprelación d;' los preceptos legales, inaugurado un nuevo servicio prepara- nes de viajeros. Pongo fin a estas cuartill'.'S. ihiiulo
La fiitu.acir'n del asunto no so ha m,o- razón de Jesús reílna.se on el liognr y el arriendo de códulasde csla provin- lín el choque luibo setenta heridos. mi más entusiasta felicitación a toilos
cdíicado, si bien us posible que en el día patria aspañoles. torio para el vuelo de España a Guinea.
cia p'reíende exigirles a aquéllos el La observación de aj'cr hecha a 'as Fabra. tos bienhechores y suplicándub's ha-
oe hoy se lleguio a. puntos d¡e ooincáden- Buoguen nu-estros lectores y nmigos pa.g'o de cédula de clase sui^erior a la -— ^» •— gan un último esftierzo para remediar
e:a. doce dice: «Desde Tánger a Canarias
por el alma de la excelentísima señoira que tienen obt'?nida. acimiulándoles cielo claro, muy buena visualidad, vien- las necesidades mencionadas y ase-
Los saltos del Duero Lópo/! do Ruano, y reciban sn esposo a las cuotas de contribución el recar- tos flojos, sin embargo, en el golfo do ULTIMA HORA DEPORTIVA gurándoles se harán con ello una vez
Jíii la semana jn'óxiuja se iniciarán e hijos, en particular do.n José, Cura- go suplelorio que alg"unos ]>agan so- Cád'z pueden aumentar las nubes y ser nr:ís merecedores de la eterna gratis
1 '..s riegociacícnes con Portugal piira el Legeate do la, importante parroquia de bre la conlribución! industrial, en
íureglo del ])í'(>blem,a Km lo refereaite al Lucainena de las Torres (Almería), ami-
tiüiiio internacióna.l.
sid)s(ilución de la d,^ utilidades, y co-
go lU'eatro qtieridísimo, teSitímonio del •mo esío lo estimamos imju'oced'enfe,
bajas. Marejada en tas costas do Ma-
m:ecos francés».
-^ ««^ ...
El partido de esta tud de los fieles del barrio v de los
humildes hijos de San Pablo de la
Cruz.
Reales desretos de Estado
fciu Majestad el liey ha firnuwlo los
más sentido pésame.
Don Ramón Sánchez Dellmans
se les invita, para defensa de sus de-
rechos, a que pasen por las oficinas
On la Acción Católica
tarde EL.\Dm L'RUUTICOECHEA,
de esta Sociedad a recibir para ello EQUIPO A 5 tantos. De la Dolorosa, C. P,
tiguientes: A los veinte aüo.si do edad ha fídlefci-
Dispoí)i(íud.o que don José llonK'ro do on esta oorte don Ra.món Sánchez
las oportunas instrucciones.»
de la Mujer (Samiticr, 3 ; Errázquin, 2)
EQL'IPO B 1 »
Irún. ll-XI-26.
Dusmef-, ministro plenipotenciario d-; Dellmans, primo de nuestros queridos (Hetera.)
bcgunda clase, nombrado en Eslooolmo, amigas los jóvenes integristas don Jus-
t.uede con dicha categoría en «iiua.ción to y don, Valcmtín Dorado Dellmans y
tie disptiuiblc. de don Antonio Bretón Dellmans.
Ecos de sociedad A i'iUima hora de ayer dio una con-
ferencia en el domicilio de la Acción
Católica de l;t Mujer el señor 1). Ru-
El encuentro celebrado esta tarde en
el Stádium Metropohtano para que
La estancia en Cádiz
Tdeni (jue don Carlos Ijópez Dóriga. y Tanto en Ma-drid como en el cercano
'•'alav'.írría, njinisitro resideide, rio.nibra- jaieblo do Pinto, donde tantas simpa- Capitulo de bodas fino Truébano, Canónigo de la Cate-
dral de tlviedo.
sirva al Comité scleccicna.dor uo orienta-
ción para la, íormac'ón del equipo na-
del crucero sueco
úi> ooiibejero en hi Eud)ajada on Bue- tías cuenta la familia dol fallecido, ha En Alcalá
j'o9 Aires, pase a oontiuuar sus servic,i<j6 sido sentidísima la muert-a del joven Ra- sia de ¡a Ojmpañía de Jesús, se ha
de Henares, \ en la igle- Del viaje de la A. C. de la -M. a cicüial ha.: sido, cc.yn-, e.s e.estumbre en
eslüi clase de encuentres, poso intorc-
"Filgya"
América y las jéjvenes emigrantes tra- CALdZ 2'i.— El .alcalde accidental
tijai la. misma oategoría. a la Legación món Sánchez. celebrado el enlace matrimonial de la tó elocuentemente .fl ilustre preben- ¡3 ante.
don José Paredes acompañií a los je-
í-'c Estücolmo. Acompañamos en ol sentimiento a sus bella señorita Mar/a Fernández-Ma- dado ovetense, presidiendo el acto Su Ha habido mo'mentosi do gran brillan-
fes y oficiales del crucero sueco Fil-
ld«m qite don Manuel do la Escosu- afligidos padres, don R.a..món y <Ioña quieira y Borbón €on su primo don Alfe,>;a la Infanta doña Isabel, acom- tez en los cuales se ha podido apreciar
fflja en su visita a los monumentos
1 a y Fuijntes, cónsul do primera, dase Antonia, y demás parientes, y recomen- -Arturo Feruáadez-iMaquleira y Rodrí- jíañada del ministro de Estado, señor la exee'encia del juog'Oi que correspende
locales. También los acompaño el nü-
cu Cnpe-Towix, paso a continuar sus sor. damos a las oraciones do nLias.t.ro9 ami- guez. iVanguas; el Vicario General, .señor a elementos de ta,n a.lta. o."li.d;¡d oomo '
nistro de Suecia.
•* ieia* cMi la misma categoría que hoy gos el alma del finado. Bendijo la unión el Iluslrísimo se- .Moran, consiliario de la institución los que integra.bají los dos equipCAS; pe- {
ñor don Ramón Guerra Cortés, audi- r-o en general el oiicuentro ha careciílo ! A las cinco de la tarde los marinos
.fieno al C-onsulado en Kol>e. • * « femenina; la presidenta de 1^- Junta suecos fueron obsequiados con irn té;
La defraudación en p«so y calidad de tor del Supremo Tribunal de la Ro- central, condesa de Gavia, y ]las da- de enioción, unos p-br tener próximcs
Las Misas que se celebren en la igle- ta ; quien pronunció una elocuente encuentres do; iniportaneia. jjara su por lel Ayuntamienlo, asistiendo las
los alimentos sia parroquial de Nuestra Señora, dol y oportunísima plática. mas de dicha Junta, duquesa Ttcl In- autoridades .gaditanas, el capitán ge-
fantado, señora de La .Cierva y seño- Cdub y oti'os por su <;zor.!.miointo, a eaxi- i
La «Ciaioeta.* publioó ayer una Iteal Butm Consejo desde las nuevo y media El duque de Santa Elena apadrinó 8.a de no .estar ajscstunibrpjdos a figurar 'i neral del DcpartaniPido y el alcalde,
t-rden de Gobernación que dispone que hasta, las onoo serán aplicadas por su a los contrayentes, quienes salieron rila Carmen García Loy,gorri. pironunciándose Priiulis cariñosos. El
eu esta clase de equi])!,..-?; el CÍIS.ÜI es '
• (juode aelariido di íu-tíeulo 9.° del Eeal eterno descanso. Habló después el señor Yanguas, que ol juego no ha sido todo ¡o brillan- ministro de Su'.^cia dio las gracias en
para Zaragoza. y uno V otro de los d t s eximios oi'a-
decj'eto de 3 de noviembre de 1923, en l a distinguida conctuT e n c i a que to que podía haber resultado. 'noml;rc de los marinos de su ¡mis,
fl sentido de que cü.nñere a las J.untas - — — — ' ••«» -.- tlores fueron aplaudidísimos. Lrini'ando [lor la prosjieridad de C.i-
SINIESTRO EN EL MAR asistió al acto fué ol)sequiada con (s- El señor Truébano jiroinctió anu- .De las consecuencias de este encuen-
de Abastos la obligación de vigilar e jdéndido refresco. diz.
inspecüiionar los casos do defraudación dar su relato de las observaciones he- tro para los seieceionadores no pueden El acto resultó muy brillante.
—Ha sido pedidíi la mano de la se- chas por la comisión en América. Pa- ha.ber 'ddo defiuilivas en cuanto a los
en calidad, peso o precio do toda, ola- Naufraga una motora, y antes ñorita María González Lucas para el A las ocho de la noche se cdebró
E<; d« substüBcJas ajimeuticiaa, 'así oo- reciólo que d e ' c o n t i n u a r hablando nuevos elementos que figuraban en los
distinguido letradodon Antonio Villa- .una comida a l}ordo, en honor do las
loo lo.s de adnlteración o supliintaeióii un golpe de mar arrebata a dos verde. anoche se haría demasiado extenso, y equipos. Herrera y Eoldán no han po-
autoridades. Luego se verilici'i una
de' las Juisnias, entoudiándoae por tales por ello aplazó el completar su inte- dido demostrar toda su valía por un
í;i'tículo« exjnio el oafc», azafnin, olavo,
marineros Varias noticias resante disertación. azoraadento que podía apreciarse clara- función de g-ala en ^d Gran TeaJj'o.
—En el P'artido de balompié cele-
C.uiela y ot)-osi de nsu.;d eonsunio cm- VIGO 24.—Se ha tenido nolicia de Con éxiio satisfactorio le ha sido mente, aunque desde luego no creemos
a Herrera en condiciones de figurar en l'rado hoy. contendieron el equijio
{déado'3 en la oondim.entación. i un trágico aceidentc marítimo des- practicada una operación al capitán Español F. C. y el «?quipo sueco, ven-
el equ'po nacional; máí.' tarde, quizá '
arrollado en aguas de P?niclie (Por- de la Escolta Real don Joaquín Sán- La Unicn de remolacheros sea im magnífico conductor de la lí- ciendo el pudmero i'or 5 tantos con-
La mañana de hoy ¡ tugal), del que ha sido víctima un pes- chez de (3caña, hermano del vizconde
cador natural de Corrubedo. de Cuba. nea. Errázquin tampoco nos convenció tra 0.
El crucero Fíb/ya zariinrá mañana
El prasidonte del Consejo, muy me- j Parece que una de las últimas no- —Procedente de Bélgica ha regic- Acuerdan no firmar los contratos ofre- como centro dylantero, un poco de
cidos por las fábricas o¡:ori unidad nada más. Gamborena y con rumbo a Cabo Verde y .América.
joraUü (!;•:•: su indísiposición, dáspíichó hoy i ches se enconlraba frente a las islas sado a Barcelona el marqués de Fo-
con ei .K^ey. i Bermúrtez la pareja de pesc.a, forma- ronda, acompañado de sus hijos. T E E U E L 24.~Lo& señores Hueso, Peña un poco fiojo--. Samit.'er, Piera, .-^ >«*•> _ ™ _ .

