You are on page 1of 36

't

\
I

ADRIANAELSARIBADE TABORDA

1992
coRDoBA,

I
.t
ADRIANAELSARIBADE TABORDA

EL HOMBRE,
CAUSAEFICIENTE DE SU EDUCACION
EL SUJETO DELA EDUCACION Y LA TAREA DEL MAESTRO
EN SANTO TOMAS DE AQUTNO

coRDoBA, 1.99e

I
Libro dc Edlción Argcnüna

Queda hccho el dePéclto


que msrca la Lcy LL,723

Impreso en Argcntlna
Printed in Argentina

\- _
IN D IC E

INDICE DE SIGLAS 5

IN TRO DUCCI O N.
.. 6
CAPI T ULOI : AN T R OP O L OGIC A ..
F UN D AME N T A C ION 9
1. ESENCIA DEL ALMA HUMANA 10
.14
2. LAS POTENCIASDEL HOMBRE

CAPITULO II: LA EDUCACION.


C0M0 FORMACIONDE HABITOS
BUEN09 18
1. E L S E R D E L A ED U C AC IO N .:. 19
2. F O RM A C ION
D E H A BIT OSB U E N OS ¿¿
,. E S E NC IAY SU J E T OD E L A V IR T U D 25
4. V I RT UD ESIN T EL E C T U AL E Y
S M O R A LE S. .i .. . ?ñ

C AP I T ULOI I I : E L SU J E T OD EL P R OC ES O
ED U C A TIV O 37
1. LA E DU C A C ION
C O MOPR O C ES O ... 3e
2. EL HOMBRE,SUJETOY REALIZADORDEL PROCESO
EDUCATIVO 42
3. E L F I N D E L P R OC ES O
E D U C A T IVO 4I

CAPITULO IV: LA TAREA DEL MAESTRO


1. A CCI O ND E L M AE ST R O
C O MOC AU SAE FIC IE N TE
E X T E RNA ....... 54
¿. !Jr\ nro¡loouANZ.{
r a¡ í i
DEL MAESTROPOR L¡, PALABRAY
EL EJEI4PLO OU

,. V I DA A C T ]V A Y C ON T EMP L AT IVDAE L MA E S TR O........

C ONCLUS I O N

BIBL I O G RA F I A .. . 80
IN D IC E DE S IGLA S

A c onti n u a c i 6 n
tra n s q ri b l mo s r ta si gtra de tras gbrgs de
S ant o lonás d e A q u i n o u e h e mo s u ti l iA ado
q en el presente tr' a-
bajo:

C G S um a C o n tra G e n ti l e s

D A Cone n ta ri o at l i b ro trD e 1 Al n art de A ri stótel es

D V De V c ri ta te

S Th S um a T e o l ó g tc a

,
IN T R O D U C C ION

Nos r es ult ar í a d i fl c i l p re c i s a r d e s de qué momento surgi ó


en n o so t r os el int er é s p o r l a c u e s ti ó n e d u cati va, pero si es por
Io q u e a la nem or ia s e re fi e re p o d ría m o s deci r que desde si em -
pr e . Y la v lnc ulac i ó n a Sa n to T o má s s e d ebe, pri nci pal mente, a
la cl a ri dad de s us c o n c e p to s r g ü € s i b i e n resul tan a veces extra
ños a n u es t r os of dos c o n te mp o rá n e o s , e n n u estro caso personal
nos h a n abier t o la p o s i b i l i d a d d e i n te n ta r comprender, preci sa-
m e n te , 1o c ont em por á n e o . A s í, una vez a fi rmados en l -os pri n-
cipi o s d e es t a f ilos o fía me d i e v a l , p u d i mo s abri rnos con mayor fa
c ili d a d al v as t o pa n o ra m a d e o tra s c o n c e p ci ones fi l osófi cas, y
r e fl e xi o nar t anbién s o b re n u e s tra re a l i d a d actual . A ci enás¡ coÍr-
parti n o s, por s upue s to , s u fi l o s o fía c ri s ti ana; dej ando en cl aro
que si b ien int ent ar n o s tra ta r to d o s l o s te mas sóIo desde l a ra-
z 6 n , o s ea s in em pl e a r a rg u me n to s d e fe , s e hace di fíci l a veces
s e p a ra r las c ues t ion e s , s o b re to d o c u a n d o se l l ega a l os puntos
extre mo s c ono en eI c a s o d e t F i n U l ti ¡n o d e 1 hombre, o eI de Ia
edu ca ci ó n. apar t e d e q u e e l p ro b l e n a d e di sti ngul r es nuestro,
y n o d e l s ant o m edi e v a L , p a ra q u i e n , c o m o buen hombre C e su 6po-
ca , e l hec ho de que l a ra z 6 n fu n c i o n a ra d entro de Ia fe era al go
que n o es t aba s ujet o a d i s c u s i ó n rp o rq u e n o consti tuía un probl e-
ma .
Es lnt enc lón d e 1 p re s e n te tra b a j o o b tener a3.gunas concl u-
slon e s e n el c a¡ npo e d u c a ti v o , p a rti e n d o d e l os presupuestos doc-
t rl n a ri o s
de T om ás d e Aq u i n o . Pa ra 1 o c u a l hacemos un segui ni en'
t o d e su pens anient o , s o b re to d o e n .1 o s a spectos antropol ógi cos
deI ml sm o, y de aI lí e x tra e m o s n u e s tra s p ropi as concLusi ones en
pe d a g o g í a. S os t ene mo s q u e , e n te n d i d a l a eci ucaci ón cono íorrna-
clón d e las v ir t udes, e I s u j e to e s Ia c a u sa eíi ci eni e pri .nci pal .
de e u p ropia educ aci ó n , e n c o n c o rd a n c i a c on 1as raás ri l ooernas ¡eo
rf a s p e d agógic as qu e Io p o n e n c o m o p ro ta g o ni sta de1 proceso eci u-
(

ca ti vo y c om o c r ead o r a c ti v o y d i n á mi c o d e su formaci ón. Y para-


le l a me nt e a es t o v e r q u 6 p a p e l j u e g a e l m aestro frente a un al u¡n
no q u e par ec e bas t a rs e a s í ¡n i s ¡¡rop a ra } o grar una educaci ón com-
pl e ta . E s t o s upone , p o p u n a p a rte , e l s e gui mi ento fi el de Tomás,
y p o r ot r a, I a c onf ro n ta c i ó n d e te x to s d e autores contemporáneos
qu e p u d ier an pr obar n u e s tra H enos recorri do aquí 1a
a fi .rma c i ó n .
pri me ra par t e del c a n i n o , d e j a n d o p a ra u n a próxi ma i nvesti gaci ón
I a co n fr ont ac i6n de d i c h o s a u to re s , p o r ra zones de ti enpo y es-
pa ci o del pr es ent e tra b a j o , y p o r l a fl n a l idad del mi smo. N os
c i rcu n scr ibim os r po r a h o ra ,
a 1 a l e c tu ra de l onás de A qul no, en
Ia que nos han sido de gran ayuda algunos autores tonistas actua
I es, q ue s e oc upan e n s u s re s p e c ti v a s fi l o sofías de Ia educaci ón
de1 te n a, ent r e los q u e q u e re n o s d e s ta c a r l a obra de GonzáIez A !
va re z.
Es dable aclarar que Tonás de Aquino no nenciona exactameg
t e e I té r nino r r edu c a c i ó n i l , s l n o q u e s e re f i ere nás bi en al tena
de Ia rrens eñanz ar t , i n c l u s o d e d i c á n d o l e p o co espaci o y si empre en
re 1 a cl ó n al m odo po s i b l e d e tra n s m l ti r } a doctrl na crl stl ana.
T an e s as í que s ólo u n a v e z e n s o n tra m o s 1 o que consi deramos cono
un a ve rd ader a def in i c i ó n d e e d u c a c i ó n , y aparece en rel acl ón a
I a ¡ri si ó n educ at lv a d e l o s p a d re s p a ra c o n sus hl j os: rrprogreso
y d e sa rr ollo ( de I a p ro l e ) h a s ta c o n s e g ui r su estado perfecto
en cu a nt o honbr e, o s e a e l e s ta d o d e v i rtu d r' 1. C oncreta¡nente, son
dos l o s t ex t os dond e e x p l íc i ta n e n te tra ta eI tena: Ia cuesti ón
1 1 7 d e la S um a T eol ó g i c a y l a c u e s tl 6 n 1 1 del Tratado sobre Ia
lI g I9 , denom inada D e M a s l s tro y fe c h a d a haci a 1257-58. E n am-
bas cu e s t iones ex po n e e s e n c ,i a l n e n te 1 o m i smo.
P ar a I a lec tu ra d e 1 p re s e n te tra b a j o damos por supuesto
eI co n oc im ient o de l o s p ri n c i p i o s d o c tri n a rl os de Ia fi l osofía
t oml sta . E n c anbio , h e mo s q u e ri d o d e te n e rnosr cap. 1 y 2, en su
antro p o logí a, es pecl a l ¡n e n te Ia c u e s ti ó n d e l as potenci asr eu€
son el s uJ et o ex a c to de la educación, para que si rva
a mo do de int r oducc i 6 n a 1 te m a e s p e c ífi c o y para dej ar ya esta-
b l e ci dos , des de e 1 c o m i e n z o , e l e me n to s que l uego fundamentarán
n u e stras af ir m ac lo n e s p e d a g ó g i c a s . Y tambi én para l ograr una
vi si ó n m ás c om ple ta y a c a b a d a d e l te m a propuesto, ya que si endo
e l h onbr e el únic o s u j e to paslble d e e d ucaci ón, 1o pri mero a po
n e r en c lar o s er á q u é e n te n d e n o s p o r h o mbre. Los dos úl ti mos
ca p l tu los c ons t it u y e n e l te n a c e n tra l d e1 trabaj o, entranos a-
q u í d ir ec t am ent e a Ia c u e s tl ó n e d u c a ti v a . C omo el títul o Io i n
d i ca , t r at am os pri m e ro d e l h a c e d o r o c a usa efi cl ente de 1a edu-
ca ci ó n, que es e1 p ro p i o ; s u j e to , c a p ítu l o Jro., donde se hal l an
p ri n ci palm ent e c o n c l u s i o n e s p e rs o n a l e s a cerca de 1o educati vo,
e n b a s e a los pr in c i p i o s a n tro p o l 6 g i c o s de Tomás de A qui no. Lue
g o , ca pí t ulo 4t o. r s € h a c e re fe re n c i a a l a mi si 6n específi ca
d e l maes t r o c om o c a u s a e fi c i e n te s e c u n d ari a del aprendi -zaj er pü-
d i e n d o aqul s er p o s i b l e u n a re l a c l ó n n á s di recta a l os textos
d e l p r opio S ant o T o ¡¡á s , y a q u e e s te te m a sí 1o trata expl i cl ta-
me n te . P ar a t er m i n a r, s i b i e n e l tra b a j o i ntenta ser un
-segui -
¡n i e n to f iel del p e n s a mi e n to d e l a q u i n a te , asuni mos l a responsa-
bilidad c om plet a p o r l a s a fi rm a c i o n e s q u e hacemos en el mi smo,
ya q ue s on f r ut o d e n u e s tra p e rs o n a l i n t erpretaci ón, y por 1o
n i smo t oda c onc lu s i ó n p e d a g ó g i c a c o rre por nuestra cuenta y ri eg
go.

