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ANAIS DO 54º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO -CBC2012 – 54CBC


AVALIAÇÃO MECÂNICA E DIFRAÇÃO DE RAIO-X DE ARGAMASSAS ÁLCALI-
ATIVADAS CONTENDO AREIA DE FUNDIÇÃO Mechanical Evaluatio...

Conference Paper · October 2012


DOI: 10.13140/2.1.1178.9128

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6 authors, including:

Alexandre Vargas Thiago Ricardo Santos Nobre


Universidade Feevale University of São Paulo
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AVALIAÇÃO MECÂNICA E DIFRAÇÃO DE RAIO-X DE ARGAMASSAS
ÁLCALI-ATIVADAS CONTENDO AREIA DE FUNDIÇÃO
Mechanical Evaluation and x-ray Diffraction of Mortar Containing Alkali-Activated Sand
Casting

Alexandre Silva de Vargas(1); Eduarda Trevizani Valandro(2); Gabriel Schmitz(3); Giovanna


Vanini Camerini(4); Iohana Menegaz Muller(5); Thiago Nobre(6)

(1) Professor Doutor, Mestrado em materiais e processos industriais - Universidade Feevale.


(2) Acadêmica de farmácia e bolsista de iniciação científica – Universidade Feevale
(3) Graduação em engenharia químico-industrial – Universiade Feevale
(4) Acadêmica de arquitetura e bolsista de iniciação científica – Universidade Feevale
(5) Acadêmica de Farmácia e bolsista de iniciação científica – Universidade Feevale
(6) Graduação em química - UFRGS
Universidade Feevale – ERS 239, 2755. Novo Hamburbo – RS. CEP 93352-000

Resumo
A indústria de fundição utiliza areia misturada a resinas orgânicas, inorgânicas e mistas para composição
dos machos e moldes, nos quais o metal é vazado para formar diversas peças. Esse processo gera uma
grande quantidade de areia residual, denominada areia de fundição (AF), que tem que ser descartada em
aterros especiais. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo analisar a viabilidade técnica da AF em
substituição à areia de construção convencional em argamassas álcali-ativadas. Essas argamassas foram
preparadas a partir da álcali-ativação de cinza volante e metacaulim, com quatro teores distintos de
substituição de AF: 25%, 50%, 75% e 100%. Após 7 e 28 dias de cura à temperatura ambiente as amostras
foram submetidas a ensaios de resistência à compressão e a caracterização mineralógica, através de
difração de raio-x. Nos diferentes traços foi percebida a necessidade de aumento de água na composição
da argamassa à medida que a proporção de AF foi aumentada. Este aumento de água influenciou na queda
de resistência à compressão das argamassas, na medida em que o teor de substituição de AF foi
aumentado.

Palavra-Chave: Areia de fundição; Geopolímeros; Resíduos.

Abstract
The foundry industry uses sand mixed with organic, inorganic and mixed resins to composition of the cores
and molds, in which the metal is poured to form several pieces. This process generates a large amount of
residual sand, called casting sand (CS), which must be disposed of in special landfills. Thus, this study aims
to investigate the technical feasibility of replacing the conventional sand of construction to casting sand (CS)
in alkali-activated mortars. These mortars were prepared from alkali activation of fly ash and metakaolin with
four different levels of substitution of SC: 25%, 50%, 75% and 100%. After 7 and 28 days of curing at room
temperature the samples were subjected to tests of compression strength and mineralogical
characterization, by x-ray diffraction. In the different features was perceived to be increased water in the
mortar composition as the concentration of CS was increased. This increase of water influenced in
compressive strenght decrease of mortars, in that the level of substitution of CS was increased.

Keywords: Casting sand; Geopolymers; Waste.

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1 Introdução
A fundição compreende todo processo de fusão e vazamento de metais em moldes,
obtendo a requerida forma sólida. Os moldes e machos são construídos de uma mistura
de areia base com resinas orgânicas (tais como resinas furânicas, fenólicas, uretânicas),
(1 a 2%), bentonita (1%), pó de carvão (2%), amido de milho (1%), inorgânicas (como o
silicato de sódio e o cimento Portland) e mistas (como as resinas fenólicas alcalinas)
[ABIFA, 1999].
Após o processo de vazamento, a maior parte da areia usada é reutilizada diretamente na
produção de fundidos, sem qualquer tratamento prévio. Entretanto, há uma parcela de
areia não utilizada no vazamento ou não retornada diretamente ao processo que deve
sofrer tratamentos para a regeneração ou a disposição final.
Neste sentido, este trabalho tem como objetivo avaliar a resistência à compressão e as
características mineralógicas de argamassas álcali-ativadas contendo distintos teores de
AF, em substituição à areia convencional de construção. Os cimentos álcali-ativados,
muitas vezes denominados na literatura como cimentos geopoliméricos, são obtidos a
partir de materiais compostos predominantemente por aluminossilicatos amorfos (cinza
volante, Metacaulim, escórias de alto forno, entre outros) submetidos a um ambiente
altamente alcalino, conseguido através de base alcalinas como NaOH, KOH, Ca(OH)2,
Na2SiO3, para citar as mais utilizadas (ROY 2005, Vargas et al. 2011, PUERTAS et al
2003, Palomo et al 1999). Nas devidas proporções entre os aluminossilicatos e ativadores
poderá ser conseguida uma policondensação eficiente dos aluminossilicatos, obtendo
desta forma um material sólido com propriedades mecânicas interessantes para a
construção civil.