da por las motoras Afjudcla y Atala- —Por el Gobierno de Cuba le lia asesor jurídico de la Unión de I-!emoli;- Oiaso, Qucsada, Jiianín y Goiburu, ex- DE LA ARGENTINA
Es.tin-¡eron en PabLcio a ofrecer sus | ya, Ambas embarcaciones capeaban sido concedida la g'can cruz dé la <''r--. chero-5 de Ara.gón, Bioja y Navarra, y celentes. Los demás no están en condi-
Koger, fundador de la Federac:ó.n tui- ciones de vestir el maillot rojo. Aun
respetos a los Keyes eJ ahnil'ante ñor- j un furiosísimo temporal, que fn niti- den de Honor y .i\Iérito al may allo-
rok'ins3 do Sindicatos Agrícolas Católi- hay elementos que no han fi,gurado hoy, Hoy habrá sido consagrado el
teamerifiano I^urrage COTÍ su' ísposa e , chos momentos Jas ponía en serio pe- mo de semana, conde de. iSizzo Xoi is,
hija, acampanadcfí del e;nbaja.dor de los li.gro. 1-as tripulaciones de las moto- que está siendo por ello muy íeliji- cos, han realizado estos días una inten- como L. Uribe y Alonjardín, que T)ue- nuevo señor Arzobispo
Esíadoí Unidos, e! a-gregad-o naval a la ras realizaban esfuerzos titánicos ¡vi- lado- . sa aampaña de propaganda en favor do den ser muy necesarios. BUENOS AIEE.S 25.~Se ha clau-
Euibaiada y el primer infroduotor de ra con.segiiir acercarse a la costa, s'n —En Sevilla se encuenira enfermo la Lnión de los rcmolacheros en Te- iVíaríínez estuvo desa.rerlado. surado el Congreso de iMivnieipí iidades
eiTdü'jad.r.ro-, conde do Vello. lograrlo, por la terrible fuerza del el marqués do Viliapanés. Con esto r;a.d, Da roe a, Báguenn, Cal a mocha y Arbitró Cá,rcer y losi cqu'/pos so ali- argentinas reunido en esta capital.
También estuvo en T'nla.cio el mnr- aleaje que ernpiijaba a los vapores niolivo han lle.gado a aquella >"ai!t:.l C.-uniíreeal. Inmensa miayoría de cidti- nearon : Tomóse el ecu.erdo do celebrar cd
qis;» de 1 foros, juar adentro. la duquesa viuda de Csuna, h'ja del vadores de remolacha se adhirieron a Equi])o A.—Vidal; Vadl.nna, Quesa- pn'txinio Congreso en CV'irdoba el año
¡.•aciento, y la cond.asa viuda de ¡o?, la proyectada unión, acordanuo secun- da (en el segundo tiempo su.stituyó a 1929.—Agencia" Americana.
w * * Próximamente a las doce de la no- dar las disfiosiciones de la Junta direc-
:\\ ministro de- (íi-aci.a y Justicia, le <d)e uno de los tripulantes de la A<i7i- Andes, madre de la marquesa do Vi-: éste Uribe) ; Prats, Gandjorena, iítlau-,
tiva y solicitar oportunamente del Go- rici.j; Piera, Samitier, Errázquin,. Bro-
vi.-:itaiGn el señor 'Obi.sjjo <í'" Corla, y v\ dtia, Ijamadu José María Dieslc Fa- lia panes. bierno que dicte las disposiciones ne-
piesiderito do la Sala,, del Supremo,'don jardo, ualural de Corrubedo, de cua- —l)es])ués de una larga lem]>o)'ad'.v to, Hagibarba. BUENOS AIRES 25.--E1 presideulo
ee--'r'as; rinra coTistitnir mía Comis'ón Equino H.—^Marli'uez; (llaso, Jwan'n; Alvear ha firmadf» un <ler-.-éio fii.oico
renta y un artos de edad, subi(j a cu- por el ."xlranjei'o, donrle lia visitado .y .'. 1 ' •, , - . ., . , . . , . 1 ;, . •.. i
^1 * Jtc
bierta y agarrado fuerlemente al pa- Roma, LíMir.^es, Paris \' otros pií;.-
YA niini.s'ro. de Estado, sCfio.r Yaíi|riias, samanos de babor trató de ganar el tos, se encuentra en Málaga la arislo- pr.esL'ntanién del Poder público, para I Herrera, Polo y Olaso. de monseñor Bottaro corno Arzobispo
recibió al cmh.ijad'^r de Inglaterra. puente de mando para suslituir >pri el cráíica v l)elta señorila .Malildc Hiie- quí''prcictidá tí la redacción del contra- ' F. D. de Buenos A''res.—-'agencia Americana.
 J U E V E S 25 N O V I E M B R E 1926
Hojas de calendario
Viernes 27. — E l
glorioso Ir/msito del
BOyiEMBIE
gran S A N L E O -
26 NARDO D E I'OR-
T O MAU i n CIO,
JUEVES
Santi Catalina
fi»a.nc.is/'?aíio
vante, u n o d e los
obser-
Virgen y mártir misioneros m á s fa-
mosos que h a n flo-
recido eu la Iglesia
\ palrono celestial d e los inisio-neros
apoí-tólieos. F u é allá en Italia y en la
|:r¡inera. mitad del siglo X V I I I lo que
aquí en E s p a ñ a nu-estro amadsimo ca-
jíucJiino el Beato. Diego J o s é d e Cádiz
* n la segunda mitad de la niisraa centu-
ria. La potente, milagTOsa. y fecundísi-
):ri voz de este varón apostólico vibró
c j m o elan'A sonoro en Florencia, en
(léiiriv.i, un Gaeta. en Pis.a, e n Liorna,
e;i Lolonia, en N á p o k s , por no citar
K'I-j m a s euantas de la.S' ciudades prin-
cipales que evangelizó. IMaravillosas
fi'er )ii sus misiones, por doquier, pero tal
\ ez siibieron de punto eai la isla, do Cór-
ce;;a y en la amadísima Boma.
E n \"'sperris del Jubileo del Año. San-
io du 17,10. el gra,n P.enedicío X I V le
l'amó a la Ciudad Etcvrna a. FRAY L E O -
NARDO, dándioün la encomienda apt*-
t.'.iic \ - d e qu.e me'dia.nie tres ?.íisioncs
f repara.sc al pueblo no^mano a la eelebra-
cióii del Jubileo.
La una. Misión la predicó en .Santa
Jlaría.. .«-ipra Minerva ; la otra, en la pla-
'/H dv S.';:ita María in Transii'hcre. y la
fi'rcera, íi.nalment(C, en la plaza Navo-
ri.i, qe.e es u n a de las m á s grandesi de
1 1 Ciudad E t e r n a .
¡ Qué iMisiones., qué g;,utío y que fru-
tos los q u e entonces so casecharon ! No
lodos los Oíspeotadores u oyentes podían
ver al estupendo misic-nei-o, porqu;i>í ven-
laua.s, balcones, plazas y calles circun-
ie.einas estaban atestadas d e gentes,
/"ero aunque predicase al airo librc, y
ínesen quince o veinte mil les que aía-
•.'osacment.0 corrían a escucharle, todos,
por milagro de Dios, lo oía.n clara y
ni^-.tintam,nite. Y Lr« frutoG que so si-
guieron fueron tantos, qu.e \CK, c.'mfosio-
r.ario.* de IÜA trescientas cincuenta o
cuatrocientas iglesias de Roma S2 veían
por aquellos días como a.saltado.s por los
penitentes desdo por la m a ñ a n a h a s t a
i la noelie.
Cienti3 diez y Bcis años des^pucs. sona-
ba y resonaba majcstuo.samente en Ro-
;ma no solamentQ el nombro inmortal
•d,,- l'RAY L E O N A R D O , sino m u y par-
' t i c u l a r m e n t e el recuerdo d e aquellas fa-
, uiosn.s Misiones.
E r a el 29'do junio del año de 1867.
Aquel P í o I X el Grande, a quian tan-
to !iemn,,s amado desde la. infancia,
rtmén de habor sido el únicO' S u m o Pon-
tífice q u e ha logi-ado la dicha inefable
' \ la gloria'inmai'ciesible di'? haber defi-
Jiiido dos dogmas de F e (el de la Tnma-
"culad.a Concepción y el de la Infalibili-
fiad Pontifcin), ha sido también el que
pnira gloria del Pontificado y para exal-
tación do la S a n t a F e Católica lia con-
• fregado en Roma m á s veces q u e nin,
pfdtt í t o o Sutíií» PMttiSce a los Obispos
de toda la^c;ris.l'ifin(Jad^ , ^ ,.,.»..„
" • Ló?: congregó primeramente el año de
• is.lé para definir el dogma d e la I n -
jrraéuláda. L^g oongi'egT) después, on ju-
nio de 1862 para la fausta y feliz, so-
Joüu^e y gloriosísima Canonización do
los ¿Mártires del J a p ó n . Loe congregó
ein.so años después, en junio d e 1867,
].ara el fau.sto, feliz, .solernne., glorioBO
y romanísimo Centenario do los Santos
Apf>itoles San Pedi"o y San P a b l o ; y,
liua.lmente, por cuarta vez congregó a
l.>j sucesore« d e Jos apósitóles el a ñ o de
]H7í) para el Concilio m á s romano y ro-
íiüuu'simo de todos, para ei inmortal
(.'oncilio Vaticano en donde so definió
e. d o - m 1 de la Infalibilidad del Roma-
no Pontífice.