N OT A S

1 S Th, Supl. 41, 1, Resp. El paréntesis es nugs'i;19t


¿
\a t ó t . "á u i ü [ é Á,-i á " .ó i o -y-o tro s,.'
v- J -----. :
p+r ? ]?.cátggl9+
csa ger nqs - .........,,,_ - á 1 ;'7

ú i stor ia de la P e d á g o g ía , U n i v . d e Va l e nci a'19(ot


- V al enci a' -
P.
¿t.

b-ra4--*-
C AP IT U L O I

FUNDA M E NT A CI O N A N T R O P O L OGI CA
E ] honbr e e s e 1 ú n i c o s e r e d u c a bl e, porque posee taz6n y
vo l u nt ad, 1o qu e Io h a c e l l b re y c a p a z de deci di r' o aea que
p u e d e elgir uno u o tro c a rn i n o e n s u v i da, y en esto radi ca Ia e-
se n c la de la ed u c a c i ó n : e n o p ta r p o r u n cani no de perfecci 6n.
io" la antropología es el fundanento de toda teoría educa-
""o
ti va , por que s e tra ta , j u s ta m e n te , d e di l uci dar en qué consi ste
educar a un honbre.
Nues t r o p u n to d e p a rtl d a s e rá , pues' una pri ¡nera aproxi ng
ci ó n a la c onc e p c l ó n a n tro p o l ó g i c a d e S anto To¡¡ásr Qu€ si rva
Iu e g o de gula y s o s ü é n d e n u e s tra s a fi rnaci ones pedagógi cas. Su
e stu dlo det hon b re c o n i e n z a i o n l a a fi rnaci ón de que éste es un
rse r c onpues t o d e e s p íri tu y n a te ri a trl . Y a aparecen aqul l os g
l e n ent os bás lc os : e l a l ma , e 1 c u e rp o y l a uni dad de ambos en un
só Io c onpues t o. N i e l c l ' .e rp o , n i e l a lna separados son eJ' honbre'
si n o par t es
c on s ti tu tl v a s d e s u e s e n c ia, conpuesta de nateri a y
fo rn a, y ac t uali z a d a p o r un único g E É que propi anente es el
d e 1 aI na, que s e c o n u n i c a a I c u e rp o . D e ahí que para abordar Ia
n a tu r alez a del h o n b re , d e b e mo s p ri me ro tratar Ia natural eza del
a h n a, por que el l a e s Ia fo rn a d e l c u e rpo. A denás, en el al na rg
d i can las pot en c i a s e x c l u s i v a s d e l h o n bre, l ntel i genci a y vol un-
ta d , que s on las e s p e c l fl c a n e n te e d u c a bl es, como vere¡nos nás a-
d e l a nt e.

1. ESENCIA DEL ALMA HUMANA

Santo Tonás asume en sí l a s d o s noci ones cl ási cas de aI-


y l a d e P l a tó n , superando ambas en una
n a , 1a de A r is t ó te 1 e s
nueva forr¡ulaci6n c_ue ya no s e rá n i ]a de uno nl Ia de otro,
si n o , pr ec is am e n te , to mi s ta . P o r ArÍstóte1es enti ende que eI
11

a i n a es f or s ¡ a del c u e rp o , fr...u n a e n te l .e qui a pri mera de un cuer


p o n a tu r al que t ien e l a v i d a e n p o te n c i a , es deci r, de un cuer-
p o o rg aniz ador r ' , d e fl n i c i ó n é s ta q u e d a rá por supuesta en todo
s u tra bajo. Y de Pl a tó n to ma Ia n o c i 6 n de al ma como substanci .a
esp i ri tual, t r el al n a e s 1 o má s s e n e j a n te que hay a 1o di vl no, in
u crta l , int eligible, ú n i c o e n s u a s p e c to , Lndi sol ubl e y que se
co n p o rt a s ienpr e d e l ¡¡i s m o r¡o d o e l d é n ti c anente a sí ni snottS . E I
alna, n os dic e S an to T o m á s , e s e l p rl m e r prl nci pi o de vi da, se
lla¡¡a rtaninadosrt a. todos los seres vlvos. En cuanto priner prin
ci p i ode v ida es a c to d e u n c u e rp o , n o e l cuerpo ml smo4, y se ma
n i fi e sta, pr lnc lpalm e n te , e n d o s o p e ra c i o nes excl usi vas de l os
se re s viv os : c onoc e r y n o v e rs e . E l a l n a humana es una real i dad
i n co rp ór ea 1 o q u e s e d e n u e stra porque es capaz de
y s ubs is te n te ,
c o n o cer t oüas las c o s a s , p a ra l o c u a l e s preci so que no posea Ia
naturaleza de ninguna de ellas, además de ser ésta Ia única ex-
p l i ca ci ó n pos ible a l h e c h o d e n u e s trg é o n o cl nl ento de Ia verdad,
q u e se r ealiz a s in i n te rv e n c l ó n d e 6 rg a n o corpóreo). A hora, si
bien toda forna es de suyo lnnaterlal -prlnclpio de intellgibtli
da d d l s t int o de la ma te ri a -r n o n e c e s a ri a nente es espi ri tual , só
Io l o e s I a que ac c e d e a Ia v e rd a d , p o r eso eI al ma hunana, que
co n o ce I a v er dad, e s l n n a te rl a l y e s p i ri tu al -i ntel ectual -, de
l o cu a l s e s lgue l a a fi r¡ra c l ó n d e q u e e s un al na i nmortal , ya
q u e n o pos ey endo n a te ri a e s l n p o s i b l e s u corrupci ón, propl a de
los seres nateriales y conpuestos
P ar a s alv agu a rd a r Ia u n i d a d d e l h o ¡nbre, el .agui nate proba-
rá segui.danente que esta alna inteLectual es forna de un cuerpo,
y q u e sóI o unida' á é I e s u n a s u b s ta n c i a conpl eta. Que eI al ma
n o e s nat er ial s e d e mu e s tra p o r d o s ra z o nes, unar por su ml sna
e sEn ci a:
s er f or m a , e u e e n c u a n to ta l e s acto, y éste se opone
a la nateria cono pura potencialidad. Otra taz6n es por el con-
ce p to d e alm a huna n a c o n o l n te l e c ti v a , p u es, en cuanto cognoscen
te d e 1o abs olut o, d e b e c a re c e r to ta l me n te de ¡nateri a, sl no s61o
a cce d e r í a a 1o s lng u l a r, p ro p l o d e l o s s e nti dos, adecuados a Ia
ra te r1 a6. A hor a b i e n , q u e e l a l n a s e a forna pura no si gni fi ca
q u e se a ac t o pur o, 1 o c u a l s 6 1 o c o rre s p o n de a D i os. E l al ma, co
f'¡

12

mo su b s t anc ia es p i ri tu a l e s tá c o mpuesta de acto y poten-


c re a d a ,
ci a , c om o t odo s e r c re a d o r p e ro n o d e materi a y forma, si no de
fo rma y s er par t ic tp a d o . L a a ffru ¡a c i ó n del al ma c.omo substanci a,
n o i mp llc a nec es a ri a ¡n e n te q u e e l ]a s o l a sea eI ho¡nbrer co¡no pre-
te n d l er on algunos fi l ó s o fo s . Po r e l c o n trari o, sól o uni da al
cu e rp o s e c ons t it u y e e n u n s e r c o n p l e to r pues éste es su nateri a
p ro p i a , y s epar ad a d e l c u e rp o , e I a l n a es substanci a i ncompl eta.
L a p ru eba es t á en q u e a l g u n a .s o p e ra c i o n e s no pueden real i zarse
si n l a par t ic lpac ió n d e n u e s tra n a te ri a corporal I P oP ej enpl o
se n ti r, y c om o t od a re a l i d a d s e c o n s ti tu ye por el pri nci pi o de
su s o p er ac iones , s i e n d o e l h o n b re e I q u e obra es necesari o que
e sté n pr es ent es a n b o s : Ia n a te ri a y l a forma. P or eso La natu-
ra L e za es pec í f ic a d e 1 h o ¡n b re e s s e r c u e rpo y al na uni dos. E l al
¡n a se une ai c uer p o c o ¡n o s u fo rm a , p u e s 1o di sti nti vo del hombre
e s se r r ac ional, y e s a e s p e c i fi c i d a d Ie vi ene de1 al ma --pri nci -
p l o i nt eles t iv o- q u e e s s u fo rn a . A I a l na' en cuanto substanci a
e sp i ri tual,le c o n p e te e l € , y a I u n i rse aI cuerpo cono a su
fo rma , 1e c onunica e s e n i s mo a c to d e e x i sti r, formándose.una so-
Ia e n t idad, c on u n ú n i c o e s s e .
E n s í nt es is , e l h o n b re e s u n a u n i d ad substanci al , compues-
a
a¡ ¡ a - f or r ¡ a- y d e c u e rp o -m a te ri a -, eüe posee una só1a e-
I to a "
y un s óI o S , q u e p ro p i a m e n te e s de1 al ma, por ser subg
I se n ci a
I ta n cta es pir lt ual, y g u e 1 o c o m u n i c a a la materi a, fornando am-
I ¡o " u na s ola nat u ra re z a . D e ta r mo d o q u e el acto de ser del cog
- p u e sto es el nis no q u e e l d e l a l m a , q u e d ando así asegurada tota!
me n te ] a unidad d e l h o m b re . Q u e n o e s cuerpo' ni al ma sol a' ni
p u ra m at er ia, ni fo rma p u ra r s i n o u n s e r conpuestci ' de ambos, 1o
cu a l s e nanif ies t a ta ¡n b i é n e n e ! o rd e n o perati vo, donder unas ve
ce s Io or gánic o e s d e te rn i n a n te d e l o e spi ri tual , y otras, suce--
d e l o c ont r ar io. Po r l o ta n to p o d e m o s adel an-uarnos a deci r que
Ia e d uc ac ión debe rá o c u p a rs e d e 1 h o m b re , a-uendi endo a sus dos
co n stit ut iv os , c u e rp o y a l n a , d e 1 o c o n t rari o, éstaríamos freni e
a u n a f or m ac ión l n c o n p l e ta y u n i l a te ra l . C omo nos di ce Gonzál ez
Al va re z : I t E l hom b re e s s u s c e p ti b l e d e e d ucaci ón tanto en S u cuer
Do com o en s u alm a . U n a y o tra s o n v ía s para La educaci ón huma-

u .. ld
13

n arrr. E1 m odo c om o e s to s e a p o s i b l e , y d e b a por 1o i anto real i -


z ar se 1 o dejar enos pa ra e 1 p ró x i m o c a p ítu l o , para ocuparnos aho-
r a d e tra tar las pot e n c i a s
d e l h o mb re r 9 ü e son 10 específi camen-
te ed u ca ble, en la ¡ u i s m a m e d i d a e n q u e s o n susceptl bl es de can-
b lo y p e rf ec c ionam iento , te rm i n a n d o c o n e s to l os aspectos antro-
p ológ i co s que nos int e re s a n d e b a s e p a ra n uestra concepci 6n pe-
d ag ó g i ca .