2 Materiais e Métodos
A cinza volante (CV) e a areia de fundição (AF) foram geradas em uma usina termelétrica
e em uma indústria de fundição, respectivamente, ambas localizadas no estado do Rio
Grande do Sul. O metacaulim (MK) utilizado foi do tipo comercial. Na figura 1 é
apresentado o espectro de DRX da areia de fundição (AF), do metacaulim (MK) e da
cinza volante (CV).

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*

* * * *
AF

MK

CV

Figura 1 – Espectro de DRX da areia de fundição (AF), do metacaulim (MK) e da cinza volante (CV). *
quartzo (SiO2)

Como pode ser observado nos espectros apresentados na figura 1, o quartzo (SiO2) é o
composto cristalino predominante das três amostras analisadas.

Tabela 1 – Composição química da cinza volante e metacaulim (% em massa)


Material SiO2 Al2O3 CaO Fe2O3 Na2O TiO2 MgO K2O SO4
CV 70,79 14,65 2,65 5,90 0,132 2,195 0,261 2,35 0,496
MK 58,39 38,2 0,11 1,7 0,27 1,24 0,24 0,18 0,17

A partir dos dados da Tabela 1, constata-se que a CV (classe F, segundo a ASTM C


6128-03(7)) e o MK utilizados possuem baixos teores de cálcio e são constituídos
preponderantemente por SiO2 e Al2O3.

2.1 Ativadores Alcalinos


Os ativadores alcalinos empregados foram o hidróxido de sódio – NaOH - do tipo
comercial, com pureza de 98%, e o silicato de sódio comercial - Na2SiO3 (32,55% de
SiO2 e 15,10% de Na2O).

2.2 Metodologia
Foram preparadas argamassas à base de cinzas volantes (CV) e metacaulim (MK) álcali-
ativadas, a partir de solução combinada de NaOH e Na2SiO3. A argamassa referência
(branco) foi preparada contendo 70% de MK e 30% de CV, álcali-ativadas com solução
contendo 50% de NaOH e 50% Na2SiO3. A partir desta argamassa foram adotados
teores de AF, em substituição à areia de construção, de 25%, 50%, 75% e 100% (em
massa).
Além disso, foram utilizadas quatro frações de areia – material retido entre as peneiras 2,4
– 1,2; 1,2 – 0,6; 0,6 – 0,30; 0,30 – 0,15 –, tanto para a areia de construção quanto para a
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areia de fundição, representando cada uma 25% do agregado miúdo, conforme
estabelece a NBR 7215 (1996).
O preenchimento e adensamento das argamassas nos moldes metálicos (Ø 5 cm e altura
10 cm) para o preparo dos corpos-de-prova (CP´s) foram realizados em quatro camadas,
sendo necessárias em cada camada a aplicação de 30 golpes, conforme estabelece a
NBR 7215. Após, os CP´s foram curados à temperatura ambiente, até as idades de
ensaios de resistência à compressão - 7 e 28 dias. Para cada idade, quatro CP´s foram
submetidos aos ensaios de resistência e os resultados apresentados são o valor médio da
resistência para cada traço. A partir dos CP´s rompidos, foram preparadas amostras para
as análises de difração de raio-x (DRX).

2.3 Consistência
Para análise de consistência das argamassas geopoliméricas no estado fresco, foi
utilizada a mesa de consistência (flow table). Esse ensaio é realizado enchendo-se um
molde cônico, disposto sobre a mesa, com argamassa em três camadas,
convenientemente adensadas. Após desmoldada a argamassa é submetida a um esforço
dinâmico, impelido por uma sequência de 30 golpes desferido em um período de 30
segundos. A média de duas medidas de diâmetros ortogonais, em milímetros, da
argamassa deformada após a ação mecânica descrita, define o índice de consistência
(NBR 13276). Para este trabalho foi definido uma consistência de 170 mm (±20 mm), pois
a mesma foi ideal para o lançamento e adensamento das argamassas geopoliméricas nos
moldes metálicos.

3 Resultados e Discussão
Tabela 2 – Relação água/materiais secos (cinza volante/metacaulim) para as argamassas geopoliméricas
com índice de consistência de 170 mm (± 20 mm).
Concentração Relação
Concentração Concentração Concentração
Amostra Hidróxido de água/CV+MK
Cinza Volante Metacaulim Silicato de Sódio*
Sódio*
0% 0,50
25% 0,71
50% 30% 70% 21% 21% 0,80
75% 1,04
100% 1,06
*Em relação à quantidade total de cinza volante e metacaulim.