- (¡anas me vicnoti ahora de recordar
. loi-!;:s de E s p a ñ a que t a n bizaaTamente
cuiípoaron en esas onatno eoíemnida-
.de.} liM'oiísas y adiwablies y estupen-
da.s sobre toda. poHderación.,,lA.. la» cua-
jes Jas. llamo así porque llevó a cabo es-
tay empi-csas aquel Pontífice inmortal
cuiíndt) ir>deado por torlas parteé (eü
J u d i a }' fuera do Italia) do feroco.* ©ne-.
jidgoM dolnésiicotíí y exteri(^>ros, n o c o h -
laba. a]X'uas con ninpvin Gobiemo anii-
};0 en t.-do el orbe. E n el tenqiestuoso
m a r de la vida (cantó entonces, un ro-
manísimo poeta español) toda® las na-
ciones del m u n d o parecen hoy buques
negreras:
Sobre las ondas ealadaí;
Ostentan s u s pabellones
Principios y Bases
de Reorganización
DE LA
Acción Católica
Española
(CONTINUACIÓN)
Sin duda ninguna que es m u y razo-
nable esta advertencia. Los patronos
españoles en gran mayor'a, o ])or igno-
rancia o por falta de educación social,
absorbidos en el m u n d o moderno de los
negocios, prácticamente h a n considera-
do imitii o poco eficaz la intervención
de la Iglesia en la solución de la cues-
tión .social y h a n mirado con indife-
rencia y aun con recelo las obras so-
ciales cV-óJicás, y sobre todo h a n creí-
do imposible o irrealizable el agii-upa,i;sc
ellos láiiS.moa eri asociaciones profesio-
nales. No c o m p r e n d e n que la cuest.i'u
social es m á s religiosa que económica;
Y que sólo la Iglesia, que h a do durar
h a s t a bi consumnción de los sagloa, tie-
n e vil-I ud infinita para comunicar al
nrundo el elemento moral y rehgio.io
necesario; y que bns obras sociales ca-
tólicas se i n m v e n sienij-re, mientras no
pierden su espíritu, dentro de la v;;j--
dad de todas las soluciones y dentro (ie
bi justicia y de la fraternidad (lé i'S
h o m b r e s ; y ' q u e la eniiciutuza cristiana,
.],, e, , ;Td ce 1i Tclo=ia custr.dio e ui-
u ' l ' / r j l , . •' ,.-IJC í.i'.ai pu.iL;r p.iia eoii..-.-
\\--.y y estiddeeer el m u t u o acuerdo ca-
tre los ricos y los pobres, entre los pa-
Por \ i e n t o s mil contrastadas,
L a s naves desmanteladas
E n q u e bogan las naciones.
Negras cual la noche oscura
Son sus quillas voladoras,
Negra su torva figin'a,
Negras Las cortantes proras
Y negra la arbcJadura.
Y por eso entristecidas
Del puente a los rmisteleros
Se ven de negro vestidas;
Así son m á s parecidas
A los bajeles negreros.
Sólo a modo de fanal
La Barca, de u n pescador
L,on albura sin igual
Alumbra con su color
L a negiau'a univci-sal.
Blanca es, sí, la navecilla
Por luio y por otro flanco
Desde la popa a la quilla;
Y la vrda., y la t;;ldilla
Y las jarcia.s, ¡todo es blanco!
Nunca aconteció empañarse
De siís vcla.s peregrinas
La pureza., ni maucharse,
I'orque nada, sin mojarse
Como l a s avc^^ marinas.
Así Of;n silencio avanza
Siguiendo su d.irroiero,
Pufsta en Dio« la confia.jiza.,
\ ])QV vela la. esfieranza
"^' el .amor por timo.nero.
Por eso con santo anhelo
P a r a su r u m b o fijar
]'ll hermoso barquichuelo.
No aiTOJa el áncora al m a r
Sino que la. arroja, al cielo.
Pí.ro volvamos, si os parece, a nues-
tro SAN L E O N A R D O de Porto Mau-
ric'o.
Digo, pues, que uno de los actos pon-
tificios má.s giande.s. con que el 2ü de
junio, de 181)7 se silemnizó en Ja.. Ciu-
dad F t e m a el Cent.i'-nai'io de San Pe-
di'o fué la Canonización de veinticinco
Beatos, entre los cuales campeaba el
misionero, el observante, cj seráfico
J'RAY L E O N A R D O de Porto JMau-
r'eio.
Siete insciapeJones latintus c a m p c i b a n
también iwiuel f.a.moso día en el gigan-
tesco, vestíbulo del Vaticano, y e n u i u
de e;la.Sí eantriba eJeg;uiLement.e el ins';^-
ne huma.nisit.a y epigrafista,, Noeella ias
alabanzas del inmortal misiüne,ro.
«Nuestros abuelos (lo docían en aque-
lla inscripción al nuevo S a n t o hjs ro-
ma.nci5) lograron la dicha do verte afa-
nadlo, en l,a empresa, do acnacentar la p e-
dad de Roma. L o s nietos logran lioy
también la dicha de llamaite Sanio.»
asi:
La inscripcióai terminaba dicien lo
—«A lo« grandes favores, q u e a csi.n
Ciudad Etei-na dispensaste, agrega la
perpetuidad cLe tu protecoión.
Magnis in hanc Urhcm niéritis
PfatsfáJi tui acide pei'petuitatevi.y>
P e r o y o entiendo, salvo meliori, que
lo que m á s nos agradecerá el Santo en
el día. d e su, fies.ta, e,s¡ que rocomr.nde-
raos u n o de s u s folletoe, m á s popula.res
que es, si va a. decir verdad, uno de los
iníís iitileg y províxíhosos que existen
entre los libros ascéticos de propaganda.
Afortunadamente le tenenaosi tr.adu.ci-
do al castellano, y lo h a editado por
segunda vez haco dos años la Librería
y Tipografía CatóJi':a do Barcelona. E s
un folleto en octavo, mayor- de cien pá-
ginas ; folleto que vale más: o.ro que po-
sa ; folleto que yo injertaría casi ínte-
gramonto en to.dos los devocionarios;
folleto que se vende por unos cuantos
céntimos, y- folleto, fin.almente, que se
titula a s í : Una misa más o menos,
¿imporia poco?
H e aquí ahora el sumaiio de tan ri-
qu.ísimo tesoro:
«Excelencia, necesidad y utilidades
de la.. Saint a Mi.,sa.
Qu.e el Sacrificio de l.-i I\Iisa es igual
al d e la Cruz.
D o cómo el Sacrificio d e Ja J\Iisa tie-
ne po.r principal Sacerdote al mismo
J E S U C R I S T O . Trátase también de las
funcio.nes del celebrante y d,el a.aistente.
Neee.<;idad del Sa.nto Sa.crificio de la
Misa para aplacar la ira de Dios.
D e cómo el S a n t o Sacrifici,.'> nos hatee
capa,ces do pag-ar t^^xlas las d.eiudas que
lenemo.:; con Dios. ( E n sendogi capítu-
los sé t r a t a luego de estas deudas para
tronos y los trabajadores, recordando a
los unos y a ¡os otros sus mutuos d •-
))eres, y a que las dos clases están de.5-
tinadas en la sociedad por la natiii.i-
Icza a unirso. armónicamente, y a guar-
dar m u t u a m e n t e perfecto equilibrio;
y que fn las relaciones entre el capi-
tal y el trabajo, stVio los Sindicatos
Católicos Obre,ro:s y los Sindicatos Ca-
tólicos Patronales !a,9 pueden llevar a
la verdadera concordia, y por ende a
la pacifieaciíki social t a n anhelada,
puesto que son los únicos que, regidos
por un mismo cspírit,u, por u n a misma
moral, por u n a m i s m a doctrina de jus-
ticia y ninor, estrín e n posesiém. do de-
terminadas leyes de lo justo, poniendo
en arnaonía los intereíes de los obreros
y los interoses de los patronos : ¿cómo
os posible que .partiendo de conceptob
diametralincntc 'opuestos acerca de la
propiedad y de su u;.o, de la naturale.-a
del capital y del trabajo, y de la jus-
ticia del salario, se puedan entendí'r
j a m á s los patronos y los obreros de u n a
empresa?
E n esta verdad no se jiiensa, y por
eso, por obst'narse en no seguir el ca-
mino úni(!o de salvacic'n señalado por ¡a
Iglesia, apa,rece y es imposible la solu,
ci(>n de la cueEtiéai o b r e r a : al contra-
rio, a la vista de todos está que la lu-
cha a.umenta sin cesar con nnev vs v
extrañas explosiones de odios crarnn.a-
les, y que las uailtitudea no sosiegan,
sino que marchan adelanto arras<:radas
por la es,ner--n7a d{> encontrarlo todo en
í „•. j , -,.'3 r.;re.r '. ''^ . •;•: eV!"r~"a, n'irou.e f
l/os Sindicatos patronales se < oi.sti- i
tuven, o bien formando grupo^- de 'n- '
BE S I B L O
OOI^j^O
Casa fundada en el año 175
O®
,?eo^®
Viñedo el m á s renombrado d e la región
Dirección PEDRO DOMECQ y C *
JEREZ
que mejor nos percatem.o,si d e ellas y do
la virtud de la S a n t a Misa.)
De cómo por la Santa Misa alcanza-
rnos aun aquc-llas gracias que n o podi-
nros.
La Santa Misa y las Alm.as del Pur-
ga torio
Métodos diferentes p;ya oir con fru-
to la Santa JMisa.
So coiiíirma 1Í> dicho on este libro con
lOjemplos de vari.o.si ijrineipes, reyes y
einjjeradores.
Ljenípkxs. do gT.-uides darnas.
Ejemi)los <le muj:.uw de luuuiJde con-
dición.
Ejemplos d e negociantes y artesanos,
Ejemjdos de joririileros y sirvientes.
Ejemplo formidable para los que n o
apr.ecia.n el ticsoro de la S a n t a iMisia y
do.s obscrvaciono-;! s;;.bre el mismo ejeni..
p.lo. ^
EpíI.>go.»
Hasta., aquí el Iivliee conipcniliailo de
l.an admirable' opúsculo, del cual repi-
lo que para mucho, aproveohami.o.nto de
los fieles y para mucha gloria de ]3ios
debieran copiarse la. mayor parte <lc sus
do;-ada,j; págin,-'s en todos los devO'cio.na-
ríos, incluso, en el Camino recio y en el
Aneor'i de s'ilración.
(ilo.via gra.ndc do la sca-iífioa Orden
franciscana es que dos francisc¿ni(!«,
uii;> capuebirio y otro observante hayan
sido los auf.ores de l:;s dr-s Jil)r.';s ¡jopii-
laro,í m á s sust:mcicsos, <:njundie.sos y
'\ erdadcrai.nieri'e eloeuente.^ o porsua.si-
vos que so biin escrito sobre la S a n t a
¡\!isa.
El autor capu.chino a quien rao n-H-'-
ro es el Padre NTartín de Co.chem, Su
opúsculo do oro s e titula Explicación
d • ¡a Santa Mina ; ta.mbién está tradu-
cid,» al castellano y e.lilad.o. por Jos /',',?-
íahiecimicnlos Bicp<ds, de ^Turniiout
(BéJgica).
Con d(;« onzas que se tengan de P e ,
no dejará de oir diariamente la Santa
]Misa el que h a y a leído estos dos
Ojoúseulos, por m u y pecador que sea.
CHAFAROTE.