2. LAS POTENCIAS DEL HOMBRE

El u niv er s o t omi s ta e s tá c o n s ti tu íd o p or seres ordenados


Jer á rq u i ca nent e, eu€ o p e ra n e n d i re c ta < i e p endenci a con 1o que
Bon. .Así , I as c r l. at ura s s e a s e me j a n a D i o s por un dobl e moti vo:
p or q u e so n y por que s o n c a u s a d e o tro s s e re s por sus operaci o -
a
n e6". /-'- To da I a lí nea p l a tó n i c a e n c a b e z a d a p r i nci pal mente.por S an
Agustín , p r et endla id e n tl fi c a r l a e x i s te n c i acon el obrar de l os
6 ere s7 , cons ec uent ene n te s o s te n ía n g u e e I a lma y su potencl a son
una ml sma c os a. E n d e s a c u e rd o c o n e s to , S a nto Tomás se aboca a
pr oba r q u e eI alm a no p u e d e i d e n ti fi c a rs e c on su potenci a de ni n
g6n mo d o . Y es t o por d o s ra z o n e s , u n a d e e ll as es que eI al ma
p cnte n e ce al géner o s u b s ta n c i a , mi e n tra s q u e Ia potenci a es una
toc f d e n te - pr opiedad n a tu ra l d e l a l ma - q u e junto con el acto di -
v lden e l s er y t odo g é n e ro d e s e r r p o p e s to no pueden ambas per-
tone ce r a 1 géner o de s u b s ta n c i a , c o mo s e ría necesari o para que
a a ld e n tl fi quen; por e I c o n tra ri o , e 1 a l m a y su potenci a perte--
nt ce n a g é ner os c ilv ers o s r y p o r L o mi s mo e s i mposi bl e que sean
unt y Ia m ls m a c os a. L a s e g u n d a ra z 6 n } a to ma e1 S anto de Ia
mlüma d e flnic ión de a l m a r p o r l a c u a l s a b e mos que es aci o por e-
t t ncl a r y €s im pos ible s u i d e n ti fi c a c i ó n c o n l a poi enci a, que es
l o o p u e sto al ac t olo.
14

A hor a blen , p ro b a d o q u e e I a l m a y sus potencl as se di sti n-


g u e n r ealm ent e, q u e d a p o r re s o l v e r q u é cl ase de rel aci ón es l a
q u e las une. A l g u n a s p o te n c i a s e s tá n en el al ma cono en su su-
j e to ; el s uJ et o d e } a p o te n c i a o p e ra ti v a es aquel que puede rea-
l i za r la oper ac l ó n c o rre s p o n d i e n te r P o r 1o tanto todas l as poteg
ci a s que s on pr l n c i p i o d e o p e ra c l o n e s ej ecutadas
- si n l nterven
ci ó n del c uer po, e s tá n e n e l a l m a c o n o en su suJeto, tal es son
e l e nt endinient o y l a v o l u n ta d . Y to d a s 1as que real i zan sus o-
p e ra c iones nedia n te ó rg a n o c o rp ó re o r p oseen cono suj eto e1 con-
p u e s t o y no e1 a l n a s o l a . En to n c e s , e I al na se rel aci ona con af
g u n a s pot enc ias a m o d o d e s u j e to , p e ro es pri nci pi o de todas e-
l l a s, t engan po r s u j e to e l a l n a s o l a o eI conpuesto. E sto es
a sí, por que eI s u j e to e n c u a n to e s tá e n acto, cono 1o está eI al
n a , es pr inc ipio d e s u s a c c i d e n te s , y €D cuanto está en potenci a,
co n o el c uer po, re c i b e Ia fo rm a a c c l d e n tal , y co¡no eI al na es ac
to del c uer po, q u e e n a ¡n b o s ' c asos es pri nci pi o
r e s u l ta de l as pg
te n ci as , s ean ésta s d e l c o n p u e s to o d e l al .na sol a; porque eI al na
si .e m pr e es t á en a c to , n i e n tra s q u e e l cuerpo, en ci erta forma,
e s pot enc ia por s e r n a te ri a l l . D e a h l que 1o específi canente e-
d u ca ble s ean el e n te n d l n i e n to y l a v o l u ntad' l /a que todo 1o cor-
p o ra l s e hac e pa s i b l e d e e d u c a c i ó n l n d i recta¡¡ente' en cuanto es
a n i n ado y depen d e d e l e s p írl tu , p e ro n o di rectanente corno en el
ca so de las dos p o te n c l a s e x c l u s i v a n e n te hunanas.
P ar a S ant o T o n á s n o h a y d l fi c u l ta d en afi rnar que l as po -
te n c las del alna s o n n ú l ti p 1 e s , y a q u e éste es un hecho de expe-
ri e n c ia, por lo c u a l n o to fe m o s tra rá si no que sól o aportará.ra-.
zo n e - s qué' t o Q" " /4 " e l l a s está dada
ex p l i q u e n . por l a ni sma na-
tu ra l ez a del hon b re r e ü € n e c e s i ta d e ¡nuchas acci ones para al can-
za r eI f in al qu e e s tá l l a n a d o . Y a q u e ni entras nenor es el gra
d o d e per f ec c ión d e u n s e r, ma y o r e s l a cantl dad de movi ml entos
q u e r equier e para c o n s e g u i r u n b i e n , y eI hombre, que está l l amg
d o a s u pr opia p e rfe c c i ó n l a l o g ra m e d i ante muchos movi ni entos,
p o r es o pos ee m u c h a s o p e ra c i i e l R s y n u c has potenci as, que son
p ri n ciplo de op e ra c i ó n f l d e m á s / a 1 o c upar un l ugar i ntermedi o
\-------l
15

cntre las creaturas esplrituales y las corporales, asumeen sí


Iae operaclones de ambas. Por unas conslgue 1os bienes concre-
tos y partlculares -gue tanbién buscan los seres inferiores- y
por las otras consigue el bien unlversal y perfectol2. otras
razones aporta aún, y se fundan en el orden existente entre 1as
potenclas, ya que unag son superiores a las otras, como verenos
lnmedlatamente, y en la variedad de órganos corporales con Ios
que estanos dotados para Ia reallzación de cada una de nuestras
operacloneslt.
Hablendo una sola alna, ¿en razón de qué se establece dls-
tlnclón en sus potencias? La diversidad de naturaleza de 1as pe
tanclas del alna esta dada por la dtvers.idad a"@átoi)porque ta
potencla se ordena al acto, co¡¡rolo inferlo" i}tél a Io supe
""
rlor. Y cou¡olas accfones se especifican por sus obJetos, sea
oono prlncipio o como fin, es necesario que las potencias se di-
ftrcncien\ por sus actos y por sus obJetosJ Hay que tener en cuen
tr que no cualquier obJeto establece esta diferencia, sino s61o
rquellos a los que la potencia se ordena por Eu naturalezar y tro
¡ocldentalnente. Vemos, por eJenplo, que no hay potencla para
olda color, sino que Ia potencia de Ia vista se ordena a todos
lo¡ eolores, cono el oldo a todos los sonidosr yá que los.senti-
tlo¡ ¡e ordenan por naturaleza a cada una de las cualidades pasi-
bl¡t. Eg necesarlo que entre estas dlstintas potencias del alna
axllta un orden deterninado, puesto que el alna es una y 1as po-
tlnolae gon nuchas, y de lo uno a lo núltlple se pasa con cierto
oFdan. [El orden que exlste entre las potenclas provlene, por
Un lado, del alna nisna, Ia cual, no obstante ser por esencia
unl, ttene aptltud para ejecutar dlversos actos conforme a un de-
tarnln¡do orden, por otro, de los objetos y aún de los actos,
lr3ún hemosdicho"14.
Aaf pues, las potencias se diversifican y ordenan por sus
obJatot, de tal modo que cuando nás noble es la potencia, más u-
nlvartal debe ser su objeto. Según 1o cual podenos distinguir
tntr claaes de potencias: las vegetativas, cuyo único objeto es
/!\

Sj^,,-r r\a ,u,!\^rLr{.i^¡1....d ¿l^ ¡n^^ Áiri--,


"L 1r¡-r[-
16./,

'| 'Q^ln¿rstft.rni&'
;,.;.,[,ú/ / "i[.I^d"d l,- l'-r,-l'n,ca.rlLl.
"-e i cu er po unido a l a l m a ; l a s s e n s i ti v a s í quei actGnsobre todo
cu e rp o s ens i¡ le; y 1 a s i n te l e c ti v a s , q ue al canzan a todo ser
si n e x c epc ión, y p o s e e n p o r e s to e I o b jeto más nobl e y uni ver-
sa l , s iendo 1a p o te n c i a s u p e ri o r. A h o r a bi enr es evi dente que
e n e I s egundo y te rc e r g é n e ro h a y u n a rel aci ón de l as potenci as
co n u n objet o ex te ri o r a e}las, L o c u a l nos perni te una nueva
d i sti n c ión. E s ta re a l i d a d e x trín s e c a puede rel aci onarse con l as
p o te n c ias del aln a d e d o s n o d o s : p ri me ro, en cuanto eI obj eto
p u e d e unir s e al a l m a y e s ta r e n e l l ' a medi ante una i nagen. A sí
te n e m os los dos g 6 n e ro s : p o te n c i a s s e n s i ti vas, respecto a todo
cu e rpo. m at er ial, y p o te n c i a s l n te l e c ti v a s, respecto a} ser uni -
ve rsal. . Y s egun d o , e n c u a n to e l a l n a ti ende a ese obj eto exte-
ri o r. De es t a o rd e n a c i ó n s u rg e n d o s n u evos géneros: potenci as
a p e tit iv as , por Ia s q u e e I a l m a ti e n d e a di cha ¡' eal i dad sono a
su fi n, que es I o p ri me ro e n Ia i n te n c i ón, y l as potenci as l oco-
mo tric es , por la s c u a l e s e l a l m a s e p o ne en ¡novi mi ento para con-
seguir dicho fin, que es término de Ia operaclón. i9egig999'
so n c inc o los gé n e ro s d e p o te n c i a s : v e g etati va, sensi tl vár 3P €-
ti ti va, m ot r iz e i n te l e c ti v a . A s u v e z , Ios nodos de vi da se
d i sti n guen s egún l a j e ra rq u ía d e 1 o s v ivi entes, Ia cual depende
d e l a s pot enc ias q u e p o s e e n . As í te n e nos: l a vi da vegetati va'
p ro p l a de t as pl a n ta s ; l a v i d a d e l o s a ni rnal es i nferi ores., cuan-
d o se añade a la s p o te n c i a s v e g e ta ti v a s l as sensi ti vas; Ios ani -
ma l es s uper ior es , s i p o s e e n a d e má s n o v i mi ento l ocal ; y por úIti -
mo , eI hom br er g u € a s u ¡n e e n s í to d a s estas potenci asr P or sér e]
vi vl e nt e s uper io r d e Ia c re a c i ó n , y s e Ie' agreganr como especí-
fi ca s , e1 ent end i m i e n to y } a v o l u n ta d .
La c or r ec t a l n te l e c c i ó n d e l te n a de l as potenci as en S anto-
To más , nos abr e l a s p u e rta s a I e n te n d i mi ento de Ia cuesti ón edu-
ca ti v a, por que l a s p o te n c i a s e s p e c ífi c a mente hunanas, y que 1o
d i stinguen al ho m b re d e to d o s l o s o tro s vi vi entes, son j ustamente
1 a s pot enc ias o fa c u l ta d e s educables. D e ahí que eI hombre,
q u e pos ee int ellg e n c i a y v o l u n ta d , s e a el úni co ser educabl e,
p o rq ue puede c on o c e r e l b i e n u n i v e rs a l y buscarl o l i bremente, es
17

decl r, elegir1os n e d i o s q u e c o n d u z c a n a su fÍn úl ti mo; y en


es ta o p c ión es t á s u p o s i b i l i d a d , o n o , d e perfecci onarse, gü€
es Ia e s enc ia de ] o e d u c a ti v o . D e a h í ta m bi én que estas dos
po te n ci as pr opias d e l h o m b re s e a n d i re c ta mente educabl es, por-
que so n per f ec t ibles , m i e n tra s q u e l a s o i ras, se hacen educa -
ble s só I o indir ec t am e n te y e n re l a c i ó n a las pri meras. A 1 de-
garro l l o en det alle d e e s to s a s u n to s n o s abocaremos i nmedi ata-
m e n te , en el c apí t ul o s l g u i e n te .

NOTAS DEL CAPITULO 1

(1) S Th, r, 75, 1, Resp


(2) ARISTOTELES, De Anima, Trad. Alfredo Llanos, Juarez Editor,
B¡.As., I.969, II, 4125, p, 48.
(5) qUtOll, &!É!,, Trad. Conrado Eggers Lan¡. EUDEBA,Bs.As,
1,975, IV, 808; p. 119.
(4) Cf. S Th, I, 75, 1, Resp.
(t) cr. s rh, r, 75, 2, Resp.
(6) cf. s Th, f, 75, 5, Resp.
(7) cot'¡zluEzALVAREZ A., Filosofía de Ia Educación, Troquel, Bs.
Ar., 1.981 (5), p. 5o.
(8 ) Cf . c c , r r r , 2 1 .
(9) Cf. S Th; I,77,Intr.
(10) Cf. S Th, T, 77, 1, Resp.
(11) Cf. S Th, t, 77, 6, Resp.
(12) Cf. S Th, I, 77, 2, Resp.
lll) q .¡h 'f .?.7
\,,, vnfL , 77r
a
6 , a
^^d
a
1 .
-r
( 1 4 ) S Th, I , 77, 4 , a d 2 .