Na tabela 2 são apresentadas as composições das argamassas geopoliméricas e a


relação água/materiais secos (cinza volante/metacaulim) necessária para que cada
argamassa apresentassem consistência de 170 mm ± 20 mm.
Observou-se que à medida que o teor de AF foi aumentado na mistura, em substituição a
areia de construção, fez-se necessário adicionar maior quantidade de água para manter a
mesma consistência. Segundo Armange et al. (2005), que utilizou AF em argamassas à
base de cimento Portland, a maior quantidade de água para argamassas contendo
maiores teores de AF se deve à hidratação da argila presente no resíduo. Além de
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absorver água, a argila diminui a trabalhabilidade da argamassa. Comportamento
semelhante foi observado por Siddique et al. (2009) em concretos contendo AF. Os
autores verificaram que para a mesma consistência do concreto (teste de slump) foi
necessária maior quantidade de aditivo superplastificante nos concretos contendo AF em
relação aos concretos isentos do resíduo.
Na tabela 3 e figura 2 são apresentados os resultados médios de resistência à
compressão das argamassas geopoliméricas (com e sem areia de fundição) nas idades
de 7 e 28 dias.

Tabela 3 – Resistência à compressão das argamassas geopoliméricas (com e sem areia de fundição) nas
idades de 7 e 28 dias (MPa)
Resistências a Compressão (MPa)
Traço Idade (dias)
7 28
0% 3, 56 10, 12
25% 2,01 3, 30
50% 0,81 2,92
75% 0, 42 2,75
100% 0, 54 1, 47

Figura 2 – Resistência à compressão das argamassas geopoliméricas com e sem adição de areia de
fundição (MPa)

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Conforme pode ser observado na tabela 3 e na figura 4, a adição de AF influenciou na
resistência à compressão das argamassas geopoliméricas. Quanto maior a quantidade de
AF em substituição à areia de construção, maior foi a redução da resistência. Isto está
relacionado ao aumento da quantidade de água na argamassa para manter a consistência
entre o intervalo definido neste trabalho (170 mm ± 20 mm). Este comportamento foi
constatado também por ARMANGE et al. (2005) em argamassas de cimento Portland. Os
autores verificaram que as argamassas apresentaram queda progressiva na resistência à
compressão para concentrações de resíduo superiores a 20%.
Observa-se que houve queda acentuada na resistência à compressão das argamassas
contendo 25% de AF em relação às amostras isentas do resíduo. Isto corrobora com os
resultados de ARMANGE et al. (2005) indicando que teores ideais de substituição de
areia de construção por AF devam estar em menos de 20% quando o objetivo seja boa
relação entre teor de substituição de AF/resistência à compressão.
Na figura 3 e 4 são apresentados os espectros de DRX da CV, do MK, da AF e das das
argamassas geopoliméricas nas idades de 7 e 28 dias, respectivamente.

Figura 3 – Espectros de DRX da cinza volante, metacaulin, areia de fundição e das argamassas
geopoliméricas com e sem adição de AF aos 7 dias.

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Figura 4 – Espectros de DRX da cinza volante, metacaulin, areia de fundição e das argamassas
geopoliméricas com e sem adição de AF aos 28 dias.

Quando são observados os espectros das matérias-primas utilizadas no processo (CV,


MK e AF) não são identificados novos picos cristalinos nas argamassas geopoliméricas,
independente do traço utilizado ou da idade analisada (7 e 28 dias). Este comportamento
é distinto do verificado nos trabalhos de Kovalchuk et al. (2007), Vargas et al. (2011),
Criado et al. (2007), Criado et al (2007a) e Fernández-Jiménez (2008), que identificaram
picos cristalinos de zeólitas e compostos carbonatados como natrita (Na2CO3) e trona
(Na3H(CO3)2.2H2O). Estes compostos são formados a partir da carbonatação do sódio
livre na matriz geopolimérica, sódio este presente nos ativadores alcalinos. Isto mostra
que a areia de fundição inibiu a formação destes compostos cristalinos na matriz
geopolimérica.

4 Conclusão
O aumento do teor de substituição da areia da construção civil pela areia de fundição
influenciou negativamente no desempenho mecânico das amostras álcali-ativadas,
verificado através de ensaios de resistência à compressão. Isto está relacionado à maior
quantidade de água que foi necessária utilizar, na medida em que o teor de AF nas
argamassas foi aumentado, para manter o índice de consistência estabelecido
(170±20mm).
As argamassas contendo 25% de AF atingiram a resistência à compressão de 3,30 MPa
na idade de 28 dias. Este foi o melhor resultado para as argamassas contendo o resíduo,
o que mostra que percentagens menores de AF deverão ser estudadas para determinar
um teor ideal para que o desempenho mecânico das amostras contendo AF não seja tão
inferior quando comparado às amostras isentas do resíduo.

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Os espectros de DRX das amostras geopoliméricas nas idades de 7 e 28 dias
apresentaram apenas picos característicos de quartzo. Isto mostra que não houve a
formação de novos compostos cristalinos na matriz geopolimérica, independente do traço
utilizado ou da idade analisa.

Agradecimentos

Agradecemos a FAPERGS, CNPq e a Central Analítica da Universidade Feevale.

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5 Referências

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