Los daños del ciclón de Cuba
han sido de treinta millones
LA 1TA15ANA 24. — Sepi'm una co-
municación oficial, los daños causados
por el rec'ente ciclón en la isla de Cu-
ba alcanzan la cifra de treinta millones;
do' dólares.—Agencia Americana.' ••' '
- *'. • . <i» - la seg-unda r e s e r v a p o r cnmpdir la se,- •Kl .reirioleador «Hobf» fué lanzado
Ultima hora MUTAS D E LA T A R D E
Firma de Guerra
El R e y h a ü n i i a d o h o y los siguien-
(es (lecreto.s :
X o n i h r a m ' o ,gPii"i':d de la pu'imera
b r i g a d a •'e Infanlcría de la q u t u l a di-
visión al g e n e r a l de b r i g a d a d o n Hi-
r;'.rdo Linipio Roca.
í d e m g e n e r a l de la prinir'i'a briga-
da de I n f a n t e r í a de bi 13 división al
geiieral fíe bri.tra(l'.', d o n J u l i o Suso
Lójiez.
Pi'oniovi.-nílo a! enipleo de ins]»ee-
lor nié.üeo (le s.egun.'a_clnso al ciiro-
nel rnédieo d o n Félix" E c h e v'-'.iTÍa
r.írnina.
N o n i b r a n d o insiuadoi' de Sanidv.l
.MiliUu- de la q u i n t a i'egi()n al inspoc-
lor médicií de s^.gnnd.a (dase don F é -
li^ E c h e v a r r í a l ' g u i u a .
A u l o i i z n n d o al sei-vieio do ..\v¡a(dón
p a r a q u e ad.(¡niera poi' g e s t i ó n (iii'ee-
j i e inslal::" en ('noli'o \ ' i e n l o s nir.' es-
laaióm i'adi(deli'iír;iflea v ladiülehd'ó-
nica lij'O de 1 1 2 K \ V . 'Mnreoni.
ídem c'il sej'vieio di> Avi:'.ci(')n p.ai'a
(jue celd>i'e jior ge.s|i('iii d i i e c k i c o n -
eni'so i-ara fonli'alar la en.seilan/a, de
lidolo.s niililares d i ' aer()pl '.no ; d i s -
y.oniendo al jjrojiio lieinia» q u e las e.s-
dnsirias siudlares en asociaciones loca-
les o urovinciales amidas en federa • •>•
nos n.-'cionales distintas', que estén i'c-
presentadas en u n a Confederacié.n '.!a-
tólica PatríHial, o bien fundando una
A.-íociación Nacional Católica, de Patro-
nos, con secciones particulares en las
ciudadts o regiones, que quizá fuera
inás conveniente a los principios. Los
asosiados en las sociedades patronales
deben ser los patronos, los directore.-,
los ingenieros de Empa-esas y Compa-
ñías y (los gerentes de las casas ' c o -
merciales.
Los directores, los ingenieros y los
gerentes ocupan un puesto preferente
en la industria, en el comercio, en l.i
org,a.nizaciéxn del trabajo y en la cues-
tión social: ellos son los representantes
y la« personas de confianza, en los ne-
igiocios, en las' C o m p a ñ ' a s 'de f^ rroca-
iTÜes, en las minas, en las fábricas;
ellos son los que están en relación cons-
t,ante con los trabajadores, los que for-
mulan los contratos de JLrabajo y íre-
üuentcmenie señalan los salarios, y )"'S
que pueden moralizar y cristianizar la
vida industri. y comercuil. Las aso-
ciaciones catí'ilicas patronales contribuí-
r.'an con grandísimos bienes al orden
social de Es-paiTa, porque serían ele-
m e n t o s valiosísimos para la. organiza-
cii'm na-^-ional dv la pro.luccicSn y do la
repartición justa y equ'tativa de los
bienes econcSniicos, porque laaoralizarían
y educar'an a la clase patronal en los
ernnd^s as''ni(>s sociales (^ue lo ucoe- I
evitarííi,n que estas mismas sociedades
patronales se convirtieran en fuerzas de
F U T U R O
í\ee®
PEOPIBTAELáL dio do»
tercios d s l pago do Marchanudo.
DE LA F R O N T E R A
cnelas q u e f i i n e i o i t a n aeUialnienle
c o n l i n ú e n la e n s e ñ a n z a con a r r e g l o a
las baí^.es eslijui.ladas, luLsla q u e e n -
li'e en vigor el n u e v o conli'alo d e l
eoncurrio (]ue .se c e l e b r e .
Ídem Ja e siún a.l A y u n l a i u i e n l o d e
Valencia del i i n n u e l d e d e n o m i n a d o
A l m a c é n de ¡laja, del c a m i n o de Al-
ga rus.
Proj.uniendo la coiujesión del e m -
pleo supeaior inmedialü, p o r m é r i t o s
de gaicrj'a, a. u n lonienle y u n subofi-
(daJ.
í d e m la eoncesión, p o r m é r i l o s eon
(raídos en canioaila, del e m p l e o su-
p e r i o r i n m e d i a t o , a diez c a p i t a n e s ,
s a d e de ídlo.s m i u u l o s en c a m p a ñ a ;
JO lenienles. n u e v e d e ellos n i u e r t u s
cu c a m p a ñ a , y II alféreces seis d:j
ellos mi:erlo3 en. c a m p a ñ a : c i u c ; ' - d e
A'aia'''. .Crislina a dji'z rapilaiie-^. indiO
lenienles >• iMez ali'éreta's: c r u c s H ) -
j a s (i(d ,\bdad.) .Mdilar a lr(dii(a y lies
(apilarles, (dncueida >• oct:o Icnieides
\" \-(Mnlid(')s alféi'czrs, y VTM. ii:'^.:ur,
d( I ,\Iéial() ,\lililar, a ini lenienle.
Jilem •1. los coi'oneles ái la (¡u.-iidia
(dvil don .Aidonio Aleul.'üla Ci'KCiaia,
paia (d inai;il() ¡le bi Sub'n<|,'ec;d(')n
d.i I S(\eimd() T c n d o ; don, A n t o n i o
Agulb'i Ca;.pi, para el de la del sé'p-
linu) TíM'ido; (ion (íogidio l i o d r í g u i z
.S;ín;dic/. pai'a el (aar'jai di> diíaador
(.!(d (iolt'gio de d a ' a r d i a s ./('ivenes; d e n
Enr¡([ua Penedi(di) naiíu':'. ].ara (d
inaiv'o 'ic li Sul.'inspecídifii del jua-
r n e r Teíado, y ' b . a C.rislólxal CnsUiñc-
('a (iasíañC'la, p.-u"'. id de lu (bd vidn-
[ilrés TLITÍO.
P r o p o n i e n d o pai'a td carga) .¡e audi-
lur de la tlnp.ii-vma (¡eneral de Cana-
j i a s al a u d i l o r de división d o n Hai-
miHiilo .'-'linfdu'Z IRij.os. \' P a r e d e s .
I-fíipouí-irto a los corónides de In-
faidciía d(.n .Julio .Mena Zueco, para
(I m a n d o d'd i aeiniiiuilo Asluidas n ú -
m e r o .''•I ; .bui ,loaqnÍ!i Esc(daiu) .Ma-
b'o. )in\a. (d .'e C.ádiz ni'impro 0 7 ; don
-Níani.ad l i o m t rales Qninlero, p a r a el
de P-a.'lajoz niimert) 63, y d o n .Mig^nel
Ahrial-.tlanió, ' p a r a C'l de Guart..alaj''-
ra n i i m e r o 2 0 ; y al teniente c o r o n e l
d e la projii-a A r m a dfui Rafael P a s l o r
Cano, para (d m a n d o dfl halallón Ca-
z.adnres de .Miica n ú m e r o 15.
Reoi'o-iMizan.lo l a s Itaajias y servi-
cios d e CaÍKillería d e la P e n í n s u l a .
Dispüin'endo que.,el consejero ..Loga- ' qued.u,ndo dichos baroo,s a merced de las
d(), pn silnacipn de ij;"imera rese-i-va,
ñon Franci.sco^ P^o' liíendez, p a s e a
edad r e g J a n i e n l a r i a .
DE BARCELONA
Un incendio
L A P C E L O X A 25,—La, madrugada
pasada so declaró u n incondio en la. por- gado se ha perdido. Lasi pérdidas a.seieri-
teiría, del palacio epit;.copa.l. Inmediata-
i.'K^nle acudió el r; L'vicio. de bomberos.,
,'wfc.3':ndo el fuego. La„s: ¡lérdidaiS son
de escas.a importanc-'a.
Vista de u n a causa
-En la. scicción tercera, de esta Audien-
cia, se ha, visto e-ta ma.ñ,",na la causa ae-
gui.la. ^ov \oA suco.iS ccunidos eu el
teatr.> de Coya el 12 de enero do 1919,
eon mot'¡\-o do bi, act.uaci(>n en aquel
lit a.t.ro do la, crqaloti.'-.ta Ma.ri Fcrcela, can-
tando el cuplé «Mabis.a.ñ.a», Kl día d o
erutos se produjo \\n gran escáiidalo. e n
dicho cdisco, ton-icndo qu.e iuterveiuir
I.-:, Policía,, q u e d e t u v o a varios espoc-
taidoj',.M. Fueron pro.aesa.dr;« 8 0 ; algunos
áo. ellca ha.n fallecido .y oti,;-. se encuen-
tran eu ot cxtrcnj(^ro.
IJU ei a..cto de la vista c,o.uq)i;re.o'ó J o - reunido en un banquete todos los inter-
.'é J^icrrull Ca.'alá, a quien el fiscal acu-
sa (b.i ser v.r.r.' d e Ir^ e.'.-.pectadc.ics q u e na.jear al direct,',r gencr.al, M, Sicot,
]a.;]uci-itrcn el escándalo y se resistió
a la .aut;.;'da.d. C!.iTiparc,':',cu úni,-3a,men-
te do« testigo;-:, qinenes declaran que n o
r e c r í - d a n si el que se sienta en el ban-
oiudlo. es u n o de lc.,"-i que pM.nao.v¡eron
el escámdalo,
Pl! fiscal Kolieita, \n\vn (d jirocesado
resistencia que agraven la lucha de
clases, porque favorecerían ¡a a.plicaciíín
rí^al del sistema social cristiano en las
relaciones con los' obreros y el fomen-
to do \cií\ intereses corporativos y de
¡os intereses generales.
L a ctfga.*iizaei(')n lá'ca patronal en sus
diversas formas, por m u y grande (,ae
sea su poder y por má.s que en las pre-
sentes circunstancias haya contenido el
desbordamiento del proletariado y haya
causado algunos beneficios, es lo cier-
to que no h a modificado las posiciones
de ¡os ejércitos e n lucha ni h a dismi-
nuido id odio de clases ni h a llegado al
fondo de la cuestiém o b r e r a : al contra-
rio, en inuchás ocasiones la lucha se
exacerba m á s . Sólo hay una fuerza en
el mundo- que pueda llevar i)or cauces
seguros e l m o v i m i e n t o : Ja fuerza mo-
ral de Catolicismo que tra.nsforma el
alma rebelde del proletariado y el alma
egoísta del patronazgo.