. [l .Jv-..r.. ¡-,¡ ..r..<¡.Ir,..,.,(-*r*lt e.l.*-* pa*r, rCc.L'? *4 +r-A^"t


^-(

a-
C AP IT U L O II

LA E DUCA ClO N C OMO F OR M AC IO ND E HA B ITOS B U E N OS


Ce¡'íf'to lf
L{a eri^codl^ Lár4r'to 1".* q-u-;n dJ- t"oiti M boer^ns

Las br ev es n o c i o n e s a n tro p o l ó g i c a s expuestas nos servi rán


a co nt inuac ión, c o mo b a s e p a ra e l d e s a r rol l o de nuestro tena pe
d a g ó g lc o. E n el u n i v e rs o to mi s ta e I h ombre es eI úni co ser per
fe ctl ble, y Ia r a z 6 n d e e s to ra d i c a e n su posi bi l i dad
de el ec -
cl ó n r ac ional, q u e l e b ri n d a l a o p o rtu n i dad de optar
por e1
b fe n , y c om enz ar a s í e s e c a rn l n o d e m e j orami ento personal que es
l a e duc ac ión. N i n g ú n s e r i n fe ri o r p u e de ca¡nbi ar en el senti do
q u e cam bia eI ho n b re , p o rq u e n i -n g u n o p uede el egi r obrar bi en o
ma l ; los aninales n o o b ra n n i b i e n n i n al , son i ndi ferentes a
cu a l quier plant eo é ti c o , y a q u e n o p o s e en taz6n ni
l i bertad, de
a h f tanbién gue s ó l o e l h o n b re e s c a p a z de equi vocarse real men-
te .
A hor a bien, 1 o d e p e rfe c ti b l e q u e ti ene el hombre son sus
p o te n c las , por que p u e d e n c a mb i a r, m i e n tras que 1o que está en ac
to n o puede nejora r, y a q u e é 1 n i s mo i m pl i ca ci erta perfecci ón.
No e lnt er es a v er a h o ra c ó mo s e e d u c a e ste honbre que hemos del i -
n ca d o des de una ó p ti c a to m i s ta . C o n o c emos, en l a medi da que nos
l n te res ar gué es e l h o m b re , v e a mo s e n tonces cómo se 1o educa. Y
o n e g t e ár ¡ bit o, 1 o p ri m e ro a i n v e s ti g a r será quá ti po de real i -
rl n d cons t it uy e e I h e c h o e d u c a ti v o .

1. EL SER DE LA ,EDUCACION

S egún dec í a m o s , 1 a e d u c a c i ó n i m p l l ca ci ertos cambi os, pero


n l e d uc ar s e no c a m b i a e n e I h o n b re n a d a esenci al , é1 si empre es
l (, (l ue I e c or r es p o n d e s e r s e g ú n s u n a tu ral eza, y todo cambi o ten
rl l o rttc a s u per f e c c i ó n e s a c c i d e n ta l . Todos l os hombres, en e-
n crrt:lr r , B on igual e s , y c u a n d o d e c i mo s que éste o aquéI es educa-
AA
¿v

d o , e s por que des cu b ri m o s c l e rta p e rfe c c i ón


en eL ej erci ci o de
l a s o per ac j. ones hu ma n a s , c o m o s u c e d e c o n l a sa1ud, qus se l l ana
sa n o a aquel que r e a l i z a l a s o p e ra c i o n e s del C onoce-
" " " " urro1.
rn o s a I a educ ac ión a tra v é s d e l a s o p e ra ci onesr ya que si endo,
e n e I or den ont oló g i c o , e I o b ra r c o n s e c u enci a del ser -operaci o
se q u i tu r es s e- , po d e m o s , e n e 1 o rd e n g n oseol 69i co, recorrer e1
ca mi n o inv er s or y p o r Ia o p e ra c i ó n c o n o cer al suj eto que Ia rea-
1 i za . AsÍ, q u e e s u n a c c i d ente,
la edu c a c i ó n , 1a conocemos en
l a s fa c ult ades del h o n b re , según se halle, o no, en el l as ci er-
ta p e rf ec c ión. D e a h Í, que fa educaci ón no es
p o d e m o s a fi rm a r
u n a l g o s ubs t anc ia l , s i n o u n a c c i d e n te d el hombre. N o es un
se r, s ino la f or m a d e u n s e r. A q u e } l o p or 10 cual eI hombre me-
j o ra y s e per f ec c io n a , a d q u i ri e n d o n u e v as formas. Formas que
so n a cc ident ales y c o m o ta l e s n o p o s e e n subsi stenci a propi a, ne-
ce si ta n una nat er ia a Ia c u a l u n i rs e p a ra exi sti r. A ún nás, tra
tá n d o se de una f or ma a c c i d e n ta l , n o p u e de tener materi a propi a,
co n o ot r os s er es e n 1 o s q u e Ia fo rn a s e une a l a materi a, dando
o ri g e na s u es enc i a . En e s te c a s o , l a materi a de l a educaci 6n
d e b e ser un ent e y a c o n s ti tu íd o , p o r m a t eri a y forma, a} cual
le a d v endr á, pos t e ri o rme n te , u n a n u e v a forma acsi dental . E ste
se r ya c onf or nado e s e I h o m b re .
De t al m odo , re s u l ta q u e l a * rffi " ra de ra educaci ón es

la mi s m a que I a de 1 h o m b re . P ro p i a me n te , el que exi ste es el
ho mb re, I la educ a c i ó n e x i s te e n é 1 , c o m o en su suj eto. de i nhe-
si 6 n , s egún le c or re s p o n d e p o r s u s e r a c ci dental . D e noodoseme-
ja n te s uc ede c on l a e s e n c i a d e Ia e d u c a ci ónr gu€ es pura referen
ci a a I a es enc ia h u ma n a . P o r e s o d e c ía mos, aI pri nci pi o, que Ia
co n ce p c ión pedagóg i c a d e p e n d e e n u n to d o de l a vi sl ón antropol ó-
g i ca que s e t enga.
S i en el ho¡n b re s e re a l i z a l a e d u caci ón, eni onces é1 se
co n sti tu y e I a c ausa m a te ri a l d e l a mi s rn a; no en el senti do de 1o
que está hec ha u n a c o s a , s i n o e n Io g u e se reaLi za al go. Y es
e vi d e n t e que la ed u c a c i .ó n s e re a l i z a e x cl usi vanente en el hombre.
A h o ra bien, si el h o mb re e s u n s e r c o m p u esi o esenci al meni er por
¿l

mo d o mat er ial y f o rma l , l a e c i u c a c i ó n d e b erá hacerse cargo de arq-


b o s a spec t os , r es o l v i e n d o l a c u e s ti ó n d e su j usto punto de i nci -
d e n cl a .
L a educ ac ión i n p l l c a c a ¡n b i o s a c c i d ental es en eI hombre, eI
cual, cons t it uí do c o mo ta l , a d q u i e re p o r eIIa
una deterni naci ón
se cu n dar ia, ult er ior. Es to s c a m b i o s s e r eal i zan en l as poten -
c l a s, q ue s on pos ib i l i d a d y d e v e n i r; n u n ca podría cambi ar el ac-
to , q u e s ignif ic a p e rfe c c i ó n y a c a b a mi e n t o. A hora bi en, e1 hon-
bn e co mo s er s ubs ta n c i a l e s s u j e to d e l a s potenci as y de Á us o-
p e ra ci ones ,s ean é s ta s d e l a l n a o d e l c u erpo. P ero, resul ta que
e l a l ma es pr inc ipio d e to d a s l a s o p e ra c i o nes, porque eIIa está
e n a cto , y s ó1o 1o q u e e s tá e n a c to p u e d e ser pri nci pi o de sus
acci d e nt es , m ient r a s q u e 1 o q u e e s tá e n potenci a -l a materi a- re
cl b e Ia f or m a ac c id e n ta l , c o mo y a s e v i o en el cap. I. D e acuer
d o a e s t o, podem o s d e c i r q u e h a y p o te n c i a s específi caménte huma-
n a s, l a s que depen d e n d e l a l m a e n e x c l u s i v i dad, y otras que de-
p e n d e n del c om pues to , y s e c o mp a rte n c o n l os demás seres crea -
d o s, co m o las pot en c i a s i n fe ri o re s , c o m u nes tambi én a l as pl an-
ta s y a los anim ale s . S ó 1 o 1 a s p ri me ra s -entendi mi ento y vol un-
tsd - so n en s í m isma s p e rfe c tl b l e s y s o n , por esto, suj eto de e-
du ca cl ó n inm ediat a, p u e s s o b re e l l a s a c tú a di rectamente l a edu-
oa cl 6 n ; y en s egu n d o l u g a r, s e e d u c a n to das l as demás poten -
cl a s, lndir ec t am ent e y e n d e p e n d e n c i a d e aquel l as, conpl etando
cl n co en t ot al. Po d e n o s a fi rn a r c o n Ga rcía H oz, que fa educa -
ol6n es t ' per f ec c ion a m i e n to i n te n c i o n a l d e tas potenci as especí-
f l ca me nt e hum anas " 2 . Y d e c i mo s i n te n c i o n al , pues es el hombre
p o r Bu v olunt ad qu i e n s e d e c i d e a e mp re n ' der eI cami no de perfec-
o l o n a ml ent o. La v o l u n ta ri e d a d e s u n e l e mento i .ndi spensabl e para
q u r e xls t a pr opiam e n te e c i u c a c i 6 r, y 3 q u e todo nej orami eni o que
n o !c llev a a c abo c o n u n a i n te n c i ó nd e l i berada no puede l l amar-
áÉ e d u c at lv o. E l h o m b re n a c e c o n m u c h a s potenci as y i odas el l as
áE va n des ar r ollando e n fo rma n a tu ra l y e spontánea, si n i mportar
p .l l n fl u J o educ at lv o q u e p u d i e ra n re c i b i rr por ej empl o, l a maci u-
re o l 6 n nat ur al que e x p e ri n e n i a to d o s e r humano, desci e que nace,

hr
( r t1 t:.ti
i¡ ;l¡,. t'
, .,/ '
'.' ,'i "' '
i'.i ', 'Á ' '" s.!"¡l'irj {¡fli ti, r

22

e n sus f ac ult ades m o to ra s o e n s u s s e n ti dos no puede concebi rse


co n o educ ac ión. Pa ra q u e u n a p e rfe c c i ó n adqul ri da sea consi de-
ra d a educ ac ión, d e b e s e r a d q u i ri d a v o l u ntari a y S -ong-9¡93!e¡nente*
Este t em a s er á r e to m a d o n á s a d e l a n te a I tratar del senti do en
q u e debe ent ende rs e Ia e d u c a c i ó n c o n o u n proceso natural .

_E n c onc lusi ó n , s a b e m o s y a q u e e I modo de exi stenci a de1


h e ch o educ at iv o e s s e r u n a c c i d e n te , u na forna accl dental que
vi e n e a per f ec c io n a r a I h o mb re , y e x i s te en é1. P or 1o cual el
h o n b r e es la c au s a n a te rl a l d e Ia e d u c a ci ón, en concreto Io son
su s f ac ult ades y, n á s e s p e c ífi c a m e n te ' sus facul tades i ntel ec-
tu a l e s : c onoc inie n to y v o l u n ta d , y to d a s l as demás en rel aci ón
a é st as . A hor a, e l p e rfe c c i o n a m i e n to de Ias potenci as humanas
co n sis t e en que é s ta s s e c o n fo rm e n s e g ún l os l l anados hábi tos
b u e n os o v ir t udes, te m a q u e v e re m o s i n nedi atamente.