E s preciso que los oaiólicos se prepa-
'rc-n a cjsta obra restauradora infun-
diendo en b"s As(X!Íaciones patronales
el espíritu cristiano, ya que de los pa-
tronos depende en .gran p a r t e la solu-
ción. Porque ni los contratos, colecti-
vos, ni las comisiones de trabajo, ni las
tribunales de conciliaciión y do a,rbitrfi-
je. ni los comités paritarios, ni la p.ar>-
tieipac'ón en los beneficios, ni el aceito-
nariado obrero, ni los seguros, ni la
coparticipación obrera en la gestiém de
las empresas, ni la s'ndieación forzosa
neutr;:. son en sí el remedio del m a l
^:,., r.l pr-ní-iiu cr'stinno; sin él m u c h a s
I de estas' iustitueiones, que la cieiicia
socioliVg'ea considera como la líltima
tres ailos, cuatro meses y veintiún día,a
de prisiéwi. L a defansa solicitó la a.b.so-
luición. Ij,a vista h a quedado ec.nclu.sa
jiai'a sentenci.a.
En^ la sección segunda ha terminado
el juicio seguido ountra, José Sohi y
J u a n Bertrán, acusados d,o falseda.d y
estafa.. Los pt^ntos calígratcis no sits hsm
puesto d e acuerdo en c u a n t o a la au-
tenticidad de l,a.s Cíntaíi do crédito. E l
Jiscal, e n s u s ooiuclusiiones, ha. üolieitia-
dc' pai-a los piiocesadiOn d-r:i,s. i)enia« de
lui au-i, ocho mesx'ri y veintiún días, ca-
lificando el hecho como dos estafas.
De las irregularidades d e la CoiAísión
de reclutamiento
I/OS mozos, d e Escuadra h a n puesto
a disposición del J u z g a d o de la Jjonja
a J o s é Turne, vecino del pueblo d e P l á
del Panados, quien di:<s:pués do deolarar
ingresó en la cárcel corno supuesto com-
plicado en las irregidaridades cometi(ias
en la Conn'sión mixta de Pccluta.miento.
Señalamiento de vista
Pilra los áiüK 10, 11 y 12 do m e r o
j.rflxlmo, ha sido senalu.íla. n u e v a m e n t e
la vista, de la causa por robo y ho-mi-
eidio a Ja casa Salisachs.
IVIejoramienlo de varios intoxicados
Los médicos forenses, del distrito do
la Audiencia,, h a n d.uio de alta a la,
cia.ada y al chófer de Ja casa Viuda, de
Fanutndez. cuya fanrilia. resudó intoxi-
cada. ]Kn' haber comido ¡pimi,ont(>si em
malas condiciones. Los demá.s enfer-
mos cí.nlinúan mejorando.
Muerte sospechosa
Una, pareja d e la, (^uardiai civil requi-
rií) cd síirvicio de d n médico dtd D¡«r
j>cnsa,!ao de San iMa.i-tíir p^n"a, que exa-
niin^i,:-a el cadáver do una mujer llama-
da Dolores Tors, d e treinta y seis años
c.as,a\¡a, que vivía, en conrpailía d e u n
hijo su.yo de nuevo a.ñcs, en la. calle, de
Valencia. VA doctoi- ex.'uninó el cadá-
ver; jiero no pudo precisar las causas
de la, m i i e r l e : por lo que ¡.^e dio cnenta
;d Juzgado.
Imposición de multas
La J í u d a provincial de Abastos lu»
iuipuí.'slo vau-ia.s niultas a, diversos co-
merciantes de esta, capital por infrac-
oiiin de 1;Í„S. lasas y ordenanzas. E n t r e
las imdta.s figur.ai luia d.a mil pesetas,
otra 'le 800, oí.ra d e 2'>(), eu.atro de 200,
se's de 100, <l.!>s de 7-") y otras, neis.
El viaje del señor Martínez Anido.—
El temporal en las costas francesas
^ .PAPCELONA 25, — El gobernador
civil ha ma,nifest,ad,o a., ios "periodistas
qife^ ignora todavía la fecha en que lie
gara a^ iiíu'eelona, c\ ministro 'do la Oo-
bern.ación, g(>nera] Ma,rtíncz Anido.
—(.'onuuucan d e ("ierona que proce-
dí irles do Ma.iv.alla. i)asar,-:n por frente
a Pelamos eil \ apor írancrs «JJarius
C'h9.rnbon», llevando r. niolcada u n rc-
molca.dra* y dos b.arcaza.s cpie se dirigícn
a_ Do'una (Sc^negal), para practicar va-
rice trabajo,--, de sondeo para el draga-
do (i(d río Douna, A conseeiM.'ncia del
lem,p;y;al r.iinarrte en ei Mediterráneo .se
r unpieion las amarras que unían al re-
molcador y barca.'ías ea.n el «Marius»,
olas, siendo a,rTi-ojadíxs contra, la, costa de
I'alarncxs las dos barcaz,a,s, destrozándo-
contr.i, !r,s islas Ortiga,s, embarra,neando
y himdiéndcse, L,a.s Iripulaeiones de has
bnK:a,'<as y del remíieBdar fueron auxi-
liatuis ])or el «Marius Cha.mbon», pero
todo el material necesario ])ara. el dra-
d(3n. a , varíes inillpne^ fe^ fnniíjOS'. E l
«jVI«riu.s (Jflambort» regrosó a Marsella.
— L a Policía h a da,do una. batida en
el baiTÍo de Atai-azanais,, deteniendo a
warios sujetes de pésimos antect»dc,nte?.
D E PROVINCÍAS
Escuelas prácticas
A.L.MEPJA 2.Ó.— Ha llegado el eo-
Hiandanle g e n e r a ! de I n g e n i e r o s d é l a
lercara re,gá(ai, geneíail López de R o -
('a, p.ai'a i n s p e c c i o n a r LÍS cseuela.s de
l>i';íclicas (|ue realizan los z a p a d o r e s
en el c a m i í a m e n l o de S o t o m a y o r . —
Pi'ensa Asociada.
U A S D E ÁFRICA
De la zona de Larashe
L A B A C H E 2 5 , — E n Kabat se h a n
ventores civiles, con objeio de home-
con molivo de su prc'fxima ma.rcha a
F r a n c ' a . Se pronunciaron discursos.
— Fondeó en Ca-i^blanca la divisit'm
de ia c s j u a d r a france.sa del Atlántico,
formada por var'.os torpederos y sub-
marinos.
— El discurso ]ironuneiado por el re-
palabra para la ]iaeifier,ción social, sc-
vkn in\ aüzables por carecer patronos y
obreros de bis condiciona,-; de morali-
dud y de la conciencia necesaria para
el cumplim'euto do los deberes que
ellas BU-poncn.
Sólo el cristianismo tiene virtud pa-
ra jíenetrai- en id interior, en lo íntimo
de las almfis y poner en. el corazón los
frenos m>oral-es quo deben regir a los
hombros de todas las cla-ses, arraigan
do en las conciencias, en nombre de
OÍOS .y 'por la autoridad suprema
Dios, la ley del deber. Ja subordinación
de la libertad h u m a n a , la represión del
egoíi'ino y el dominio de las pasiones,
de la codicia y del goce, que es el aiv
sia de la vida moderna. Los patronos,
si quieren cunaplir con su elevada mi-
sión, h a n de cairrbiar su criterio indi-
ferente en. los negocios y en la orga-
nización de sus aaociacioues: han de
oünvencerse que s u responsabilidad e
influencia n o acaba en el taller o eu la
fábrica y q u e e s u n crasísimo error
aquel principio de muchos industriales:
«una cosa es la religión y otra, el ne-
gocio; mientras el obrero cumpla en el
trabajo, que haga y piense como quie-
ra fuera de él». E s t e juicio falsísimo
de la clase patronal de desentenderse
de los deberes religiosos y morales, h a
sido la causa ])nneipal de la materia-
lizaeiéín de la vida de la industria y del
trabajo, y de que se baya prescindido
de aparecer el patrono ante sus obreros
como ejemplar de toda moralidad y
virtud', y de cuidar con (-I empeño de-
bido de concertar los preceptos de la
religiÓMi con el ejercicio del trabajo, y
J U E V E S 25 N O V I E A Í B E E 1026
sidente general ante el Consejo Supe-
rior del Oübierno de lial),at lo ceMUeula
toda la Prensa. E - l e íuí -xlensjsauo e
interesante y vaslisimo i programa de
a
la, oolonización que F r a n c i a llevará a
cabo en su /..ona. iSe propone crear ui'-
urerosas enfermcja'as iudigentis en to-
dos los territorios stanetidos. Se dispu-
ne p a r a gastos de oi 1ro itullone- do
francos. .Estos dispensarios se auinen-
t:u-án en la región 8(rr, de donde lle-
gará.n hasta ei Anliat bis, •^- el Tarbucají
y Tinsnit. Marrakesh tendrá dii-.pensa-
rio para la m a t e r n i d a d ; F e z t a m b i é n
tendrá dispensaiao indígena y será di-
rigido por ¡as d a m a s francesas.
E n Df.zzan y Fez se har:'m liospita-
les, a m n e n t a n d o los jiabellones tiuo
existen, a fin de albergar el m a y o r nú-
mei'o jiüsiblo de indígenas.
E n E a b a t se construirá el I n s t i t u t o
AntiiTábico Pasleur, dolado de todos}
los elementos modernos ].,ara (jue kj;j
indígenas vean la, Irijor (pu! F r a n o . i
ppocui'a, p a r a imi(>n de las dtj^ raza,H.
E s t o s gastos se elevan a un millón du
francos.
Anunció Sieeg (pie a causa di! la m a -
lísima cosecha del año actual la Socie-
dad protectora de indígenas agricidlo-
res había votado un crédito d e die-.^
niÜlones para eom.i>r,ir :,euull.as, a les
colonos del pa.Is; otros iiueve millón;'l
para las cah'Jas de distiidas es¡)ecii s
(iltimamente sometidas (pie s¡' eticuen-
t r a n en l a constante miseria por las n u -
merosas razzias realizadas por l(.!s rif( -
ños y buidos, a las cuales ¿e les ha.
dado un iinlléai de' fraueo-i en metál'e.)
para (pie siai repiartido entri; los uiás'
necesitados.
•Dijo i\I. Sleeg que la euseilanza in-
dígena s(.: creaiai i !l e;-,cuel.is be)-ebereH
y (pie el obi'(a'0 marroipu', iulidgtaite y
iaboritiso, (aasefiará, a los musiduiaues
la técnica del hierro, maderas, piedras
y c u e r o ; de (.'sta mantaai ]>odrú.u con-
tarse buenos obríjros, (|ue la actividad
modenia reclama,
A,nunció que la ¡jroduccá'in tore.-tid
del ai"io actual alca.nza la cifra de ocd)<>
millones, ]ior lo que necesita llevar l a
políiiea al interior de los bosques.
DEL EXTRANJERO
No ha habido sublevación en Alfeania
POiMA 25.—La Legació de Albaiibi
'lesmieiite la not.ic'a publicada. i)or algu--
rio,?; diario'S sobre mía supuesta sul)le-
^acié)n de los habit;nites del "Norte, albit-
i;és contríi- el actual T-égiuKJU, P o r el
can.trario, la Irajuuulidad es absoluta en
todo ei país,—Fabra,
Manifestaciones de desagrado
• . R E P L I N 25,—Un grupo Foneado. por
diez ex combatientes aíili,"dos a las or-
"a,nizac',o,nes comunistas hizo ayer tna-
nif.cfit aciones do do<.agrad,> fi-ente a'
Consulado italiano. Con (íste m o t i v \ la
Policía practic!) vai-ias. detenciones
Arenal, 4. T." 44.M. P o m p a s Fúnebrw
LA BOl-SA
Cotización del 25 de noviembre de I 9 | 6
VALORES PÚBLICOS
l ü l e r i o r i p o r 100, (38,20; A m o r t i -
zablc \ poi- 100, 88,50: Amovlizable 5
p o r 100, 1920, 9 2 : Aniorlizable 5 ]!or
lüO. lOi.7, 92 ; E x t e r i o r 4 p o r 100,
82,20; Obligaciones T e s o r o , e n e r o ,
102,15; Crédulas Banco Hipotecario 4
jior 100. 88,70; C é d u l a s B a n c o Hip-o-
tecario 6 p o r 100. 97,'lO: Cédulas B a n -
co m.iiOlfcarU) 6 jiorlOO. I07,§(>;,,0bli-
ga(d(mes .Mairnecos 5 por KX), 1910,
80,60: D e u d a F e í a a n i a i a a A , 10C,2ü;:
D e u d a Ferroviaida C. 100,20; T á n g e r -
Fez, 2." y 3 . ^ 98.
OBLIGACIONES INDUSTRIALES
Nortes 8 p o r 100. 1." bi'pídeca, 70,75:
Nortes íi p o r 100. 102,25; Alicanles ü
l;or 1(X), (i, 102.20 ; Azmaii'ei'as B O -
JÍOS, 97,50; Bonos Naval (3^ p o r 100,,
1921, 99,50; Unión Eléctrica Madidle-
i-i.a. 102; Ponfeía-ada. (59,50; P e i l a r r o -
va, 97.
ACCIONES
B a n c o Hisj.ano A m e r i c a n o , 188;
Banco de Espafia. OoO: B a n c o E s p a -
iTol de Ci'éililo, J 9 8 : ítiompañía A r r e n -
d a l a r b í d e Taba(a)s. 187,50: E x p l o s i -
vos, 3 7 0 ; D u r o Felgii.cra, 5 8 ; Azuca-
r e r a s P r e b ' r e i d e s . 9 5 : .\bdr(q.(ditaiui
A. X i r i , 180; Ti'anvías, 87,25 Noides,
Í73.50; AlicaiUes, 181.50; Teléfonos,
1 0 1 ; L o s G u i n d o s , 107,50; Chades A.
y B, .'ii8.
CAMBIO
L o n d r e s , 81,9'i: P a r í s , 23,75-85;
N e w - Y o r k , 6,58-59.
de' observar la ley del de.scanso en 1(33
día.s consagrados a Dios por l-dn^ leyes.'
de la Iglesia, y do atender a la con-
servación de la fe y de las buenas cos-
t u m b r e s , y de educar a los trabajado-
res en las enseñanzas de la rebgión -y
de la moral cattMicas, y de atender a
preservar de la corrupció-n a la mujer y
al niño en la fiíbrica, y de conservar
la vida cristiana en ¡a faniiJia. «Vivi-
mos en un s'glo, podenaos decir hoy
con el inmoí-t.-d filósofo P a l m e s {PrO'
de fcstantismo compítiado con el Calolieis'
mo, capítulo 47), anegado en un m a -
terialismo voluptuoso,: lo que se Uama
intereses positivos., oi en términos m á s
claros, el oiroi y los placeres h a n a d q u -
rido tal ascendiente, que al pateca- h.'iy
olgijn riesgo d e (¡ue ciertas sooied,a-de.'i
retríXícdan a las costimibres del pag.i-
rusmo, cuya religión venía a ser en el
ír»ndo la divinización de la materia.»
liOS pa,tr(jnos, y -los Consejos d e em<
pr sasi industiriaietj deben (íesengañarse
de u n a vez y comprender quie e n l a
cuastión s,ooial n o h a y más. q u e este di-;
l e m a : o i-eligión o barbarie, el catolicis-:
m o o e! des[X).tisnK> d e la fuerza, y d e -
ben c-onvcncei'se, además, que o c u p a n
el lugar d e in,a,yor responsabilidad, por-,
que m á s quo la intaiTención do los Of>-<
biernosi y m á s aém quo los, mismos
,obrero.s, pueden ellos contribuir, oo«n bv
ejernplariilad de su conducta y d e s u s
virtudes y « m la eficacia d e s u acción
social inoralizadoca, a reforniíu- las re-
laciones enti-c el caiiit:'.! y el trabajo,
inti-oduciendo en la iudustria ej nrinei-
(Continña en cuarta plana.)
 JUEVES 25 NOVIEMBRE 1920
Cultos para mañana
Día 26. Vicnifís.— S a n t o s Siricio,
P a p a ; J u a n B e n h i n u n s , 8 . J , ; Sil-
vestre, Aba'I y f u n d a d o r ; y L e o n a r -
do de P u e r t o M a u r i c i o , c o n f e s o r e s ;
P e d r o y B e l l i n o , ()f)ispos : F a u s t o .
" Marcelo, presltíleros, y Didio, m á r -
tires.—^l.a .Vlisa y Uílcio divino son de
S a n Silvestre, con rito doJde y color
blanco.
fíeal Iijlesüi de las Calalravas (Cua-
r e n t a l l o r a s ) . — A ius ocJio, e x p o s i -
ción de Su D i v i n a Majestad ; a las
diez y m e d i a , .Misa m a y o r ; a las seis,
ejercicios de trisagio y t r i d u o con ser-
n i ó n p u r el P . López S a n t a m a r í a , y
reserva.
fíelitjiosas Concepcionislas Descal-
zas.— T e r m i n a la n o v e n a a N u e s t r a
S e ñ o r a de los D e s a m i ) a r a d o s . A las
o d i o , exposición de S u Divina Majes-
tad, q u e d u r a r á todo el d í a ; a las diez
Misa s o l e m n e con s e r m ó n ; a las cua-
tro y m e d i a , c o m o en días a n t e r i o r e s .
¡f/lesia (Irl Sagrado Corazón i¡ San
Francisco de Borja.—En la capilla d e
C o n g r e g a c i o n e s , a las ocho y m e d i a ,
Misa de C o m u n i ó n g e n e r a l p a r a la
C o n g r e g a c i ó n de N u e s t r a S e ñ o r a d e
L o u r d e s ; p o r la tarde, e n pl m i s m o
lugar, día de retiro p . ' r a las IJijas de
María, d i r i g i d o jior el P . Diez, S. J.
OBSEQUIO A NUESTROS LECTORES
El Progreso por medio del Crist'anismo
Conferencias de Nuestra Señora de París
POR EL
R. P, Félix, de la Compañía de jesús
1." L a cuestión del progreso.
2.° Necesidad del progreso moral.
3.° E l progreso moral.
4." E l progreso social.
5." E l progreso por la familia.
6." E l progreso por la edueación.
7.° E l progreso (de la inteligenicia
Año 15.—La autoridad en la h u m a n i d a d y en la Igles a.
H a b i e n d o adquirido las existcnei ais d o e s t a s Cormidablcs Conferencias,
n u e s t r o queríido amigo el editor B r u no del Amo, y en su deseo de favo-
recer a los lectores de E L S I G L O F U T U E O , les ofrece con
U N A G R A N REBAJA
que se aproxima al 50 por 100 un d e t e r m i n a d o mitnero de voltimenes e n
esta f o r m a :
Colección de 15 volúmenes, su precio 22,50, por
Volúmenes (sueltos, eu precio 1,60, por
Para gastos da envío sc atimentard
tomo suelto.
Los pedidos, acompañados del importe
tor, Apartado, 5.003.—MADRID.
NOTA.—Es condición precisa para obtener este beneficio ser suscriptoir
de « E L SIGLO FUTURO».
Bibiioteca de "BI Siglo Futuro"
Elegantes tomos publicados y que
periódicamente irán publicándose, de
12 por 20 centímetros, de más de 200
páginas, con buen papel y hermosísi-
ma cubierta a tres colores, del insig-
ne dibujante PEDRERO.
Van publicados ;
NOVELAS
Tomo l.—El ahorcado de palo, de
Gabino Tejado. El caballero sin nom
bre, de F. N. Villoslada. Mundo, de-
monio y carne, de José do Selgas,
(Agotado en tela y rústica).
Tomo U.—Nuestra Señora del Am-
paro, de Gebino Tejado. Dos muertos
vivos, de José de Selgas. IM reinat sin
nombre, de J. E. Hartzenbusch (Ago-
tado en tela y rústica),
EPISODIOS HISTÓRICOS
Tomo III.—Las mocedades del Cid,
de Guillen de Castro. Hernán Pérez
del Pulgar, de Mailínez de la Rosa.
pió do solidaridad ca-istiana entre his
factores d e la producción.
E n E s p a ñ a existen aa. todos los si-
tios patronos de espíritu católico, ricos
\ propietarios en gran n ú m e r o q u e pro-
fesan la. rclig-ií'm de Jesucristo y confían
en la Iglesia e»j-mo salvadora del mun-
do, a u n q u a edueadois en u n ambiente in-
di vidualist a y desconocedores de las doc-
t r m a s oatólioa/s, y ^[W/A desanimados
¡lor frecuentes fracasrjis, h a n prescindi-
do de OJperíU' a la reforma eri,stiana
de la e'íciedad ; ]>ero t:s lo cierto, que
*i todos vfi-» elementos católicos y otros
muchos indiferentes, que sin duda fa-
vorecerían el movimiento, sa lanzaran a
la forniacjón de Sindicati>s; o Asoeiacio-
nois ]>afr(;nalc's eat(>lioas, .se verían efec-
tos soi*prendentes en nu.estra nación pa-
ra la fiohieión del problema, social.