2. F O RM AC IO ND E H AB IT O S B U E NOS

La educ ac i ó n e s , s e g ú n v i m o s r u n acci dente, que no hace a}


h o n br e ot r o, s in o d e o tra n a n e ra . A h o ra bi en, si endo ¡ueve l os
a cci dent es , c lás i c a n e n te e n te n d i d o s , c orresponde determi nar a
cu á l de ellos pe rte n e c e Ia e d u c a c i ó n . si al hourbre educado se
1 o l l ana t al porq u e a d q u i e re u n a fo rn a nuevar se nodi fi car cam-
b i a , y es t os c a¡ a b i o s n o s o n c a u s a d o s p or el aunento o di sni nuci ón
d e l a c ant idad, s i n o q u e s o n c l a ra me n te cual i tati vos, l a educa -
ción es entonces un accidente de cualida9-. Acorde aI concepto
q u e S ant o T om ás ti e n e d e é s ta : e I a c c i d ente' que rnodi fi ca o deter
n i n a a I a s ubet a n c i a e n s í mi s ma S o s ea que si n cambi arl a en su
'
e se n c ia I e c onf ie re u n a n u e v a fo rn a a c ci dental . Y de Ias_cuatro
s e d i s ti n g u e n e n 1 a c u a l l d ad -hábi to o di sposi ci ón,
-g g ¡g. E - que
p o te n c ia e im pot e n c i a , fo rm a y fi g u ra ry pasi ón;:{ ducaci ón
p e rtenec e a la p ri m e ra de ellas, e s d e ci r' ,bt
Q| i l D
-[']',':*i
I *';i 'n''

¡¡-_-
21

La educ ac ió n , e n c u a n to c u a l i d a d , es un habere, un tener


cl e rtas dis pos ic io n e s q u e i n c l j .n a n a l s uj eto de un modo parti -
cu l a r; I ' el háblt o e s u n a d i s p o s i c i 6 n c onforme a ]a cual un ser
e stá bien o. m al d i s p u e s to , y a e n re l a c i ó n a sí mi sno, ya por or-
d e n a ot r a c os ar ' . E s p ro p i o d e l h á b j .to ser@
!}9 , y en es t o s e d i s ti n g u e d e l a I' d i s p o si ci ónn que es fáci l men-
te mudable. A de má s , e l h á b i to , a I p a r que cual i dad
establ e, es
a d ve n t ic io, por qu e n o e s tá e n e l s u j e to si empre y en vi rtud de
su p r opia nat ur ale z a , s i n o q u e s e a d q u i e rer y por eso mi smo pue-
d e p er der s e. P or 1 o c u a l v e mo s q u e e s tabl e no si gni fi ca perma-
n e n te , s lno dif í c i l me n te m o v i b l e , y a q u e una vez adqui ri dos l os
h á b tto s , s e t or na
d i fi c u l tu o s a s u p é rd i da, pero no i mposi bl e.
Esta s c ualidades e s ta b l e s y a d q u i ri d a s pueden a" (fi J} l ases,
""" \_--
ya q ue s i bien t o d o s Io s h á b i to s d i c e n r el aci 6n a l a natural eza,
a q u e l los que per te n e c e n a u n s u j e to c u y a natural eza es pura re-
fe re n cia al ac t o, c o m o l a s p o te n c i .a s , e l l os tambi én se ordenan
p rl n ci p alm ent e a la acción. E n to n c e s tenemos l os l l amados hábi -
to e ent it at iv os , s i . s e re fi e re n a L a n a turaLeza del ser, y l os
h 6 b l to s oper at iv os si s e re l a c i o n a n m á s bi en a 1a operaci ón,
en
cu a n to és t a es f in d e Ia n a tu ra l e z a o n e di o conducente a el l ar.
L a e duc ac ión t ien e p o r s u j e to a l a s p o t enci as y es un hábi to o-
p e ra tl v o v dic e p rl o ri ta ri a m e n te re l a c i 6 n al obrar.
E l hábit o e s , s e g ú n v i mo s , c i .e rta di sposl ci ón en orden a
l a n a t ur alez a o a Ia o p e ra c i ó n d e u n s e r. Y respecto de esto
¡e cu es t iona si esa lnclinación n o e s ta ría dada ya por ta mi sma
fo rma del s er r gü € Ie o to rg a u n a d e te rm inada natural eza y por 1o
n l smo 1o lnc lina h a c i a c i e rta s a c c i o n e s . S anto Tomás responde
d l cl e n doque, hay s e re s c u y a fo rm a n o 1 os determi na con necesi -
d a d h ac la una s ol a a c c i 6 n , s i n o q u e p u e den obrar de di versos mo-
d o s, com o oc ur r e c o n e I h o mb re q u e p o s e e l i bre al bedrío. E n es-
to ¡ ser es s on nec e s a ri o s l o s h á b i to s p a r a que l os di spongan a o-
b ra r e n un det er m i a n d o s e n ti d o . T re s s on l as condi ci ones que
/-
d o b e cum pllr un s e r p a ra q u e n e c e s i te d e hábi tos, su estudi o nos
re r6 de gr an ut ilid a d má s a d e l a n te , p u e s por el 1as podremos di l u

b,"
24

cj .d ar f ác lhnent e q u i é n e s o n o s u j e to d e vi rtud i hábi to bue-


n o {t)l, a pr im er a c o n d i c i ó n e s q u e e I s u jei o que está bi en o mal
\-/
*: r ' d i sp ues t o par a a l g o s e a d i s ti n to d e 1 fi n aL cual se ordena, de
'
mo d o s em ejant e a l o rd e n q u e e x i s te . e n tre l a potencl a y eI aci o.
ln
l " se gundar gu€ e 1 s u j e to q u e e s tá e n potenci a pueda determi nar-
l (9
' t' se d e m uc hos m od o s y p o r n u c h o s o b j e to s . @ Y l a tercera, que al
d i sp o ner s e el s u j e to a Ia b ú s q u e d a d e uno de esos obj etos, con-
cu rran v ar ios ele m e n to s , e ü € a s u v e z puedan ordenarse de di -
ve rsos m odos en l a c o n s e c u c i ó n d e l fi n deseadoo.
De ac uer do a e s to v e m o s q u e n i D ios, ni ]os seres i nferi o-
re s a l hom br e po d ría n s e r e d u c a b l e s , p uesto que ni nguno posee
l i b re U n o p o rq u e e s p e rfe c to
albedr í o. en su natural eza y no
ca mbia, los ot r os p o rg u e e s tá n o rd e n a d o s con necesi dad a 1o que
e s bueno par a s u fi n , y n o p u e d e n o p tar.
,S .ó1oel hombre es su
j e to de educ ac i6n , I 1 0 e s e n Ia e x a c ta nedl da de sus pbsi bi l i -
d a d e s de habit uac i 6 n . Po r e s ta s d i s p o si cl ones establ es cual i ta-
ti va s eI hom br e s e h a c e c a p a z d e e j e rc e r bl en o maL sus opera-
ci o n es pr oplas , a u n q u e s ó Io l a s d i s p o s i ci ones buenas pueden con_
si d e ra r s e p o rq u e s o n l a s q ue conducen al suj eto ha-
educ at i v a s ,
ci a de I a e d u c a c i ó n q u e e s l a p e rfecci ón humana. La per-
e l f in
so n a s e educ a c u a n d o v a n o d e l a n d o s u s e r y su obrar conforne a
1 a s v ir t udes , lo c u a l p u e d e l o g ra rs e p o rque l os hábi tos son sus-
ce p ti bles de per f e c c i o n a m i e n to . Ve re mos, entonces, cómo es que
se fo r m an y pued e n me j o ra r d i c h o s h á b i to s.
" Los hábit os d e l a s v i rtu d e s y d e .l os vi ci os son engendra-
.7
-+
3 9 g JL39! 99' . E I s u j e to , s i e s tá e n acto, es pri nci pi o de
su s ac c ident es , y s i e s tá e n p o te n c i a r eci be l a forrna acci den-
ta l , de ahí que h a y a a g e n te s q u e s o n , a Ia vez, pri nci pi o acti \¡o
y p a s iv o de s us a c to s , ta I s u c e d e c o n l a actl vi dad humana. -A ho--
ra , l as pot enc i. as a p e ti ti v a s y c o g n o s c i ti vas que son suj eto de
l o s h ábit os , s on p o te n c i a s p a s i v a s y p or 1o tanto novi das por
u n p rinc ipio ac t i v o . Es e p ri n c i p l o a c tivo es Ia raz6n, que Ie
p re sent a e} bien, e n e 1 c a s o d e l a p o te ncl a apeti i i va, y 1os pri
me ro s pr j. nc ios e n L e c a s o d e l a p o te n c i a i ni el ectl va. H aoi a es-
25

to s o b jet os de am b a s p o te n c i a s s e o rd é n a n }os actos que ci e el l as


e ma n a n , y es t os a c b o s s o n l o s g u e e n g e ndran hábi tos en l as fa
cu l ta d es . r r P or 1o c u a l , l a re p e ti c i ó n d e actos l Iega a formar
a n Ia pot enc ia - en c u a n to e s p a s i v a y m o vi da- una ci erta cual i -
da d l tá m ada hábit ot ' 8 . Y decimos bien, p o rque sóIo vari os
actos
re p e tl d os en un m i s m o s e n ti d o l o g ra n en l a potenci a el
i m p r i mi r
hÁb l to c or r es pondie n te . U n s ó 1 o a c to n o forma hábi to, porque l a
fa cu l ta d apet it iv a dice re l a c i ó n a m u c h os obj etos, y puede al can
z a rl o s de div er s o n o d o , y n o e s s u fi c i e n te una sol a acci ón de l a
ra z6 n - pr inc ipio a c ti v o - p a ra o b te n e r e I domi ni o pl eno de esa po
l,cn cl a . Y 1o m is m o s u c e d e c o n l a p o te n c i a i ntel ecti va' que re -
r¡u l e re m uc hos ac t os p a ra a fi a n z a r e 1 h á b ito l l amado ci enci a. U na
ve z a d quir ido, e1 h á b i to s e c o n v i e rte e n una cual i dad esi abl e,
d l ffcl l m ent e m ov ib l e , p e ro n o i m p o s i b l ede perder. Los hábi tos
¡ru e d e n aum ent ar , d i s mi n u i r y h a s ta p e rd e r se, por supues.to que eJ.
eu me n to o dis ninuc ió n d e u n h á b i to n o h a ce referenci a a l o cuan
ttta tl vo , y a que e l l o s
son cualidades. Se dl ce que hay mayor ha
bl tu a cl ó n c uando h a y m a y o r p a rti c i p a c i ó n en l a forma, así, un
ho mb re es ¡ nás jus t o c u a n d o má s p a rti c i p a de l a j usti ci a. La re-
prtl cl ó n de ac t os , c o n i g u a l o s u p e rÍo r intensi dad, produce e}
áu mrn to de1 hábit o c o rre s p o n d i e n te ; a s í como l a fal ta de conti -
nu l d a d en Los ac t os, o Ia d i s m i n u c i ó n d e Ia i ntensi dad, di smi -nu-
ye cI h ábit o, y pu e d e l l e g a r h a s ta s u c o rrupci ón total . A l tra-
ta ml e n to de es t e t e ma e n d e ta l l e d e d i c a re mos e1 próxi mo capítu-
lo, a I oc upar nos d e l mo d o c ó n o s e re a l i z a eI proceso educati vo.

x E S E NCI AY SU J E T OD E L A VIR T U D

S i hablam os d e 1 a e d u c a c i ó n c o mo a ctual i zaci ón de


lla a p ot enc lalidades e s p e c ífi c a me n te h u m anas, se supone
d;a a rro l lo debe ha c e rs e p a ra b i e n d e l h o mbre, y nunca en
d ro d e B u per s onalid a d , 1 o q u e s i g n i fi c a conduci ¡.l o a su prop ra
¿o

p e rfe c c ión; por Io ta n to n o to d o s } o s hábi tos pueden consi derar-


se educ at iv os , s i n o s o l a m e n te a q u e l l o s que cunpl an esta condi -
ci ó n . Y es t os h á b i to s q u e a y u d a n a l h orobre a obrar bi en son l as
l l a n ada. s v ir t udes. ü Q u é s i g n i fi c a o b ra r bi en? P ara S anto Tomás
si g n if ic a obr ar e n o rd e n a l fi n , y e 1 fi n es según l a natural e-
za . S i el f in d e Ia p o te n c i a e s e I a c t o, será ésta perfecta en
cu a n t o s e or dene a l a c to , p e ro l a s p o te nci as del hombre no están
n e ces ar ianent e o rd e n a d a s a s u fi n p ro p i o, si no quer por su l i ber
ta d p ueden det erm i n a rs e h a c i a d i v e rs o s obj etos: P or muchos y di -
ve rso s ac t os , c o mo s e v i o a n te s . R e s u l ta entonces que en esas
p o te n c ias es nece s a ri a Ia v i rtu d p a ra ayudarl es a ordenarse al
b i e n , de lo c ontra ri o p o d ría n fá c i l ¡n e n te optar por rnuchos otros
fi n e sr eu€ al no c o rre s p o n d e rl e p o r n a tural eza, i mpl i can ci erta
i n p e rf ec c i6n, y p o r 1 o ta n to n o p u e d e n consl derarse educati vos
s i n o to d o 1 o c o n tra ri o . rtE l acto de Ia vi rtudr en
-fo rn at l. v os - ,
e fe cto, no es ot ra c o s a q u e e I b u e n u s o del l i bre al bedrío" 9.
La v ir t ud, e n to n c e s , s i g n i fi c a c i erta perfecci ón de 1a po-
te n cia por que I a i n d u e e a o b ra r b i e n . A ' hora, l as potenci as di -
ce n r elac ión als e r o a I o b ra r, e s ta n d o l as pri neras rel aci ona-
d a s c on I a . nat e ri a , q u e e s e l s e r e n p otenci ar y l as otras con
Ia fo r na, que es e I p ri n c i p i o o p e ra ti v o ' ya que sól o obra 1o que
e s e n ac t o. De a h í q u e e n e l h o n b re a q u el l as potenci as que per-
te n e c en al c uer p o -n a te ri a - o a I c o mp uesto, y son comunes con
l o s denás aninale s , n o p u e d e n p o s e e r v i rtud, porque no exi ste en
e l l a s el libr e a l b e d río , e s e n c i a l a Ia vi rtud. S óIo hay vi rtud
e n aquellas pot e n c i a s e x c l u s i v a s d e .l . h ombrer gu€ resi den en el
a l r¡a - f or na- , es d e c i r, l n te l i g e n c i a y vol untad. P or eso Ia vi r
tu d hunana es es e n c i a l me n te u n h á b l to o perati vo, porque se orde-
n a pr inc ipalm ent e a Ia o p e ra c i ó n y n o a l a exi stenci a del hom-
o.
b "e 1
A denás , pa ra q u e s e a v i rtu d d e b e perfecci onar a Ia poten-
ci a , 1o que s ig n i fi c a o rd e n a rs e s i e m p re y constantemente a al go
b u e n o, por que c u a l q u i e r ma 1 i m p l i c a d e fecto. E n concl usi ón, 1a
vi rtu d es un háb i to o p e ra ti v o b u e n o , y pri nci pi o operati vo del

bn-_ ..
Fl g n . S e la def in e c o mo i l u n a b u e n a c u a l i dad de l a mente por l a
cu a l se v iv e c on r e c ti tu d , d e Ia c u a l n a di e hace mal uso, y que
D l o e obr a en nos otro s s i n n o s o tro s ttl l . santo Tor¡ás pone esta 'l:
fra se f inal par a l n c l u i r ra s v i rtu d e s i n f usas, si n l as cual es
q u e d a r f a inc om plet a l a d e fi n i c i ó n , p e ro n osotros no l as vamos a
e ¡tu d l ar , por que e s o i mp l i c a ría e n tra r e n eI pl ano de l a fe' .
P or s er hábi to so p e ra ti v o s , ra s v i r tudes resi den sol amen-
te e n el alm a del h o m b re , p o rq u e 1 a s o p e r aci oneg deri van necesa-
rl a me n t e del alna -a c to -, a tra v é s d e s u s potenci as. otras dos
ra zo n e s nos apor t a a ú n T o m á s : u n a , p o r l a rni sma natural eza de
Ia vl rtu d, que im p l l c a p e rfe c c i ó n d e Ia potencl a, y Ia perfec-
c l ó n d e algo no pu e d e e x i s ti r s i n o e n e s e mi smo a1go. y otra,
p o rq u e es una dis p o s i c i ó n a l o ó p ti mo , y Io ópti mo es eI fi n,
qu e e s la oper ac ión d e u n s e r, y c o mo d i j i mos antes, l as opera-
cl o n e s der iv an de1 a rn a , e n to n c e s ra v i rtud debe exi sti r en ras
po te n clas del alna c o mo e n s u s u ¡e to 1 2 . Las potenci as dé1 al ma
ao n d o s ( de las c in c o q u e v i m o s )r Ia i n te l i genci a o conocl mi en-
to ra cf onal, dis t in to d e r s e n s i b re rc o n ú n con 1os demás ani mares,
y e l a p et it o int er e c tu a l , d i s ti n to a s u vez del apeti to sensi -
bla. s ólo ellas d o s s o n s u j e to d e v i rtu d en senti do estri cto,
o r6 a q ue pueden m e j o ra r y p e rfe c c i o n a rs e en el ej erci ci o correc
t o d E a us oper ac i. o n e s p ro p i a s . p e ro ,
c o m o eL hombre es una uni -
da d n a da de r o s uy o q u e d a a j e n o a l a p e rfecci ón de l a i ntel l gen-
ol a y I a v olunt ad, rn u y p o r e 1 c o n tra ri o , cuando a¡nbas potenci as
s€ e l e van en el c u m p l i m i e n to d e s u s me j o r es fi nes, todas Las de-
má a p o tenc ias inf er i o re s s u fre n s u i n fru j o benefactor en cuanto
d e p a n d en de elr as , y a s í s e . h a c e n s u j e to de educaci ón de un mo-
d o l n d l r ec t o. E l h o mb re e n te ros e a c e rc a entonces a su fi n úl -
t l mo , e e enc am ina a r d e s a rro l l o
p e rfe c to de su propl a natural e-
I tr y en es t o c ons i s te ]a e d u c a c i 6 n . v e remos ahora en detarl e
ctd a u n a de las po te n e i a s h u m a n a s , e n c u anto son suj eto de vi r-
tud, o 1o que es 1 o mÍs n o e d u c a b l e s .
S egún 1o dic h o te n e mo s , p u e s r g u € el conoci mi ento y el a_
¡re tl to s ens lble iy ¡o p u e d e n s e r s u j e !-j _ o e .,vi r.-t" rl * , porque se si .r-

k
28

ve n d e ór gano c or p ó re o p a ra re a l i z a r s u s funci ones. P ero, resu' I


ta q u e al i ra s c i b l e
apet it o y a l c o n c u s p i sci bl e se l es asi gna co
n o p ro pias la f or t a l e z a y Ia te m p l a n z a respecti vanente. E sto es
así, d ic e S ant o To m á s , p o rq u e s i b i e n , consi derados en sí mi smos
esto s apet it os no p u e d e n e n a b s o l u to s e r suj eto de vi rtud, por
p e rte n e c er a Ia sensibilidad de hábi to, sí pue-
q u e n o e s suj eto
de n ser lo r elat iv a m e n te , e n c u a n to d e p enden y parti ci pan de Ia
ra z6 n , por que en e s te s e n ti d o s e l e s c o nsi dera como pri nci pi os"
d e l o b r ar hur oano, y a s í s í p o s e e n v i rtu d es. E n estas potenci as
d e sti n adas nat ur alme n te a o b e d e c e r a l a razón, no basta con que
l a b u ena dis pos ic i6 n s e h a l l e e n l a ra z 6 n que guía eI apeti to,
e s n e c es ar io
t anbié n q u e e s té e n l a m i s m a potenci a. Y como 1a-
bo n d a d de una pot e n c i a q u e e s m o v i d a p o r otra depende de su con-
fo rml d ad c on aquel l a q u e mu e v e , re s u l ta que l a bondad de1 i ras-
ci b l e y e1 c onc us p i s c i b l e c o n s i s te e n l a conformi dad habi tual
co n l a
" ^26n13.
Res pec t o aI c o n o c i mi e n to s e n s i ti v o , S anto Tomás es nás es-
tri cto aún, pues n i e g a to d a p o s l b i l i d a d de vi rtud. S i bi en pa-
re ci e ra que ex is t en h á b i to s e n e s ta s p o te nci as i nferi ores, pues-
to q u e, por ejenpl o , e l q u e e j e rc i ta l a nenori a se acuerda nej or
d e l a s c os as que a q u é I q u e n o 1 a e j e rc i ta , si n embargo esto no
es e n r ealldad háb i to s i n o c o s tu mb re , q ue es al go anej o a l os
h á b i to s int elec t uale s . Y a ú n s i a c e p tá ramos que hay hábi .' r,os,
n u n ca podr í an s er v i rtu d e s , p o rq u e l a v i rtud es un hábi to per-
fe cto por el c ual p u e d e n h a c e rs e s ó Io o bras buenasr por eso aI
de fi n i rl a dec í anos trd e l c u a l n a d i e h a c e mal usort. D e ahí que
no p u eda r es idlr e n a q u e l l a s fa c u l ta d e s gue no ti enen capaci dad
p a ra cons um ar e1 a c to b u e n o , c o mo 1 a s fa cul tades aprehensi vas
se n si b l es r 9u€ s on s ó l o e } p u n to d e p a rtida para un conoci mi en-
to a ca bado. S on d i s p o s i c i o n e s p a ra q u e pueda real i zarse e1 co-
no ci n i e nt o int elec t u a l , el c u a l s í p u e d e al canzar l a verdad, y
n u e d e s er s r iet o d e v i rtu d .
A l c ons ider a r l a p o te n c i a l n te l e c tu a l como suj ei o de vi r-
-"r
tu d , debem os t ener e n c u e n ta l o s d o s s e n ti dos en que se habl a de