Se ha evi-ídoi en E u r o p a y también
f-n i'lspaña, y ha sido la mayor equivo-
cación, que las instituciones patronales
lian de s,rr bvieas, independiente** do la
lieligii'ii! y de laisi d-ivelrina.s >soc;ÍM.Ies do
lí! íuleíáa ; de ("lU' modo KC ha hecho
imposible la iriteiigenoia y el contacto
• cr^n !H,S nso,?!.apienets obreras. H a s t a que
patronos y obroiios no profesen ima mis-
m a verdad soieial. abraoen un mismo
programa dostrinal (»n njateria« eoonó-
rns^ y i'stóii aniiii,adoí< de un misino es-
píritu cristiano, no podrá darse la uni-
dad y la concoi-dia.
Los eatóHeriR holandeses h a n sido los
primeros en comprenderlo y h a n dado el
e-jemplo: ni Indo (\o la «Organisíaeión
Sindica! Obrera Catóüc í-IioínaDa» h a n
(•';n.stituída la Federación Cató!ieo-Eo-
míma de los Sindicatos patronales, fun-
V i s i t a n d o esta iglesia en las d e b i -
das c o n d i c i o n e s se ])uede g a n a r in-
d u l g e n c i a p l e n a r i a desde las v í s p e r a s
de a y e r y d u r a n t e todo el día de h.oy.
Capilla del . l e e María.—A las once,
Misa, R o s a r i o y c o m i d a a 40 m u j e r e s
] i o b r e s , q u e costea u n a s e ñ o r a pia-
do.sa.
l'arroquia de Nnesira Señora, de los
Alújeles.—Solemne trirluo (pie la Aso-
ciación de la Visita D o m i c i l i a r i a de-
dica a su P a t r o n a . A jas seis de la
l a r d e , con exposición de Su Divina
Majestad y s e r m ó n p o r el R. P . Alar-
cón, S. J.
Santisvno Cristo de San Gincs.—A
las siete y c u a r t o , ejercicios con ser-
m ó n por d o n Francisco Terrero.
Parroquia de las Angustias.— To-
dos los días a las ocho, y los d o m i n -
gos y días festivos a las doce, Misa
rezada y perpetua por los bienhecño-
res de esta Parroquia.
OPOSICIONES
A la Judicatura
E n las ojKksicioneíí a ingreso en el
Cuerpo de uspirantes a la Judiciitura
iuoron aprobadas a.yer los siiguieates .se-
ñores :
Número 28, don MariuJio del Alcázar
8.° E l progreso de la ciencia.
9.° L a crítica ante la ciencia.
10. L a negación ante la c'encia.
11. L a economía y el cristianismo.
12. E l cristianismo y el Arte.
13. L a religión y el progreso.
14. L a Iglesia y el progreso.
12 pesetas.
1 »
1 peseta para colección, y 0,25 para
a BRUNO D E L AMO. Edi-
Hazañas del Gran Capitán, de Hernán
Pérez del Pulgar (Agolado en rústica).
NOVELAS
Tomo IV.—Una madre, de José de
Selgas.
Tomos V y VI.- Olderico o el Zua-
vo Ponlificin, i^orel P. Bresciani, S. J.
Tomos Vil y VIII.--Las ruinas de
mi conlóenlo, obra contemporánea.
Tomos I.X y X.—El Cid Campeador,
por don Antonio de Trueba.
Precio de los lomos I, II, III, V, VI,
VII, Vfir, IX y X: en rústica, a una
peseta; certificados, 0,25 pesetas más.
En lela, t,.50 pesetas.
Precio del tomo IV: en rústica, 1,50
pesetas; ccrliílcado, 0,25 más. En te-
la, 2 pesetas.
Se venden en esta Administración y
principales librerías.
dada en 8 de enero d e 1919 con W Sin-
dicatos; Nacionales dei las industrias
printóipates. Esita Federación importan-
tísima agrupa a las- Sindicatos patrc«ia-
les pai-a. favorecer los intereses corpo-
rativos, C!mume«, económicos y socia-
les do los Sindicatos pata-onales y de sus
miembro» j>ur la apliciieión d e los prin-
cipios católiooM.
Ante este ejemplo de organización in-
tegraJ manifiestamente católica, lois pa
tronos ,t)sj)añolcs tienen trazado el cu-
múio q u e han de senruir.
Cuando los. Sindicatos o las Asocia-
cione-i católicins patrona.les sean una
realidad, se habrá dado el primer paso
eficaz para la .si')>lución de la cuestión
soci.a.l, porque entoncej* s e verificará la
verdadera intelig&nciia con los obreros
ca.t^Jicoíj, y cesará bi, lucha de clases
que oomo jirineipio intrínseco destrue-
toi' de la8i •empncfírts, iiifrodlijo cm el
m u n d o del trabajo el sccialisimo. La mi-
sión do los catolicen socia.les consisto
on víílver a. pouer cu ja-monía los ele-
mentos! dií'persi's y en lucha, que pov
naturaJeza deben formar la familia in-
dustrial
Diaí' en FII providencia infinita ha i n .
elinado a los homtires, scgim la vocn
oióm piofesional, a unirse entre sí eu
lata c-mpr^sas er-nnóitiiea.s, eu las f;'ibri-
eas, en lo= talleros. Teda empre-^ia lle-
va en 1=1 la. unidad de lo-s elementos pro-
ductores ; y el r;ran enior del socialismo
ha ecnsig.tido. en m e t e r la lucha de cla-
ses dentro de la profesión, en declax-ar
enemigo dol obrero al patrono en la
misma obra de la producción, que a
ambos respectivaniente debe interesar;
Et Smiü
Fornández Puche, 20,40 punios.; 25,
(Ion Jiafael (iareía <]e Lara y Miirtíncz
20,15; 26, don Felipe Didle.slcros Pé-
r.'z. 19,80; 29, d(»n Manuel Mesa Hol-
pado, 19,80, y 37, don MiLnicJ Suja
l e r a , IS!
FOOT.BALL
Ante el encuentro Athlétic Club-
Real Madrid
E l próximo domingo se celebrará en
el Stadium Metropolitano el encuentro
de campeonato que pondrá frente a
frente a los dos mejores equipos de la
reg'ón.
L a expectación despertada por esto
encuentro es e n o r m e ; los pedidos de
localida<^les son t a n numerosos que de-
be suponerse que el domingo el campo
del Stadium estará completamente lle-
no de público que espera ver de nuevo
la fonnidable lucha en 'a que se pras-
tiicó tan magnífico juego.
Ambos equipos alinearán sus mejores
elementos. E l Athlétic, si consigue el
permiso de la Federac'ón para que jue-
gue (líüdós, alineará a éste. Se duda
de Irt participación de Menéndez y Za-
COMPAÑÍA TRASATLÁNTICA
Servicios regulares
LINEA NORTE ESPAÑA-CUBA-
MÉXICO
El vapor «Cristóbal Colón» saldrá de
Bilbao el d í a 4 de noviembre, de San-
tander el 4, de Gijón el 5 y de Coruña
el O de noviembre.
E l vapor «Alfonso X I I I » saldrá de
Bilbao el día 20 de noviembre, de San-
tander el 26, de Gijón el 27 y de Co-
ruña el 28 de noviembre.
Próxima salida el día 18 de diciem-
bre.
LINEA M E D I T E R R Á N E O • ARGÉN
TINA
E l vapor «Infanta Isabel do Borbón»
saldrá d e Barcelona el día 11 de no-
viembre, de Málaga el 12 y de Cádiz
el 14 de noviembre, para S a n t a Cruz
de Tenerife, Eío de Janeiro, Montevi-
deo y Buenos Aires.
Próxima salida el día 7 de diciembre.
Servicio tipo Gran Hotel - T. S. H. - Radiotelefonía' - Capilla - Orquesta.,
etcétera.
La» comodidadco y trato de que disfruta el pasaje se mantienen a la altura
tradicional de la Compañía.
También tiene establecida esta Compañía una red de servicios
dos para los principales puertos del mundo servidos por lineas
Para informes en las Oficinas de la Compañía: PLAZA D E MEDINACE-
LI. 8.—BARCELONA y en la Agencia en MADRID, ALCALÁ, 43.
EL SIGLO FUTURO
Diario católico
PRLCIOS DE SUSCRIPCIÓN
Madrid E l n ú m e r o un m e s . DOS pías.
Provincias » un trimestre.
Extranjero ( U . P . ) » »
Los pagos, adelantados
Trimestres naturales
Suplicamos a los actuales suscriptores no hagáis
variación en BUS abonos respecto al precio convenido.
PRECIOS D E VENTA
Un n ú m e r o de paquete 0,07 pesetas.
Un ídem suelto 0,10 >
Un ídem atrasado 0,15 »
No se admiten devoluciones. IfOS paquetes no h a n
de bajar de cinco números.
Los pagfls^ ndelantados
PRECIOS D E ANUNCIOS
Anuncios, reclamos j anuncios por palabras,
E n 2.» plana
E n 8.» plana
a precios convencionales
L a línea
L a línea
E n 4.» plana L a línea
E s q a e l a s mortuorias y de aniversario, desde 20 pe-
setas en adelante.
Se contratan en las principales Agencias y en esta
Administración:
APARTADO 113.—Clavel, I I , pral.—Tel. 24-16 H.
eomo el gran eiTor del capitalismo ha
sido considerar al obrero ca^mo u n a má-
quina, y n o como un agente raicional de
la producción.
Haí-ta que los patron;0« no rccmoz-
can dentro de la empresa, a. l.os obreros
eu todo su vaJor moral y tvo'í'nómico jia-
ra la. debida oo-mpensación del traba-
' o ; y los obr^-r"tí no miren a la empre-
sa como cosa que grandemente les in-
loresa y -de la que en cierto sentido for-
niiui part:e principal, no )rxtrá realizar-
se la luúóu qiu: intent.a, de suyo la V(j-
caeióu profesiorud. A esftc objet'O han
de dirigir sus esfuerzos los Sindica.tos
Católicos Patronalesi y Ic^ Sindicatos
(yatólicos Obreros.
XV
Los tres grados de la organización de
la Acción Católica Española
Di.-do qiie ;ic inieió la Acción C'atr'.lieti
en España, ha. tcnidii .fr'.cmpre, y segui-
rá teni'/ndo on a.delanle, la triple actua-
ck'>n de Acción C.itólica, Parroquial. Dio-
ct:sa.nM y .\ricional, que ha dado lugar a
1 >,~i tres oirg.anismr-í; do Jmi.(a.R Parm-
q\iia!e,s. Dioc.. snnasi y C-iitrales de Ac-
ción Católica. No q'.iiorc de".'r esto qne
no pueda haber, donfle convenga, o.rga- '
nisnios intermedios entre los indicados,
que, S.0 cmsideran bilsic^s : puede ha- [
ber un organis-mo' o .Junta Regional eu j
tre el Central y el Diooe?.ano. pre?io ,
pcuordo unánime de los señores Obis- '
FUTÜRC JUEVES 25 XOVIEifBRE 1026
rauz por el Madrid, y de María por el
Athlétic.