E¡---,
vl rtu d r @ j9" . ! ido re l a ti v o \, l a a p ti t ud para obrar bi en,
" o ,n o
p o r e Je m plo c uando d e c l mo s q u e u n h o mb re ti ene capaci dad para
d l ¡ce rn l r I a v er dad rp e ro m u c h a s v e c e s p u e de equi vocarse. y en
, lrn tl d o pur g) en c ua n to n o s ó l o c o n fi e re
a pti .tud, si no tanbi én
rl re cto us o de t al
a p ti tu d , a s í p o r e j e mpl o, eI ho¡nbre j usto
t le n e Ia c apac idad p a ra ]a j u s ti c i a y ta mbi én obra j ustamente.
L l a ma mos y i*gd en e l v e rd a d e ro s e n ti d o d et térmi no a 1a. seg!¡¡r-
Sh p o rqud el nom b re n o s e d a a u n a c o s a en cuanto está en po-
t rn cl a , s ino s ólo
c u a n d o s e h a l l a e n a c to , que es el segundo ca-
!o. De acuerdo a esto,_ eI* er,r!end{mien-to.,e,...9*s-:!gt-o d9_ .1ri¡^t_ude1 li
It prlmer sq¡1tido, o sea relrg,!"i"yelent-1. EI entendimiento, tantoli
pt!g!!5:-9_-Sqs9-e€peg*Lfqlivo, puede ser sujeto de virtudes,
-lkd9
prn d e n cla de la v g-_ H tg d , p e ro s ó l o e n u n senti do rel ati vo, po!-
QlLLgl¡ el-Iq _no es m-ovido g-gbfqgr_ sino que sólo posee La virtud
oomo aptitud para lo bueno. I IJnicanente,Ia*volg!!Sd;"__g_.9t-L1 p-":
t lgg -l g e n d_ependen c i a d e _9 l -l a , p u e d e s e r s uj eto de vi ri ud.el seg
f ttd.a qb¿f&¡ütP, porque en ese;Sso existirá junto a la aptitud el
buo n u so de r a m is n a . As í,;Q y ' c o n s Íd e ra mo s al entendi ¡ni ento. en
{r¡3¡1,$gnq!"93"*r_1.:9r"n!gjrsí puede ser sujero de virrud hab}an
do re trl c t a¡ nent e. Po r e s o s e d i c e , p o r e j enpl o, que eI entendi -
nla n to e s s ujet o de l a fe , p o rq u e n a d i e c ree si no qui ere, o de
l! r n ¡u d e ¡ c la \ en et c a s o d e t e n te n d i n i e n to grác1¡co14.
G ar c í a Hoz , d e c ía n o s , d e s ta c a a l a (q}3g$i l cono un factor
lnd l a p e ns able par a q u e s e p ro d u z c a l a e d u caci 6n' u, 1o cual cree-
n0 ¡ a ce rt ado, pues e s ta p o te n c i a e s p o r e mi nenci .a suj eto de vi r-
tud. Sant o T o¡ nás d i s c u te e I te m a e n e l
.A r tícuto 6-de Ia cues -
t l6 n d e la S um a que e s ta mo s s i g u i e n d o , y al l í di ce que Jggggi e-,
&qu" Ia v olunt ad n ? p n e --c e l i ta d e v i rtg d ,. porque e1 bi en es su
Ob Jtto pr oplo, y a1 c o rre s p o n d e rl e p o r n a t ural eza, no habría po-
t lbtl l d a d de elec c ió n d e d i v e rs o s
o b j e to s , por 1o cual no cunpl e
00n u n a de las c ond i c i o n e s q u e h a b ía m o s s u puesto i ndi spensabl es
p¡n ¡ q u e una pot enc i a p o s e a h á b i to s . Ah o ra bi en, en cuanto natu
r¡l Éza , no nec es it a u n a v i rtu d p a ra i e n d e r haci a ese bi en, su na
t u ra l o za es s uf ic iente p a ra a L c a n z a rL o . S ó1o en el cáso nuc or
to

honbre des ee un bi en que Euqsll.sJr_.9*tgd_Jgli!:*fu*9_ltol_c3n

\¿'-i n"- -" " " it ar á


/-"i de l a v i rtu d . Es to s b i e n es son aquel l os que están
n á s allá de la ca p a c l d a d v o l i ti v a d e l l ndi vi duo, como por ej em-
p l o el bien del p r6 j i n o : c a ri d a d , j u s ti ci a, etc., o más al l á de
l a pos lbilidad d e Ia m i s m a e specl e humana' por ej empl o
vo l i ti v a
e l bien div ino. En a r¡b o s c a s o s e s n e cesari a Ia vi rtud' para
e n ca ninar 1os af e c to s d e l h o mb re h a c l a el bi en, sea haci a D i os
o h a c ia h o m b re s , p o rq u e
los ot r o s caqaci dad
€ @ s u fi ci egfe¡u
natural de te!9:19:g_* bie1, y pue{e el-Ios, En
-1o_gg!3l_!or
co n c lus iónr I a v o l u n ta d e s s u j e to d e vi rtud' al l gual -que eI en-
te n dim ient o, por l o l c u a I s e c o n s ti tu y e n en l as potenci as que
o fre cen r eales p o s i b i l i d a d e s e d u c a ti v a s. V eamos pues cóno ac-
tú a n y s e r elac io n a n .

4. VIRTUDES INTELECTUALESY UqBALE$

E l hom br e p o s e e d o s p o te n c i a s q ue son educabl es en el sen-


ti d o es t r ic t o de l té rn l n o , y e s to e s a sí, decl amos' porque anbas
so n s ujet o de v i rtu d . E s ta s p o te n c i a s son eI entendi ni ento y Ia
vo l u n t adr gu€ po r s u p u e s to n o fu n c i o n a n separadamente y en forna
i n d ependient e, s i n o q u e l n te ra c tú a n rel acl onadamente. D e nodo
ta l que ex is t e
u n a c a b a d o e q u i l l b ri o e ntre anbas -conoci mi ento
y a nor hunanos - p u e s to c l a ra m e n te d e mani fi esto por S anto Tomás
e n to da s u obr a, a la cual s e Ie a tri b u ye, si n embargo, al gunas
ve ce s , un ex age ra d o i n te l e i tu a l i s mo , g ü€ nosotros consi deramos
n á s bien c om o f r u to d e u n a m a l a l n te rp r etaci ón y transni si ón de
su d oc t r ina.
T al equlllb ri o s e p o n e d e m a n i fi e sto aI consi derar l a su-
p e ri or idad de un a u o tra p o te n c i a . En absol uto, o sea respecto
d e cada pot enc ia e n s í m i s n a , e I e n te n di ni ento es nás excel ente
q u e 1a v olunt ad, p o rq u e s u o b j e to - Ia razón de bi en- es supe-
rl o r al objet o d e l a v o l u n ta d -e l b i e n apeteci bl e-. P ero, rel a-

b---
7.1

t l v¡me n t er la v olun ta d , a v e c e s , e s má s n o tabl e que el entendi -


¡ n l tn to , por que ella tl e n d e a l a s c o s a s e n sí mi smas, de tal mo-
do q u e c uando es e o b j e to a l c u a l ti e n d e e s superi or aI al na, co
no D l o s , es m ejor a m a rl o q u e c o n o c e rl o . P orque l a vol untad pue
dr te n d er a él en u n s 6 l o a c to y p e rfe c ta n ente, en canbi o, e1
antcn d l m lent o s óI o a c c e d e a l a s c o s a s s u p eri ores de modo i nper-
f ro to y m ediant e m u c h a s o p e ra c i o n e s . Y a q uí se establ ece tam-
btl n Ia m ut ua depen d e n c i a , p o rq u e s e g ú n l a causa efi ci ente, Ia
v o l u n ta d m uev e al e n te n d i mi e n to y a to d a s Ias potencj .as i nferi o-
r ft, p or que s u obje to e s _ " e f,-.b i e nu n i v e rs a l , y el de l as otras eI
bl rn p a r t ic ular . L a s q 1 r9 q u e e s c a p a n aI efecto de este agen-
tr son _]91_gotgncias veget?!.ivasr 9u€ ngl están s-o-netidas a nues-
t r o a rb l t r lo, y por e rrJ n o -" o " d ñ ' .b ¡s o fu to eaucaur" " 16. E I e-
qul l l b rl o y depende n c i a mu tu a d e l a s p o te n ci as que estamos tra-
t lncl o , s e da t am bié n e n tre l a s v i rtu d e s q u e perfecci onan di chas
pottn cl a s, y a que Ia v i rtu d e s Ia q u e a y u da a l a potenci a a al -
Ornztr su objeto. De ahí que I:-I,_ábl_t_os intelectuales so:r..vir--
-ñ t u d r¡ e n c uant o c on fi e re n ,/'-'\ g = .fa p o te n c i a a pti tud para obrar bi en,
-
( C ¡rr tb e rd p a ra e I re c to uso de di cha apti tud,
co noc er I a v e rd a d-', "\=//
\ "- '. . '.
at n a ces ar f a I a int e rv e n c i ó n d e l a v o l u n ta d, que { ¡u.qvq q usar
-
D lrn d e ] a c lenc ia. - a d g u -i ¡i d q . L a s v i rtu d e s que perfecci onan a j
lr l n te l t genc ia s on 1 a s . Il a ¡n a d a s v i rtu d e s l ntel ectuaLes, que ti e
I
it n p o r s uJ et o dic h a p o te n c i a , y l a s p ro p i .as de l a vol untad son
I
lr¡ vl rtu des nor ales , q u e o rd e n a n a l b i e n tambj .én a l as poten- |
01¡r mov ldas po. ' f el l a . ---- ' ---. I
\ p a r a our ar ¡ Tñ -f h o n b re ú ," " " " :.t" J de l a vi rtud i ntel ec
l .._.... / "l \
t u rl y d e la v ir t ud m o ra l , p o rq u e i tfl e l i g e n ci a y apeti to son 1os
C O r p rl n c iplos de1 o b ra r h u rn a n o . O b ra r b i en sj .gni fi ca actuar
lt l0 n co r r es ponde p o r n a tu ra l e z a , y € r e I caso del hombre será
|brrr ra c lonalm ent e, p u e s e s 1 o q u e e s p e ci fi ca su natural eza.
D rn tro d e es t a ac t ivi d a d ,
a l g u n o s a c to s s e real i zan si empre en
l¡m¡d l e ta a Ia ra z ó n r p o r e j e m p l o, 1os movi mi .entos de
obedlenc ia
1or ml ¡mbr os del c u e rp o ; p e ro o tro s n o , y a que cuando exi ste al -
le d r l l ber t ad, no s i e m p re s e o rd e n a n a l a razón. D e ahí que
l| ¡o ta v lr t ud int el e c tu a l , q u e .d i s p o n e b ien a di cha ootencÍa,
-
52

Ino-As s-ufiqgntg para su correcio obrar' es necesaria ademásIa


\ +,...." ........." -...d

Yirtud moral, 9ü€ concede aI apetito g!-!e!¿Ig-g:gp:g de buscar


y co n s eguir es e b i e n q u e e I e n te n d i n i e n to Ie presenta, l uego ci e
r haberle conocido como verdadero. El conocil¡1"nto.*{"_lo_!Eq-
ll n o o b liea
_ a los b u e n o s a c to s . n á s b i e n*:-. - _¿ .-Ia.. parte
.....
apeti ti va sue-
ll
ll l e o UeO ec er c on ci .e rta re s i s te n c i a a l a caz6n, cuando no l a di fi
I t cu l ta aún en s u o b ra r. E s ta s v i rtu d e s noral es son tal es cuando
'
se co nf or m an c on l a ra z 6 n , c o n o l a n i s r¡a vol untad es pri nci pi o
d e l o b r ar hum ano , s ó Io s i p a rti .c i p a d e Ia raz6n. /
q u e e E1 h á b i to q u e hace buena Ia el ecci ón,
La v ir t ud mo ra } ,
n e ce sit a de la v ir tu d i n te l e c tu a l , y e s to en dos senti dos. N e-
ce si ta del ent end i mi e n to q u e c o n o c e l o s pri meros pri ncl pi os,
ta n to en eI or den e s p e c u l a ti v o c o n o e n e] prácti co, y necesi ta
d e l a r az 6n que a c o n s e j e , j u z g u e e i n p e re rectamente. E n defi -
n i ti va , nec es it a d e l a p ru d e n c i a e n c u a nto es l a recta-norna de
n u e stras ac c iones . S i n e n te n d i ¡n i e n to y prudenci a no exi ste Ia
b u e n a elec c ión, p o r e l p ri m e ro s e c o n o c e n l os pri nci pi os verda-
d e ro sr por I a s eg u n d a p u e d e d e l l b e ra rs e sobre 1os mej ores medi os
p a ra alc anz ar eI b i e n . A s í ta m b i é n 1 a vi rtud i ntel ectual necesi
ta d e I a v ir t ud mo ra l , p o rq u e to d a s L a s vi rtudes i ntel ectual es
p u e d e n ex is t ir s in l a s n o ra l e s , ¡n e n o s Ia prudenci a. A sí como el
e n te n dim ient o m ed i a n te l a c i e n c i a s e d i s pone bl en en orden a l os
p ri n cl p ios univ er s a l e s , p o r 1 a p ru d e n c i a se ha1l l a rectamente
d i sp u e s t o en or de n a l o s p rj .n c i p l o s p a rticul ares del obrar huna-
o o ¡ y aquí nec es it a d e l a v i rtu d n o ra l que Ie haga conna-r,ural eI
j u zg a r c or r ec t am en te re s p e c to a l o s fi n e s parti cul ares, porque
l a vi rtud c ons is t e p re c i s a m e n te e n h a c e r uso de esa prudenci a
si e n p re, y at lí e s n e c e s a ri o e I h á b i to roraI18.
' De ac uer do a e s to , p o d e n o s a fi rma r que una educaci ón i nte--
g ra l n o deber á de j a r d e l a d o n i n g u n o d e estos aspectos. U na i n-
te l i g e n c ia c 1ar a, g ü € c o n o z c a 1 o s p ri n c i pi os y j uzgue reci amente,
j u n to a una v oluni a d fo rm a d a , q u e e l i j a y se mueva a Ia consecu_
c1 ó n d e es e bien, s o n e l re s u L i a d o d e u n a educaci ón compl ei a y
a d e cu a da a I a naiu ra l e z a h u ma n a . Si d e s c ui dáramos al auno de es-
t oa a o p ec t os , podr í a mo s c a e r e n u n o d e 1 o s posl bl es extremos pe-
llgr<l so s, un t r int elec tu a l i s m o rr, c o m o e 1 d e qui en conoce cómo de-
t ¡ p o b ra r per o no 1o re a l i z a , o b i e n , ta l c omo el de al gui en que,
üare cl e n d o de una bu e n a fo rma c i ó n d e l o s h á bi tos i ntel ectual es,
¡¡ l c h a c e im pos ible j u z g a r c o n c o rre c c i ó n en cada caso, 1o que
lm¡rl l ca nec es ar iam en te l a l mp o s i .b i l i d a d d e un obrar correcto,
pucn e I obr ar s e da s i e m p re e n c a s o s p a rti c u l aresr l o que exi ge
ut ¡n b u e na deliber ac lón . trE l e j e rc i c i o d e ,l as potenci as educa -
blee p o n e en m ar c ha e I p ro c e s o e d u c a ti v o rrtt, e sea que 1os ac-
üoa q u e e l hom br e r e a l i z a s o n e } o ri g e n d e l os hábi i os que per-
f E ct:l o n a r án 1a pot en c i a , o ri g e n q u e n o s i g n i fi ca 1a consumacj -óri
dal p ro ce s o educ at iv o , sino, j u s ta m e n te , s u comi enzo, eü€ l uego
d¡ b e 1 6 a f ianz ar s e en l a e s ta b i l i d a d
d e e s o s hábi tos, e i ncl uso
: n Fu crec im ient o. T e m a é s te q u e d e s a rro l laremos con deteni -
PlFn to e n eI c apí t ulo s i g u i e n te .
Par a c onc luir , p o d e m o s a fi rm a r q u e l a s vi rtudes son Ia
g¡ u sr fo r m al de la e d u c a c i ó n , e l l a s c o n s ti tu yen Ia forma de1
homb rc e d uc ado, o 1o q u e e s 1 o mi s mo , s u m odo propi o de ser. A
lrt e l o c onoc em os , p re c i s a m e n te , p o r e 1 b u e n ej erci ci o de sus fa
guttrd e o y s u c or r ec t o o b ra r. D e c i m o s tre s educadot' a aquel que
plcn ra b l en, que ac t ú a b i e n , q u e e s e q u i l i b r ado, y eI equi l i bri o
g tfJu a to m edior r es la e s e n c i a d e Ia v i rt,u d , fruto, a su vez, de
BnrÉ fa cut t ades m ode l a d a s s e g ú n e I i n fl u j o de el Ia mi sma.
A eet e r es pec t o , h e mo s e n c o n tra d o a l gunas di vergenci as en
t ut or€ s c ont em por áne o s to mi s ta s q u e tra ta n este tema, 1o cual
ne¡ h á p a r ec ido int ere s a n te d e m a n i fe s ta r. A sí, GonzáIez A l va-
¡ ¡! f e l lgua1 que 1o e n te n d e m o s n o s o tro s , c onci be a l as vi -r-uudes
€en o 1 n c aus a f or m al d e Ia e d u c a c i .ó n , mi e n t ras que García A oz
Itr p o n .: c ono c aus a fi n a l d e l p ro c e s o e d u c a ti vo. V eamos: en su
Et &é _ q g g de } a E duc a c i ó n , C a p . II, p u n to 3, Gonzál ez A l varez
ñg¡ d i ce que r r la edu c a c i ó n e s u n a n a c i u ra c i ón cual i tai i va ci e l as
f ¡ rtr¡l t.a rl ce del hom bre p o r ta c u a L s e h a c e más apto para el -' ouen
t *f rrctcl o de s us ope ra c i o n e s e s p e c ífi c a s " 2 O . E si a maci uraci ón
c ur I I t,q L lv a de las f a c u l i ,a c i e s , e n i e n o e mo s oue se da por l as vi r-
*udca , yn que es t á h a b l a n d o d e l o s h á b i i o s en cuanto suscepui -

¡e

-IL-
7A

b l e s de per f ec c l6 n , ta l c o n o L o d e s a rro l l amos en este capítuIo,


y p o r lo m is m o, s o n Ia c a u s a fo rma l d e l a educaci ón, pues en
e sto c ons is t e. L u e g o , rrY c o n e 1 p e rfe c ci onani ento de todas sus
p o te nc ias s e pon e e l h o n b re e n te ro e n cami no de Il egar a acaba-
mi e n t o de E er ho mb re ..." 2 1 rtr...l a e d u c aci ón se ordena a fa na'
n i fe st ac ión de la p e rfe c c i ó n p ri m e ra d e1 honbre, or l o que es i -
g u a 1 , a la ac t ua l i z a c i 6 n d e to d a s l a s vi rtual i dades natural es
d e l h om br e, a f in d e q u e l a n a tu ra l e z a huroana obtenga acabani en-
to y p1enit ud" Z z . Se ñ a 1 a a s í l a c a u s a fi nal de l a educaci ón,
q u e n o es s ino e l mi s mo fi n d e l h o mb re .
E s c uc hem o s a h o ra a s u c o n te mp o rá neo, V i ctor García H oz:
rr...el per f ec c ion a m i g l to a d q u i ri d o p o r e1 hombre es l a causa for
ma l d e I a educ ac i ín tt' r, y m á s a d e l a n te , si gui endo si empre con el
mi smo t ena: r r A s lr la educación se n o s presenta como una marcha
e n l a que nues t r a v o l u n ta d v a c o l o c a n d o j al ones, cada uno' de l os
cu a l e s t iene un d o b l e v a l o r: d e u n a p a rte, es una perfecci ón ad-
q u i ri da; de ot r a, e s b a s e p a ra u n a n u e va perfecci .ónttz4. C uando
e ste aut or abor d a l a c a u s a fi n a l d e Ia educaci ón, Ie oínos de -
ci r: r t . . . I a educ a c i ó n ti e n e c o mo fi n Ia forr¡aci ón de l asvi rtu-
d e s. Las v ir t udes s o n fi n e s d e l a e d u c a ci ón, en cuanto hábi tos
q u e d is ponen a n u e s tra s fa c u l ta d e s p a ra efectuar nej or l os actos
q u e 1es s on pr opi o s n z 5 , a u n q u e l u e g o y en Ia u¡i sma obra afi rma:
rrSi a nt es hem os h a b l a d o d e Ia a d q u i s i c i 6n de l as vi rtudes como
fi n e s de la educ a c i ó n , a h o ra p o d e m o s h a bl ar de l a perfecci ón de
l a p er s ona c ono fi q d e l a e d u c a c i 6 n rr ' " . N o nos resul ta del to-
d o cl ar o el plant e o d e . G a rc ía H o z , e n cuanto está confusa l a di s
ti n ci ó n de las c a u s a s , n i e n tra s q u e Go nzál ez A l varez aborda el
te n a c on m ay or p re c i s i ó n , s e g ú n n u e s tro cri teri o. A demás, no
p o d e mos af ir m ar q u e l a s v i rtu d e s s e a n causa fl nal , porque éstas
so n , s egún S ant o T o má s , l a s q u e n o s i m p ul san y ayudan a real i zar
a cto s buenos y m e ri to ri o s , e n o rd e n a n uestro Fi n U 1ti mo, pero
e s é st e, jus t am en te , e l q u e d e te rn i n a cuáIes actos son o no bue-
n o s. E nt onc es no v e mo s c o n o p o d ría n s e r l as mi snas vl rtudes cau-
sa fi nal. A par t e , e n e l ú l ti mo te x to ci tado, aparece cl aramen-
tc q u e el f in de l a e d u c a c i ó n e s l a p e rfe ccl ón humana, y bi en,
¿cn q u é c ons ls t e e s ta p e rfe c c i ó n ? , ¿ c u á l es Ia forroa que nos
hl ce re c onoc er y d i s tÍn g u i r a u n h o mb re e ducado? La forma pro-
pi a d e I a per f ec c ió n h u n a n a s o n l a s v i rtu des, pero no es éste
rl fl n del hom br e, s i n o D i .o s . D e to d o s urodos no creemos que
r¡ta d l v er genc ia h a g a a u n a c u e s ti ó n d e fondo, más bi en di re¡nos
q u e e n I o pr lnc ipal h a y a c u e rd o , y a q u e la causa fi nal es pre-
d ¡te rminada por l a c a u s a fo rn a l , p o rq u e eI fi n de cada ser de-
p rn d e rá de t o que é s te s e a -fo rn a -r D o p odenos entonces habl ar
dr d e sac uer dos s eri o s o d e c i s i v o s , má s a ún cuando S anto Tomás
no to ca el t ena ex p l fc i ta me n te e n s u o b ra .

NOTAS DEL CAPITULO 2

(1 ) Cf. S T h, I - I I , 49, 3, ad 5.
(2) clncrl HoZ Victor, Elr¡gi.&. de Ped'aeoeíaS i steuráti ca, R i al p ,
l{ r d r l d , 1 .96 6 ( 5 ) , p. 2-
()) Cf. S T h' I - I I , 49, 2, Resp.
(4) s Th, r-Ir, 49, 1, Resp.
(l) Cf. S Th' I-II, 49, t, ResP.
(6) Cf. S Th, I-II, 49, 4, Resp.
(7) S Th, I-II, 5L, 2, Sed contra.
(a) s r h , r - r r , 5 1, 2 , R e sp .
(9) g r h , r - r r , 5 5 , 1 , a d 2 .
(10) Cf. S Th ' I- II, 55, 2, Resp.
(11) s Th, r - r r , 55, 4, E gg contra 1.
(12) c f. s r h, r - r r, 56, 1, Resp.
(1r) c f. s r h, r - r r, 56, 4.
(14) Cf. s Th, I- II, 56, 3, Resp.
(1 ? ) Cf . G A RCI A HO Z V i c to r, C u e s ti o n e s d e Fi l osofía de l a E duca-
il^Í¡, C. S . I . C. , M a d ri d , 1 .9 5 2 ;@
('1 6 ) Pa r a am pliar a l re l a c i ó n e n tre a m b a s potenci as cf. S Th, I,
12,5 v 4.
)o

(1 7 ) C f . S t h, f - r r, 5 8 , 4 y 5, Resp.
(1 8 ) G oNz A LE zA LV AR EZ An g e L , Fil osofía d e Ia E ducaci ón, o.c.,
104.
(1 9 ) Idem , p. 62.
(2 0 ) Iden, p. 61.
(2 1 ) Idem , p. t 47 .
(22) GARCIAHOZVictor, Cuestiones d e F l l osofía de Ia E ducacl ón
o'c' P' 32'
'
(23) Idem, p.40.
(24) rden, p.96.
(25) laem, pp. 96 y 97.

E-

You might also like