ALPINISMO Sin discusión s,e a p r o b a r o n varios'
d i c t á m e n e s de t r á m i t e .
Una carrera de «skis», del Club Alpino
Arbitrará el cataliín Vilalta, que ar- Se a c o r d ó la j u b i l a c i ó n del d e c a n o
E l Club Alpino Esipañol inangurará
bitró' el último Athlétic-Unión. de los letrados consistoriales, s e ñ o r
el domingo próximo su temporada de-
Otro partido de emoción en Barcelona C a m p u z a n o . El alcalde hizo g r a n d e s
portiva con u n a carrera de «skis» para
F/n la ciudad condal h a b r á también elogios, j)roponiendo q u e se solicite
guías y modrileros, cuyo recorrido se
un encuentro de gran emoción, i l u m i - la cruz del Mérito civil p a r a el inteli-
dará a conocer n n a hora antes de la sa-
nado del campeonato el F^lspañol, el in- g e n t e letrado q u e t a n t o trabajó p o r
lida en el ehidet del Puerto, donde de-
terés, como en el año 1923, se halla «1 A y u n t a m i e n t o .
ben inscribirte los que tomen parte en
ahora entre los equipos F . C. Barcelo- •^ S o b r e la m e s a q u e d ó el d i c í a m e a
la can'era.
na y Club Deportivo Europa, que son ref'^rente a Ja r e o r g a n i z a c i ó n de s e r -
los que m a r c h a n a la cabeza de la cla- Los premios son 50 pesetas al prime- vicio-s, q u e p r o b a b l e m e n t e se d i s c u t i -
sificación regional de Cataluña. ro, 30 al segundo, 15 al tercero y 15 al rá en la p r ó x i m a sesión.
El encuentro será arbitrado por el cuarto.
Despuí's de a p r o b a r s e v a r i o s dictá-
guipuzcoano Murgía. m e n e s de t r á m i t e , se leyantó l a s e -
*>» sión.
¿Los últiUios acuerdos de la Federación
Guipuzcoana provocarán un íjonflictoi? Del Ayuntamiento *i»
E n t r e los acuerdos tomados por la Choqi[ue de un tren de mercan-
La sesión de ayer
í'ederación Guipuzcoana en su reciente
sesión figuran los siguientes: En la c e l e b r a d a p o r la c o m i s i ó n
cías con un ganadero
ZARAGOZA 2'i.~.Sobre un tren ga-
Enviar al Colegio de Arbitros el acta p e r m a n e n t e mtinicii)al se a p r o b ó u n a nadero, procedente de Galicia, que se
del pt'.ríido Esperanza-Osasuna, con el m o c i ó n del alcalde ¡iroponiendo u n hallaba parado en la estación de Tu-
de-cargo de Cruella, que se leyó antes cr(''dito d e 10.000 p é s e l a s p a r a enca- dela, se precipitó otro tren de mer-
de resolver.
I m p o n e r un mes de caí^tigo al juga-
b e z a r la suscripci(')n con destino a la
a d q u i s i c i ó n de j u g u e t e s p a r a distri-
cancías. Del violento choque queda-
ron destrozados varios vagones, vol-
dor irunés (larmendía por agres'ón. btiirlos e n t r e los n i ñ o s p o b r e s con cando otras unidades.
Eiste acuerdo parece que de no revo- m o t i v o de l-.i ¡¡róxima festividad de
carse ocasionará un conflicto, pues se Reyr^s.
Besultaron muertas muchas peses.
Un viajero sufrió heridas leves.
asegura que el Real ünjc'n está dispues- I g u a l m e n t e se a p r o b ó otra p'ropo-
to a separarse de la F'ederación si ésta n i e n d o Ja c o n s l r u c c i ó n de la l á p i d a
no rectifica. q u e ha de colocarse en la casa d o n d e Sao Marcof. S—^Teléfono. 22.24 R
¿ H a b r á conflicto? vivió don A n t o n i o Matn'a. Imprenta de EL SIGLO FUTURO.
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(5.000 ejemplares), acaba de ponerse a la venta la
LINEA M E D I T E R R A N E O - V E N E - Apeadero Aragón (Cb.'.- 5." edición de 12.000.
ZUELA COLOMBIA-PACIFICO ris) , Ronda San Anto-
El vapor «León X I I I » saldrá de Bar- nio (Picón), frente Bitz,
Si la cuarta edición h a sido t a n del agrado del pú-
blico que la h a agotado en t a n poco tiempo, la quinta,
y Escudilleras ; en la notablemente corregida y a u m e n t a d a , que forma u n
celona el día 20 de noviembre, de Va-
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ros de la viuda de Plá,
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suscripciones del señor
tas, y p a r a provincia-s 10 céntimos más p a r a franqueo
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Barcelona el día 6 de noviembre, de
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diz el 1 1 .
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Barcelona el día 15 de noviembre para Santidad Pío XI. f U B I §{ vuestras turbinas zundonan DUJ,
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ESCRIBID: visión de los tíltimos afios de la Monarquía Vi-
Progreso, 17.—BURGOS sigoda y del principio de la Reconquista.
pos qu.e temga.n territorio en la región, designamos la reunión de algunas per- la oyen, lo que no quiereí decir que de-
y lo puode haber arciprestal o interpa- sonas, gen,í*ral mente en número reduci- ban seguirla: lo mismo el párroco; su
rroquial, intermedia entre el diocesano do, agrupadas alrededor de s u párroco, autoridad queda, entera, n o la compa.rte
y el parroquial, dondie así lo resuelvan para aj'udarie oon sus concejos y con con nadie.
los P.n>lados, atendiendo a la proximi- su trabajo en su ministorio apostólico. No cbstante lo dicho, tiene importan-
da<l ent.i-e sí de los pueblos o a la es- E s t a s personas serán ríempre aquellas cia grande la J u n t a Parroquial. E s el
casez de veciiulario <lo kx-i mismos. que figuran al frente de las a«03Íacio- último, y aim mejor, el primer anillo de
StJitiKlo esto, vamoti a tratar de cada nos que tenga oonstituídas la {¡arrtxjuiii, la Acción Católica,, que, mientras por
lino de estos organismos. o las que m á s s e distingan por su acti- u n a parte, j u n t a en u n haz las asocia-
vidad en el seno de dichas asociacio- ciones de la parroquia, por otra unifica
nes. De donde resultará, qua la J u n t a la actividad catAlica y la injerta en el
1."—Juntas Piirniquic.lvs de .icciún i'arroquial es la suuui de la activiflaJ árbol de la Acción Católica Nacitmal.
Caiólica católica do In parroquia, atenta a cono- Con lo primero robustece la. acción de
cer las necesidades espirituales de la fe- cada una. y le da m á s eficaeia; con lo
ligi'esía, para, constituií'se. en órgano di-
segundo propore!o.na. la única, savia de
Con el nombre de. J u n t a s , hemos de- , rectivo y coordinador de la acción que que. pu.ede nutrii-se la Acción Nacional.
siguaílo s¿einp.rei en España los órganoíS ha. de remi-diarlas. P o r lo tanto, esta Por lo mismo que es t a n importante
de cada, im» d.6 losi tres grados de la J u n t a no es umi superposición adven- la J u n t a Pa.ri'oquial, debe constituirse
A-ceión. E n los Estatutc© de la organi- ticia a las Rsoci^veiones existentesi, y és-
ta.s ser.in Ins prim.Sft*as en recibir los be- sin demora. Nos hacemos cargo d e q u e
za,c;ón italiana, al órgano parroquial se
neficios de la actuación de aquélla. en nmehos, en la. ma.yoría quizás, de los
le denomina «Cons,ejo» y no J i m t a . El
pueblo.*, no existen asociaciones de Ac-
n.omlire italiano expresa mejor la natu- La. J u n t a es u n grupo do amigos, pe- ción Católica; en tal caso, constituya-
raleza de esitoi primer c'wga.no do la Ac- ro n o d e losi que se quedan en casa,
se la J u n t a con las personas que pre-
ción Católica, puesto que interviniendo sJuo de los q u e salen do ella, para diir
eu él directaniento el ]i;\rroco, no |iuo- I testimonio di' .sn fe, difundiéndt>lai y pro- .s'tlan o .se< destaíiuen en las asociaciones
siuijilemente jjiadosas', y si no fueren
de t.'.'ua' la independencia, y autonomía ' pagándola , es. un gru))o familia.r, cm el
(pie t'enen la.:-; .Juntas Dii'je.~a.U-a« y la. suficientes eu m'miero, con ios vicepre-
qiie, sm diiscurscy-: nj¡ d,isoupsioueis, se
Central, constituidas y presididas poír acuerdan medios de intensificar el éieu sidentes. Que no existen asociaeiones
seglares Les que constituyen la pa.rro- que piicda haber en el putblo, a u n u n - piadosas m á s que d e m u j e r e s ; reúnan-
-•.íe. c(!.m<> J u n t a |)rovi.sioual de Acción
quial (iciniseian, informan, ilustra.u y ha- tarlo y ditundirk»; ew un grupo patri.!'.--
con cu dt'tinitiva lo que el jvirnx'o re- cal, en el ()ue el párroco., p.rcsj<Iente (attólica, y se.a la primera, empresa q u e
se imfiongan la conquista ríe algunos
s"<';he. No (:hs(.aut<\ siguiendo nucs.t.ra ' r^afo o eo.nsilia.rio forzoan., porque está
tirdi.-áón., optamne por seguir llamán- Sülu, o direc.tor e insj)ira.dor supremo, hombres para que ayuden a la empre-
dolas .hmta.s. f,i la feligresía es grande, y cuenta con sa. E n ú h i m o término, constiti'iynse n n a
otro sacerdo'te para delegar en él, como J u n t a intei-parroquial, de arciprcstazgo
Qué e,s la Jiuita Parrcqnial, su natu-
consiliario, (]\ce sie.mp.re y en todo la ( comarcal, y en ella tengan los puc-
raleza, su importancia, su funcip.na-
liios do tan precaria vida rehg]0isa, u n
niiento, su.- relaciones con los d e m á s última y definitiva pa.labra. La J u n t a
representante.
órgajiC'.-í, ventajas qiuí reporta, tudo e«to ex))üne. advierte, aeon.fej.a, da. su opi-
\a.mc:: a exponer brevemente. nión, como la dan lo.;; Cardenales al
Con el nombre de J u n t a Parroquial Papa, lo.;' (\mónigns al Chispo, quienes {Continuará.)